Monitoramento do PPA e da LOA

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria-Geral Secretaria-Executiva Departamento de Gestão e Acompanhamento das Atividades Finalísticas Coordenação-Geral de Acompanhamento e Monitoramento Monitoramento do PPA e da LOA Sumário Ano Plano Plurianual (PPA)... 2 Lei Orçamentária Anual (LOA)... 7 Ação 2E Ação Ano Plano Plurianual (PPA) Lei Orçamentária Anual (LOA) Ação 2E Ação 20ZN (monitoramento até junho) PPA Lei Orçamentária Anual (LOA) Ação 2E

2 Ano 2012 Plano Plurianual (PPA) PROGRAMA: 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública Objetivo: Ampliar o diálogo, a transparência e a participação social no âmbito da Administração Pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a sociedade. META 1: Aumentar a efetividade da participação da sociedade civil em espaços institucionalizados de participação social Em 2012, é possível dizer que houve avanços na efetividade da participação da sociedade civil em espaços institucionalizados dessa participação, em razão da maior articulação entre os já existentes, da produção de informações sobre os mecanismos de participação e da elaboração de O Fórum Social Temático de 2012, iniciativa da sociedade civil internacional, foi realizado de 24 a 29 de janeiro, em Porto Alegre e em outras três cidades do Rio Grande do Sul, sob o tema Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental. O Fórum representou importante espaço de debates preparatórios para a Conferência Rio+20. O Governo Federal, representado pela Presidenta Dilma Rousseff e outros sete Ministros de Estados, participou das discussões em atividades autogestionadas, organizadas pela sociedade civil, e em atividades organizadas pelos governos locais. A edição de 2013 deverá ser realizada na Tunísia para discutir o tema Crise, Desenvolvimento e Democracia. A participação social também será essencial na construção do novo plano de ação do Brasil na Parceria para o Governo Aberto (Open Government Partnership OGP, em inglês), iniciativa internacional criada para garantir que os governos assumam compromissos concretos de promoção de transparência, combate à corrupção e utilização de novas tecnologias para fortalecimento da governança. Em parceria com a Controladoria-Geral da União, foi realizada consulta virtual sobre o Plano e, em 2013, acontecerá encontro presencial com a sociedade civil para sistematização das propostas de compromissos apresentadas. A Participação Social também foi a marca de importantes eventos internacionais sediados pelo Brasil em 2012 como a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e a Cúpula Social do Mercosul. O Governo Federal articulou-se junto às organizações da sociedade civil e aos movimentos sociais para assegurar a participação em todas as etapas da Rio+20. Essas ações garantiram que o encontro oficial recebesse mais de 45 mil participantes credenciados, dos quais mais de 18 mil representavam a sociedade civil. O Riocentro foi palco de mais de 500 eventos simultâneos à Conferência. Ocorreram ainda reuniões de empresários, cientistas e prefeitos. No total, foram realizados mais de três mil eventos, segundo a Organização das Nações Unidas. A Cúpula dos Povos, realizada paralelamente ao encontro oficial, foi organizada pelo Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20, grupo plural composto pela sociedade civil, com suporte do Governo Federal. O encontro, que reuniu representantes da sociedade civil nacional e internacional, registrou a presença de mais de 30 mil pessoas por dia. A série de debates intitulada Diálogos Sociais: Rumo à Rio+20, realizada em Porto Alegre, Brasília e Rio de Janeiro, foi outra iniciativa de destaque que teve como objetivo

3 aprofundar previamente a discussão sobre temas da Conferência nos diversos setores da sociedade. Outro marco desse processo foi a Cúpula Social do Mercosul, realizada em Brasília nos dias 04, 05 e 06 de dezembro, no âmbito da Presidência Pró-tempore brasileira em Inovou ao tornar a Cúpula o ápice de um processo de reflexão e diálogo social sobre a integração regional e a participação social no bloco, incluindo sua institucionalização nas diversas esferas do Mercosul. As recomendações que emanaram das discussões foram apresentadas à Cúpula de Chefes de Estado. Da Cúpula, participaram cerca de 500 representantes dos países membros do bloco e houve mais de 65 mil acessos à transmissão online ao logo dos quatro dias do evento. Como processo inovador no âmbito do controle interno e da participação social, foram realizadas ações de Auditoria Participativa junto aos Comitês Populares da Copa do Mundo FIFA 2014, com a finalidade de ouvir a opinião da sociedade civil sobre os impactos das grandes obras de portos e aeroportos, fomentando o diálogo e o controle social nas comunidades atingidas por empreendimentos vinculados ao evento esportivo. Foram ouvidos os Comitês de Natal, Belo Horizonte e Porto Alegre e, em 2013, serão ouvidos Comitês de mais nove cidades. Em 2012, foram realizadas 5 Conferências nacionais, algumas delas precedidas de etapas municipais, estaduais e regionais. Em 2013, está prevista a realização de 19 Conferências Nacionais. Por fim, merece destaque a pesquisa Valores e Estrutura Social no Brasil, produto do Fórum Direitos e Cidadania em parceria com o IPEA, que estudou o impacto da mobilidade social sobre a estrutura de valores dos brasileiros, relacionando-os com variáveis como renda, mobilidade, geração e outros recortes. A pesquisa, de abrangência nacional sobre valores relativos à democracia, participação, igualdade racial, igualdade de gênero e sustentabilidade, levantou dados empíricos que podem auxiliar na construção de políticas públicas que levem em conta os valores democráticos e a participação da sociedade civil. Os seus resultados foram debatidos no seminário Valores e Cidadania, realizado em novembro. META 2: Aumentar a efetividade no atendimento às demandas de pautas nacionais A Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR) é o órgão do Governo Federal que tem a missão institucional de promover o relacionamento e a articulação com entidades da sociedade civil, atuando por delegação da Presidenta como unidade intermediária entre o Governo e os movimentos sociais. Um de seus objetivos centrais é promover a participação e a articulação de todo o Governo Federal com a sociedade civil, bem como desenvolver procedimentos efetivos para a implementação da participação social como método de governo. No diálogo com a sociedade, o Governo assume compromissos, recebe demandas e é instado a proporcionar bens, serviços e direitos, que precisam ser monitorados para que sua concretização seja efetiva. Por meio do diagnóstico desses processos, identificamos a necessidade de: coordenação sistêmica das informações às demandas dos movimentos sociais no âmbito do Governo Federal; desenvolvimento de estratégias de acompanhamento, monitoramento e avaliação dessas pautas; e aferição da efetividade dos resultados das respostas à sociedade e devolutivas aos movimentos sociais. De forma a irmos ao encontro da resolução de tais necessidades, foram desenvolvidas instâncias de articulação e gestão e metodologia de trabalho para aperfeiçoar as

4 estratégias de acompanhamento, monitoramento e avaliação das respostas governamentais às demandas apresentadas pela sociedade civil e o intercâmbio de informações entre os Ministérios. O objetivo da metodologia é modelar estratégia de acompanhamento, monitoramento e avaliação da ação governamental em resposta às demandas dos movimentos sociais que tenham sido encaminhadas ao Governo Federal por meio da Secretaria- Geral da Presidência. Visa a aperfeiçoar os processos de trabalho, a troca de informação tempestiva e a articulação intragovernamental com vistas ao incremento da efetividade na resolução de pautas e demandas apresentadas pela Sociedade Civil. Suas premissas são: procedimentos simplificados, de fácil aplicabilidade e acompanhamento; monitoramento com periodicidade definida; delimitação clara do objeto de monitoramento; fluxos de tramitação pactuados; sistema aberto e acessível aos agentes envolvidos; e compromisso com o resultado e com as devolutivas às demandas da Sociedade Civil. Foram criadas as seguintes instâncias de governança: a) Mesa de Monitoramento: Reunião trimestral de Secretários-Executivos, com o objetivo de acompanhar, monitorar e avaliar as respostas governamentais às demandas apresentadas pela sociedade civil e aperfeiçoar o intercâmbio de informações entre os Ministérios (2 reuniões em 2012). b) Grupo Executivo da Mesa de Monitoramento: Instância de apoio às reuniões da Mesa de Monitoramento, visando, em encontros prévios bimestrais, preparar a pauta, encaminhar informações, monitorar os prazos e coordenar os procedimentos necessários às deliberações dos Secretários-Executivos. Composta por interlocutores indicados pelos Ministérios (2 reuniões em 2012). c) Grupo Executivo da Mesa de Monitoramento: Grupo de Trabalho composto por representantes das unidades da Secretaria-Geral, com o intuito de planejar, organizar e monitorar os trabalhos da Mesa e definir sua agenda de trabalho (12 reuniões em 2012). Resumo das ações em 2012: Desenvolvimento de proposta e da metodologia pela Secretaria-Geral da Presidência da República; Lançamento da Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais com a presença dos secretários-executivos, em set/2012; 1ª reunião do Grupo Executivo de Monitoramento, com interlocutores indicados pelos ministérios, em out/2012; Reuniões bilaterais entre Secretaria-Geral e interlocutores para atualizar informações da planilha de demandas (19 órgãos consultados); 2ª reunião do Grupo Executivo, em dez/2012; Desenvolvimento de parceria com ICMBio para aportar sistema (TI) de monitoramento em curto-prazo; e Inserção do tema como prioridade de nível 1 no Planejamento Estratégico da SG/PR. Em 2011 e 2012 foram encaminhadas demandas de 29 movimentos sociais, referentes a 72 temas de políticas públicas. Para fins de monitoramento pela Mesa, as pautas foram agrupadas em 461 ações, das quais 231 foram priorizadas. Em 2013, pretende-se avançar no processo de devolutiva à sociedade e de aumento da capacidade de resposta às demandas trazidas ao Governo Federal. Serão desenvolvidos planos de trabalho estruturados nos seguintes eixos: Governança e Disseminação do Modelo de Monitoramento e Especificação da Agenda; Análise e qualificação das respostas recebidas pelos Ministérios; Devolutivas aos movimentos sociais; Implantação de Sistema Tecnológico de Informações para o Monitoramento; e

5 Articulação e checagem das demandas com as resoluções das conferências nacionais de políticas públicas e temas setoriais.; META 3: Criar e potencializar novas formas, linguagens e instrumentos de participação social No âmbito dos novos instrumentos de participação, merecem destaque os Planos de Mobilização e Participação Social, metodologia que viabiliza a participação da sociedade na formulação, implementação e monitoramento de programas e iniciativas prioritárias do Governo. Essa estratégia permite aprofundar o diálogo e a interação entre o Governo Federal e a sociedade civil na construção das políticas públicas, qualificando a atuação do Governo ao assegurar maior convergência dos programas às necessidades e demandas da sociedade. O primeiro Plano, realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), envolveu aproximadamente 300 pessoas entre governo e sociedade para dialogar sobre a implementação do Brasil sem Miséria. O segundo Plano de Mobilização resultou na elaboração da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica e na constituição de sua Comissão Nacional, por meio da publicação do Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de O terceiro contribuiu para a construção do Plano Juventude Viva, coordenado pela Secretaria Geral da Presidência, em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que reúne iniciativas de oito ministérios para prevenir a violência contra jovens negros no Brasil. Os Planos de Participação e Mobilização Social em torno do Brasil sem Miséria, da Política de Agroecologia, do Plano Juventude Viva, do Ciclo Orçamentário e da Parceria para Governo Aberto são exemplos de que é possível construir e implementar políticas públicas de forma participativa. A consolidação dessa estratégia contribuirá para que a participação social avance como método de Governo, tornando mais intenso e efetivo o diálogo e a contribuição da sociedade nos programas e ações considerados estratégicos. Do ponto de vista das novas formas de participação, foram realizadas oficinas de webcidadania em eventos de comunicação comunitária, de inclusão digital e juventude. As oficinas de webcidadania aplicam a prática de uma nova forma de participar e fazer política através da colaboração horizontal entre os atores. Para 2013 está prevista a realização de uma campanha e um projeto de webcidadania envolvendo os 11 municípios da região afetada pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na inclusão de novas formas e linguagens de participação nas conferências nacionais, houve a definição e coordenação dos trabalhos virtuais da 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social, que deliberou por 20 propostas encaminhadas diretamente à etapa nacional da Consocial, realizada em maio de Além disso, foram definidos o ambiente de conferências livres da Conferência Nacional de Educação de 2014, em parceria com o MEC e que já está em operação. META 4: Criar proposta de Sistema Nacional de Participação Social As diretrizes de uma Política Nacional de Participação Social e seu Sistema Nacional de Participação Social foram discutidas ao longo do ano de De modo mais específico, houve a continuação dos debates da Sala de Situação em Participação Social, vinculada ao Fórum de Direitos e Cidadania, e a reinstalação do Fórum Governamental de Participação Social, instituído pelo Decreto de 15 de dezembro de 2003, com representantes de todos os ministérios do Governo Federal. Além dos

6 debates ocorridos no Fórum, mais de 30 encontros com atores sociais estratégicos (ministérios, conselhos, entidades, organizações, fóruns) foram realizados, para apresentação e discussão da iniciativa. Esse trabalho convergiu para um conjunto de recomendações apresentado na última reunião do Fórum, como propostas de atuação para o colegiado nas próximas reuniões. Para o ano de 2013 está prevista, além da continuidade das reuniões do Fórum e dos diálogos com a sociedade, a edição de um conjunto de atos normativos concretizando essas recomendações e promovendo a articulação entre os elementos do Sistema Nacional de Participação Social. META 5: Fortalecer os Conselhos de Políticas Públicas Em 2012, houve o evento de apresentação de monografias do Curso de Formação de Conselheiros Nacionais, em Belo Horizonte, com participação de 70 pessoas. Foi organizado, com o apoio do Conselho de Saúde, o Colóquio Interconselhos com o Professor Boaventura Santos, além de reuniões com os secretários e secretarias executivas dos Conselhos. O encontro é um espaço para troca de experiências e debates sobre a atuação dos conselhos. Está prevista para o ano de 2013 a realização do 1º Encontro Nacional de Conselhos Nacionais que será promovido pela SNAS/SG-PR e terá como finalidade principal a discussão crítica que envolve o aperfeiçoamento deste importante mecanismo de participação. Neste Encontro serão abordados temas como: estrutura e funcionamento do Conselho; formação e capacitação de conselheiros; seu caráter; a sua composição e formas de eleição da sociedade civil; representação e representatividade; entre outros. Será lançado, até abril de 2013, o Guia dos Conselhos Nacionais. A publicação terá a o objetivo de disponibilizar os dados básicos dos Conselhos Nacionais e das principais Comissões Nacionais. META 6: Incorporar mecanismos de participação social à metodologia de monitoramento do Plano Plurianual No processo de construção da participação social nos ciclos de orçamento e planejamento públicos, foi realizado, em novembro, o III Fórum Interconselhos, com a presença de aproximadamente 200 representantes de conselhos e entidades, para debate e definição quanto ao monitoramento do Plano Plurianual (PPA). Como resultado, foi apresentada metodologia para monitoramento de agendas transversais de políticas públicas do Governo Federal. O evento foi precedido por um curso de formação sobre Noções Básicas de Planejamento, Orçamento e Participação Social para os representantes da sociedade civil, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Além do PPA, as propostas de alteração da Lei Orçamentária Anual (LOA) foram objeto de conversas entre a Secretaria-Geral, o MPOG e a sociedade civil. O debate resultou na previsão de acompanhamento pela sociedade civil da execução orçamentária relacionadas às políticas transversais, por meio do Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento (SIOP). Para 2013, estão previstos encontros semestrais do Fórum, que fará análise dos relatórios produzidos no âmbito do PPA e também realizará debates virtuais e ações de fortalecimento das instâncias de monitoramento nos conselhos nacionais como meios de propiciar maior transparência na aplicação do orçamento público.

7 META 7: Realizar 2000 oficinas anuais para formação de lideranças comunitárias e educadores populares através da Rede de Educação Cidadã Identificou-se nesta meta uma inadequação do quantitativo previsto, o que ensejará revisão. A Secretaria-Geral e a Secretaria de Direitos Humanos, através e em parceria com a Rede de Educação Cidadã (RECID), desenvolveram um amplo processo de educação popular no âmbito da parceria estabelecida para os anos 2011 e 2012, por meio da atuação de educadores populares e mais de 500 voluntários junto a populações vulneráveis como mulheres, jovens, assentados e acampados, comunidades indígenas e quilombolas, catadores de material reciclável, população LGBT, entre outros. Foram realizadas oficinas pedagógicas de base, atingindo mais de 40 mil pessoas em 357 municípios. Também foram realizados 216 encontros intermunicipais, que reuniram mais de 6 mil lideranças comunitárias e populares em torno de aprofundamento de temas voltados para o fortalecimento do protagonismo e da organização popular. Para 2013, estão previstas atividades de formação com 4h de duração e mais de 270 encontros de formação conforme convênio firmado. Lei Orçamentária Anual (LOA) Ação 2E24 Em 2012, aproximadamente pessoas foram beneficiadas pela atuação da SG/PR. Foram realizadas atividades de capacitação e de diálogo sobre políticas diversas. Merece destaque, entre outros, as reuniões do Fórum Interconselhos e as atividades realizadas na Feira das ONGs, em São Paulo. O primeiro vai ao encontro da proposta de participação social no sistema de orçamento e planejamento, um dos principais objetivos da SG/PR, transformada inclusive em meta do PPA; o segundo contribuiu para avançar em um dos principais resultados que a SG/PR pretende alcançar em 2014, que é a construção de novo marco regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Abaixo, segue tabela especificando as atividades realizadas e a quantidade de pessoas beneficiadas. Atividade Data / local Pessoas beneficiadas 2ª Oficina de Planejamento da SG/PR 09 e 10 de fevereiro de 2012, 59 Brasília Curso Siconv 430 Seminário MROSC FEIRA DAS ONGs 200 Lançamento FASFIL 6 e 8 de dezembro, São Paulo 150 Atividades no stand 380 Seminário sobre Modelo Energético 19 e 20 de abril de 2012, 170 Brasília Planejamento SNAS 27 e 28 de agosto de 2012, 27 Brasília Observação

8 Mercosul Social e Participativo Cinemateca Brasileira, São Paulo, 25 de setembro 80 Seminário Somos Mercosul (Porto Alegre preparatório para a Cúpula) III Fórum Interconselhos do PPA Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, nos dias 23 e 24 de outubro 07 a 09 de novembro, Brasília 3ª Oficina de Planejamento da SG/PR 22 e 23 de novembro de 2012, Brasília Convênio Palestina Livre Reunião: O Brasil, os BRICS e a participação cidadã Seminário Desafios para a Construção da Democracia no Mercosul 28/11 a 01/12/12, Porto Alegre escritório da Presidência da República, São Paulo, 27 de novembro 3 e 4 de dezembro de 2012, Brasília Cúpula Social do Mercosul 04, 05 e 06 de dezembro de 2012, Brasília 500 Seminário do Programa Brasil Próximo Oficina de Planejamento da Casa de Governo em Altamira Oficinas de webcidadania no Seminário Nacional de Juventude Rural e Políticas Públicas 13 e 14 de dezembro de 2012, Brasília de dezembro de 2012, 6 Brasília 23 de maio de 2012, Brasília 12 Seminário Amazônia em Pauta 28 e 29 de maio de 2012, Brasília 120 Encontro de Rádios Comunitárias 24 e 25 de agosto, Altamira 80 Amazônia na Pauta do Conhecimento Científico e Tecnológico Debate com representantes das Federações de Trabalhadores Rurais da Região Norte Evento de apresentação de monografias do Curso de Formação de Conselheiros Nacionais I Reunião Interconselhos sobre Programação Orçamentária de abril de 2012, Brasília de fevereiro de 2012, Brasília 17 a 19 de outubro de 2012, Belo Horizonte de julho de 2012, Brasília 40 II Reunião Interconselhos sobre Programação Orçamentária de agosto de 2012, Brasília 40

9 I Colóquio Interconselhos (com Boaventura de Sousa Santos): Participação Social na Democracia de Alta Intensidade Oficina Avaliação, Desafios e Sugestões para o Aprimoramento da Participação Social na Administração Pública Federal 6ª Reunião de comissões organizadoras de conferências nacionais/fóruns do Planalto: participação social Termo de cooperação entre SG e UFMG para curso de especialização e democracia participativa República e Movimentos Sociais Diálogos sociais pré-rio+20: colóquio - a importância da sociedade civil nacional e internacional para a segurança alimentar e nutricional Diálogos sociais pré-rio+20: agendas nacionais de desenvolvimento sustentável Diálogos sociais pré-rio+20: Educação para mudanças no padrão de produção, distribuição e consumo Diálogos sociais pré-rio+20: mecanismos de financiamento do desenvolvimento sustentável Diálogos sociais pré-rio+20: Governança multilateral e participação social Ação de junho de 2012, Brasília e 12 de julho de 2012, Brasília 30 de agosto de 2012, Brasília / /01/ /02/ /03/ /04/ /06/ média de público Em 2012, deu-se continuidade à implementação do projeto Educação Popular, Direitos Humanos e Políticas Públicas no Brasil, por meio de parceria entre a Secretaria-Geral e a Secretaria de Direitos Humanos, ambas da Presidência da República. Sua concretização ocorre por intermédio de convênio celebrado entre a SDH/PR e Centro de Assessoria Multiprofisional (CAMP), que se constitui como organização âncora para o funcionamento da Rede de Educação Cidadã (RECID). Por meio dessa pactuação, se viabiliza a organização de oficinas de capacitação junto a comunidades para ações de educação popular com vistas à construção de capacidades de auto-organização, promoção e defesa de direitos humanos e de preparação para a participação social junto a políticas públicas.

10 Ano 2013 Plano Plurianual (PPA) PROGRAMA: 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública Objetivo: Ampliar o diálogo, a transparência e a participação social no âmbito da Administração Pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a sociedade. META 1: Aumentar a efetividade da participação da sociedade civil em espaços institucionalizados de participação social Em 2013, os avanços alcançados anteriormente foram consolidados por meio da contínua articulação dos espaços de participação social. Nas relações federativas, o trabalho junto aos novos prefeitos e prefeitas foi realizado em diferentes momentos, com destaque para o Encontro Nacional de Novos Prefeitos, quando foi realizada uma oficina sobre a organização das conferências municipaise disponibilizado material virtual sobre o tema. A produção de informações sobre os mecanismos de participação social foi reforçada por meio do lançamento deváriaspublicações: o Guia dos Conselhos Nacionais, a Cartilha sobre Conselhos e Conferências Nacionais e, em parceria com o IPEA, os Fatores Críticos de Sucesso na Organização das Conferências Nacionais, os Fatores de Sucesso para Audiências Públicas e as Experiências de Monitoramento de Conferências Nacionais. Foi editada a Nota Técnica sobre Órgãos Colegiados de Participação Social e aindaestá prevista a publicação de outros documentos técnicos. Em relação às pesquisas e informações, o IPEA divulgou a síntese de seu trabalho sobre Conselhos e apresentou para discussão as recomendações relativas às audiências públicas e monitoramento de conferências nacionais. Houve a continuidade da produção de conteúdos sobre participação social, do mapeamento de Conselhos existentes na região do Xingu e do levantamento de pesquisadores que vêm trabalhando com participação social. Ponto relevante foi o diálogo com as comissões organizadoras das conferências e secretários executivos dos conselhos sobre os principais desafios de organização e de conteúdos debatidos nas conferências. As reuniões ocorreram com as comissões organizadoras de todas as conferências previstas para 2013 e 2014, em especialas Conferências das Cidades, da Cultura, do Meio Ambiente, do Juvenil pelo Meio Ambiente, do Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, da Defesa Civil e da Economia Solidária. A articulação dessas comissões organizadoras com a equipe da EBC foi fundamental para a cobertura dos eventos pela NBR, que pela primeira vez transmitiu em TV aberta, ao vivo, as Conferências Nacionais. Outros diálogos que merecem destaque foram:a) com a Rede Brasileira de Orçamento Participativo sobre observatórios de democracia participativa; b) debate sobre a Política e o Sistema Nacional de Participação Social no Encontro da Frente Nacional de Prefeitos; c) colaboração e participação na organização da II Reunião de Secretários Estaduais de Participação Social, na qual foi apresentada minuta de Compromisso Nacional pela Participação Social e formado grupo de trabalho para revisão do texto; d) participação na Semana de Administração Orçamentária, Financeira de Contratações Públicas; e)diálogos sobre a popularização do curso Democracia Participativa para conselheiros (UFMG e CDTC) e sobre a inclusão de

11 conteúdo sobre participação social nos cursos do PRONATEC Campo; f) participação e coordenação na avaliação dos projetos de extensão universitária, na Linha temática Articulação e Participação Social, no MEC; g)debate Amazônia em Pauta com o tema Inclusão Digital e oficina de Webcidadania, para o projeto realizado no Xingu e; h) parcerias nas pesquisas Movimentos Sociais e Esfera Pública Impactos e desafios da participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas governamentais da UFRJ esistemas de Políticas Públicas Setoriais e o projeto Caravana das Ouvidorias, em parceria com a OGU/CGU. META 2: Aumentar a efetividade no atendimento às demandas de pautas nacionais Para operacionalizar o aumento da efetividade no atendimento às demandas de pautas nacionais foi implantado no primeiro semestre,por meio de parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), o Sistema de Gerenciamento de Demandas (SGDoc), um sistema desenvolvido em software livre. O SGDoc permite tramitar as demandas para todos os órgãos de governo, anexar documentos, emitir alertas de prazos, entre outras funcionalidades. O sistema também permite organizar as demandas e identificar os temas mais sensíveis trazidos pelos movimentos sociais. A consolidação das respostas, por meio do sistema, permite o desenvolvimento dos cadernos de respostas que são entregues aos movimentos por ocasião das devolutivas. Atualmente estão cadastrados -174 servidores dos diversos Ministérios e Órgãos subordinados que receberam capacitação para a sua operacionalização. Em 2013 foram recebidas -16 pautas de 16 Movimentos Sociais, foram realizadas 3 Mesas de Monitoramento para tratar das questões: Rural, Urbano e da Coordenação Nacional dos Povos e Comunidades da Floresta e realizadas diversas Mesas de - Diálogos com a CONTAG, FETRAF, MPA, MMC, MPC, População de Rua e Movimentos Urbanos. Em 31 de dezembro de 2013 o sistema registrava 915 demandas tramitadas pelos diversos órgãos, com 733 respostas, 40 trâmites cancelados e 142 aguardando respostas. A metodologia permitiu estruturar o trâmite das demandas interministérios, gerando os Cadernos de Respostas aos movimentos sociais. Tendo sido entregues os cadernos de respostas à CONTAG, FETRAF, Movimento Nacional de População de Rua, Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, União Nacional dos Movimentos de Moradia, Movimento das Mulheres Camponesas, Movimentos do Campo Pauta de Junho/2013, Movimentos Urbanos CMP, CONAM, MNLM, UNMP Pauta de Junho/2013. No primeiro semestre de 2013 foi desenvolvido o Caderno Destaques com conteúdos das pautas do campo apresentando 39 pontos de políticas públicas que tiveram avanços durante o ano de 2012 e início de Já no segundo semestre a agenda de audiências da Presidenta com os Movimentos Sociais possibilitou maiores avanços. Foram identificados 75 pontos relativos às demandas com avanços significativos e, também foi desenvolvido o aperfeiçoamento da metodologia que apresentará os indicadores para a efetividade do monitoramento. A metodologia terá por base e execução do PPA e da LOA e encontra-se em curso a

12 customização do Sistema SGDoc. A avaliação mais detalhada dos resultados será apresentada no Relatório Destaques a ser finalizado em fevereiro de Está previsto para o primeiro semestre de 2014 a implementação de Painel de Indicadores, via web. A proposta está sendo desenvolvida por meio de contrato de cooperação internacional com PNUD iniciado em julho de META 3: Criar e potencializar novas formas, linguagens e instrumentos de participação social Duas ações se destacaram, noprimeiro semestre de 2013, na potencialização de novas formas, linguagens e instrumentos de participação social: o projeto WebCidadania Xingu e a Parceria para Governo Aberto(Open GovernmentPartnership OGP). O projeto WebCidadania Xingu está sendo desenvolvido em parceria com o Instituto Seva e tem como objetivo criar oportunidades de colaboração em torno de agendas comuns, ampliando as possibilidades de participação social em temas públicos das comunidades do Xingu a partir de metodologias presenciais e potencialidades que convergem para a web colaborativa, possibilitando um local de acesso para registro de informações e permitindo a construção de agendas agregadoras na superação de questões criticas das regiões do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da Bacia do Xingu PDRS do Xingu. O processo de construção do 2º Plano de Ação brasileiro no OGP envolveu diversos segmentos da sociedade e do governo na elaboração de propostas de compromissos a serem assumidos pelo País frente à Parceria para Governo Aberto. No total foram feitos 119 comentários por parte da sociedade civil, que recebeu 75 respostas de interlocutores do governo e mediadores do Diálogo Virtual. Os participantes tiraram dúvidas em 18 seções do documento, teceram críticas em 10 seções, propuseram sugestões em 35 seções e fizeram elogios em 21 seções do balanço do plano de ação. A construção desse processo foi realizada em sintonia com o grupo da sociedade civil que acompanha a OGP no Brasil, por meio da intensa participação do GT da sociedade civil no Comitê Interministerial para Governo Aberto (CIGA). O plano de mobilização e participação social para construção do 2º plano de ação brasileiro foi construído com esse GT desde a primeira versão, e diversas decisões de metodologia ao longo do processo foram tomadas em conjunto com esses representantes da sociedade. Etapas do processo de construção do novo Plano de Ação brasileiro: 1. Foi realizado o Diálogo Virtual: Governo e Sociedade. Nessa etapa, a sociedade civil, em interação com servidores públicos federais, teve a oportunidade de enviar comentários sobre o balanço da implementação do 1º Plano de Ação Brasileiro, além de elaborar 15 propostas de possíveis compromissos para o novo Plano. O diálogo aconteceu de 29 de outubro a 5 de dezembro de 2012, no ambiente virtual do e- Democracia, da Câmara dos Deputados. Esse processo de elaboração de propostas utilizou metodologia de construção coletiva em várias

13 etapas, desde a simples proposição em fóruns específicos por desafio OGP, passando pelo processo de redação e melhoria das propostas até a etapa final de priorização, na qual foram conhecidas as 15 propostas de compromisso mais pontuadas. 2. Paralelamente ao Diálogo Virtual, diversos órgãos do governo elaboraram propostas próprias de compromisso. Ao todo, 59 sugestões foram apresentadas à sociedade por meio do ambiente virtual do e-democracia, para serem discutidas. Os órgãos tiveram a oportunidade de revisar suas propostas em fevereiro e março de 2013, de modo a adequá-las aos princípios e desafios previstos na OGP. 3. A terceira etapa do processo é o Diálogo Presencial: Governo e Sociedade. Nela, organizações da sociedade civil e convidados selecionados a partir do Diálogo Virtual elaboraram, conjuntamente, 17 propostas de compromissos para o novo Plano de Ação Brasileiro. Esse encontro contou com entidades da sociedade civil e movimentos sociais de todo o país. 4. Na etapa de Consolidação do Plano de Ação Proposto, os órgãos do Poder Executivo Federal avaliaram as sugestões de compromissos provenientes dos diálogos com a sociedade e decidiram quais delas poderiam ser acatadas, integral ou parcialmente. Para isso, os órgãos consideraram múltiplos critérios: factibilidade, disponibilidade orçamentária, regulamentação legal, prioridade político-institucional, prazos, disponibilidade de recursos humanos, entre outros. 5. As sugestões acatadas, oriundas dos diálogos com a sociedade, foram incorporadas ao Plano de Ação Proposto, juntamente com as próprias de cada órgão. 6. Por fim, o Plano de Ação Proposto foi apresentado ao Grupo Executivo do CIGA para avaliação, e posteriormente, submetido ao Comitê Interministerial Governo Aberto para aprovação. O novo Plano de Ação Nacional para Governo Aberto, aprovado pelo CIGA, e as justificativa da incorporação ou não das propostas de compromissos apresentadas pela sociedade ficaram disponíveis no e-democracia. Trata-se da Devolutiva Virtual: espaço para a interação entre os ministérios e a sociedade civil sobre os resultados do processo de construção colaborativa do Plano de Ação Brasileiro, ocorrida em abril de Ademais, o Novo Plano foi divulgado para a sociedade em geral e apresentado aos países membro da Parceria para Governo Aberto. A partir daí, foi firmado o novo compromisso do Brasil perante a comunidade internacional no que tange a ações de Governo Aberto para os anos de 2013 e Além dessas ações, houve destaque para o desenvolvimento do portal de participação social Participa.br. Construído de forma colaborativa em linguagem aberta e auditável e software livre, o portal está desenhado para ser uma plataforma de interação entre governo e sociedade, em torno dos temas mais relevantes em debate. Estruturado em forma de comunidades, o Participa.br permite que o cidadão e a cidadã, sem a mediação de qualquer organização, possa integrar processos participativos e contribuir para as discussões sobre políticas públicas. Foi hospedada no portal da participação social duas consultas no segundo semestre de 2013: sobre a Política Nacional de Participação Social e sobre o Compromisso Nacional pela Participação Social. Em ambos os casos os documentos foram disponibilizados na íntegra, para que os interessados pudessem apresentar críticas e sugestões, parágrafo por parágrafo. Outras consultas públicas estão sendo realizadas

14 na mesma plataforma, como a do Marco da Política Nacional de Educação Popular e a do Sistema Federal de Ouvidorias. Dentro da proposta do Participa.br se constituir como um produto de participação social mediada por internet, assim como uma plataforma de inovação aberta, foi realizado no final de 2013 o primeiro desafio de ideias de aplicativos de participação, envolvendo diversos parceiros do governo federal e sociedade civil, com a premiação de 3 ideias que poderão ser integradas ao Participa.br ao longo de META 4: Criar proposta de Sistema Nacional de Participação Social Nos últimos dois anos, foram desenvolvidos muitos espaços de debates que formaram as bases de conhecimento e experiência para a Política e o Sistema de Participação Social, com o maior desafio de que a sociedade sinta-se sujeito político desse processo. No dia 26 de abril de 2013, a SG/PR realizou a 2ª Reunião com Secretários Estaduais de Participação Social com o objetivo de aprofundar o debate sobre a Participação Social especialmente sobre o Sistema e a Política de Participação Social. No encontro, foram apresentadas propostas de articulação federativa das ações de participação social e foi deliberada, pelos participantes, a criação de um Grupo de Trabalho para definições e elaborações acerca de uma proposta de Compromisso Nacional pela Participação Social, com o objetivo de estabelecer diretrizes para a promoção da participação social como método de governo e para o fortalecimento dos mecanismos e instâncias de diálogo entre Estado e sociedade civil. Foi constituído um Grupo de Trabalho, composto por Secretários Estaduais representantes dos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. A minuta do Compromisso Nacional pela Participação Social construída pelo Grupo de Trabalhoe a minuta da Política Nacional de Participação Social elaborada pela SG/PR foram submetidas a consulta pública entre os dias 18 de julho e 06 de setembro de 2013 e receberampropostas de participantes de várias partes do Brasil. Todas elas foram analisadas e debatidas: a versão final do documento do Compromisso foi aprovada pelo Pleno de Secretários Estaduais, no dia 25/09, e divulgada para adesão de Estados e Municípios; a minuta de Decreto instituindo a Política Nacional de Participação Social foi consolidada pela SG/PR e enviada para assinatura presidencial. Ainda com o objetivo de contribuir para a construção da Política e do Sistema Nacional de Participação Social, foi promovido, no dia 18 de julho de 2013, o Diálogos Governo e Sociedade: Novas Formas de Participação Social na Política, quepermitiu o debate entre representantes de diferentes segmentos da sociedade sobre as recentes manifestações populares e sua relação com as demandas por novos mecanismos de exercício da democracia. As análises tiveram como foco especial o significado e as potencialidades do uso da internet na efetivação de novas formas de articulação e ação política. Participaram do encontro professores universitários, agentes públicos, representantes de organizações da sociedade civil, de movimentos sociais e ativistas da área digital. Entre as questões debatidas estão a democratização do acesso aos meios de comunicação de massa e a aprovação do Marco Civil da Internet.

15 META 5: Fortalecer os Conselhos de Políticas Públicas Diversas ações foram desenvolvidas para o fortalecimento dos Conselhos Nacionais. O Guia dos Conselhos Nacionais teve sua revisão concluída e foi publicado, em formato impresso e eletrônico. Esta publicação contém dados básicos de trinta e cinco conselhos e cinco comissões nacionais, além de relacionar outros 57 órgãos colegiados de participação social, e tem a finalidade de dar visibilidade a estes mecanismos e, ao mesmo tempo, proporcionar a interação e comunicação entre eles. Os Conselhos Nacionais constituem-se pilares importantes para a Política Nacional de Participação Social. Em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação EBC,a SG/PR apresentou às Comissões Organizadoras das Conferências (CON) previstas para 2013/14o Plano de Cobertura Jornalística para as Conferências, iniciando-se os processos de reuniões bilaterais de trabalho (CON e EBC) no sentido da implementação do referido Plano. Esta ação reveste-se de importância ímpar em aspectos como de divulgação, mobilização, formação, visibilidade e monitoramento dos processos conferencias, desde as etapas municipais à nacional. Oito CONsjá se reuniram com a equipe da EBC e o processo de cobertura está em pleno desenvolvimento. Outro aspecto importante é a articulação com o Conselho Curador da EBC, o qual tem na sua composição uma maioria da sociedade civil. No primeiro semestre foi realizado o Encontro de Secretários-Executivos e Coordenadores Gerais de Conselhos e Comissões Nacionais. O encontro serviu para debate e intercâmbio de experiências entre os participantes, assim como para apresentar Nota Técnica que traz estudos e recomendações sobre conceito, aperfeiçoamento e articulação de órgãos colegiados de participação social. META 6: Incorporar mecanismos de participação social à metodologia de monitoramento do Plano Plurianual O processo de participação da sociedade civil no planejamento e orçamento público em 2013 teve início no compartilhamento das propostas de agendas transversais elaboradas pelo Ministério do Planejamento e a formação do grupo de discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2014 com conselhos e entidades da sociedade civil. Os debates sobre a elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2014 foram realizados por meio de grupo virtual, mediados pela SG/PR e contou com a participação de mais de 100 representantes de conselhos nacionais e entidades da sociedade civil. Como resultado, 14 propostas do grupo de discussão foram encaminhadas para análise dos órgãos competentes, em conjunto com as recomendações originadas do grupo de trabalho que discutiu o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, com várias delas incorporadas ao projeto de lei enviado ao Congresso Nacional. Assimcomo pactuado, os participantes do grupo virtual receberam um relatório com respostas específicas a cada proposta apresentada. Do ponto de vista histórico, foi a primeira vez que a sociedade civil participou da elaboração do PLDO. Para a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2014 (PLOA) um grupo virtual reunindo 117 representantes de conselhos nacionais e entidades da sociedade civil apresentou 47 propostas direcionadas a 17 Ministérios. O encerramento da participação da sociedade civil neste processo foi realizado por meio da Audiência Pública: Diálogos Governo-Sociedade sobre o Orçamento Federal promovida pela

16 SG/PR em parceria com a Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SOF/MPOG) em que foram discutidas as prioridades da sociedade civil em relação às ações e programas do PLOA No dia 2 de setembro de 2013, a SG/PR e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão divulgaram os Relatórios de Monitoramento das Agendas Transversais do Plano Plurianual (PPA) , o Plano Mais Brasil, durante o IV Fórum Interconselhos, realizado no auditório do Anexo I, do Palácio do Planalto.Os documentos reúnem o conjunto dos compromissos de governo relativos a temas de natureza transversal e multissetorial como juventude, mulheres, igualdade racial, população LGBT, população de rua, criança e adolescente, idosos, deficientes e povos indígenas. O evento teve duas mesas de debates, a primeira sobre Igualdade Racial no Projeto Nacional de Desenvolvimento e a segunda, no período da tarde, sobre o Relatório de Monitoramento das Agendas Transversais. Participaram do encontro o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, as ministras do Planejamento, Miriam Belchior, da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros.A idéia é aprimorar o processo de debates com a sociedade na elaboração do próximo PPA. Programa Promoção e Defesa dos Direitos Humanos Objetivo Promover cultura e educação em direitos humanos e garantir acesso a direitos META: Realizar 100 oficinas anuais para formação de lideranças comunitárias e educadores populares através da Rede de Educação Cidadã Para o alcance das metas previstas no PPA e execução orçamentária foi estabelecido um Termo de Cooperação entre a SG/PR e SDH/PR que tem por objetivo a colaboração e a cooperação técnica entre a SG/PR e SDH/PR para realização de ações de educação popular e educação em direitos humanos, visando o fortalecimento da democracia, participação social e cultura de direitos humanos no Brasil. Foi no âmbito do Programa Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, que se formalizou o Termo de Cooperação nº 03/2012 entre a SG/PR e a SDH/PR cujo objeto é a realização de ações de educação popular e educação em direitos humanos, visando o fortalecimento da democracia, participação social e cultura de direitos humanos no Brasil. Após formalização do referido Termo de Cooperação foi publicado o Edital de Chamada pública nº06/2012 da SDH-PR em 01 de novembro de 2012, visando a seleção de projetos para realização de ações de educação em direitos humanos e educação popular com base nos referenciais metodológicos consolidados da Rede de Educação Cidadã. A Rede de Educação Cidadã é uma articulação de diversos atores sociais, entidades, movimentos populares e Governo Federal que assumem solidariamente a missão de realizar um processo sistemático de sensibilização, mobilização e educação popular, através do diálogo e da participação ativa na promoção dos direitos humanos e superação da miséria, afirmando e propondo um projeto popular, democrático e soberano de nação.

17 É fomentada pelas ações do Departamento de Educação Popular e Mobilização Cidadã, previstas em seu regimento, que visam desenvolver processos de educação popular voltados para o acesso a políticas públicas, fortalecimento da democracia e cultura de Direitos Humanos, com prioridade para as populações vulneráveis. Sua viabilização, passa pela cooperação com a área de educação em direitos humanos da SDH/PR, parcerias e conveniamento com Organizações da Sociedade Civil. Em 22 de novembro de 2012 foi publicado o Edital n º 07/2012 e decorrido o prazo para recursos, foi elaborado o documento do convênio assinado pela SDH e a entidade Centro de Assessoria Multiprofissional (CAMP). A meta prevista inicialmente de 100 oficinas anuais foi ajustada tendo em vista o histórico da SDH no desenvolvimento dessa ação. Para 2013 e 2014 estavam previstas atividades de formação com 4h de duração e mais de 270 encontros de formação. Em 2013 foram realizadas, 881 oficinas pedagógicas de bases, com um público participante de e duração mínima de 4 horas. Foram realizados também 43 encontros intermunicipais, com um total de participantes. As atividades foram voltadas para ações nas áreas de educação em direitos humanos e educação popular. As ações de capacitação dos encontros intermunicipais têm o intuito de proporcionar o aperfeiçoamento teórico-metodológico, voltadas para o conjunto de educadores e coordenadores pedagógicos contratados pelo projeto, lideranças e educadores sociais engajados voluntariamente no projeto, colaboradores, gestores públicos, etc. As ações das oficinas pedagógicas de bases são voltadas para o público beneficiário de políticas públicas, no sentido de proporcionar o empoderamento das comunidades envolvidas, através do conhecimento das políticas públicas federais desenvolvidas que materializam os direitos humanos e as redes e serviços públicos existentes que dão acesso a estes direitos. Estas ações educativas têm como base a pedagogia da educação popular centrada na reconstrução histórica das situações que produzem as desigualdades e injustiças, a reflexão sobre a prática social de cada segmento, o reconhecimento da exigibilidade e concretude dos direitos humanos como instrumentos necessários para o exercício da cidadania e a produção coletiva como método de produção teórica. Merece destaque as seguintes ações realizadas no âmbito do Termo de Parceria SG/PR e SDH/PR, por meio do convênio SDH/CAMP e da RECID em 2013, assim como no âmbito da gestão do projeto e da formação de multiplicadores das ações: VII Encontro Nacional de Gestão: teve como objetivo consolidar a gestão compartilhada como uma dimensão político-pedagógica da RECID e atualizar os acordos sobre o novo convênio, seus mecanismos e instrumentos de funcionamento, a partir do balanço e avaliação do período anterior. O encontro produziu um documento interno caderno de gestão com detalhes dos procedimentos de planejamento, execução e prestação de contas das atividades. Presença de mais de 100 pessoas no Encontro. Ações do 3º Programa Nacional de Formação da RECID 1º Encontro Nacional de Juventude: participação de cerca de 150 pessoas. O encontro aprofundou com os jovens, os seguintes temas: a) a análise da conjuntura brasileira, latino-americana e mundial e a realidade da juventude brasileira; b) a linha histórica das lutas da juventude no Brasil; c) O papel da juventude na construção de um projeto popular; d) Roda de conversa

18 Movimentos Sociais e Juventude - raça, etnia, gênero, diversidade sexual (Marcha Mundial de Mulheres, Movimento LGBT, Quilombolas e MST); e) Estratégias de comunicação e agitação e propaganda, com oficinas de midialivrismo e participatório juvenil, Teatro do Oprimido e Elementos do Hip Hop. 1ª e 2ª. Reunião Ampliada Nacional: as reuniões tiveram como objetivos qualificar o planejamento das ações no âmbito do convênio a partir da leitura da realidade com recorte para a situação dos direitos humanos no Brasil, bem como definir as estratégias e passos para construção da Política Nacional de Educação Popular. Foi também objetivo da segunda reunião avaliar os processos em curso e definir metodologia de acompanhamento dos processos. Nesta reunião, fez-se: a) análise dos Planejamentos Estaduais; b) análise da situação dos direitos humanos no Brasil; c) debate e aprofundamento da Política Nacional de Educação Popular, com participação do Instituto Paulo Freire, Ministérios da Saúde e da Educação. Este debate foi caracterizado como uma conferência livre dentro do processo de mobilização da 2ª Conferência Nacional de Educação. 2º Ciclo da Ciranda Nacional de Educação Popular: Cerca de 100 educadores/as populares do Brasil, representantes de organizações, movimentos sociais e populares, participam do 2º Ciclo da Ciranda Nacional de Educação Popular, que prevê a realização de quatro etapas, sendo duas presenciais e duas à distância, com início em julho e desdobramento até o primeiro semestre de O objetivo é desenvolver um processo de formação de multiplicadores continuado, presencial e a distância, com um grupo de educadores/as populares, tendo em vista a multiplicação, dinamização e qualificação dos processos de formação de base com os grupos. Lei Orçamentária Anual (LOA) Ação 2E24 Em 2013, a SG/PR conseguiu atingir diretamente cerca de 3520 pessoas com as ações realizadas por meio dessa ação orçamentária (observação: vale observar, novamente, que a meta são "pessoas beneficiadas", e não "ação implementada"). Cabe esclarecer que, embora parte do recurso ainda não tenha sido liquidada, para a análise abaixo será considerado o valor empenhado, tendo em vista que o empenho já permitiu que as ações chegassem diretamente às pessoas beneficiadas. De julho a dezembro, duas importantes ações merecem destaque. A primeira delas foi o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica Brasil Agroecológico, em outubro de 2013, com a presença da Presidenta da República. O programa prevê o investimento de R$ 8,8 bilhões para o fortalecimento da produção de alimentos orgânicos e da produção agroecológica. Além disso, foi realizada nova edição da Feira ONG Brasil, entre 28 e 30 de novembro, em São Paulo, durante a qual a SG/PR ofereceu o curso gratuito "Sistema de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria do Governo Federal para Organizações da Sociedade Civil " e organizou rodas de conversa com a sociedade civil sobre os seguintes temas: Cultura Digital, Mídia Livre e Hacktivismo; Observatório Participativo da Juventude (Participatório); Fórum Mundial de Direitos Humanos; Políticas de Igualdade de Gênero; Voluntariado na Copa do Mundo e o Programa Brasil Voluntário; Agroecologia, Alimentação Saudável e Plano Brasil Agroecológico;

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