Teleconferência de Resultados 1T18 10 de Agosto, 2017
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- João Henrique Ximenes Aragão
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1 Teleconferência de Resultados 10 de Agosto, 2017
2 DISCLAIMER Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, inclusive aqueles referentes aos negócios, condição financeira e resultados operacionais da Companhia. Os números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, além de informações ou dados de significado semelhante, refletem convicções e expectativas e envolvem riscos e incertezas por estarem relacionados a eventos e dependerem de circunstâncias que ocorrerão no futuro. A Companhia não se compromete que quaisquer declarações ou previsões virão a acontecer ou que quaisquer resultados previstos serão alcançados. Existem diversos fatores que podem causar resultados e desenvolvimentos reais que divergem materialmente daqueles expressos ou implícitos por tais declarações e projeções. Performances passadas da Companhia não podem ser utilizadas como guia para atuações futuras. Nenhuma das declarações desta apresentação destina-se a ser uma previsão de lucros. Diante do mencionado, você é advertido a não depositar qualquer confiança indevida a tais declarações, números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura. 2
3 Destaques Moagem alcançou 9,6 milhões de toneladas (+6%) Produtividade agrícola consolidada (TCH) atingiu 89,7 ton/ha (-2%) ATR Cana consolidado foi de 120,4 kg/ton (+1%) ATR Produto consolidado atingiu mil toneladas (+9%) Mix de açúcar foi de 53% (+1,4 p.p.) Volume de cogeração para venda de 278 GWh (+17%) EBITDA Ajustado¹ de R$282 milhões (+85%) com margem de 22,9% (+5,5 p.p.) Evolução operacional: melhoria na produtividade e confiabilidade Moagem (mil tons) Consolidado 6,5% ATR Produto (mil tons) ,4% ,6% 53,0% 48,4% 47,0% Etanol Açúcar (1) Exclui os efeitos das operações de revenda e do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) 3
4 Moagem: Aumento de volumes alavancados pela maior eficiência operacional Moagem (milhões de tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) 6,5% Consolidado Consolidado 9,0 9,6-1,8% 0,7% 40,0% 42,0% 91,3 89,7 119,5 120,4 60,0% 58,0% Cana Própria Cana de Terceiros Maior volume moído principalmente pelo aumento da eficiência industrial; Maior processamento de cana de terceiros e aumento da área colhida também contribuíram TCH impactado principalmente pelo menor volume de chuvas no período entre Janeiro e Março (período de formação do canavial) Aumento no ATR Cana reflete as melhorias na gestão da matriz varietal e sua adequada alocação nos canaviais *Considera somente cana própria 4
5 Moagem: Destaque para a performance do Polo RP Moagem (mil tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) Polo RP Polo MS Polo RP Polo MS ,1% -0,1% -0,1% 4,0% ,7 97,6 85,9 85,8 120,9 120,7 112,5 116,9 Moagem Cluster RP Cluster MS Clusters Outros Moagem Maior moagem no Polo RP como resultado da melhora na eficiência industrial aliada ao aumento no processamento de cana de terceiros Menor produtividade impactada pelos efeitos do menor volume de chuvas no período entre Janeiro e Março Maior ATR Cana no Polo MS devido as condições climáticas favoráveis na região *Considera somente cana própria 5
6 Produção: Aumento dos volumes devido à melhora na eficiência operacional Mix de produção (%) & ATR Produto (mil tons) Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³) ,4% ,6% 51,6% 53,0% 301 6,3% ,0% 30,8% 48,4% 47,0% 66,0% 69,2% Etanol Açúcar Hidratado Anidro Aumento no ATR Produto reflete os avanços nas operações agroindustriais Maior produção de açúcar devido (i) ao maior volume de ATR direcionado para a produção de açúcar em função da maior rentabilidade quando comparado ao etanol e (ii) a maior participação do VHP no mix de produção Maior volume de etanol associado ao maior volume de cana moída 6
7 Volume (mil tons) & Preço Médio (R$/ton) (1) Açúcar: Aumento de 71% na receita impulsionada pelos maiores preços (+22%) e maiores volumes (+40%) Variação da Receita ex-hacc (2) (R$ milhões) Receita ex-hacc (2) por Tipo de Açúcar (%) ,9% % 14,7% 18,4% 5,5% 4,1% ,3% ,9% 90,4% Vol - Interno Vol - Exportação Preço Médio Receita Líquida Volume Preço Receita Líquida VHP Cristal Açúcar Líquido e Refinado Maiores preços médios como resultado de hedges de preço de açúcar mais elevados Aumento de volume impactado principalmente por exportações (+63%) Maior participação de VHP no mix de vendas como resultado da estratégia da Biosev de concentrar as unidades de Santa Elisa e Maracajú na sua produção (1) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira / (2) Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) 7
8 Etanol: Receita aumentou 27% pelo maior volume (+30%) e foi parcialmente compensada por menores preços (-2%) Volumes (mil m³) & Preço Médio (R$/m³) (1) -2,4% Variação da Receita ex-hacc (2) (R$ milhões) 27,1% Receita por Tipo de Etanol ex-hacc (2) (%) 7.0% 4.0% % 42.3% ,3% % 53.7% - Vol - Interno Vol - Exportação Preço Médio - Receita Líquida Volume Preço Receita Líquida Hidratado Anidro Neutro e Industrial Aumento nos volumes de vendas reflete o aumento na moagem e o menor carregamento de estoques Menores preços médios devido (i) aos menores preços de etanol hidratado, impactados pela nova política de preços da Petrobras e (ii) pelo fim do crédito presumido de PIS e Cofins sobre as vendas (R$120/m³) (1) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira / (2) Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) 8
9 Energia: Receita (+41%) impactada pelos maiores preços spot Cogeração para Venda (GWh) & Cogeração/Moagem¹ (kwh/ton) Volume de Vendas (GWh) & Preço Médio (R$/MWh) Variação da Receita (R$ milhões) , ,3% 32, ,2% ,5% ,5% Cogeneração Para Venda - Biomassa Externa (GWh) Cogeneração Para Venda (GWh) Cogeneração Para Venda/Moagem (kwh/ton) - Volume PLD (R$/MWh) Preço Receita Líquida Volume Preço Receita Líquida Maiores preços refletem os maiores preços médios do PLD entre os períodos impactados pelo menor volume de chuvas Crescimento no volume de cogeração para venda suportado pelo maior volume de moagem e pela maior produtividade das unidades Elevação na produtividade em função da maior confiabilidade operacional combinada com melhorias de processo (1) Este Indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa 9
10 Implantação de melhorias operacionais e de confiabilidade com foco na redução de custo Iniciativas selecionadas Manutenção executada na entressafra impactou positivamente a confiabilidade operacional: ATR Produto / ATR Cana = 1,002 (mercado = 1,00) Otimização de plantio e tratos a partir de canavial mais jovem combinado com maior produtividade nos canaviais mais maduros: Idade média do canavial = 3,1 anos (comparado a 3,4 anos do mercado) Otimização das estruturas organizacionais nas operações industriais e agrícolas: Melhores práticas combinadas com ajuste de estrutura Maximização da utilização de ativos: Santa Elisa e Maracajú com foco na produção de VHP Maximização do mix de açúcar Evolução do CPV Caixa unitário ex-revenda (1) (R$/ton) +3,2% Custo Caixa Efeito Consecana Ganhos de Eficiência Custo Caixa (1) Excluí os efeitos das operações de revenda 10
11 EBITDA Ajustado cresce 85% e atinge R$282 milhões Receita Líquida ex-revenda/hacc (1)(2) (R$ MM) ,2% CPV Caixa (R$ MM) (1) & CPV Caixa unitário (1) (R$/ton) ,8% 589 Custo Caixa ex-revenda +3,2% 753 Custo Caixa ex-revenda unitário DVGA Caixa (R$ MM) & DVGA/Receita Líquida (1)(2) (%) 8,3% 7,3% ,1% 181 Despesa com Vendas G&A DVG&A/Receita Líquida EBITDA Ajustado (1)(2) (R$ MM) & Margem EBITDA Ajustado (%) CAPEX (R$ MM) ,4% 22,9% 85,3% EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc Margem EBITDA (1) Exclui os efeitos das operações de revenda / (2) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) 251 6,5% Plantio/Tratos Manutenção Entresafra Industrial/Agrícola/Outros 11
12 Disciplina financeira como elemento-chave da gestão do endividamento Dívida (R$ milhões) Jun -17 Mar -17 Var. (%) Endividamento por Indexador (%) Caixa e Aplicações Financeiras por Moeda (%) Curto Prazo ,6% Longo Prazo ,3% Dívida Bruta ,4% Caixa e Aplicações Financeiras (859) (1.590) -46,0% 10,4% 0,7% 0,2% 18,2% 70,5% 62,5% 37,5% Dívida Líquida ,1% USD = 78,2% Dívida Líquida / EBITDA ajustado 3,8x 3,5x - LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD Caixa e Aplicações Financeiras e Cronograma de Amortização (R$ milhões) Redução da dívida bruta e variações no Caixa e Aplicações Financeiras refletem as amortizações líquidas no período de R$401 milhões *Valor de mercado dos Estoques de Alta Liquidez (preços em 30 de Junho, 2017) Caixa e Aplicações Financeiras ,013 1, /18 18/19 19/20 20/21 21/22 a 27/28 R$ US$ Estoques de Alta Liquidez* 12
13 Guidance e Hedge A Biosev comunica a alteração do seu guidance de CAPEX conforme mostrado na tabela abaixo: GUIDANCE 2017/18 Anterior Novo Moagem de Cana (milhões de toneladas) ATR Cana (kg/ton) 31,5 33,5 31,5 33,5 129,0 131,0 129,0 131,0 Volumes & Preços Fixados em 06/30/2017 Açúcar (#NY11) Volume (mil ton) Preço Médio (cus$/lb) 2017/ / ,68 16,79 ATR Total* (milhões de toneladas) 4,06 4,39 4,06 4,39 CAPEX (R$ milhões) / /- 90 Câmbio (US$) US$ Milhões Preço Médio (R$/US$) 3,624 3,471 Preço Hedgeado (cr$/lb) 64,07 58,27 *ATR Total calculado pela multiplicação do volume de moagem pelo ATR Cana 13
14 OBRIGADO ir.biosev.com
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