4,50 3,25 -5,3-6,4 1,75 0, Fonte: BDS. Dólar Australiano. Won - Coréia. Real. Rande - Áf. do Sul. Nova Lira Turca. Indonesia.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4,50 3,25 -5,3-6,4 1,75 0,25 0 0 0 0 0. Fonte: BDS. Dólar Australiano. Won - Coréia. Real. Rande - Áf. do Sul. Nova Lira Turca. Indonesia."

Transcrição

1 FEV Seu Investimento em Foco Referente a janeiro Moedas (contra o dólar) Em um típico movimento de flight to quality, todas as moedas se desvalorizaram em relação ao dólar, com exceção do iene. 4,2 2,6 0,7 0,2 0,6 5,4 2,6 0,1 0,2 0,4 1,3 2,1 2,3 2,3 2,5 3,4 5,3 6,4 Taxas básicas de juros variação A Turquia roubou do Brasil o primeiro lugar no campeonato do aumento dos juros ao dar um choque de juros para tentar controlar o câmbio. 4,50 3,25 Últimos 12 meses 5,50 Últimos 3 meses 10,8 1,75 Últimos 12 meses 15,1 16,418,1 Janeiro 1,00 20,4 22,3 Libra Esterlina Iuan China Won Coréia Dólar HK Euro Peso México Iene Rupia Indiana Dólar Australiano Real Rande Áf. do Sul Nova Lira Turca Fonte: BDS Iene Iuan China Dólar HK Libra Esterlina Rupia Indiana Euro Peso México Won Coréia Dólar Australiano Real Nova Lira Turca Rande Áf. do Sul Bolsas do mundo (em dólar) O chamado flight to quality também prejudicou as bolsas, sendo a brasileira uma das mais afetadas. 19,4 19,0 18,9 8,1 Últimos 12 meses Janeiro Fonte: BDS 0, ,50 0,50 0,50 0,75 1 Turquia Brasil Indonesia India China Malasia Reino Unido EUA Japao Australia Chile Euro Colombia Mexico Principais contribuições para o IBrX Além de Petrobras, Vale e os bancos, Ambev também passou a ser destaque de baixa na bolsa. 0,80% 0,70% 1,34% 2,27% 1,92% 0,62% 0,25 0, ,25 0,25 Fonte: Bloomberg / Bancos Centrais Turquia Brasil India Indonesia Australia China Colombia Malasia Mexico Reino Unido EUA Japao Chile Euro 0,88% 0,77% 0,45% 0,45% 0,38% 1,58% 0,3 7,3 11,2 12,414,6 3,6 3,9 4,3 4,6 5,2 5,6 5,7 6,1 6,5 11,3 13,6 Renda fixa local I 27,3 39,0 Tóquio S&P 500 Frankfurt Londres Seul Hong Kong Sidnei Bombaim México IBrX Istambul S&P 500 Londres Bombaim Frankfurt Sidnei Hong Kong Seul Tóquio México IBrX Istambul As taxas de juros voltaram a subir em janeiro, em função do mau humor global com os emergentes. 8,5% 1,7% 2,4% ,81% Fonte: Andima/Western Asset 8,15% Últimos 12 meses Janeiro 11,20% Fonte: Bloomberg IBrX Petrobrás Vale Bradesco Ambev BM&Fbovespa Cielo IBrX Petrobras Vale Bradesco Ambev Brasil Foods Itaú Renda fixa local II As taxas mais curtas subiram mais, com o mercado precificando a continuidade do aperto monetário por mais tempo. Prefixado IPCA Últimos 12 meses Fonte: BM&F/ANBIMA ,7% 0,70% 0,70% 0,80% 2,31% 3,48% Janeiro IMAS IMAB 5 IRFM IMAGeral 12,8% IMAB 20,9% IMAB 5 IMAS IMAB 5 Janeiro IRFM IMAGeral IMAB IMAB Western Asset Management Company DTVM Limitada Esta publicação é de propriedade da Western Asset Management Company DTVM Limitada e não poderá ser reproduzida ou utilizada sob qualquer forma sem a nossa expressa autorização.

2 Comentário Econômico FATOS QUE MARCARAM OS MERCADOS EM JANEIRO Renda Fixa Câmbio Bolsa O BC deu início ao novo programa de swaps cambiais, diminuindo o ritmo de vendas de US$3 bi para US$1 bi semanal. Um diretor da S&P reafirmou a possibilidade de rebaixamento do rating soberano brasileiro ainda neste ano. A ata da última reunião do FOMC foi interpretada pelos mercados como hawkish, ou seja, pró normalização das condições monetárias. Alguns dados fracos da atividade econômica na China, como o PMI e a balança comercial, colocaram dúvidas novamente sobre o ritmo de desaceleração da economia chinesa. Em dezembro, a economia americana criou apenas 74 mil vagas de trabalho, número bastante inferior à mediana das expectativas de mercado (200 mil). O IPCA de dezembro surpreendeu negativamente (0,92%), levando a inflação de 2013 a fechar ligeiramente acima da de O beige book mostrou recuperação consistente da atividade econômica norteamericana. O COPOM surpreendeu o mercado, elevando a taxa SELIC para 10,50%, contra consenso de 10,25%. O IBCBr, índice de atividade econômica do BC, recuou 0,31% em novembro, abaixo do piso das expectativas. A Argentina deixou o câmbio oficial desvalorizar mais de 20%, para acima de 8 pesos/dólar, enquanto o paralelo atingiu 13 pesos/dólar. Também a Turquia está enfrentando dificuldades em conter a sua moeda. A Turquia realizou um choque ortodoxo de juros, aumentando a taxa básica em mais de 5%. Western Asset 2

3 Comentário Econômico (cont.) O QUE ESPERAMOS Internacional Quem viveu a segunda metade da década de 90 não pôde evitar um certo frio na espinha neste mês de janeiro. A maxidesvalorização do peso argentino e o choque de juros na Turquia lembram, com uma semelhança mórbida, a série de ataques especulativos vividos pelas economias emergentes naquela época. Começando pelo México em 1995, passando pelos tigres asiáticos em 1997, Rússia em 1998, Brasil em 1999 e finalmente Argentina em 2001, vimos os países emergentes, um após o outro, tendo que desvalorizar suas moedas fortemente, com alguns caso de Rússia e Argentina dando calotes em suas dívidas. A pergunta que não quer calar é se estamos no começo de um processo semelhante. Um pouco de história pode ajudar a avaliar o quadro. A China, na virada de 1993 para 1994, desvalorizou a sua moeda em 33%, passando o yuan de 5,82 para 8,72 por dólar. Foi o início da segunda etapa do esforço chinês para fomentar o crescimento econômico, que já vinha forte desde as reformas capitalistas de Deng Xiaoping em Com um câmbio mais desvalorizado, e mãodeobra extremamente barata, a China passou a ser uma potência exportadora. Ocorre que este movimento começou a pressionar o balanço de pagamentos de outros países igualmente dependentes de exportação. O primeiro a sucumbir foi o México, que teve sua moeda desvalorizada em mais de 50% no 1ºtri/95. Depois os tigres asiáticos (Tailândia: 56%; Filipinas: 41%; Coreia: 53%; Indonésia: 80%; Malásia: 47%, todos no 2ºsem/97), a Rússia (76%, entre ago/98 e mar/99), o Brasil (43% no 1ºtri/99) e, por fim, a Argentina (74%, no 1ºsem/02). Todos países com câmbio controlado, e onde o aumento brutal das taxas de juros não conseguiu convencer os investidores a continuar colocando dinheiro. Qual a diferença daquela época para o que vivemos neste momento? Em primeiro lugar, com exceção da China, todos os outros países têm hoje um regime de câmbio flutuante, ainda que, como no caso do Brasil, possa ser uma flutuação suja, sujeita a intervenções do BC. Ou seja, o câmbio vem se desvalorizando já há algum tempo, diminuindo as tensões, e tornando mais caro qualquer ataque especulativo. No caso do Brasil, por exemplo, o câmbio já se desvalorizou em 35% desde o seu pico, em julho de Outra diferença importante é o gatilho que deu início a esse processo, neste caso o começo da normalização das condições monetárias nos EUA, o que fortalece o dólar. Só este movimento já foi responsável por uma desvalorização de 17% do real desde maio do ano passado. Mas este processo será lento, e deverá ser realizado com muito cuidado pelo FED. No atual ritmo, o término do programa de compra de títulos deverá ocorrer somente no final deste ano, e o início da elevação das taxas de juros somente começará a ser discutido no ano que vem. Portanto, podemos esperar desvalorizações adicionais das moedas dos emergentes, mas de maneira muito gradual. Um terceiro ponto importante é a robustez das contas externas da maior parte desses países. As reservas internacionais, construídas durante o tempo de bonança, são mais do que suficientes para cobrir eventuais déficits em conta corrente. Há, claro, exceções, não por acaso aquelas que estão agora em foco: a Argentina, que tem seu acesso aos mercados internacionais de capitais completamente bloqueado desde a moratória de 2001, é um deles. Outro é a Turquia, com um déficit em conta corrente da ordem de 7,5% do PIB, e que conta com reservas equivalentes a 13% do PIB (o Brasil, em contraste, tem um déficit de 3,8% do PIB, com reservas que representam 17% do PIB). Além disso, o nível de Investimentos Estrangeiros Diretos um fluxo de capitais que normalmente é mais estável representa apenas 1,5% do PIB na Turquia contra 2,9% do PIB no Brasil. Por fim, os desequilíbrios macroeconômicos causados por políticas equivocadas variam enormemente de país para país, o que desestimula o chamado efeito dominó, pela diferença percebida entre as diversas economias. No caso do Brasil, por exemplo, taxas de juros muito baixas levaram a uma persistência da inflação em patamares altos durante muito tempo. É o caso também da Turquia, mas com uma diferença, no entanto, fundamental: o BC brasileiro já vem ajustando as taxas de juros desde o início do ano passado, enquanto a Turquia teve de fazêlo de uma vez, agora. Outro ponto são os números fiscais: os brasileiros não são dos melhores, apesar de não serem catastróficos. Por exemplo, temos um déficit nominal de aproximadamente 3% do PIB, mesmo nível do déficit do México. O déficit da Argentina e Turquia é de 4% do PIB, enquanto da Rússia é de 0,5% do PIB. Ou seja, não há homogeneidade neste aspecto. Nossa avaliação, portanto, é que não estão dadas as condições para um ataque especulativo clássico, como o que tivemos na segunda metade da década de 90. Os países têm mais problemas específicos do que um único problema comum, e o gatilho para o ajuste é um processo que vai levar pelo menos mais dois anos. Claro que, como sempre, uma variável pode estar presente, e levar a uma situação mais aguda: o medo irracional dos mercados. Mas, em geral, esta variável é passageira, e não interfere nos fundamentos. Western Asset 3

4 Comentário Econômico (cont.) Brasil Renda Fixa e Câmbio O BC surpreendeu parte do mercado ao continuar elevando a SELIC em 0,50% (para 10,50%), mesmo depois de ter mudado o comunicado pósreunião de dezembro. O número bastante salgado do IPCA de dezembro, aparentemente, fez o COPOM mudar de ideia. No entanto, o que realmente fez o mercado de juros sair dos eixos em janeiro foi a maxidesvalorização do peso argentino e o choque de juros na Turquia, além de indicadores de atividade econômica mais fraca na China, trazendo a sensação de que o real será atacado a qualquer momento. Uma desvalorização expressiva do real traria riscos reais para o teto da meta de inflação, forçando o BC a aumentar a SELIC para um patamar muito maior do que o atual. Nesse sentido, o mercado de taxa de juros refez as suas apostas, e embute uma SELIC de 12,50% no final de Além disso, o mercado também embute um ciclo adicional de aumento de juros no início do ano que vem, de aproximadamente 150 pontosbase, levando a taxa Selic para 14,00% ao final de Como desenvolvemos na seção Internacional acima, não acreditamos em um ataque especulativo contra o real no velho sentido do termo. Assim, trabalhamos com um nível de câmbio próximo do corrente, o que deverá significar pressão limitada sobre os índices de inflação. Desse modo, ainda trabalhamos com uma SELIC de 11% para o final deste ano, nível suficiente para manter a inflação nos atuais patamares, ou seja, próximo do teto da meta. Bolsa O cenário para 2014 inspira cuidados para o investimento em bolsa. Teremos um ano com o crescimento doméstico sendo afetado negativamente por uma política monetária mais apertada, um quadro fiscal mais restritivo e, provavelmente, uma desaceleração do crescimento do crédito bancário, principalmente por parte dos bancos públicos. Mesmo considerando a Copa do Mundo e o ano eleitoral, o PIB deve crescer cerca de 2% em 2014, com viés de baixa. Portanto, menos do que neste ano. Por outro lado, as eleições do ano que vêm podem ser um divisor de águas: se crescer a percepção de uma mudança positiva neste quadro, seja pela eleição de um candidato mais marketfriendly, seja por uma mudança de postura do atual governo, mudança esta levada pela necessidade de se evitar uma deterioração maior das expectativas, a bolsa pode responder positivamente. Traduzindo em números: hoje o consenso do mercado para o P/L da bolsa brasileira para o ano que vem é de 12, considerando um crescimento de lucros de 15% em 2014, e uma valorização da bolsa de 20%. Se, no entanto, o P/L subir para 14, a valorização da bolsa seria de 40% para os mesmos 15% de crescimento dos lucros. A isso chamamos de expansão de múltiplos, e pode acontecer se a percepção geral sobre a gestão da economia brasileira melhorar. Western Asset 4

5 Renda Fixa FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IMAGERAL (ou outras combinações de seus subíndices): de maneira geral, apresentaram performance abaixo do benchmark....o cenário para o mercado de taxas de juros continuava incerto. Depois de um comunicado que levou o mercado a apostar no fim iminente do ciclo de alta das taxas de juros, a ata da reunião do COPOM, ao trazer previsões nada otimistas para o IPCA em 2014 e 2015, semeou a dúvida novamente. Dados de atividade mais fortes para a economia americana também geraram volatilidade nos mercados, uma vez que seriam cada vez mais motivo para elevação das taxas de juros dos títulos de prazos mais longos. Apesar disso, os prêmios embutidos na curva de juros estavam acima da média histórica e investimentos em juros prefixados mostravamse uma excelente alternativa de investimento....apesar do elevado grau de incerteza que predominava no mercado doméstico de juros, havia um prêmio bastante razoável na curva de juros reais nos níveis atuais....dada a ausência de liquidez dos títulos atrelados ao IGPM, precisaríamos manter os atuais títulos na carteira sem poder alongar muito o seu prazo médio....iniciamos o mês com uma exposição em contratos futuros de taxas prefixadas através dos vértices jan/16 e jan/17. Ao longo do mês, reduzimos parte da posição no jan/16, à espera da decisão do COPOM. Aumentamos o risco à classe de ativos após o anúncio da nova taxa SELIC através de um forward do jan/15 x jan/17, apostando em uma desinclinação da curva de juros. Após a redução da inclinação que se seguiu à ata, reduzimos as duas pontas na mesma duration. A duration da carteira como um todo permaneceu maior que o do IRFM.... mantivemos uma exposição à classe de juros reais concentrada em NTNsB com vencimentos em 2018 e 2050 durante o mês de dezembro. Dessa forma, a exposição total ao fim do mês era superior ao IMAB....mantivemos os títulos atrelados ao IGPM na carteira complementandoa com papéis corrigidos pelo IPCA de modo a gerar um duration bem próximo ao IMAC. Ao longo do mês, diminuímos o descasamento entre os indexadores, aumentando a concentração de IGPM no portfólio em detrimento de títulos em IPCA. As taxas de juros voltaram a subir em janeiro, em função do mau humor global com os emergentes. Adicionalmente, o IPCA de dezembro surpreendeu negativamente (0,92%), levando a inflação de 2013 a fechar acima das expectativas e ligeiramente acima da de Com isso, o mercado passou a precificar uma continuidade do aperto monetário por mais tempo, principalmente após o COPOM surpreender e elevar a taxa SELIC para 10,50%. As taxas mais curtas foram mais impactadas, sendo que o jan/15 encerrou o mês com 111 pontosbase de elevação. Os vértices jan/16 e jan/17 subiram 96 e 72 pontos respectivamente. A performance do portfólio foi prejudicada pelo movimento das taxas. O comportamento da curva de juros reais foi igualmente prejudicial para o portfólio. O vencimento ago/18 subiu 79 pontosbase. O resultado para o portfólio foi positivo no mês de janeiro, muito influenciado pela diferença entre as taxas dos títulos atrelados ao IGPM x IPCA....investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos....mantivemos posição em um fundo Multimercado Multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais. O resultado dessa estratégia prejudicou o portfólio no mês....os títulos privados seriam boas alternativas de retorno no longo prazo, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo....mantivemos as atuais posições em títulos privados e adquirimos 2 FIDCs com taxas de CDI 3% a.a. e CDI 7,7% a.a. e vencimentos em abr/17 e jan/19, respectivamente. O prêmio de carregamento dos títulos de crédito voltou a beneficiar o desempenho do portfólio. Western Asset 5

6 Renda Fixa (cont.) FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK CDI: de maneira geral, apresentaram performance abaixo do benchmark....o cenário para o mercado de taxas de juros continuava incerto. Depois de um comunicado que levou o mercado a apostar no fim iminente do ciclo de alta das taxas de juros, a ata da reunião do COPOM, ao trazer previsões nada otimistas para o IPCA em 2014 e 2015, semeou a dúvida novamente. Dados de atividade mais fortes para a economia americana também geraram volatilidade nos mercados, uma vez que seriam cada vez mais motivo para elevação das taxas de juros dos títulos de prazos mais longos. Apesar disso, os prêmios embutidos na curva de juros estavam acima da média histórica e investimentos em juros prefixados mostravamse uma excelente alternativa de investimento....iniciamos o mês com uma exposição em contratos futuros de taxas prefixadas através dos vértices jan/16 e jan/17. Ao longo do mês, reduzimos parte da posição no jan/16, à espera da decisão do COPOM. Aumentamos o risco à classe de ativos após o anúncio da nova taxa SELIC através de um forward do jan/15 x jan/17, apostando em uma desinclinação da curva de juros. Após a redução da inclinação que se seguiu à ata, reduzimos as duas pontas na mesma duration. As taxas de juros voltaram a subir em janeiro, em função do mau humor global com os emergentes. Adicionalmente, o IPCA de dezembro surpreendeu negativamente (0,92%), levando a inflação de 2013 a fechar acima das expectativas e ligeiramente acima da de Com isso, o mercado passou a precificar uma continuidade do aperto monetário por mais tempo, principalmente após o COPOM surpreender e elevar a taxa SELIC para 10,50%. As taxas mais curtas foram mais impactadas, sendo que o jan/15 encerrou o mês com 111 pontosbase de elevação. Os vértices jan/16 e jan/17 subiram 96 e 72 pontos respectivamente. A performance do portfólio foi prejudicada pelo movimento das taxas....apesar do elevado grau de incerteza que predominava no mercado doméstico de juros, havia um prêmio bastante razoável na curva de juros reais nos níveis atuais....mantivemos uma exposição à classe de juros reais concentrada em NTNsB com vencimentos em 2018 e 2050 durante o mês de dezembro. O comportamento da curva de juros reais foi igualmente prejudicial para o portfólio. O vencimento ago/18 subiu 79 pontosbase....investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos....mantivemos posição em um fundo Multimercado Multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais. O resultado dessa estratégia prejudicou o portfólio no mês....os títulos privados seriam boas alternativas de retorno no longo prazo, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo....mantivemos as atuais posições em títulos privados e adquirimos 2 FIDCs com taxas de CDI 3% a.a. e CDI 7,7% a.a. e vencimentos em abr/17 e jan/19, respectivamente. O prêmio de carregamento dos títulos de crédito voltou a beneficiar o desempenho do portfólio. Western Asset 6

7 Renda Fixa (cont.) FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK COMPOSTO CDI (ou IMAS) IMAB: de maneira geral, apresentaram performance abaixo do benchmark....o cenário para o mercado de taxas de juros continuava incerto. Depois de um comunicado que levou o mercado a apostar no fim iminente do ciclo de alta das taxas de juros, a ata da reunião do COPOM, ao trazer previsões nada otimistas para o IPCA em 2014 e 2015, semeou a dúvida novamente. Dados de atividade mais fortes para a economia americana também geraram volatilidade nos mercados, uma vez que seriam cada vez mais motivo para elevação das taxas de juros dos títulos de prazos mais longos. Apesar disso, os prêmios embutidos na curva de juros estavam acima da média histórica e investimentos em juros prefixados mostravamse uma excelente alternativa de investimento....iniciamos o mês com uma exposição em contratos futuros de taxas prefixadas através dos vértices jan/16 e jan/17. Ao longo do mês, reduzimos parte da posição no jan/16, à espera da decisão do COPOM. Aumentamos o risco à classe de ativos após o anúncio da nova taxa SELIC através de um forward do jan/15 x jan/17, apostando em uma desinclinação da curva de juros. Após a redução da inclinação que se seguiu à ata, reduzimos as duas pontas na mesma duration. As taxas de juros voltaram a subir em janeiro, em função do mau humor global com os emergentes. Adicionalmente, o IPCA de dezembro surpreendeu negativamente (0,92%), levando a inflação de 2013 a fechar acima das expectativas e ligeiramente acima da de Com isso, o mercado passou a precificar uma continuidade do aperto monetário por mais tempo, principalmente após o COPOM surpreender e elevar a taxa SELIC para 10,50%. As taxas mais curtas foram mais impactadas, sendo que o jan/15 encerrou o mês com 111 pontosbase de elevação. Os vértices jan/16 e jan/17 subiram 96 e 72 pontos respectivamente. A performance do portfólio foi prejudicada pelo movimento das taxas....apesar do elevado grau de incerteza que predominava no mercado doméstico de juros, havia um prêmio bastante razoável na curva de juros reais nos níveis atuais.... mantivemos uma exposição à classe de juros reais concentrada em NTNsB com vencimentos em 2018 e 2050 durante o mês de dezembro. Dessa forma, a exposição total ao fim do mês era superior ao IMAB. O comportamento da curva de juros reais foi igualmente prejudicial para o portfólio. O vencimento ago/18 subiu 79 pontosbase....investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos....mantivemos posição em um fundo Multimercado Multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais. O resultado dessa estratégia prejudicou o portfólio no mês....os títulos privados seriam boas alternativas de retorno no longo prazo, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo....mantivemos as atuais posições em títulos privados e adquirimos 2 FIDCs com taxas de CDI 3% a.a. e CDI 7,7% a.a. e vencimentos em abr/17 e jan/19, respectivamente. O prêmio de carregamento dos títulos de crédito voltou a beneficiar o desempenho do portfólio. FUNDOS DE TÍTULOS PÚBLICOS: desempenho bruto em linha com o benchmark (SELIC)....os retornos dos títulos prefixados swapados superariam a taxa SELIC....mantivemos a carteira de títulos prefixados travada com Futuro de DI priorizando os vencimentos mais líquidos. = Os fundos apresentaram um retorno em linha com a SELIC no mês. O movimento do spread entre títulos prefixados e contratos de futuro de DI não gerou impacto na rentabilidade. Western Asset 7

8 Renda Fixa (cont.) FUNDOS MULTIMERCADOS INSTITUCIONAIS: desempenho abaixo do benchmark (CDI)....o cenário para o mercado de taxas de juros continuava incerto. Depois de um comunicado que levou o mercado a apostar no fim iminente do ciclo de alta das taxas de juros, a ata da reunião do COPOM, ao trazer previsões nada otimistas para o IPCA em 2014 e 2015, semeou a dúvida novamente. Dados de atividade mais fortes para a economia americana também geraram volatilidade nos mercados, uma vez que seriam cada vez mais motivo para elevação das taxas de juros dos títulos de prazos mais longos. Apesar disso, os prêmios embutidos na curva de juros estavam acima da média histórica e investimentos em juros prefixados mostravamse uma excelente alternativa de investimento....apesar do elevado grau de incerteza que predominava no mercado doméstico de juros, havia um prêmio bastante razoável na curva de juros reais nos níveis atuais....os títulos privados seriam boas alternativas de retorno no longo prazo, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo....o principal fator que influenciou o mercado em 2013 foi a política monetária dos EUA. Com o início do tapering, no entanto, as incertezas de curto prazo diminuíram. Assim, trabalhávamos com o câmbio permanecendo no atual patamar (R$/US$2,302,40) por mais algum tempo....uma posição vendida em dólar australiano poderia se configurar em um importante hedge para a exposição à bolsa brasileira, uma vez que uma desaceleração mais forte que o esperado na economia chinesa deveria prejudicar a moeda frente ao dólar americano....a economia mexicana apresentava uma combinação de políticas prudentes, com uma baixa vulnerabilidade externa, níveis de dívida gerenciáveis e um regime de metas de inflação confiável. Adicionalmente, uma retomada da economia americana nos próximos anos deveria beneficiar o peso mexicano em relação ao dólar....uma posição vendida em dólar canadense poderia se configurar uma importante estratégia de proteção frente a uma possibilidade de mudança na política monetária dos EUA e o risco de enfrentar uma bolha imobiliária....apesar da melhora na percepção de risco da região europeia, saindo do radar como potencial fonte de volatilidade em 2014, e podendo inclusive surpreender positivamente, caso a atividade econômica da região retomasse antes do esperado pelos mercados, as políticas monetárias expansionistas do Japão e dos EUA deveriam resultar em novas medidas de expansão da base monetária por parte do BCE. Essa situação justificava um posição vendida em euro....o afrouxamento monetário anunciado pelo governo japonês no final do ano passado deveria continuar provocando uma desvalorização do iene.... que o cenário para o investimento em bolsa inspirava cuidados. Teríamos um ano com o crescimento doméstico sendo afetado negativamente por uma política monetária mais apertada, um quadro fiscal mais restritivo e, provavelmente, uma desaceleração do crescimento do crédito bancário, principalmente por parte dos bancos públicos. Por outro lado, as eleições de 2014 poderiam ser um divisor de águas: se crescesse a percepção de uma mudança positiva neste quadro, seja pela eleição de um candidato mais marketfriendly, seja por uma mudança de postura do atual governo, mudança esta levada pela necessidade de se evitar uma deterioração maior das expectativas, a bolsa poderia responder positivamente, o que requereria um reposicionamento tático....iniciamos o mês com uma exposição em contratos futuros de taxas prefixadas distribuída entre os vértices mais curtos jan/15 e jan/16. Ao longo do período, chegamos a montar uma posição tomada em Jan17 e zerar a posição o pré Jan15. Decidimos também reduzir parte da posição no jan/16, à espera da decisão do COPOM. Aumentamos o risco à classe de ativos após o anúncio da nova taxa SELIC através de uma posição tomada no jan/15. Após a redução da inclinação que se seguiu à ata, decidimos zerála e encerrar o mês retomando as posições no jan/16 e jan/17....mantivemos uma exposição à classe de juros reais concentrada em NTNsB com vencimento em ago/2018 durante o mês de dezembro....mantivemos as atuais posições em títulos privados.... iniciamos janeiro com uma posição zerada à classe de ativos, mas ao longo do mês abrimos uma pequena posição comprada em dólar e vendida em real....iniciamos o mês sem posição à classe de ativos. Durante o mês, montamos uma posição tática vendida em dólar australiano e comprada em dólar americano....mantivemos a posição comprada em peso mexicano e vendida em dólar. Durante o mês chegamos a reduzir taticamente a posição dado a recente valorização....permanecemos com uma posição vendida em dólar canadense e comprada em dólar americano. Durante o mês chegamos a aumentar a posição....mantivemos uma posição comprada em dólar vs euro ao longo do período. Durante o mês chegamos a aumentar a posição....iniciamos o mês com uma posição comprada em dólar e vendida em iene, que ao longo do período foi zerada.... mantivemos uma posição através de contratos de Futuro de Índice que visavam ajustar o tamanho do posicionamento em bolsa. = As taxas de juros voltaram a subir em janeiro, em função do mau humor global com os emergentes. Adicionalmente, o IPCA de dezembro surpreendeu negativamente (0,92%), levando a inflação de 2013 a fechar acima das expectativas e ligeiramente acima da de Com isso, o mercado passou a precificar uma continuidade do aperto monetário por mais tempo, principalmente após o COPOM surpreender e elevar a taxa SELIC para 10,50%. As taxas mais curtas foram mais impactadas, sendo que o jan/15 encerrou o mês com 111 pontosbase de elevação. Os vértices jan/16 e jan/17 subiram 96 e 72 pontos respectivamente. A performance do portfólio foi prejudicada pelo movimento das taxas. O comportamento da curva de juros reais foi igualmente prejudicial para o portfólio. O vencimento ago/18 subiu 79 pontosbase. O prêmio de carregamento dos títulos de crédito voltou a beneficiar o desempenho do portfólio. A maxidesvalorização do peso argentino e o choque de juros na Turquia, além de indicadores de atividade econômica mais fraca na China, trouxeram uma sensação de que o real seria atacado a qualquer momento. O BC deu início ao novo programa de swaps cambiais, diminuindo o ritmo de vendas de US$3 bi para US$1 bi semanal. O resultado foi uma desvalorização do real de 3,6%, beneficiando o desempenho do fundo. O dólar australiano teve uma desvalorização de 2,5% em relação ao dólar americano no mês e beneficiou a estratégia com a classe de ativos. O peso mexicano teve uma desvalorização de 2,3% em relação ao dólar no mês, prejudicando o desempenho do fundo. O dólar canadense teve uma expressiva desvalorização em relação ao dólar americano de 4,9%. O euro se desvalorizou em 2,1% contra o dólar em janeiro. O fundo teve, portanto, um ganho com a classe de ativos. Em um típico movimento de flight to quality, todas as moedas se desvalorizaram em relação ao dólar, com exceção do iene, que se valorizou em 2,6%. O posicionamento prejudicou o fundo. O flight to quality também prejudicou as bolsas, sendo a brasileira uma das mais afetadas. O Ibovespa teve forte queda em janeiro, 7.5%, mas a posição em contratos Futuros apresentou ganhos....fazia sentido continuarmos a diversificar parte da posição em bolsa, apesar de uma elevação significativa dos múltiplos das...mantivemos uma posição comprada em O S&P500 caiu 3,6% em janeiro e prejudicou o empresas e do fato de o índice S&P estar próximo das máximas futuro de S&P 500 durante o mês. fundo. históricas. Western Asset 8

9 Renda Fixa (cont.) TEMAS E ESTRATÉGIAS Temas de Investimento O BC surpreendeu parte do mercado ao continuar elevando a SELIC em 0,50% (para 10,50%), mesmo depois de ter mudado o comunicado pósreunião de dezembro. O número bastante salgado do IPCA de dezembro, aparentemente, fez o COPOM mudar de ideia. No entanto, o que realmente fez o mercado de juros sair dos eixos em janeiro foi a maxidesvalorização do peso argentino e o choque de juros na Turquia, além de indicadores de atividade econômica mais fraca na China, trazendo a sensação de que o real será atacado a qualquer momento. Uma desvalorização expressiva do real traria riscos reais para o teto da meta de inflação, forçando o BC a aumentar a SELIC para um patamar maior do que o atualmente esperado. Nesse sentido, o mercado de taxa de juros refez as suas apostas, e embute uma SELIC de 12,50% no final de Além disso, o mercado também embute um ciclo adicional de aumento de juros no início do ano que vem, de aproximadamente 150 pontosbase, levando a taxa SELIC para 14,00% ao final de Sendo assim, acreditamos que os prêmios embutidos na curva de juros estão acima da média histórica e investimentos em juros prefixados ou indexados à inflação, mostramse como uma excelente alternativa de investimento. Apesar da melhora na percepção de risco da região europeia, saindo do radar como potencial fonte de volatilidade em 2014, e podendo inclusive surpreender positivamente, caso a atividade econômica da região retome antes do esperado pelos mercados, as políticas monetárias expansionistas do Japão e dos EUA deveriam resultar em novas medidas de expansão da base monetária por parte do BCE. Essa situação justifica uma posição vendida em euro. Na nossa visão, uma vez que a economia australiana é muito dependendente dos preços de commoditties, uma desaceleração mais forte que o esperado na economia chinesa deveria prejudicar o dólar australiano frente à moeda americana. De acordo com algumas métricas, o mercado imobiliário do Canadá vive uma bolha que pode estar prestes a estourar. Isso poderá resultar em um cenário econômico mais desafiador para o país. Com esse pano de fundo, uma posição comprada em dólar americano e vendida em dólar canadense nos parece razoável. Adicionalmente, pode se configurar uma importante estratégia de proteção frente a uma possibilidade de mudança na política monetária dos EUA. Além de colher os frutos de um balanço macroeconômico bastante ajustado, a economia mexicana deverá se beneficiar da agenda de reformas recentemente implementadas e de uma retomada da atividade econômica americana, além de manter a inflação em patamares relativamente baixos, justificando assim, uma posição comprada em peso mexicano. O quantitative easing anunciado pelo governo japonês no final do ano passado deve continuar provocando uma desvalorização do iene e justificar uma posição vendida em relação ao dólar. Não acreditamos em um ataque especulativo contra o real, uma vez que uma desvalorização expressiva do real traria riscos reais para o teto da meta de inflação. Assim, trabalhamos com um nível de câmbio próximo do corrente. Acreditamos que o cenário para o investimento em bolsa inspira cuidados. Teremos um ano com o crescimento doméstico sendo afetado negativamente por uma política monetária mais apertada, um quadro fiscal mais restritivo e, provavelmente, uma desaceleração do crescimento do crédito bancário, principalmente por parte dos bancos públicos. Por outro lado, as eleições do ano que vêm podem ser um divisor de águas: se crescer a percepção de uma mudança positiva neste quadro, seja pela eleição de um candidato mais marketfriendly, seja por uma mudança de postura do atual governo, mudança esta levada pela necessidade de se evitar uma deterioração maior das expectativas, a bolsa pode responder positivamente. Traduzindo em números: hoje o consenso do mercado para o P/L da bolsa brasileira para o ano que vem é de 12, considerando um crescimento de lucros de 15% em 2014, e uma valorização da bolsa de 20%. Se, no entanto, o P/L subir para 14, a valorização da bolsa seria de 40% para os mesmos 15% de crescimento dos lucros. Esperamos a continuidade da recuperação gradual da economia americana, apesar da recente desaceleração devida ao mau tempo. Ao mesmo tempo, entendemos que a redução do programa de estímulos do FED continuará ao longo do ano, mas não representará aperto adicional das condições monetárias, o que reforça a dinâmica econômica positiva. Estratégias Trabalhamos com uma SELIC de 11% para o final deste ano, nível suficiente para manter a inflação nos atuais patamares, ou seja, próximo do teto da meta. Deveremos manter posições nesse mercado, uma vez que a curva de juros prefixados embute prêmios bastante atrativos. Em um caráter mais tático, um posicionamento na parte mais curta da curva de juros parece ser justificável. Deveremos manter uma posição estratégica comprada em peso mexicano. Na outra ponta, manteremos uma posição vendida em euro, dólar australiano, iene e dólar canadense. Além disso, movimentos táticos com o intuito de capturar as oscilações das moedas no curto prazo podem ser feitos para agregar valor ao portfólio. Deveremos manter a exposição à bolsa local através de posições estruturais e derivativos, porém, dado o elevado grau de incerteza atual, deveremos adotar uma postura mais cautelosa a fim de proteger a nossa estratégia em caso de uma deterioração adicional da classe de ativos. Continuaremos a diversificar parte da posição através de contratos futuros de S&P 500. Western Asset 9

10 Renda Variável e Balanceados FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IBOVESPA: rentabilidade abaixo do benchmark, que caiu 7,5% no mês.... a CSN, que atua no setor de siderurgia, poderia sofrer por conta de sua alta alavancagem o Itaú poderia se beneficiar tanto do fim do processo de compressão de spreads bancários, da contínua melhora de seus índices de qualidade da carteira de crédito e crescimento de receitas de serviços no setor de varejo, as ações de Magazine Luiza ainda não refletiam as melhorias nos resultados recentes as ações de Oi deveriam continuar sofrendo em meio aos resultados operacionais fracos e à operação de reestruturação societária a Sabesp, que atua no setor de saneamento básico no estado de São Paulo, é um papel barato mesmo considerando um atraso na implementação do novo modelo regulatório no setor mantivemos a posição abaixo do... mantivemos a posição acima do... mantivemos a posição acima do...mantivemos posição abaixo do...reduzimos o tamanho da posição acima do... os dados de atividade econômica mais fraca na China pesaram sobre as ações da CSN. Ademais, a indefinição sobre a situação da Namisa e seus impactos sobre a CSN também acabaram afetando a performance do papel.... positivos. Apesar do mercado bastante negativo, as ações do Itaú tiveram performance razoável....apesar da volatilidade no cenário macroeconômico, o papel acabou se recuperando do desempenho negativo do mês de dezembro.... o papel acabou subindo devido, principalmente, aos rumores de consolidação do setor, o que beneficiaria a companhia.... o papel performou mal em função de postergação da definição sobre revisão tarifária. Além disso, os reservatórios em níveis baixos trouxeram à tona temores sobre racionamento de água. A empresa anunciou descontos para consumidores que reduzirem seu consumo. Essas ações podem impactar a geração de receitas da empresa no curto prazo. FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IBrX: em geral, tiveram rentabilidade abaixo do benchmark, que caiu 8,1% no mês.... no setor de varejo, as ações de Magazine Luiza ainda não refletiam as melhorias nos resultados recentes a CSN, que atua no setor de siderurgia, poderia sofrer por conta de sua alta alavancagem o Itaú poderia se beneficiar tanto do fim do processo de compressão de spreads bancários, da contínua melhora de seus índices de qualidade da carteira de crédito e crescimento de receitas de serviços a Sabesp, que atua no setor de saneamento básico no estado de São Paulo, é um papel barato mesmo considerando um atraso na implementação do novo modelo regulatório no setor as ações de Oi deveriam continuar sofrendo em meio aos resultados operacionais fracos e à operação de reestruturação societária mantivemos a posição acima do Western Asset mantivemos a posição abaixo do... mantivemos a posição acima do...reduzimos o tamanho da posição acima do...mantivemos posição abaixo do...apesar da volatilidade no cenário macroeconômico, o papel acabou se recuperando do desempenho negativo do mês de dezembro.... os dados de atividade econômica mais fraca na China pesaram sobre as ações da CSN. Ademais, a indefinição sobre a situação da Namisa e seus impactos sobre a CSN também acabaram afetando a performance do papel.... positivos. Apesar do mercado bastante negativo, as ações do Itaú tiveram performance razoável.... o papel performou mal em função de postergação da definição sobre revisão tarifária. Além disso, os reservatórios em níveis baixos trouxeram à tona temores sobre racionamento de água. A empresa anunciou descontos para consumidores que reduzirem seu consumo. Essas ações podem impactar a geração de receitas da empresa no curto prazo.... o papel acabou subindo devido, principalmente, aos rumores de consolidação do setor, o que beneficiaria a companhia.

11 Renda Variável e Balanceados (cont.) FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IBrX50: em geral, tiveram rentabilidade abaixo do benchmark, que caiu 8,2% no mês.... a CSN, que atua no setor de siderurgia, poderia sofrer por conta de sua alta alavancagem o Itaú poderia se beneficiar tanto do fim do processo de compressão de spreads bancários, da contínua melhora de seus índices de qualidade da carteira de crédito e crescimento de receitas de serviços no setor de varejo, as ações de Magazine Luiza ainda não refletiam as melhorias nos resultados recentes a Sabesp, que atua no setor de saneamento básico no estado de São Paulo, é um papel barato mesmo considerando um atraso na implementação do novo modelo regulatório no setor os preços das ações de Tim já refletiam parte substancial do potencial venda de suas operações no Brasil mantivemos a posição abaixo do... aumentamos a sobre alocação no papel em relação ao... mantivemos a posição acima do...mantivemos posição acima do... mantivemos posição abaixo do... os dados de atividade econômica mais fraca na China pesaram sobre as ações da CSN. Ademais, a indefinição sobre a situação da Namisa e seus impactos sobre a CSN também acabaram afetando a performance do papel.... positivos. Apesar do mercado bastante negativo, as ações do Itaú tiveram performance razoável....apesar da volatilidade no cenário macroeconômico, o papel acabou se recuperando do desempenho negativo do mês de dezembro.... o papel performou mal em função de postergação da definição sobre revisão tarifária. Além disso, os reservatórios em níveis baixos trouxeram à tona temores sobre racionamento de água. A empresa anunciou descontos para consumidores que reduzirem seu consumo. Essas ações podem impactar a geração de receitas da empresa no curto prazo.... o papel continuou subindo em função de expectativas positivas do mercado sobre o valor que eventualmente a companhia receberia na potencial transação. FUNDOS DE RETORNO ABSOLUTO: rentabilidade abaixo do parâmetro de referência (Ibovespa).... no setor de varejo, as ações de Magazine Luiza ainda não refletiam as melhorias nos resultados recentes......a maturação de projetos nos próximos anos levara a um incremento nos volumes exportados pela Vale, depois de anos de estagnação. Esperamos uma queda de preço no ano, compensada por um movimento de desvalorização do real.... a Sabesp, que atua no setor de saneamento básico no estado de São Paulo, é um papel barato mesmo considerando um atraso na implementação do novo modelo regulatório no setor no setor de varejo/educação, acreditávamos que a Saraiva ainda representava uma opção com valuation bastante atrativo, mesmo com perspectivas de resultados mais fracos no curto prazo.... mantivemos a posição acima do... mantivemos a posição no papel......mantivemos posição acima do... mantivemos a posição no papel......apesar da volatilidade no cenário macroeconômico, o papel acabou se recuperando do desempenho negativo do mês de dezembro.... dados econômicos ruins na China e notícias levantando dúvidas sobre a robustez do sistema financeiro Chinês acabaram impactando o papel.... o papel performou mal em função de postergação da definição sobre revisão tarifária. Além disso, os reservatórios em níveis baixos trouxeram à tona temores sobre racionamento de água. A empresa anunciou descontos para consumidores que reduzirem seu consumo. Essas ações podem impactar a geração de receitas da empresa no curto prazo.... o papel sofreu ao longo do mês, à medida que o mercado incorporava a expectativa de resultados mais fracos. Western Asset 11

12 Renda Variável e Balanceados (cont.) FUNDOS SMALL CAP: rentabilidade abaixo do parâmetro de performance (SMLL Índice Small Cap) que caiu 8,5% no mês.... no setor de varejo, as ações de Magazine Luiza ainda não refletiam as melhorias nos resultados recentes......a Rodobens é uma das incorporadoras mais bem geridas no mercado. Depois de uma incursão problemática no segmento de baixa renda, a empresa passou por uma profunda reestruturação (que incluiu mudança do management), volta do foco em projetos para classe média e forte disciplina financeira. Identificamos muito valor nesta ação.... no setor de varejo/educação, acreditávamos que a Saraiva ainda representava uma opção com valuation bastante atrativo, mesmo com perspectivas de resultados mais fracos no curto prazo.... o mercado vinha descontando o preço de Randon indevidamente ao não precificar a manutenção de resultados da empresa ao longo do ano mantivemos a posição acima do... mantivemos a posição acima do... mantivemos a posição no papel aumentamos a sobrealocação no papel em relação ao...apesar da volatilidade no cenário macroeconômico, o papel acabou se recuperando do desempenho negativo do mês de dezembro.... o papel cedeu ao longo do mês de Janeiro em função de turbulências macro econômicas nos cenários externo e doméstico que podem impactar o setor de construção civil.... o papel sofreu ao longo do mês, à medida que o mercado incorporava a expectativa de resultados mais fracos.... o papel acabou sofrendo em função da deterioração das condições econômicas na Argentina, o que pode afetar as exportações e resultados da empresa. FUNDOS DIVIDENDOS: rentabilidade acima do parâmetro de performance (IDIV) que caiu 7,3% no mês. Ainda que a rentabilidade total da estratégia tenha sido superior ao IDIV e Ibovespa, vários fatores contribuíram para a performance negativa em janeiro, mês em que o dividend yield alcançou 0,3% da carteira (8,4% nos últimos 12 meses). A maior parte desses fatores esteve relacionada ao grande movimento de venda no mercado no período. Por exemplo, setores como o imobiliário (BBRK, BBRP), consumo de bens duráveis (GRND) e concessões (CCRO) são mais sensíveis às variações nos juros, por isso sofreram mais; BBAS e BRSR foram atingidos pelas próprias fraquezas, magnificados pelo efeitos de mercado; BVMF, por sua vez, foi prejudicada pela baixa liquidez de um mercado mais avesso a riscos; O principal destaque positivo foi COCE, cuja controladora (Enersis) finalmente anunciou uma oferta de compra de ações a um preço 14% maior que o de fechamento de Western Asset 12

13 Renda Variável e Balanceados (cont.) TEMAS E ESTRATÉGIAS Temas de Investimento O setor de materiais, incluindo mineração e siderurgia continua no foco. Os fundamentos gerais do setor tem melhorado significativamente em função da desvalorização do câmbio no Brasil. Em siderurgia, os preços domésticos de aço tem sido corrigidos para acompanhar a desvalorização da moeda mantendo a paridade com os preços internacionais. A piora da perspectiva de crescimento econômico não tem afetado a trajetória de recuperação do volume de venda dessas empresas, em função da substituição da importação de aço pelo fornecimento local. Em mineração, a melhora das perspectivas econômicas no mundo desenvolvido e seus desdobramentos para a economia chinesa tem mantido o preço do minério de ferro em patamares elevados, mesmo com a entrada de capacidade de novas minas na Austrália. Ainda que a nova oferta tire alivie o balanço de oferta/demanda, as tendências de longo prazo permanecem e acreditamos que darão sustentação os preços. Comum aos dois setores, a maior volatilidade no real tem ajudado a recomposição das margem e acelerado o processo de desalavancagem. A persistência de tal volatilidade em um ano eleitoral deve favorecer a continuidade desse processo, favorecendo essas empresas. Continuamos vendo valor nas incorporadoras. O desempenho de vendas (sobretudo de estoques) continua bom e não vemos motivo para alteração do cenário nos próximos meses. Várias incorporadoras já apresentam geração de caixa ligeiramente positiva, o que se acentuou em 2013 por conta do retorno dos lançamentos de 2008/09, bem como a forte desaceleração de lançamentos observada recentemente (que acarreta menor consumo de caixa futuro). Apesar do recente movimento do Banco Central de elevação de taxas de juros, entendemos que, estruturalmente, o patamar de juros deverá continuar mais baixo do que foi no passado. Estratégias Devemos manter posição acima dos respectivos benchmarks no setor de mineração. Devemos manter posição acima dos respectivos benchmarks no setor de construção civil. Os bancos privados de grande porte continuam sendo uma boa alternativa de investimento, sobretudo à luz de um cenário volátil como o que se desenha para o ano. Depois de um forte ajuste no ritmo de crescimento das carteiras de crédito observado nos últimos 2 anos, percebemos uma melhora considerável nas métricas de inadimplência e, consequentemente, uma dinâmica favorável de provisionamento. Também se verifica que o movimento de compressão de spreads precipitado pelos bancos estatais já se encerrou e, algumas modalidades de crédito, já há inclusive melhora de margens. As receitas com serviços e tarifas continuam crescendo bastante, e a grande maioria das instituições tem mostrado ganhos relevantes de eficiência. Apesar de tudo isso, as ações dos melhores bancos privados (notadamente Itaú e Bradesco) continuam sendo negociadas a preços bastante atrativos. Pretendemos manter posição acima dos respectivos benchmarks no setor de bancos. Nossa principal aposta é Itaú, que vem apresentando melhora constante de rentabilidade e ainda tem espaço para ganhos adicionais. Devemos continuar com posição underweight em Banco do Brasil por entendermos que o desconto de valuation versus os bancos privados não justifica o investimento. Western Asset 13

14 Renda Variável e Balanceados (cont.) ASSET ALLOCATION: em geral, efeito neutro sobre os portfólios balanceados. As perspectivas ainda desanimadoras dos resultados das empresas brasileiras (por conta de uma economia fraca e pressão persistente nas margens), associadas a uma política fiscal leniente e à redução dos estímulos monetários concedidos pelo Banco Central Americano, poderiam impactar negativamente a classe de ativos fizemos mais uma rodada de redução da alocação em bolsa......positivos em função da performance bastante negativa da bolsa brasileira, impactada pelo aumento da aversão a risco internacional decorrente de turbulências em mercados emergentes. O IBrX acabou caindo 8,15%. Este material é um breve resumo de determinados assuntos econômicos, sob a ótica dos gestores da Western Asset Management Company DTVM Limitada ( Western Asset ) e possui finalidade meramente informativa. O conteúdo deste material não tem o propósito de prestar qualquer tipo de consultoria financeira, de recomendação de investimentos, nem deve ser considerado uma oferta para aquisição de produtos da Western Asset. A relação das instituições distribuidoras dos produtos da Western Asset pode ser obtida por meio do telefone: (11) Recomendase ao leitor consultar seus analistas e especialistas particulares antes de realizar qualquer investimento. A Western Asset não se responsabiliza pelas decisões de investimento tomadas pelo leitor. Seguem informações para contato com o SAC Serviço de Atendimento ao Cliente/Cotista por meio dos seguintes canais: 1) telefone (11) , em dias úteis, das 9h às 18h; 2) website ou Seção Fale Conosco; ou 3) correspondência para Av. Presidente Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP Caso a solução apresentada pelo SAC não tenha sido satisfatória, acesse a Ouvidoria da Western Asset pelos seguintes canais: 1) telefone (11) , em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; 2) website ou 3) ouvidoria@westernasset.com; ou 4) correspondência para Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, CEP , São Paulo SP. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. LEIA O PROSPECTO, O REGULAMENTO E A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ANTES DE APLICAR SEUS RECURSOS. Western Asset 14

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo

Leia mais

2,75 0,0-0,8-1,9-2,5-3,0 1 -5,9. Fonte: BDS. Iene. Dólar Australiano. China Malasia. Nova Lira Turca Brasil. China. Indonesia.

2,75 0,0-0,8-1,9-2,5-3,0 1 -5,9. Fonte: BDS. Iene. Dólar Australiano. China Malasia. Nova Lira Turca Brasil. China. Indonesia. 4,4 2,9 2,3 jan Comentários do Gestor 2 0 1 4 Referente a dezembro Moedas (contra o dólar) O real fechou 2013 com desvalorização de 12,8%, seguindo o comportamento das moedas de outros emergentes e exportadores

Leia mais

Seu Investimento em Foco

Seu Investimento em Foco 4,4 2,9 2,3 jan Seu Investimento em Foco 2 0 1 4 Referente a dezembro Moedas (contra o dólar) O real fechou 2013 com desvalorização de 12,8%, seguindo o comportamento das moedas de outros emergentes e

Leia mais

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Abril 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O fraco resultado dos indicadores econômicos chineses mostrou que a segunda maior economia mundial continua em desaceleração. Os dados

Leia mais

Carta Mensal Mauá Sekular

Carta Mensal Mauá Sekular Mauá Participações I e II www.mauasekular.com.br contato@mauasekular.com.br Carta Mensal Mauá Sekular Fundos Macro Maio 2015 Sumário (I) (II) (III) Cenário Internacional Cenário Doméstico Principais Estratégias

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

Propel Axis FIM Crédito Privado

Propel Axis FIM Crédito Privado Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Prezados Investidores,

Prezados Investidores, Prezados Investidores, No mês de março, o fundo Apex Ações FIC de FIA rendeu +6,20% contra +7,05% do Ibovespa. Desde seu início em 30 de novembro de 2011, o fundo rendeu +28,65% contra uma queda de -11,36%

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Em Compasso de Espera

Em Compasso de Espera Carta do Gestor Em Compasso de Espera Caros Investidores, O mês de setembro será repleto de eventos nos quais importantes decisões políticas e econômicas serão tomadas. Depois de muitos discursos que demonstram

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Maio de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2015 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

0,25 0 0 0 0 0 -3,0-3,8-4,5-5,1. Fonte: BDS. Dólar Australiano. Real. Malasia. Chile EUA. Rupia Indiana. Indonesia. Nova Lira Turca.

0,25 0 0 0 0 0 -3,0-3,8-4,5-5,1. Fonte: BDS. Dólar Australiano. Real. Malasia. Chile EUA. Rupia Indiana. Indonesia. Nova Lira Turca. jul Comentários do Gestor 2 0 1 3 Referente a maio Moedas (contra o dólar) Mais uma rodada de desvalorizações das moedas. Com o real não foi diferente. Taxas básicas de juros variação O Brasil é uma das

Leia mais

0,0-0,1. Fonte: BDS. Iene. Dólar HK. China. Nova Lira Turca. Brasil. Chile. China. Indonesia. Fonte: BDS 1,54% 1,41% 1,23% 1,10% 1,04% IBrX.

0,0-0,1. Fonte: BDS. Iene. Dólar HK. China. Nova Lira Turca. Brasil. Chile. China. Indonesia. Fonte: BDS 1,54% 1,41% 1,23% 1,10% 1,04% IBrX. out Seu Investimento em Foco 2 0 1 3 Referente a setembro Moedas (contra o dólar) Tendo sido uma das moedas que mais haviam se desvalorizado, o real recuperouse fortemente neste mês. 5,3 3,6 2,7 6,4 5,0

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Relatório Mensal - Setembro de 2013

Relatório Mensal - Setembro de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor O Ibovespa emplacou o terceiro mês de alta consecutiva e fechou setembro com valorização de 4,65%. Apesar dos indicadores econômicos domésticos ainda

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Relatório Mensal - Fevereiro de 2015

Relatório Mensal - Fevereiro de 2015 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor O Ibovespa encerrou o mês de fevereiro com alta de 9,97%, recuperando as perdas do início do ano. Mesmo com o cenário macroeconômico bastante nebuloso

Leia mais

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013

Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Prezados Investidores, O Ibovespa encerrou o mês de Junho com queda de 11,30%. No acumulado do ano de 2013, a queda alcança 22,14%. É o 6º

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

Relatório Mensal - Novembro de 2013

Relatório Mensal - Novembro de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Depois de quatro meses consecutivos de alta, o Ibovespa terminou o mês de novembro com queda de 3,27%, aos 52.842 pontos. No cenário externo, os dados

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio SPX Capital Agosto 2013 Perspectivas Macroeconômicas Inflação acumulada em 12

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 Data: 27/11/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

1,75 1,25. Outubro 0,25 0,25 0,25 0 0 0 0 0. Fonte: BDS. Libra Esterlina. Peso - México. Iene. Euro. Won - Coréia. India. Colombia. Brasil.

1,75 1,25. Outubro 0,25 0,25 0,25 0 0 0 0 0. Fonte: BDS. Libra Esterlina. Peso - México. Iene. Euro. Won - Coréia. India. Colombia. Brasil. 5,5 4,8 4,4 2,3 1,2 NOV Seu Investimento em Foco 2 0 1 4 Referente a outubro Moedas (contra o dólar) Com o mega pacote de expansão monetária no Japão, o iene passou à liderança das desvalorizações cambiais.

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Administração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais

Administração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Relatório Mensal - Junho de 2013

Relatório Mensal - Junho de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Junho foi mais um mês bastante negativo para o Ibovespa. O índice fechou em queda pelo sexto mês consecutivo impactado pela forte saída de capital estrangeiro

Leia mais

Fonte: BDS. Dólar Australiano. Libra Esterlina. Euro. Real Russia. Rande - Áf. do Sul. Nova Lira Turca. Colombia. Malasia. Brasil

Fonte: BDS. Dólar Australiano. Libra Esterlina. Euro. Real Russia. Rande - Áf. do Sul. Nova Lira Turca. Colombia. Malasia. Brasil ABR Seu Investimento em Foco 2 0 1 5 Referente a março Moedas (contra o dólar) O real foi novamente o campeão de desvalorização no mês, em função da continuidade do aumento da percepção de risco. 6,2 Taxas

Leia mais

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2013 Janeiro Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil VII Congresso Anbima de Fundos de Investimentos Rodrigo R. Azevedo Maio 2013 2 Principal direcionador macro de estratégias de

Leia mais

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos CENÁRIOS ECONÔMICOS JUROS JUROS x INFLAÇÃO x META ATUARIAL Meta Atuarial = 6,00% + IPCA (FOCUS

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito

Leia mais

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores 2012 2013 Pesquisa

Leia mais

Inflação resiste. Aperto monetário continua. Por ora...

Inflação resiste. Aperto monetário continua. Por ora... Inflação resiste. Aperto monetário continua. Por ora... Conforme adiantamos em nossa edição anterior, os eventos climáticos nos EUA e Brasil começaram a afetar os preços em virtude do peso dos alimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

Relatório Mensal Agosto/2015

Relatório Mensal Agosto/2015 1. Cenário Econômico Relatório Mensal GLOBAL: A ata da reunião de julho do FOMC (Federal Open Market Committee) trouxe um tom mais conciliador. Embora a avaliação em relação à atividade econômica tenha

Leia mais

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e

Leia mais

Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA

Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA EXODUS Institucional - Junho/14 Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA A inflação oficial desacelerou no mês de julho e ficou em,1% contra,4% de junho. O índice anualizado

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 06 de julho de 2010. CENÁRIO ECONÔMICO EM JUNHO A persistência dos temores em relação à continuidade do processo de recuperação das economias centrais após a divulgação dos recentes dados de

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com. Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda

Leia mais

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram baixo desempenho em maio. A produção industrial

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Cenário Econômico. Alocação de Recursos

Cenário Econômico. Alocação de Recursos BB Gestão de Recursos DTVM S.A. Cenário Econômico UGP- Unidade de Gestão Previdenciária BB Gestão de Recursos DTVM S. A. Alocação de Recursos setembro/2015 Outubro/2015 Cenário Econômico Economia Internacional

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO

ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Nº 390 Ano IX 03/abril/2014 ABRIL INICIA COM QUEDA SUPERIOR A 9% PARA O HIDRATADO No mercado físico de etanol, a primeira semana de abril foi marcada pelo abrandamento

Leia mais

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Milhares (R$) Milhões 1. Introdução O presente relatório possui o objetivo de demonstrar

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Abril de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA 5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY BERKSHIRE HATHAWAY PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Americana Warren Buffett é considerado o maior investidor de todos os tempos. Sua filosofia consiste

Leia mais

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises. Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2013 Turim Family Office & Investment Management TÓPICOS Economia Global: Estados Unidos...Pág.3 Europa...Pág.4 Economia Brasileira: Produto Interno Bruto...Pág.5 Política

Leia mais

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

A importância do asset allocation na otimização dos resultados

A importância do asset allocation na otimização dos resultados A importância do asset allocation na otimização dos resultados Joaquim Levy Diretor Superintendente da BRAM Cristiano Picollo Corrêa Portfolio Specialist da BRAM Agenda Introdução Estudo de Casos Caso

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4

Leia mais

Carta ao Cotista Janeiro 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Janeiro 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Janeiro 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O destaque fica pelo anuncio do Banco Central Europeu do programa de compra de ativos de países da zona do euro, no volume mensal de

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Performance da Renda Fixa em 2013

Performance da Renda Fixa em 2013 Performance da Renda Fixa em 2013 Atualizado em outubro de 2013 Performance da Renda Fixa em 2013 O que tem acontecido com os investimentos em renda fixa? Desde o começo do ano temos visto o mercado de

Leia mais