REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO DO HOSPITAL SÃO JOSÉ MANTIDO PELA REAL E BENEMÉRITA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA. Capítulo I INTRODUÇÃO

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1 REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO DO HOSPITAL SÃO JOSÉ MANTIDO PELA REAL E BENEMÉRITA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA Capítulo I INTRODUÇÃO Artigo 1º - Este regimento interno disciplina a constituição do Corpo Clínico do Hospital São José, bem como as ações, relações, avaliações e conduta dos médicos e profissionais auxiliares da medicina que, individualmente ou na condição de membros de serviços especializados, utilizam as instalações do Hospital São José para o exercício de suas atividades profissionais. Artigo 2º - O Hospital São José é um estabelecimento médico-hospitalar registrado no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo sob o nº , localizado na Rua Martiniano de Carvalho, 965, São Paulo, SP. Ele é mantido pela Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência (RBAPB), uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 02 de outubro de 1859, com sede na Capital do Estado de São Paulo, à Rua Maestro Cardim, 769, Paraíso, com consolidação e alteração de estatutos registrados sob os nºs , e , respectivamente, em , e , no 31º Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Capital do Estado de São Paulo, inscrita no CGC-MF sob nº / e no MS / SAS Secretaria da Atenção à Saúde, CNES Artigo 3º - A finalidade da RBAPB é fornecer assistência médica ambulatorial e hospitalar a seus associados e aos doentes que utilizem seus serviços sem qualquer distinção de cor, raça, religião, convicções políticas e ideológicas e condição socioeconômica, em cujo benefício o Corpo Técnico e Administrativo desta Instituição, juntamente com o seu Corpo Clínico, atuarão com o máximo zelo e o melhor de sua capacidade profissional. 1º - A pesquisa científica e o ensino são atividades paralelas da RBAPB que, para estas finalidades, mantém a Escola de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem São Joaquim, os cursos de Pós-Graduação, a Residência Médica e os programas de aprimoramento oferecidos pelas equipes das especialidades médicas e regulamentados pela COREME e pelo Centro de Ensino e Pesquisa. 2º - Os atendimentos, internações e atos médicos respeitarão as normas específicas determinadas pela Diretoria da RBAPB, pelo Conselho Regional de Medicina, pelo Conselho Federal de Medicina e pelas leis vigentes. 1

2 Capítulo II DO CORPO CLÍNICO Seção I CONSTITUIÇÃO DO CORPO CLÍNICO Artigo 4º - O Corpo Clínico compõe-se de todos os médicos e profissionais auxiliares da medicina, credenciados pela Instituição, que utilizam suas instalações físicas, dependências ou serviços e que se encontrem no pleno direito de exercer a profissão. Cabe a eles a execução de todos os atos médicos necessários ao tratamento dos pacientes, com plena autonomia profissional e obediência aos princípios da ética médica, da legislação civil e penal. Artigo 5º - O médico será credenciado explicitamente para determinada área ou áreas de atuação especificadas. único Poderá haver alteração das áreas de atuação por ocasião do recadastramento periódico, em conformidade com as normas da Comissão de Credenciamento. Artigo 6º - O médico, na área de atuação especificada no seu credenciamento, somente poderá fazer uso de instalações físicas, aparelhos ou equipamentos de qualquer natureza instalados nas dependências e de propriedade do Hospital São José, se tiver conhecimento comprovado para utilização ou fizer treinamento oferecido pelo Hospital São José com aproveitamento considerado adequado para a segurança do paciente, do profissional e do instrumental. Artigo 7º - O Hospital São José não discrimina os membros do Corpo Clínico em função de sua raça, cor, origem, convicção religiosa, cultural, social ou política. único O Corpo Clínico, por meio do Superintendente Clínico, pode sugerir ao Superintendente Técnico Médico ou à Superintendência Geral a admissão de médicos no Corpo Clínico. Artigo 8º O Hospital São José reconhece, em conformidade com os Estatutos da Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência, as seguintes categorias de médico: I. Médico Pleno: médico autônomo que exerce, continuamente ou há mais de 10(dez) anos, suas atividades no Hospital São José. Pode internar pacientes, assisti-los clinicamente, realizar procedimentos cirúrgicos, utilizar instalações, equipamentos e serviços de diagnóstico e tratamento, de acordo com suas habilidades. Tem direito de votar, de ser eleito e de ser indicado para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. II. Médico Habilitado: médico autônomo que exerce, esporadicamente ou há menos de 10(dez) anos, suas atividades no Hospital. Pode internar pacientes, assisti-los clinicamente, realizar procedimentos cirúrgicos, utilizar instalações, equipamentos e serviços de diagnóstico e tratamento, de acordo com suas habilidades. Por decisão da Comissão de Credenciamento, pode passar para a categoria de Médico Pleno 2

3 independentemente da época prevista para o seu recredenciamento. Não tem direito a voto, não pode ser eleito, mas pode ser indicado para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. III. Médico Auxiliar: médico autônomo que pratica suas atividades ou participa de procedimentos sob a responsabilidade de um Médico Pleno ou Habilitado. Se o cadastro do respectivo Médico Pleno ou Habilitado passar para Inativo, o seu também assim passará. Não pode internar pacientes. Pode assisti-los clinicamente, realizar procedimentos cirúrgicos, utilizar as instalações do Hospital São José, equipamentos e serviços de diagnóstico e tratamento. Não tem direito a voto e não pode ser indicado nem eleito para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. IV. Médico Institucional: médico que exerce suas atividades profissionais com vínculo direto com a Instituição, mediante contrato de trabalho que explicita suas atividades. Seu credenciamento passa, automaticamente, para Médico Inativo ao término do contrato. Se houver interesse de sua parte em permanecer no Corpo Clínico do Hospital, o médico deve solicitar seu recredenciamento e sua categorização. Tem direito a voto, a ser eleito exclusivamente para a Comissão de Ética Médica e pode ser indicado para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. V. Médico Vinculado: médico de empresa prestadora de serviços médicos, com remuneração e regime próprio de trabalho, contratada pela RBAPB, para exercer continuamente suas atividades no Hospital São José. Não pode internar pacientes nem realizar procedimentos cirúrgicos em seu nome. Se o contrato com a empresa prestadora de serviços médicos for cancelado, ato contínuo, passa para a categoria Médico Inativo. Não tem direito de votar e de ser eleito para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. VI. Médico Temporário: médico autônomo que exerce suas atividades de forma pontual e limitada. Realiza avaliações por solicitação de pacientes ou acompanhantes. Auxilia médicos das categorias Pleno ou Habilitado em procedimentos cirúrgicos, quando solicitado por estes. Permanece no Hospital pelo prazo definido no seu cadastramento. Não tem direito a voto e não pode ser indicado nem eleito para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. único - O Médico Temporário que não apresentar os certificados exigidos para cadastramento somente poderá atuar após prévia autorização emitida pelo Superintendente Técnico-Médico ou pelo Superintendente Clínico. VII. Médico Inativo: médico apenas cadastrado. Não pode atuar no Hospital São José até que seu recredenciamento e categorização sejam ratificados pela Superintendência Técnica Médica. VIII. Médico Auditor: médico com permissão para acessar, in loco, toda documentação de paciente internado, podendo, se necessário, examinar ou acompanhar procedimentos 3

4 e/ou exames solicitados, desde que obtenha autorização do paciente ou de seu representante legal. O Médico Auditor não pode internar paciente nem realizar procedimentos em seu nome. Não tem direito a voto e não pode ser indicado nem eleito para os órgãos do Corpo Clínico previstos no Regimento Interno. Artigo 9º - O cadastramento dos Médicos no Corpo Clínico do Hospital São José, assim como sua categorização, é de responsabilidade da Comissão de Credenciamento Médico, de acordo com as categorias acima descritas e as normas da Comissão de Credenciamento Médico. O tempo de validade do credenciamento e as condições para o recredenciamento no Corpo Clínico do Hospital São José estão regulamentados pela Comissão de Credenciamento Médico, exceto para os médicos contratados de forma direta pelo Hospital e para os médicos temporários que permanecerão no Hospital São José pelo prazo definido no seu cadastramento. 1º - Para votar, candidatar-se e poder ser eleito para o cargo de Superintendente Clínico ou Vice- Superintendente Clínico, o médico deve pertencer à categoria Médico Pleno. O direito de votar durante as Assembleias está definido nas categorias de médicos do Corpo Clínico. 2º - Com exceção dos membros da categoria Credenciado Inativo todos os médicos do Corpo Clínico podem emitir suas opiniões, fazer comentários e perguntas e pedir esclarecimentos por ocasião das assembleias, sempre restritos aos assuntos da pauta da respectiva assembleia. 3º - Médico não cadastrado no Hospital São José poderá, em condições especiais, solicitar autorização ao Superintendente Clínico e, atuando sob a responsabilidade do Superintendente Técnico Médico, internar pacientes, desde que respeitado este regimento e as normas administrativas internas do Hospital São José, com relação à existência de vagas, escalas do Centro Cirúrgico e uso da Unidade de Terapia Intensiva UTI. Fazem exceção, casos de emergência e risco de morte iminente, sendo que, nestes casos, o médico deverá apresentar a Carteira do Conselho Regional de Medicina. Após a alta do paciente ou seu óbito, cessará a autorização para atuação deste médico no Hospital São José. 4º- O médico, nessas condições, poderá indicar um médico do Corpo Clínico que aceite a incumbência para, em conjunto ou separadamente, e na condição de Médico Temporário, atender o paciente internado, anotando-se tal fato na ficha de atendimento ou de internação, para efeito de responsabilidade. Esta situação deverá ser comunicada, formalmente, ao Superintendente Técnico Médico. 5º - Os médicos das categorias Pleno e Habilitado que apresentam médicos das categorias Auxiliar e ou Vinculado assumem o compromisso, sob pena de sofrerem punições previstas neste Regimento, caso se omitam, de informar à RBAPB toda alteração em seu quadro de médicos ou colaboradores, seja de admissão ou desligamento, no prazo de um(01) dia útil da ocorrência. O cadastro de médico Auxiliar e Vinculado, bem como dos respectivos colaboradores técnicos, tornarse-á ativo após a categorização e aprovação pela Comissão de Credenciamento Médico, devidamente ratificados pela Superintendência Geral da RBAPB. 6º - A Comissão de Credenciamento Médico, o Superintendente Técnico-Médico ou a Superintendência Geral podem solicitar parecer da Comissão de Ética Médica sobre o cadastramento e posterior credenciamento de médicos. 7º - A Comissão de Credenciamento, considerando interesses institucionais, pode indicar um médico para qualquer categoria. 4

5 Seção II OBJETIVOS DO CORPO CLÍNICO Artigo 10º - O Corpo Clínico, por meio de seus membros, terá como objetivos: a) assegurar a melhor assistência aos pacientes do Hospital São José; b) colaborar, incentivar e oferecer condições para o aperfeiçoamento dos médicos; c) colaborar para o aperfeiçoamento do pessoal técnico do Hospital São José; d) colaborar com a RBAPB visando um aperfeiçoamento contínuo da assistência médica, paramédica e administrativa prestada; e) estabelecer, em conformidade com as normas técnicas e administrativas, protocolos e rotinas para os serviços médicos prestados. Seção III COMPETÊNCIAS DO CORPO CLÍNICO Artigo 11º - Aos membros dos Corpos Clínicos compete : a) frequentar o Hospital São José assistindo seus pacientes, em estreita colaboração com as demais atividades da área da saúde, valendo-se dos recursos técnicos disponíveis e agindo em conformidade com disposições legais, protocolos médicos estabelecidos, normas técnicas e regulamentos institucionais; b) participar das Assembléias do Corpo Clínico e das diversas reuniões realizadas pelo Superintendente Técnico-Médico, Superintendente Clínico e equipes médicas do Hospital; c) colaborar com a administração do Hospital, respeitar o Código de Ética Médica, os regulamentos e determinações administrativas do Hospital e o Regimento do Corpo Clínico; d) exercer os direitos e observar os deveres discriminados na Seção IV deste regimento. Seção IV DIREITOS E DEVERES DO CORPO CLÍNICO Artigo 12º - São assegurados aos integrantes do Corpo Clínico, em conformidade com sua categoria, os seguintes direitos: 5

6 I - internar pacientes sob sua responsabilidade profissional e frequentar o Hospital São José para assisti-los, com ampla autonomia profissional; II - participar das Assembleias e das Reuniões Médicas; III - votar e ser votado, conforme a categoria a que pertencer, nos casos previstos neste Regimento; IV ter ampla defesa nos processos e investigações de qualquer natureza, aos quais for submetido; V - utilizar os serviços técnicos disponíveis e os serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento. A utilização de equipamentos e instrumentos especializados obedecerá às normas relativas à qualificação e ao treinamento específico do profissional e também às regras administrativas pertinentes; VI - receber remuneração pelos serviços prestados da forma mais direta e imediata possível; único com exceção do Médico Institucional que possui contrato específico com a RBAPB VII decidir sobre a prestação dos seus serviços a pacientes internados no Hospital, quando solicitado por outro membro do Corpo Clínico. Definir se aceita a solicitação de outro colega para atender pacientes cujas despesas e honorários médicos sejam pagos por Convênios, Planos ou Seguros de Saúde, quer o pagamento seja feito diretamente por eles ou por intermédio do Hospital, ressalvados os casos previstos no Código de Ética Médica; único com exceção do Médico Institucional que possui contrato específico com a RBAPB Artigo 13º - São deveres dos membros do Corpo Clínico, em conformidade com a categoria a que pertencerem: I - comunicar falhas observadas na organização, nos meios e na execução da assistência prestada pelo Hospital ou por membros do Corpo Clínico, bem como apresentar sugestões julgadas capazes e executáveis para aprimorar os serviços prestados aos pacientes: em primeira instância, ao Superintendente Clínico, e sucessivamente ao Superintendente Técnico Médico, à Comissão de Ética Médica e, em última instância, diretamente ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo; II- elaborar e manter atualizado o prontuário do paciente, seguindo a normatização estabelecida pelas respectivas comissões do Hospital São José; III - respeitar a política de direito dos pacientes e familiares, com o objetivo de fornecer ao paciente atendimento hospitalar de excelência, segurança, envolvimento no seu cuidado, privacidade, respeito, apoio e retaguarda na alta hospitalar; IV- assumir a responsabilidade civil, criminal e ética pelos atos praticados no exercício profissional; V - auxiliar a Administração do Hospital São José, da RBAPB e os órgãos diretivos do Corpo Clínico. VI - zelar pelo bom nome e reputação do Corpo Clínico do Hospital São José e da RBAPB no seu todo; 6

7 VII - obedecer ao Código de Ética Médica, aos Estatutos, a este Regimento e às diretrizes administrativas do Hospital São José; VIII - restringir suas atividades médicas às áreas de atuação para as quais é credenciado, exceto em situações de emergência; IX - participar de atos médicos em sua especialidade ou auxiliar colegas, quando necessário; X - colaborar com as Comissões Médicas específicas; XI - referir-se ao Hospital São José em trabalhos científicos, mesmo se estes foram desenvolvidos apenas parcialmente em seu âmbito interno ou quando o seu autor valer-se de dados estatísticos ou elementos informativos próprios do Hospital São José; XII - tratar com cordialidade e respeito os colegas do Corpo Clínico, os membros do corpo de enfermagem, os demais funcionários envolvidos diretamente no atendimento ao paciente, os funcionários administrativos, os Conselheiros e Diretores da RBAPB. XIII quando impossibilitado de manter o atendimento a um paciente, por qualquer motivo, comunicar ao Superintendente Clínico o fato e os motivos da interrupção do atendimento, assim como certificar-se da completa transferência de informações sobre o paciente para o colega que assumirá o acompanhamento. Seção V ADMISSÃO AO CORPO CLÍNICO Artigo 14º - Para se cadastrar e, posteriormente, solicitar credenciamento como membro do Corpo Clínico do Hospital São José, o médico, além de atender às normas da Comissão de Credenciamento, deverá atender aos seguintes requisitos: I demonstrar comprometimento com as atividades associativas de sua especialidade; II professar, literalmente e em manuscrito, seu compromisso com os preceitos de conduta e postura do Hospital São José e da RBAPB, endossado por duas pessoas da Diretoria da RBAPB ou do Corpo Clínico do Hospital São José; III- apresentar declaração assinada de que: conhece, aceita e se compromete a cumprir o Regimento Interno do Hospital São José; IV - por ocasião do cadastramento e credenciamento, o médico receberá cópia do presente Regimento, comprometendo-se a observá-lo, através da assinatura de termo de compromisso em livro próprio, bem como deverá observar as normas e os regulamentos internos, de natureza técnica e administrativa, e o Código de Ética Médica; único o Corpo Clínico, por meio do Superintendente Clínico, pode sugerir ao Superintendente Técnico-Médico o cadastramento e posterior credenciamento de médicos no Corpo Clínico. Artigo 15 - A Comissão de Credenciamento Médico é a responsável pela avaliação de todas as solicitações de credenciamento médico no hospital, atuando conforme as regras para 7

8 credenciamento. São membros desta Comissão o Superintendente Técnico Médico, o Superintendente Clínico e os integrantes escolhidos pelo Superintendente Técnico Médico; único as decisões da Comissão de Credenciamento Médico, para se tornarem efetivas, necessitam da homologação pela Superintendência Geral. A Comissão de Credenciamento reserva para si o direito de não declinar os motivos de sua decisão. Seção VI DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Artigo 16 - Qualquer membro do Corpo Clínico será considerado infrator e sujeito a penalidades, quando: I - desrespeitar o Código Ética Médica ou o Regimento Interno do Hospital São José; II - desrespeitar as Normas Administrativas, de Segurança e Técnicas do Hospital São José; III - cometer crime nas dependências do Hospital São José, relacionado ou não ao atendimento ao paciente; IV - praticar atos de improbidade, indisciplina ou insubordinação; V - violar o sigilo médico, de modo a causar dano ao(s) paciente(s), ou denegrir a imagem do Hospital São José; VI - abandonar as suas funções, sem motivo justo, com prejuízo aos pacientes sob sua responsabilidade. Artigo 17º - A suspeita ou denúncia de infração cometida por membros do corpo Clínico ensejarão sindicância a ser realizada pela Comissão de Ética Médica ou por uma Comissão de Sindicância, especificamente nomeada pelo Superintendente Clínico para a finalidade, assegurando ao médico envolvido amplo direito de defesa. 1º - A Comissão de Ética Médica ou a Comissão de Sindicância deverão redigir parecer conclusivo sobre a existência de indícios, ou não, da transgressão ao Código de Ética Médica ou de normas regimentais, técnicas ou administrativas vigentes. 2º - Nos casos de indícios de infração de natureza ética, o parecer deverá ser enviado ao CREMESP, único órgão com poder para julgar infrações éticas. 3º - Nos casos de infração de caráter não ético, o parecer da Sindicância deverá ser encaminhado ao Superintendente Técnico Médico, que aplicará as medidas cabíveis. Artigo 18º - São penalidades aplicáveis aos membros do Corpo Clínico: I - advertência verbal; 8

9 II - advertência escrita, a ser entregue ao infrator, bem como anexada à pasta do médico, na Comissão de Credenciamento Médico; III passagem para a categoria de Cadastrado Inativo do Corpo Clínico; IV exclusão do Corpo Clínico. 1º - As penalidades aplicadas em âmbito interno do Hospital São José não eliminam a obrigatoriedade de análise pelo CREMESP, nos casos com indícios de infração ética. 2º - As penalidades por transgressões de normas administrativas, regimentais ou técnicas obedecerão à gradação das penas deste Artigo, salvo nos casos de gravidade incontestável. 3º - Compete ao Superintendente Clínico a sugestão de penalidade e a convocação de Assembléia Extraordinária do Corpo Clínico, para deliberar sobre a aplicação da pena de Exclusão a membro do Corpo Clínico. Compete ao Superintendente Técnico Médico a aplicação de penalidades a qualquer membro do Corpo Clínico. Seção VII DO CADASTRO INATIVO Artigo 19º - O médico passará para a categoria de Cadastrado Inativo quando: I ocorrer a notificação à Comissão de Credenciamento Médico, encaminhada por um médico Pleno ou Habilitado, por meio de comunicação formal, do desligamento de um médico sob sua responsabilidade, da categoria Médico Auxiliar; II - ocorrer uma recomendação desfavorável durante o recredenciamento, após o atendimento de todos os trâmites de direito definidos neste Regimento; III o médico se omitir da resposta dentro do prazo estipulado por ocasião do pedido para recredenciamento, ou quando não demonstrar atividade médica durante o período de validade do credenciamento; único excetuados os médicos da categoria Médico Institucional. Capítulo III DOS ÓRGÃOS DO CORPO CLÍNICO Artigo 20º - São os seguintes os órgãos do Corpo Clínico: I - II - Superintendente Técnico Médico Superintendente Clínico 9

10 III - Assembleia do Corpo Clínico IV - Comissão de Ética Médica V - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar VI - Comissão de Revisão de Prontuários Médicos VII - Comissão de Revisão de Óbitos VIII - Comissões Temporárias e Permanentes Seção I DO SUPERINTENDENTE TÉCNICO MÉDICO Artigo 21º - O Superintendente Técnico Médico será um profissional médico, contratado pela Diretoria Administrativa, conforme disposto no artigo 44 do Estatuto da Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência, sendo remunerado pela Instituição. 1º- O Superintendente Técnico Médico exercerá suas funções por tempo indeterminado; para sua demissão, será adotado o que está disposto no artigo 45, letra h, do Estatuto da Beneficência Portuguesa. 2º - Em conformidade com os requisitos legais, será nomeado pelo Superintendente Técnico Médico e aprovado pela Superintendência Geral e Diretoria Administrativa um substituto legal, para representá-lo em seus impedimentos. Artigo 22º - Compete ao Superintendente Técnico Médico: assumir a responsabilidade técnica do Hospital São José e representá-lo junto às autoridades; cumprir as atribuições que lhe são conferidas pelo Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de Medicina por meio das resoluções vigentes, além das atribuídas pela legislação vigente e as estabelecidas pela Superintendência Geral e Diretoria Administrativa do Hospital São José. Seção II DO SUPERINTENDENTE CLÍNICO E SEU SUBSTITUTO Artigo 23º - O Superintendente Clínico e o seu substituto serão médicos pertencentes à categoria Médico Pleno do Corpo Clínico do Hospital São José, obrigatoriamente eleitos pelo Corpo Clínico, de forma direta e secreta, em Processo Eleitoral especialmente convocado para essa finalidade, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, conforme resolução do CFM vigente. O mandato será de 02 (dois) anos, podendo ocorrer reeleição, sem limitação. único São de competência do Superintendente Clinico dirigir e coordenar o Corpo Clínico, supervisionando a execução das atividades assistenciais e zelando pelo fiel cumprimento do Regimento do Corpo Clínico do Hospital São José. Para tal, são suas atribuições: 10

11 I - zelar pelo Corpo Clínico, disseminando o sentimento de responsabilidade entre seus membros; II - assessorar o Superintendente Técnico Médico e os órgãos administrativos no planejamento, organização e direção das clínicas, unidades e serviços do Hospital; III - representar o Corpo Clínico, individual ou coletivamente, junto à Instituição, à Diretoria Administrativa, ao Superintendente Técnico Médico e em eventos públicos; IV - desenvolver o espírito de crítica, estimulando o estudo e a pesquisa clínica; V - Estimular o relacionamento cordial entre os médicos e demais profissionais da área da saúde que trabalham no Hospital, bem como entre aqueles e a Administração; VI - Exercer a função de mediador em eventuais desacordos entre os membros do Corpo Clínico ou entre estes e outros profissionais da área da saúde ou outros que trabalham no Hospital São José ou, ainda, entre aqueles e a Administração, sempre que tais desacordos se originem de princípios éticos, médicos e morais; VII - Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico do Hospital São José; VIII - Instalar sindicâncias. Seção III DAS ASSEMBLEIAS DO CORPO CLÍNICO Artigo 24º - As deliberações do Corpo Clínico ocorrem em Assembleia aberta aos membros cadastrados do Corpo Clínico com exceção da categoria de Médico Inativo, ao qual se refere o Artigo 8º deste Regimento. As Assembleias seguem as normas vigentes do CFM. 1º - A Assembleia Ordinária será convocada pelo Superintendente Clínico, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, através de edital afixado nos principais acessos dos médicos no hospital, contendo pauta específica e pormenorizada. Será aberta em primeira convocação com a presença de 2/3 (dois terços) dos membros do Corpo Clínico com direito a voto e, em segunda convocação, após 20 (vinte) minutos, com qualquer número de presentes. As decisões, em qualquer convocação, serão tomadas sempre por maioria simples dos presentes com direito a voto. 2º - A Assembleia Extraordinária será convocada pelo Superintendente Clínico, pelo Superintendente Técnico Médico ou, ainda, por requerimento encaminhado ao Superintendente Clínico, subscrito por 1/5 (um quinto) dos membros do Corpo Clínico com direito a voto, para apreciar matéria específica, relevante e urgente. A convocação deve ser realizada com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, sendo que o quorum para sua realização e o de decisão seguem as mesmas normas da Assembleia Geral. Quando a Assembleia Extraordinária foi convocada para decidir a exclusão de um membro do Corpo Clínico, a decisão será por maioria de 2/3 (dois terços) dos presentes com direito a voto. 3º - Em toda Assembleia haverá um livro de registro de presença, que será assinado por todos os presentes. Na instalação da assembleia, realizada pelo Superintendente Clínico, será aclamado um Presidente, que nomeará um Secretário. A ata dos trabalhos será lavrada em livro próprio, assinado obrigatoriamente pelo Presidente e Secretário, e pelos presentes, se o quiserem. 11

12 Seção IV DAS COMISSÕES Artigo 25º - A Comissão de Ética Médica (CEM) deverá ser eleita pelos membros do Corpo Clínico com direito a voto, por votação individual direta e secreta, em processo eleitoral especialmente convocado para esta finalidade, pela Superintendência Clínica. O processo eleitoral será realizado conforme as disposições vigentes do CREMESP. As competências e os procedimentos da Comissão de Ética Médica obedecerão aos dispositivos das Resoluções do CREMESP e CFM vigentes e ao Regulamento próprio desta Comissão. Artigo 26º - A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), instituída pelo Superintendente Técnico Médico, tem por finalidade implementar um programa de controle adequado às características e necessidades da instituição, de acordo com as exigências legais aplicáveis. Segue as normas de atuação definidas em Regulamento específico. Artigo 27º - A Comissão de Revisão de Prontuário Médico é instituída pelo Superintendente Técnico Médico, em conformidade com as exigências legais e para atender aos objetivos especificados na legislação aplicável. Segue as normas de atuação definidas em Regulamento específico. Artigo 28º - A Comissão de Revisão de Óbitos é instituída paritariamente pelo Superintendente Técnico Médico e pelo Superintendente Clínico, em conformidade com as exigências legais, para atender aos objetivos especificados na legislação aplicável. Segue as normas de atuação definidas em Regulamento específico. Artigo 29º - As Comissões Permanentes de atuação no âmbito das especialidades médicas podem ter constituição multidisciplinar e são definidas e criadas por nomeação do Superintendente Técnico Médico e/ou do Superintendente Clínico, segundo a área de atuação. Estas comissões atuam em conformidade com disposições regulatórias, visando o aprimoramento das práticas médicas e assistenciais e a segurança do paciente através da normatização, registro e análise de resultados. Têm Normas ou Regulamentos específicos que definem as suas atividades. Artigo 30º - As Comissões Temporárias são constituídas pelo Superintendente Técnico Médico ou pelo Superintendente Clínico, segundo a área de atuação, para atender situações específicas de interesse do Hospital São José, em matéria de relevante interesse da medicina ou da população assistida em geral. As suas atribuições são definidas no ato de criação, sendo extintas após o cumprimento dos objetivos especificados. 12

13 Capítulo V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 31 - Os atos médicos que potencialmente impliquem em demanda legal ou ética devem ser submetidos pelo médico assistente à apreciação do Superintendente Clínico e mais um médico por este indicado. Tais apreciações deverão ser anotadas e assinadas por eles no prontuário do paciente. 1º - Em caso de urgência, uma junta médica, composta por 3 (três) médicos presentes no Hospital São José, confirmará a necessidade da execução do ato médico de urgência. A junta médica deverá anotar e assinar sua decisão no prontuário do paciente; posteriormente, deverá comunicá-la por escrito ao Superintendente Clínico. 2º - No caso de transfusão de sangue não autorizada, em razão de convicções religiosas, se não houver perigo de vida, o médico respeitará a vontade do paciente ou de seus responsáveis. Em caso de morte iminente, o médico adotará o que dispõe o Conselho Federal de Medicina (CFM). Artigo 32 - A internação de paciente será realizada sob a responsabilidade de um médico, em conformidade com sua categoria. Da solicitação de internação, devem constar diagnósticos provisórios e/ou definitivos, a prescrição e as recomendações para a internação. Artigo 33º - As internações sempre estarão sujeitas às normas administrativas do Hospital São José, bem como à disponibilidade de vagas, ressalvados os casos de iminente risco de vida. Artigo 34 - Os documentos do prontuário médico pertencem ao paciente e permanecem sob a guarda do Hospital, preservadas as condições do sigilo estabelecidas no Código de Ética Médica e na legislação aplicável. 1º - É vedado ao médico, mesmo sendo o médico responsável do paciente, apossar-se total ou parcialmente de documentos do prontuário. Após o arquivamento, é lhe facultado consultar o prontuário no ambiente do Arquivo Médico. 2º - Material excisado de paciente e enviado para exame anatomopatológico permanece sob a fiel guarda do Hospital São José. 3º - O paciente pode, por si ou por seu representante legal, indicar formalmente um médico de sua confiança, para ter acesso ao seu prontuário, enquanto estiver internado. 4º Havendo solicitação formal do paciente, o Hospital São José, por meio de seu serviço de arquivo médico, fará cópia do prontuário ou emitirá um laudo médico, para entregá-lo ao paciente ou ao seu representante legal, em conformidade com as normas legais vigentes. 5º A entrega de cópia de prontuário de paciente falecido no hospital São José segue as normais legais vigentes. 6º Em caso de pesquisas clínicas que utilizam dados do prontuário médico, deverá haver o placet de um Comitê de Ética em Pesquisa. Artigo 35 - A divulgação pública, em qualquer veículo de comunicação por meios diretos e indiretos, de fatos ou dados referentes às atividades do Hospital, de quaisquer informações sobre paciente ainda internado ou outrora internado, somente será realizada com o consentimento formal do paciente e, obrigatoriamente, através dos órgãos competentes do Hospital São José ou os da RBAPB. Artigo 36º - Os casos omissos, não previstos no presente Regimento, serão resolvidos pelo Superintendente Técnico Médico, ou pelo Superintendente Clínico ou pela Comissão de Ética Médica, conforme o caso se refira às respectivas áreas de atuação destes órgãos do Corpo Clínico. 13

14 Artigo 37 - O parágrafo 1º do Art. 9º terá a seguinte redação até 31 de dezembro de 2017: São considerados elegíveis ao cargo de Superintendente Clínico aqueles médicos cadastrados e credenciados no Hospital São José, na categoria Médico Habilitado que exerçam atividade no âmbito hospitalar da RBAPB, há mais de 10 (dez) anos. Artigo 38 O presente Regimento só poderá ser alterado em Assembleia Geral do Corpo Clínico, com a presença de no mínimo 2/3(dois terços) dos médicos do Corpo Clínico com direito a voto, em primeira convocação ou com qualquer número, em segunda convocação, e sempre pelo voto da maioria simples dos presentes com direito a voto. O edital de convocação deverá ser publicado e afixado com no mínimo 10(dez) dias de antecedência e deverá informar a(s) alteração(ões) proposta(s). A Assembleia poderá deliberar por redação diversa da proposta, mas obrigatoriamente e apenas sobre a matéria constante da pauta do edital. Artigo 39 - O presente Regimento Interno do Hospital São José foi aprovado em Assembleia Geral, realizada em 07 de julho de 2010, quarto ano de inauguração do Hospital São José e no ano 151 da fundação da Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência, atualmente denominada Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência. 14

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