A BRMALLS ANUNCIA EBITDA AJUSTADO DE R$ 110,0 MILHÕES NO 4T09, CRESCIMENTO DE 36,6% SOBRE O 4T08 E MARGEM EBITDA AJUSTADO DE 85,1%

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1 Resultados do 4T09 Relações com Investidores: Leandro Bousquet CFO e DRI Izabella Batista Coordenadora Teleconferência 4T09: Português 11 de março de :00 horas (horário de Brasília) Tel: Senha: BRMALLS Derek Tang Analista Luiza Guimarães Analista Repetição Tel: +55 (11) Código: gd-ri@brmalls.com.br Tel: Fax: BRML3 1

2 A BRMALLS ANUNCIA EBITDA AJUSTADO DE R$ 110,0 MILHÕES NO 4T09, CRESCIMENTO DE 36,6% SOBRE O 4T08 E MARGEM EBITDA AJUSTADO DE 85,1% Rio de Janeiro, 10 de março de 2010 A BRMALLS Participações S.A. (Bovespa: BRML3), a maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, anuncia hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2009 (4T09). A BRMALLS detém participação em 35 shoppings, que totalizam 1.035,6 mil m 2 de Área Bruta Locável (ABL) e 467,2 mil m 2 de ABL próprio. A BRMALLS possui 5 projetos greenfields e 7 expansões em desenvolvimento, que somados elevam o ABL total da companhia para 1.267,6 mil m 2 e o ABL próprio para 621,9 mil m 2 nos próximos anos. A BRMALLS é uma empresa nacional de shopping centers, com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes sociais do país. A Companhia oferece serviços de administração ou comercialização para 26 shoppings centers, nos quais 25 shoppings centers detém participação, totalizando 756,6 mil m² de ABL. As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado ao contrário, são apresentadas em Reais (R$), e as comparações referem-se ao 4º trimestre de 2008 (4T08). As tabelas com os resultados no padrão das práticas e normas expedidas pela CVM estão disponíveis ao final deste documento. A companhia adotou de forma antecipada os pronunciamentos dos CPC s de acordo com a deliberação CVM603. Os principais efeitos no demonstrativo de resultados foram: (a) linearização das receitas de aluguel e comissão de direito de uso; (b) avaliação de propriedade para investimento; e (c) lançamento de impostos diferidos (IR/CSLL). Destaques do Quarto Trimestre de 2009 e Eventos Subseqüentes Durante o quarto trimestre de 2009, a receita líquida cresceu 27,6%, alcançando R$129,2 milhões, e no ano de 2009, a receita líquida cresceu 23,1% alcançando R$392,6 milhões. O NOI consolidado alcançou R$120,8 milhões no 4T09, apresentando um crescimento de 28,1% sobre o NOI consolidado do 4T08 e R$362,1 milhões em 2009, crescimento de 25,9% sobre A margem NOI também cresceu de 91,8% no 4T08 para 92,0% no 4T09 e de 90,4% em 2008 para 91,9% no acumulado do ano. O NOI dos mesmos shoppings cresceu 16,6% no 4T09 comparado ao 4T08 e 16,3% no acumulado do ano. Nosso EBITDA no 4T09 foi de R$1,4 bilhão, crescimento de 59% comparado ao ano anterior. No acumulado do ano o EBITDA atingiu R$1,6 bilhão. O EBITDA do 4T09 ajustado pelos efeitos não caixa da avaliação de propriedade para investimento atingiu R$110,0 milhões, crescimento de 36,6% sobre o 4T08. A margem EBITDA ajustado apresentou melhora alcançando 85,1% no 4T09, superior aos 79,5% no 4T08. O EBITDA ajustado em 2009 atingiu R$319,4 milhões, crescimento de 32,9% sobre 2008 com a evolução da margem de 75,3% para 81,4%. A adoção da propriedade para investimento contribuiu com uma receita não caixa de R$ 1,2 bilhão no 4T09 frente a R$ 771,2 milhões no mesmo período do ano anterior. Por outro lado o lançamento dos impostos diferidos impactou negativamente nosso resultado em R$ 426,1 milhões no 4T09 e R$ 265,4 milhões no 4T08. NOI (R$ mil) 28,1% % 25,9% EBITDA Ajustado (R$ mil) e Margem EBITDA Ajustada (%) 79,5% ,6% T08 4T ,1% 75,3% 32,9% T08 4T Margem EBITDA Ajustada FFO Ajustado (R$ mil) e Margem FFO Ajustada (%) 81,4% O FFO ajustado alcançou R$85,3 milhões no 4T09, crescimento de 39,9% sobre o 4T08 e R$233,0 milhões para 2009, um crescimento de 67,4% sobre Registramos no 4T09 um AFFO/ação de R$0,42 e no acumulado do ano de R$1,15. 60,2% 66,0% 43,6% 67,4% 59,3% Vendemos participação nos projetos Granja Vianna e Sete Lagoas, de 22% e 21% respectivamente. Com as vendas de participação, a TIR desalavancada estimada do Granja Vianna foi de 17,0% para 18,1% e o Sete Lagoas de 17,9% para 18,8% ,9% T08 4T Margem AFFO

3 Mudanças nas Práticas Contábeis e Apresentação dos Resultados do 4T09 e 4T08 e dos exercícios de 2009 e 2008 De forma a convergir os padrões contábeis adotados no Brasil às normas internacionais de contabilidade, em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei n Dessa forma, desde dezembro de 2008, a Companhia já vinha incorporando em seus resultados financeiros as seguintes mudanças previstas por essa lei: ajuste a valor presente: contas a receber de CDU com vencimentos de longo prazo foram ajustados a valor presente; instrumentos financeiros derivativos (swaps): passamos a registrá-los ao seu valor justo; reconhecimento de impostos diferidos: referentes ao ajuste a valor presente do CDU e valor justo do swap; plano de opções de compra de ações: reconhecemos esse plano como despesa administrativa com base no valor justo na data da outorga do instrumento financeiro. custos incorridos na captação de recursos por emissão de títulos patrimoniais: serão classificados como conta redutora de patrimônio líquido (não mais despesa administrativa). A medida que fomos divulgando os resultados do 1º, 2º e 3º trimestre de 2009, para fins de comparabilidade, refletimos as alterações acima mencionadas no resultado de Além disso, partir de 2009, o ágio passou a não ser mais amortizado pelo prazo da expectativa de lucratividade futura passando a ser avaliado no mínimo anualmente por teste de impairment. A Companhia continuou sendo beneficiada fiscalmente da amortização do ágio. No 4º trimestre de 2009, a Administração da Companhia optou pela adoção de forma antecipada dos pronunciamentos CPCs, de acordo com a deliberação CVM 603, para o 4T09 e o exercício findo em 31 de dezembro de Essa adoção antecipada trouxe os seguintes impactos para os resultados financeiros da Companhia: linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU: essa receita passou a ser linearizada pela duração de seus respectivos contratos; avaliação das propriedades para investimento ao valor justo: sendo nossos shoppings avaliados a valor justo e nossos projetos greenfield e expansões a valor de custo. Com isso, passamos a não depreciar mais as nossas propriedades para investimento e deixamos de amortizar o ágio gerado nas aquisições. reconhecimento de impostos (IR/CSLL) diferidos referentes à avaliação das propriedades de investimento a valor justo e linearização. Para fins de comparabilidade a Companhia apresentará os resultados do 4º trimestre e 2008 com os efeitos desta adoção antecipada. Neste release ajustamos alguns indicadores financeiros conforme abaixo: EBITDA: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU e outras receitas operacionais referentes a propriedade para investimento; EBITDA Ajustado: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU, exclui outras receitas operacionais referentes a propriedade para investimento; Lucro Líquido: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU e outras receitas operacionais e impostos diferidos referentes a propriedade para investimento; Lucro Líquido Ajustado: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU, exclui outras receitas operacionais e impostos diferidos referentes a propriedade para investimento; FFO: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU e outras receitas operacionais e impostos diferidos referentes à propriedade para investimento. FFO Ajustado: considera a linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU, exclui outras receitas operacionais e impostos diferidos referentes à propriedade para investimento, variações cambiais do nosso bônus perpétuo e efeitos nãocaixa do swap a mercado e seus respectivos impostos. 3

4 Destaques Financeiros e Operacionais Destaques Financeiros e Operacionais (R$ mil) 4T2009 4T2008 var % YTD09 YTD08 var % Receita líquida ,6% ,1% NOI ,1% ,9% margem % 92,0% 91,8% 0,2% 91,9% 90,4% 1,7% Lucro Bruto ,8% ,7% margem % 91,6% 91,5% 0,2% 91,8% 89,9% 2,1% Despesas Gerais e Administrativas (13.316) (12.220) 9,0% (44.966) (44.966) 0,0% EBITDA ,0% ,7% EBITDA ajustado ,6% ,9% margem % 85,1% 79,5% 7,1% 81,4% 75,3% 8,0% Lucro líquido ,8% ,1% Lucro líquido ajustado ,9% ,3% margem % 65,7% 19,4% 238,4% 72,4% 17,6% 310,6% Lucro Líquido Ajustado/ação 0,42 0,11 264,2% 1,40 0,33 326,1% FFO ,3% ,1% FFO ajustado ,9% ,4% margem % 66,0% 60,2% 9,6% 59,3% 43,6% 36,0% AFFO/ação 0,42 0,36 18,0% 1,15 0,81 41,1% 4T2009 4T2008 var % var % ABL Total (m²) ,2% ,2% ABL Próprio (m²) ,0% ,0% SSS/m² ,0% ,0% SSR/m² ,8% ,5% Vendas Totais (milhões) ,7% ,0% Vendas/m² ,4% ,5% Vendas/pé² US$ ,6% ,7% Vendas/m² (< 1000m²) ,5% ,1% Aluguel/m² (média mensal)* ,9% ,5% NOI/m² (média mensal)* ,7% ,1% Custo de Ocupação(% vendas) 9,0% 9,3% -2,5% 9,7% 9,4% 3,2% Ocupação 97,9% 96,7% 1,2% 97,3% 97,1% 0,2% Inadimplência 3,2% 4,2% -23,8% 3,9% 4,9% -20,4% Leasing Spread (renovações) 14,7% 14,6% 0,7% 13,3% 13,7% -2,9% Leasing Spread (novos contratos) 26,8% 14,9% 79,9% 17,7% 16,1% 9,9% * Aluguel/m² e NOI/m² não consideram a receita de aluguel referente a linearização dos contratos 4

5 Comentários da Administração O ano de 2009 foi excepcional para a BRMALLS, superando as expectativas tendo em vista o cenário desafiador no inicio do ano. A crise mundial de 2008, fez com que 2009 começasse com uma desaceleração significante do crescimento do varejo. Durante o ano, o setor foi se reaquecendo aos poucos, impulsionado por juros baixos e pela retomada do crédito. Ao final de 2009, a economia brasileira já estava aquecida e o segmento de varejo voltou a crescer no ritmo pré-crise. Apesar desse começo difícil, 2009 foi um ótimo ano para a BRMalls. Conseguimos crescer e melhorar eficiência em todas as nossas métricas de desempenho e terminamos 2009 com os melhores resultados da nossa história. Nossas vendas mesmas lojas cresceram 11% no 4º trimestre de O grande responsável por esse crescimento no trimestre foram as vendas mesmas lojas do segmento de lazer, com crescimento de 17,8% seguido pelas megalojas com 12,4% e satélites com 11,7%. Destacamos a excelente recuperação das vendas mesmas lojas das âncoras, segmento mais afetado pela crise, que cresceu 7,7% no 4T09 contra um crescimento de 0,4% no 4T08. No ano as vendas mesmas lojas cresceram 7% comparado a No 4º trimestre de 2009 nosso NOI cresceu 28,1% em relação ao 4T08, alcançando R$120,7 milhões e uma margem de 92%. Já no ano o NOI acumulado foi de R$362,0 milhões com margem de 91,9%. O EBITDA ajustado foi de R$110,0 milhões no trimestre e de R$319,4 milhões no ano, com margens de 85,1% e 81,4% respectivamente. Nosso FFO ajustado atingiu R$85,3 milhões no trimestre e R$233,0 milhões no ano, crescimentos de 39,9% e 67,4% respectivamente quando comparados a O Lucro Líquido ajustado da BRMALLS no 4T09 foi de R$85,0 milhões e de R$ 284,4 milhões no ano. Através do aperfeiçoamento de nossa administração, conseguimos com que nosso NOI mesmos shoppings crescesse 16,6% no 4T09 quando comparado ao mesmo trimestre de Conseguimos também que a taxa de pagamentos em atraso (30 dias) alcançasse recorde histórico, terminando o ano em somente 2,7%. Além disso, reduzimos o custo de ocupação para nossos lojistas, mostrando nossa capacidade de diminuir despesas condominiais sem prejudicar o resultado de nossos shoppings. O excelente desempenho dos nossos shoppings fez com que a procura dos lojistas por espaços aumentasse, garantindo o fechamento de contratos em Essa procura garantiu também leasing spreads de 26,8% nos novos contratos e 14,7% nas renovações de contratos existentes no 4T09. Conseqüentemente, fechamos o ano de 2009 com 98% de nosso ABL ocupado, maior taxa de ocupação da história da BRMALLS. No 4T09 anunciamos o início do projeto de mais uma expansão que deverá adicionar cerca de 5,7 mil m² de ABL ao Shopping Campo Grande. Também neste trimestre anunciamos a compra de um terreno em São Bernardo no qual será desenvolvido um projeto de inicialmente 35 mil m² de ABL, podendo chegar a 55 mil m² de ABL. Continuamos seguindo com o cronograma de nossos projetos, inaugurando no trimestre a expansão do shopping Ilha Plaza, que adicionou 2,4 mil m² de ABL ao nosso portfólio. Iniciamos também a construção do projeto de Sete Lagoas, que deverá inaugurar no 4T10 e já possui 71% de seu ABL locado. Em linha com nossa estratégia de financiar pelo menos 50% de nossos projetos, no 4T09 captamos recursos para o financiamento da expansão do Tamboré e do desenvolvimento do Sete Lagoas. Para o Tamboré emitimos um CRI junto ao Banco Itaú de R$92,5 milhões com prazo de 12 anos e custo de IGP-M +7,75% a.a.. Já para o Sete Lagoas, assinamos um financiamento à construção com o Banco Santander S.A. de R$32 milhões com prazo de 10 anos e custo de 93,95% CDI a.a.. Acreditamos que 2010 será mais um ótimo ano para BRMalls por diversas razões. O resultado de vendas mesmas lojas de 11% no 4T09 nos deixou muito otimista para o crescimento do varejo nesse ano. Temos um caixa com mais de R$1 bilhão, que pretendemos usar em parte para crescer via aquisições. Teremos dois shoppings inaugurando esse ano, além de algumas expansões. Por ultimo, implementaremos esse ano o nosso Programa de Excelência em Shoppings, buscando sempre alcançar as melhores práticas de gestão e melhorar ainda mais nossa eficiência. 5

6 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE OS RESULTADOS DO 4T2009 Receita Bruta: A receita bruta atingiu R$141,6 milhões no 4T09, um aumento de 27,7% em relação ao mesmo período de O crescimento de R$30,7 milhões é explicado principalmente pelos seguintes fatores: Aluguel mínimo: adição de R$12,4 milhões, ou 18,2% de crescimento comparado ao 4T08, apesar de um IGP-M negativo no período de 12 meses. O crescimento foi impulsionado pelo alto leasing spread que temos alcançado em renovações e novos contratos de aluguel, pela redução da vacância, pelo ajuste da linearização da receita, além do aluguel proveniente dos shoppings adquiridos ao longo do ano. O efeito da linearização adicionou R$1,3 milhão à receita de aluguel mínimo, comparado a adição de R$1,0 milhão no 4T08. Considerando os mesmos shoppings em ambos os períodos o aluguel mínimo cresceu 9,9% no 4T09; Evolução da Receita Bruta (R$ mil) 23,9% ,7% Aluguel percentual: cresceu R$2,9 milhões, ou 32,4% sobre o 4T08 impulsionado pela forte recuperação nas vendas no final do ano. Esta receita representou 11,1% da receita de aluguel; Mall & Merchandising: adição de R$2,6 milhões, ou 22,1% sobre o 4T08, representando 13,8% da receita de aluguel; 4T08 4T Estacionamento: elevação de R$4,8 milhões, ou crescimento de 45,7% comparado ao mesmo período no ano anterior. Parte do crescimento, ou 40,7%, foi devido à entrada do Campinas e Metrô Santa Cruz, e o inicio da cobrança do Goiânia; Taxa de cessão: adição de R$3,7 milhões, ou 310,8% comparada ao mesmo período do ano anterior. Com as mudanças referentes à adoção antecipada dos CPC s, a receita referente a taxa de cessão passou a ser reconhecida linearmente pelo período de vigência do contrato (5 anos). Prestação de serviços: crescimento de R$2,1 milhões, ou 26,0% de crescimento sobre o 4T08. O crescimento foi sustentado pela entrada de novos shoppings ao CSC, atualmente são 18 shoppings comparados a 11 no 4T08, além de um melhor desempenho dos shoppings que administramos e comercializamos. No acumulado do ano a receita bruta alcançou R$429,1 milhões, um crescimento de 23,9% em relação ao ano de Prestação de Serviços 7,2% Taxa de Transferência 0,3% Estacionamento 10,9% Taxa de Cessão 3,4% Detalhamento da Quebra da Receita Consolidada (4T09) Outras 2,3% Aluguel 75,8% Aluguel % 11,1% Mall & Merchandisiing 13,8% Aluguel Mínimo 75,1% 6

7 Receita Líquida: A receita líquida total alcançou R$129,2 milhões no quarto trimestre de 2009, um aumento de 27,6%, ou R$28,0 milhões sobre o mesmo período em No acumulado do ano, a receita líquida atingiu R$392,6 milhões, um crescimento de 23,1% em relação ao ano de Evolução da Receita Líquida (R$ mil) 23,1% ,6% Custos: No 4T09 nossos custos de aluguéis e serviços cresceram R$2,2 milhões, ou seja, 25,3% de aumento quando comparado ao 4T08. No ano, esses custos atingiram R$ 32,2 milhões uma queda de 0,1% em relação a Os principais responsáveis por esse aumento do custo foram: Custos com pessoal: aumento de R$0,6 milhão nos custos com pessoal. Esse aumento pode ser explicado em grande parte pelo aumento nos custos com auditoria de vendas, reforço esse que respondeu por um aumento de 32% na receita com aluguel percentual no 4T09, ou seja, aumento de R$2,9 milhões na receita de aluguel. Demais custos: incremento de R$0,9 milhão quando comparado ao 4T08. Esse aumento se deve em grande parte aos pagamentos mensais do Shopping Metrô Santa Cruz para o metrô de São Paulo. Mais uma vez a diminuição dos custos condominiais de 25% beneficiou o custo total. Tal diminuição foi impulsionada pela elevação da taxa de ocupação, de 96,7% no 4T08 para 97,9%, alcançando mais uma vez o patamar mais elevado da história da BRMALLS. Desconsiderando a adição dos dois novos shoppings ao nosso portfólio, Campinas Shopping e Metrô Santa Cruz, nossos custos apresentaram um aumento de apenas 4% no trimestre quando comparado ao 4T08. No ano, porém, observamos uma diminuição de 1,3% nesses custos quando contrastados a T08 4T ,3% Evolução do Custo (R$ mil) ,1% T08 4T Somos responsáveis pela administração de 75% dos custos operacionais do nosso portfolio Evolução do Custo de Shopping Administrados vs. Não Administrados 2009 vs Comparando o custo dos shoppings administrados pela BRMALLS com o dos não-administrados, fica clara a capacidade da BRMALLS em diminuir custos condominiais sem prejudicar a qualidade na operação dos shoppings. Em 2009, o custo dos shoppings nãoadministrados subiu 9,5%, enquanto que nos shoppings geridos pela BRMALLS observa-se uma redução de 4,5%. 9,5% Shoppings Não Administrados -4,5% Shoppings Administrados 7

8 NOI: NOI (R$ mil) Neste trimestre o NOI da Companhia atingiu R$120,8 milhões, um acréscimo de 28,1% ou R$26,4 milhões quando comparado ao 4T08. Já a margem NOI do último trimestre de 2009 foi de 92,0%, elevação de 0,2 p.p., quando comparado ao mesmo trimestre de No trimestre nossa margem NOI foi negativamente impactada pelos pagamentos mensais do Shopping Metrô Santa Cruz para o metrô de São Paulo. Excluindo este efeito, a margem NOI seria de 92,8% no 4T09 e 92,2% em ,8% 28,1% 92,0% 91,9% 90,4% 25,9% Levando em conta somente o NOI dos shoppings que já estavam em nosso portfólio em 2008, observamos um crescimento de 16,6% Reconciliação do NOI (R$ mil) 4T2009 4T2008 var % Receita bruta ,7% (-) Prestação de Serviços (10.244) (8.130) 26,0% (-) custos (10.821) (8.634) 25,3% (+) Debêntures Araguaia ,8% (-) Crédito Presumido - PIS/COFINS (886) (765) 15,8% NOI ,1% Margem % 92,0% 91,8% 0,2 p.p. O NOI alcançou R$362,1 milhões em 2009, um crescimento de 25,9% sobre o NOI de 2008, crescendo a margem NOI de 90,4% para 91,9% no acumulado do ano. Lucro Bruto: No 4T09 o lucro bruto atingiu R$118,4 milhões, um incremento de 27,8%, ou R$25,8 milhões. Despesas com Vendas, Gerais & Administrativas: 4T08 4T Margem NOI NOI Mesmos Shoppings (R$ mil) 21,0% ,3% 18,7% ,8% T08 4T Portfolio Original Portfolio Adquirido No 4T09 as despesas com vendas, gerais e administrativas, excluindo depreciação e amortização, atingiram R$15 milhões, após um aumento de 11,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O aumento de R$1,5 milhão nas despesas pode ser explicado por principalmente por: 91,5% Lucro Bruto (R$ mil) 91,6% 25,7% 91,8% 89,9% Despesas com pessoal: incremento de R$0,4 milhão, ou 3,4% em relação ao 4T08; Serviços contratados: elevação de R$0,9 milhão, ou 44% em relação ao 4T08. Esse aumento está relacionado à concentração de despesas anuais jurídicas e de consultoria no trimestre ,8% No ano as despesas gerais e administrativas atingiram R$45,0 milhões, ou seja, uma redução de R$0,1 milhão comparado ao ano anterior. Tal redução contribuiu para que as despesas passassem a representar 10,5% da receita bruta, ante 13,0% em T08 4T Margem Bruta 8

9 Depreciação e Amortização: Como conseqüência da adoção antecipada dos pronunciamentos de acordo com a deliberação CVM 603, passamos a não depreciar mais as nossas propriedades para investimento e deixamos de amortizar o ágio gerado nas aquisições. 79,5% EBITDA Ajustado (R$ mil) 85,1% 32,9% 75,3% 81,4% No 4T09 observamos uma amortização de R$2,6 milhões, contra R$2,9 milhões no 4T08. Essa amortização é composta pelo ativo fiscal diferido e pelo ativo diferido ,6% EBITDA: Nosso EBITDA no 4T09 foi R$1,4 bilhão, crescimento de 59,0% comparado ao ano anterior. O EBITDA ajustado do 4T09, excluindo os efeitos do ajuste do valor justo de propriedade para investimentos, atingiu R$110,0 milhões, um crescimento de 36,6% comparado ao mesmo período do ano anterior. A margem EBTIDA ajustada apresentou melhora significativa, passando de 79,5% para 85,1%. O EBITDA ajustado do ano alcançou R$319,4 milhões, crescimento de 32,9% sobre 2008 com evolução da margem de 75,3% para 81,4%, o melhor nível de margem EBITDA alcançado pela companhia. Este resultado foi impulsionado pelo efeito não recorrente da venda de participação nos projetos Granja Vianna e Sete Lagoas, que contribuíram em aproximadamente R$5,0 milhões para as outras receitas operacionais. E ainda, pelo o ajuste negativo liquido da linearização de R$0,8 milhão no 4T09 e R$3,4 milhões no ano. Resultado Financeiro: A companhia obteve um resultado financeiro líquido negativo de R$15,0 milhões no trimestre, em comparação a um resultado negativo de R$34,8 milhões em 4T08. A receita financeira foi de R$79,9 milhões, enquanto que a despesa financeira foi de R$94,9 milhões. A forte valorização do Real frente ao dólar americano ocasionou um efeito não-caixa positivo sobre o montante principal do nosso bônus perpétuo, gerando assim um resultado cambial líquido de R$10,7 milhões. Em contrapartida, o reconhecimento a valor de mercado do swap sobre os juros do bônus perpétuo gerou uma despesa financeira, também não caixa, de R$10,6 milhões. Os efeitos líquidos da variação cambial e do ajuste do swap a mercado geraram um impacto quase nulo sobre o resultado financeiro. 4T08 4T Reconciliação do EBITDA (R$ 000) Resultado Financeiro (R$ mil) Margem EBITDA Ajustada 4T2009 4T2008 var % Receita líquida ,6% (-) custos e despesas (28.375) (24.856) 14,2% (+) depreciação e amortização ,8% (+) Outras receitas Operacionais ,9% EBITDA ,0% (+) Debêntures Araguaia ,8% (-) Ajuste Propriedade Investimento ( ) ( ) 61,3% EBITDA Ajustado ,6% Margem % 85,1% 79,5% 7,1% 81,4% Receitas 4T2009 4T2008 var % Aplicações Financeiras ,3% Variações Cambiais na Hedge na Ajuste Swap - Lei Ajuste AVp - Lei Outros % Total ,3% Despesas 4T2009 4T2008 var % Juros (41.553) (41.219) 0,8% Variações Cambiais (2.075) (64.916) -97% Ajuste Swap - Lei (10.645) Hedge (38.788) (3.024) na Outros (1.855) (1.587) 17% Total (94.916) ( ) -14,3% Resultado Financeiiro (15.013) (34.844) -56,9% 9

10 Outras Receitas Operacionais FFO Ajustado (R$ mil) A adoção da avaliação das propriedades de investimento ao valor justo gerou uma receita operacional de R$1.243,7 milhões no 4T09 e R$771,2 milhões no 4T08. 60,2% 68,8% 62,9% Além disso, no 4T09 concluímos a venda de participação nos projetos Granja Vianna e Sete Lagoas que adicionaram aproximadamente R$5,0 milhões a outras receitas operacionais. Lucro Líquido 45,9% 78,2% 43,4% Nosso lucro líquido alcançou R$902,5 milhões no 4T09 comparado a R$525,5 milhões no 4T08. No acumulado do ano, o lucro líquido atingiu R$1.090,9 milhões, um crescimento de 104,1% em relação ao ano de Nosso lucro líquido ajustado foi de R$85,0 milhões, um crescimento de R$65,3 milhões sobre o 4T08, quando tivemos um lucro líquido ajustado de R$19,7 milhões. Nosso lucro líquido ajustado por ação no último trimestre de 2009 foi de R$0,42 por ação. No ano, nosso lucro líquido foi de R$ 284,4 milhões, crescimento de R$ 228,1 milhões comparado a O lucro liquido ajustado por ação foi de R$ 1,60 em FFO e AFFO (Adjusted Funds From Operations) O FFO da Companhia atingiu R$905,3 milhões no 4T09, um crescimento de R$376,8 milhões sobre o mesmo período do ano anterior. Ajustando-se o FFO pelos efeitos da propriedade para investimento, pelos efeitos não-caixa da variação cambial, o swap a mercado e impostos não-caixa a companhia apresentou um AFFO de R$85,3 milhões no 4T09, um crescimento de 39,9% em relação ao mesmo período em No acumulado do ano, nosso AFFO cresceu 67,4% em relação a 2008, atingindo R$233,0 milhões. CAPEX A companhia investiu R$243,6 milhões no trimestre, distribuídos da seguinte forma: Aquisições: R$ 206,2 milhões referentes a aquisição do Shopping Metrô Santa Cruz (R$ 198,0 milhões líquido de caixa); 4T08 4T Reconciliação do AFFO (R$ mil) Margem FFO Ajustado 4T2009 4T2008 var % Lucro Líquido ,8% Depreciação e Amortização ,8% FFO ,3% Receita - Propriedade p/ Inv. ( ) ( ) 61,3% Imposto Diferido - Propriedade p/ Inv ,6% Variação Cambial (10.712) ,6% Swap a Mercado (43.550) -128,1% Imposto não caixa - Swap (3.967) na FFO Ajustado ,9% Margem FFO Ajustada 66,0% 60,2% 9,6% Distribuição do CAPEX no 4T09 5,7% 9,4% 0,2% Expansões e revitalizações: R$14,0 milhões referentes às obras da expansão do Ilha Plaza, já inaugurado e a expansão do Shopping Tamboré, prevista para inaugurar no 2T11; Greenfield: R$22,9 milhões nas obras do Granja Vianna e Sete Lagoas, iniciadas em julho e outubro de 2009 respectivamente. Ambas as inaugurações estão previstas para o 4T10; Diversos: R$0,5 milhão investido em sistemas e processos internos, dentre outros ,6% Aquisições Expansões e Revitalizações Greenfield Diversos

11 Disponibilidade e Dívida Total: Permanecemos com um perfil de dívida de longo prazo (93 % da dívida bruta) com custo médio equivalente à IGP-M + 7,3% e um calendário de amortização de dívida bem distribuído ao longo do tempo, com duração média de 12 anos. No final de 2009, nossa posição de dívida fechou em R$ 1,5 bilhão, um aumento de R$109 milhões. Esse aumento se deveu em grande parte ao desembolsos do CRI para a construção da expansão do Shopping Tamboré, de R$92,5 milhões, e do financiamento imobiliário junto ao Banco Santander para a construção do Shopping Granja Vianna, de R$94,6 milhões, dos quais R$ 17 milhões haviam sido desembolsados até o final de Encerramos o ano com R$1,1 bilhão de posição de caixa, uma diminuição de R$78 milhões quando comparada ao 3T09, explicado pelo desembolso para aquisição do Shopping Metrô Santa Cruz, de R$198 milhões em outubro, em parte compensado pelas captações acima citadas. O resultado líquido dos desembolsos supracitados foi um aumento de R$166,4 milhões da dívida líquida quando comparada ao 3T09, chegando a R$326,5 milhões no fim de Por sua vez, o índice da dívida líquida/ebitda diminuiu de 0,5x ao final do 3T09 para 0,2x no final do ano. Assinamos em dezembro um financiamento a construção do Shopping Sete Lagoas no montante total de R$32 milhões com o Banco Santander (Brasil) S/A. O prazo do financiamento é de 10 anos, com amortizações mensais do principal, e 18 meses de carência para o início das amortizações a partir de janeiro de Os juros são mensais indexados pela TR, porém fizemos um swap para um custo equivalente a 93,95% CDI a.a. A liberação do financiamento está atrelada ao cronograma de desembolso de capex do projeto. Respeitando nossa estratégia de alavancar parcialmente nossos projetos greenfields e expansões levantamos esse ano R$219,1 milhões por meio de dois financiamentos a construção e uma operação estruturada de recebíveis. Os encargos e juros referentes a ambas operações serão capitalizados no ativo imobilizado até a data de inauguração de cada projeto. Em janeiro de 2010 fechamos um novo swap com o Deutsche Bank para estender a cobertura de juros do bond perpétuo por 2 anos, de 2013 a Cabe ressaltar que esse novo swap teve um custo de 100,3% CDI, menor que o custo de 109,3% CDI do swap atual que nos cobre até o final de Índice Taxa (%) Vencimento Saldo em 30/09/09 Saldo em 31/12/09 Dívida de Curto Prazo Banco Itaú (CCB) IGP-M 9,75% a.a. 15/02/ Banco Itaú (CRI) TR 10,15% a.a. 27/03/ Banco Unibanco (CCB) IGP-M 9,70% a.a. 14/02/ Banco do Nordeste do Brasil Fixo (R$) 10,00% a.a. 22/02/ Debentures - 1a tranche CDI 0,50% a.a. 15/07/ Debentures - 2a tranche IPCA 7,90% a.a. 16/07/ Bonus Perpétuo USD 9,75% a.a HSBC (Caxias) CDI 2,5% a.a. 22/02/ HSBC Leasing Fixo (R$) 16,43% a.a. 31/03/ HSBC Finame TJLP 3,7% a.a. 15/02/ Banco Real (Fin. Imobiliário) IGP-M 8,30% a.a. 01/10/ Total Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo Banco Itaú (CCB) IGP-M 9,75% a.a. 15/02/ Banco Itaú (CRI) TR 10,15% a.a. 03/27/ Banco Unibanco (CCB) IGP-M 9,70% a.a. 14/02/ Banco do Nordeste do Brasil Fixo (R$) 10,00% a.a. 22/02/ Debentures - 1a tranche CDI 0,50% a.a. 15/07/ Debentures - 2a tranche IPCA 7,90% a.a. 16/07/ Bonus Perpétuo USD 9,75% a.a HSBC Leasing Fixo (R$) 16,43% a.a. 31/03/ HSBC Finame TJLP 3,7% a.a. 15/02/ Banco Real (Fin. Imobiliário) IGP-M 8,30% a.a. 01/10/ CRI Tamboré IGP-M 7,75% a.a. 15/10/ Total Dívida de Longo Prazo Dívida Total Acompanhamento de Indicadores de Alavancagem 30/9/ /12/2009 Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA 0,54x 0,21x EBITDA/Despesa Financeira Líquida 11,85x 240,62x Dívida Bruta/EBITDA 4,11x 0,92x Cronograma de Amortização do Principal (R$ milhão) 106 Caixa (R$ milhão) 30/9/ /12/2009 Aplicações Financeiras Remuneração Média (% do CDI) 102,47% 102,30% *

12 Indicadores Operacionais e Análises Complementares Portfolio Consolidado (Trimestre x Trimestre) 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 SSS/m² 9,6% 10,7% 10,8% 12,7% 8,8% 3,5% 6,4% 5,1% 11,0% SSR/m² 7,6% 8,3% 9,5% 12,4% 13,4% 12,3% 12,0% 9,9% 8,8% Vendas/m² Vendas/m² (Lojas < 1.000m²) Aluguel/m² NOI/m² Custo de Ocupação (% vendas) 9,7% 10,5% 8,8% 9,7% 9,3% 10,8% 9,8% 9,8% 9,0% Pagamentos em atraso (30 dias) 6,4% 6,8% 4,7% 3,8% 4,2% 5,3% 3,7% 3,1% 3,2% Ocupação (%) 95,1% 96,1% 96,0% 96,6% 96,7% 96,9% 97,1% 97,3% 97,9% Concluímos o trimestre com o NOI/m² (mês) de R$93, ou seja, um crescimento de 10,7% sobre o 4T08. No ano, o NOI/m² foi de R$76, um aumento de 11% sobre Evolução Aluguel/m² (R$) 4,9% Os 10 shoppings mais representativos em termos de NOI para a Cia continuaram demonstrando excelente crescimento frente à inflação. Apresentando aumento de 11,8% no 4T09, contra variação no IGP-M de -0,1%, alcançando R$106/m²; e de 11,6% no acumulado do ano, contra variação de -1,72% do IGP-M, chegando a R$83/m² Mais uma vez fechamos o período com a maior taxa de ocupação da historia da empresa, 98%, com uma média de 97,9% no 4T09. No mês de dezembro destacamos o fato de 8 shoppings de nosso portfólio terem fechado o ano de 2009 com 100% de ocupação. O nível de pagamentos em atraso (30 dias) também fechou o ano como o menor da história da Companhia, com 2.7%, e apresentou uma média de 3,2% no 4T09, permanecendo em níveis bem baixos. A nossa inadimplência líquida também foi a mínima histórica, com 0,4% no 4T09. No 4T09 alcançamos um custo de ocupação como percentual das vendas de 9%, 3 p.p. abaixo do 4T08. Uma vez que as vendas/m² no 4T09 subiram somente 1,4% em relação ao 4T08, essa queda no custo de ocupação como percentual das vendas é em grande parte reflexo dos menores custos condomínios do 4T09 quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Em 2009, procurando nos beneficiar do nosso tamanho através de economia de escala, optamos pela centralização das compras nos shopping em que administramos. Após concluir uma primeira etapa do processo já alcançamos uma economia nos custos condominiais de cerca de R$ 10 milhões para os próximos 24 meses. Ainda estão sendo negociados novos contratos que poderão contribuir com reduções adicionais nesses custos. 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Evolução NOI/m² (R$) 10,7% T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Para fins comparativos incluímos abaixo alguns indicadores operacionais da Companhia adotando os padrões usados pelas companhias norte-americanas (US$/pé²). Valores Anualizados em USD/ft² 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Vendas/ft² (Lojas < 1.000m²) Aluguel/ft² NOI/ft²

13 Desempenho das Vendas nos Shoppings No 4T09 as vendas mesmas lojas (SSS) apresentaram seu maior crescimento desde 3T08, alcançando 11% em relação ao 4T08. No ano, o crescimento das vendas mesmas lojas foi de 7%. A aceleração do SSS no 4T09 pode ser explicada pela retomada de crescimento das lojas das âncoras, que demonstraram uma excelente recuperação, alcançando 7,7% no 4T09, contra uma queda de 1,6% no 3T09. No ano, o SSS das lojas âncoras cresceu 0,2%. O segmento de lazer permanece sendo o segmento que mais cresce no ano, com um aumento de 17,8% no 4T09 e de 19,5% em Seguindo o desempenho deste segmento vem o segmento de lojas satélites, que apresentou no 4T09 seu maior crescimento do ano, alcançando um aumento de 11,7% em relação ao mesmo trimestre de No ano o crescimento das vendas mesmas lojas das satélites também fica em segundo lugar com 9,8%. No 4T09 continuamos observando crescimento de SSS em todas as regiões em relação ao 4T08, exceto pela região Norte. A região Centro- Oeste se destacou neste trimestre, com o maior crescimento de SSS, 16,1%. Esse crescimento pode ser interpretado como efeito positivo da revitalização e inauguração da expansão do Goiânia Shopping, inaugurada em setembro de 2009 sobre as lojas que já existiam no shopping. A região Sul apresentou excelente recuperação de suas vendas mesmas lojas, com um aumento no trimestre de 9,7% em relação ao 4T08, contra um crescimento de somente 0,5% no 3T09. No ano, a região que mais cresceu foi o Nordeste, com crescimento de SSS de 11,1% em 2009, impulsionado principalmente pelo crescimento de SSS de 12,5% do Shopping Recife em ,7% 12,0% 9,8% 0,2% 11,7% 9,8% 12,4% 6,7% 19,5% 17,8% Âncoras Satélites Megaloja Lazer Crescimento das Vendas Mesmas Lojas por Classe de Renda (4T09 vs. 4T08) SSS (%) 4T Crescimento das Vendas Mesmas Lojas por Tipo de Loja (4T09 vs. 4T08) 7,1% 7,6% 4T Média Alta Exposição (% NOI) Alta 10,0% 21,1% Nesse trimestre os shoppings de classe média baixa apresentaram novamente o maior crescimento de SSS, 13,8% acima do 4T08, seguidos de perto pelos shoppings de classe alta, com 12%, impulsionados pelo crescimento excepcional de 20,6% do Fashion Mall. No ano, o crescimento das vendas mesmas lojas de todos os segmentos ficou em linha, entre 7% e 7,6%. 10,0% 7,1% 13,8% 7,0% Média Média Baixa 48,5% 20,4% Crescimento das Vendas Mesmas Lojas por Região (4T09 vs.4t08) -3,4% 11,8% 16,1% 9,7% 11,7% 13

14 Atividade Comercial Cronograma de Vencimento de Contratos (% ABL) No trimestre, as renovações dos contratos de aluguel e os novos contratos de shoppings existentes obtiveram leasing spread de 14,7% e 26,8%, respectivamente. No acumulado do ano, o leasing spread para renovações foi de 13,2% e para novos contratos de 17,7%. 70,0 O leasing spread de novos contratos em shoppings existentes foi positivamente impactado no trimestre pelos baixos índices de vacância e custo de ocupação em nossos shoppings além de um cenário de crédito mais favorável aos lojistas. No 4T09, renovamos 212 contratos de locação nos shoppings existentes, representando 26,9 mil m² de ABL. Temos contratos que representam 70,1 mil m² de ABL total com vencimento programado para os próximos 6 meses, ou seja 6,4% do nosso portfólio. 14,9 8,7 6,4 até 6 meses 6 a 12 meses 12 a 24 meses mais de 24 meses Foram 189 novos contratos fechados no 4T09, representando 18,6 mil m² de ABL, sendo que 145 deles em nossos shoppings existentes. Em 2009 aceleramos o ritmo de atividade comercial em nossos projetos greenfield e expansões. No ano foram comercializados 50,1 mil m² de ABL totalizando 214 lojas (192 lojas satélites e 22 lojas âncoras) entre expansões e projetos greenfield. 900 Contratos Negociados Contratos Negociados Leasing Spread N de Lojas ABL (m²) Renovação de Contratos 14,7% Novos Contratos - Shop Existentes 26,8% Novos Contratos - Projetos Total M09 4T Novos Contratos - Projetos Renovação de Contratos Novos Contratos - Shoppings Existentes Aluguel/m² (Portfolio Atual vs. Novos Contratos) 1 Cronograma de Reajuste Anual de Contratos (% de ABL) 20,5% 83,4 29,6% 69,2 26,5% 25,3% Portfolio BRMALLS Contratos Assinados 18,6% 1 Aluguel/m² médio dos novos contratos em shoppings existentes considerando a média do aluguel para os 5 anos de contrato 1T09 2T09 3T09 4T09 14

15 VETORES DE CRESCIMENTO DA COMPANHIA Aquisições: No último trimestre de 2009 continuamos observando um elevado crescimento do NOI realizado dos shoppings adquiridos desde 2006, contra o NOI projetado de cada um dos shoppings no momento de suas aquisições. Aquisições Realizadas desde 2006: NOI (R$ mil) 23,3% 20,4% Ao considerarmos as aquisições realizadas desde 2006 no acumulado de 2009, observamos um NOI Realizado 23,3% maior do que o NOI que havíamos projetado na época das compras. NOI Projetado (Out-Dez 09) NOI Realizado (Out-Dez 09) NOI Projetado (2009) NOI Realizado (2009) Case Study: Turnaround Ilha Plaza O Ilha Plaza é o único shopping da Ilha do Governador, e sua área de influência atinge a população de todo o bairro, com mais de 200 mil habitantes. A Ilha do Governador é um dos bairros de maior poder aquisitivo da Zona Norte da cidade composto basicamente por classe média. Desde que a BRMALLS assumiu a gestão do shopping, o shopping vem se posicionando como um shopping de bairro que visa atender as demandas de seu público de vizinhança. Identificamos uma carência de opções de entretenimento/lazer e serviços no mix do shopping, e desde agosto de 2007 estamos trabalhando nesta frente de melhoria. As principais ações tomadas pela BRMALLS: - Investimento na infra-estrutura do shopping atual: Revitalização da iluminação, paisagismo e mall. Nova Central de Aguá Gelada. Criação do Espaço Cliente que funciona como um serviço de atendimento ao público do shopping. - Readequação do mix de lojas: Desde que assumimos o shopping negociamos 58 novos contratos de locações (representando 6,7 mil m² de ABL, ou seja 30% do shopping) fortalecendo o mix do shopping com operações voltadas para a alimentação e vestuário. As novas locações trouxeram mudanças de extrema importância para a shopping em relação à melhoria da ancoragem, com novas lojas como a Ricardo Electro, Casas Bahia e Centauro. Além disso enriquecemos o mix de lojas trazendo marcas como Check List, Nike Outlet, Cacau Show, entre outros. - Redução da Vacância: Quando assumimos o shopping em agosto de 2007 a vacância era de 13% passando para 5% no final de ABL Total: m² Part. BRMALLS: 100% N de Lojas : 138 Vagas de Estacionamento: 705 Taxa de Ocupação: 94,5% Taxa de Ocupação (%) Leasing Spread Renovações (%) 94,5% 17,0% 19,2% 88,2% 87,6% 4T07 4T08 4T09-4,0% 4T07 4T08 4T09 Evolução do NOI (R$ milhão) 150% 11,5 8,9 4,6 6,1 Inauguração de 4 salas do Cinema CineSystem, único cinema do bairro

16 Desenvolvimento: Expansões Em 2009 a BRMALLS entregou 4 expansões que adicionaram 15,1 mil m² de ABL próprio. Possuímos outros 7 projetos de expansão, dos quais a BRMALLS será responsável pelo desenvolvimento do projeto, gerenciamento de obra e pela comercialização das lojas. As próximas expansões elevarão o nosso ABL próprio em 44,5 mil m², representando um crescimento de 9,5% sobre o ABL próprio atual. No 4º trimestre iniciamos o projeto da expansão do Shopping Campo Grande um projeto que acrescentará 5.747m² de ABL total. A construção iniciará no 3º semestre de 2010, com previsão de inauguração para o 2º trimestre de O Shopping Campo Grande está entre os 10 maiores geradores de NOI para a Companhia e fechou o ano de 2009 com 0% de vacância e inadimplência líquida negativa. Estes fatores entre outros demonstram a demanda aquecida na região e tornam a expansão do shopping um excelente investimento com baixo risco. O projeto vai elevar o ABL total do shopping em 17,1% adicionando 3,7 mil m² ao nosso ABL próprio. Inauguramos em 2009 a nova praça de alimentação do Shopping Tamboré. Este projeto viabilizou 8 novas operações de alimentação, que adicionaram 490 m² de ABL. A nova praça de alimentação visa atender a crescente demanda de executivos da região nos horários comerciais além de revitalizar o mall de acordo com o projeto da expansão. Os sete próximos projetos de expansão do nosso portfólio com inauguração prevista a partir de 2010 deverão adicionar R$ 56,7 milhões de NOI estabilizado à BRMALLS e exigirão um investimento estimado de R$ 383,6 milhões. Deste total, 8,5% do capex total já foi desembolsado. Expansão Tamboré Cronograma de Capex das Expansões a Serem Inauguradas (R$ milhão) 62,0 383,6 133,9 155,4 ABL: m² Novas Lojas: 84 Novas Vagas : 832 % BRMALLS: 100,0% TIR: 16,3% (real e desalavancada) Cash on Cash: 18,5% 32,3 Já desembolsado Total Status da Obra: obra em andamento com execução de estacas,escavação manual para execução de blocos de fundação,remanejamento de instalações e estrutura. Resumo das Expansões Expansões já Inauguradas ABL Total % Participação ABL Próprio CAPEX BRMALLS (% Gasto) Data de Inauguração Status da Comercialização Shopping Caxias do Sul ,5% % mai/ % Goiânia Shopping ,0% % jul/ % NorteShopping ,0% % out/ % Ilha Plaza ,0% % dez/ % ,0% Expansões em Desenvolvimento ABL Total % Participação ABL Próprio CAPEX BRMALLS (% Gasto) Data de Inauguração Status da Comercialização West ,0% % 1T10 100% Maceió ,0% % 1T10 68% Shopping Tamboré ,0% % 2T11 85% Campo Grande ,0% % 2T11 Plaza Niterói ,0% % 4T12 Top Shopping ,0% % A ser definido Osasco Shopping ,6% % A ser definido ,5% 16

17 Desenvolvimento: Greenfield Atualmente existem 5 projetos greenfield no portfólio da BRMALLS, dos quais dois inauguram em Esses projetos irão adicionar 110,1 mil m² de ABL próprio ao portfólio atual, representando um crescimento de 23,6%. A BRMALLS adquiriu em 22/01/2010 um terreno de 105 mil m² em São Bernardo do Campo, São Paulo onde será desenvolvido um projeto de uso misto incluindo um Shopping Center com aproximadamente m² de ABL inicial e potencial de futura expansão para até m². A região é atrativa por ser o 4º município mais habitado do estado de São Paulo e ter uma demanda por centros comerciais ainda não atendida. O projeto deverá adicionar ao nosso ABL próprio 17,6 mil m². O investimento estimado é de R$ 105 milhões e a expectativa de NOI estabilizado é de R$ 20,4 milhões. O projeto está previsto para inaugurar no 4T12. O investimento por parte da BRMALLS nos cinco projetos greenfield anunciados está estimado em R$564 milhões, dos quais aproximadamente 18% foram gastos até o 4T09. Nossa participação média nos projetos é de 69,8%. Esperamos um NOI estabilizado de R$108 milhões e uma taxa de retorno média, real e desalavancada acima de 17%. As obras do Granja Vianna e Sete Lagoas estão adiantadas com ambos os projetos evoluindo acima do cronograma planejado. No 4º trimestre vendemos participação de 22% e 21% dos projetos Granja Vianna e Sete Lagoas, respectivamente. O racional para a operação foi aumentar o retorno com as receitas de serviços e relacionamento com parceiros estratégicos que irão contribuir para o desenvolvimento dos projetos. Com as vendas de participação, a TIR estimada do Granja Vianna foi de 17,0% para 18,1% e o Sete Lagoas de 17,9% para 18,8%. A BRMALLS é responsável pelo desenvolvimento do projeto, gerenciamento de obra e comercialização de todos os seus projetos greenfield. Após inaugurados, a BRMALLS ficará responsável pela administração e comercialização dos projetos greenfield. Projeto Granja Vianna Cronograma de Capex dos Greenfield a Serem Inaugurados (R$ milhão) 83,7 20,4 563,6 179,3 181,9 ABL: 29,8 mil m² Lojas: 186 Inauguração: 4T2010 Participação: 70% CAPEX BRMALLS: R$128 M TIR: 18,1% (real e desalav.) Cash on Cash: 20,8% Status: montagem da estrutura dos pilares e cobertura metálica Projeto Sete Lagoas 98,4 Já desembolsado Total ABL Total % Participação ABL Próprio CAPEX BRMALLS (% Gasto) Data de Inauguração Status da Comercialização Granja Vianna ,0% ,0% 4T10 81,7% Mooca ,0% ,8% 4T11 9,4% CBTU ,0% ,0% 2T12 0,0% Sete Lagoas ,0% ,4% 4T10 70,8% São Bernardo ,0% ,0% 4T12 0,0% Total ,5% ABL: 16,4 mil m² Lojas: 133 Inauguração: 4T2010 Participação: 70% CAPEX BRMALLS: R$38 M TIR: 18,8% (real e desalav.) Cash on Cash: 20,8% Status: evolução na estrutura do pré moldado * - CAPEX referente ao terreno desembolsado em Fevereiro de

18 Nosso Portfólio: Atualmente, a BRMALLS tem participação em 35 shopping centers, totalizando 1.035,5 mil m² de ABL total e 467,2 mil m² em ABL próprio. Nossa participação média é de 45,1%. Nossos shoppings somados apresentam cerca de 6,2 mil lojas que atraíram cerca de 400 milhões de visitantes em A BRMALLS é uma empresa com presença nacional em todas as regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes. Os shoppings onde detemos participação de 50% ou mais representam 70% do NOI da BRMALLS sendo nossa participação média nesses 13 shoppings 84%. Prestamos serviços de administração e/ou comercialização para 26 dos 35 shoppings em que detemos participação. A BRMALLS permanece com sua estratégia de ampliar suas atividades de prestação de serviço focada nos shopping centers em que pretende desenvolver, nos shoppings que já detém participação, mas ainda não presta serviços e nos shopping de terceiros que gostaria de ter em sua carteira. Shopping Estado ABL Total (m²) % Part. ABL Próprio (m²) Prestação de Serviços Norteshopping RJ ,5% Admin./Comerc. Shopping Estação PR ,0% Admin./Comerc. Shopping Tambore SP ,0% Admin./Comerc. Niterói Plaza RJ ,0% Admin./Comerc. Campinas Shopping SP ,0% Admin./Comerc. Shopping Del Rey MG ,0% Admin./Comerc. Ilha Plaza RJ ,0% Admin./Comerc. Shopping Metrô Sta Cruz SP ,0% Admin./Comerc. Shopping Recife PE ,1% Comerc. Shopping Campo Grande MS ,6% Admin./Comerc. Fashion Mall RJ ,0% Admin./Comerc. Shopping Iguatemi Caxias do Sul RS ,5% Admin./Comerc. Shopping Villa Lobos SP ,7% Admin./Comerc. Araguaia Shopping GO ,0% Admin./Comerc. Goiânia Shopping GO ,4% Admin./Comerc. West Shopping RJ ,0% Admin./Comerc. Shopping Iguatemi Maceió AL ,2% Natal Shopping RN ,0% Shopping Curitiba PR ,0% Admin./Comerc. Rio Plaza RJ ,0% Admin./Comerc. Top Shopping RJ ,0% Comerc. Amazonas Shopping AM ,9% Admin./Comerc. Osasco Plaza Shopping SP ,6% Comerc. Shopping Piracicaba SP ,0% Admin./Comerc. Shopping Center São Luis MA ,0% Pantanal Shopping MT ,0% Center Shopping RJ ,0% Admin./Comerc. Shopping Mueller Joinville SC ,4% Shopping Patio Belém PA ,3% Big Shopping MG ,0% Shopping Independência MG ,0% Admin./Comerc. Shopping Metro Tatuape SP ,0% 981 Esplanada Shopping SP ,4% 817 Minas Shopping MG ,0% 350 Shopping ABC SP ,7% 314 Admin./Comerc. Total ,1%

19 Glossário Área Bruta Locável ou ( ABL Total ): refere-se à soma de todas as áreas de um shopping disponíveis para aluguel com a exceção dos quiosques. ABL Próprio: refere-se ao ABL total multiplicado pela nossa participação no shopping. Aluguel/m² e NOI/m²: Não considera receita de aluguel proveniente da linearização dos contratos Net Operating Income ou ( NOI ): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) menos o custos dos shoppings mais a depreciação e a amortização + Debênture Araguaia. Lei : A Lei n tem como finalidade a inserção das companhias abertas no processo de convergência contábil internacional. Dessa forma, alguns resultados financeiros e operacionais sofreram alguns efeitos contábeis decorrentes das mudanças definidas pela nova Lei. CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis NOI Mesmos Shoppings: Variação do NOI dos shoppings que hoje estão em nossa carteira proporcional a nossa participação atual para ambos os períodos em comparação. EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): Lucro Bruto despesas com vendas, gerais e administrativas + depreciação + amortização. EBITDA Ajustado: EBITDA + efeitos da linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU - outras receitas operacionais referentes a propriedade para investimento + receita da debênture de participação nos lucros do shopping Araguaia FFO ajustado (Funds From Operations): Lucro Líquido + Depreciação + Amortização - Variação Cambial sobre o principal do perpétuo- Ajuste do Swap a Mercado Impostos não caixa + linearização das receitas de aluguel mínimo e CDU - outras receitas operacionais referentes à propriedade para investimento - impostos diferidos referentes à propriedade para investimento Same store sales (SSS): Comparativo das vendas declaradas das mesmas lojas que se encontravam no mesmo local no período atual e no mesmo período do ano anterior. Same store rent (SSR): Aluguéis das mesmas lojas que se encontravam no mesmo local no período atual e mesmo período do ano anterior. Taxa de Ocupação: ABL total alugado dividido por ABL total. Inadimplência : medida no último dia útil de cada mês considerando o total faturado no mês sobre o total recebido referente ao mesmo mês. Não considera lojas inativas. Custo de Ocupação como % das vendas: Aluguel (mínimo + percentual) + encargos comuns + fundo de promoção dividido pelas vendas totais. Leasing Spread: Comparação entre o Aluguel Médio do novo contrato e o AMM faturado do contrato antigo para o mesmo espaço. ABL Médio (Aluguel/m²): Não considera os m² referentes ao Centro de Convenções do Shopping Estação. No cálculo do ABL médio do aluguel/m², não consideramos os ABLs próprios do Araguaia Shopping, pois sua receita é contabilizada via pagamento de debêntures, e do Independência Shopping, onde a receita é contabilizada como equivalência patrimonial. ABL Médio (NOI/m²): Não considera os m² referentes ao Centro de Convenções do Shopping Estação. Shoppings por Classe Social (Critério Brasil): O Critério Brasil está relacionado com o poder de compra dos indivíduos e famílias urbanas do país. É definido a partir do LSE do IBOPE. De acordo com este critério os shoppings de nosso portfólio estão classificados da seguinte maneira: Classe Alta: Villa Lobos e Fashion Mall; Classe Média Alta: Goiânia, Iguatemi Caxias, Plaza Niterói e Rio Plaza; Classe Média: Amazonas, Independência; Campo Grande, Curitiba, Norte Shopping, Campinas Shopping, ABC, Metrô Santa Cruz, Piracicaba, Tamboré, Belém, Esplanada, Mueller, São Luís, Recife, Natal, Iguatemi Maceió e Pantanal; Classe Média Baixa: Metrô Tatuapé, BIG, Minas, TopShopping, Osasco, Araguaia, Del Rey, Estação, Center, Ilha Plaza e West. Portfólio Original: Considera os shoppings originalmente adquiridos (Norte Shopping, Shopping Recife, Villa-Lobos, Del Rey, Campo Grande e Iguatemi Caxias) Portfólio Adquirido: Considera os shoppings que foram adquiridos ao longo de 2007 e 2008 (Goiânia, Estação, Araguaia, Pantanal, Shopping Piracicaba, Shopping ABC, Iguatemi Maceió, Iguatemi Belém, Amazonas Shopping, Shopping Curitiba, Tamboré, Shopping Natal, Top Shopping, Big Shopping, Minas Shopping, Niterói Plaza, Rio Plaza, Ilha Plaza, Fashion Mall, Esplanada Shopping, Muller, Metrô Tatuapé, São Luis, Center Shopping,West Shopping e Campinas Shopping) Cash on cash: NOI estabilizado (4 anos após inauguração) sobre capex líquido (investimento total receita de taxa de cessão 19

20 DRE Demonstração de Resultados do Exercício Para fins de comparação ajustamos o resultado de 31 dezembro de 2008 pelos efeitos contábeis trazidos pela adoção de forma antecipada dos pronunciamentos CPCs, de acordo com a deliberação CVM 603. Demonstração dos Resultados Financeiros - Consolidado (R$ mil) 4T2009 4T2008 var% var% Receita Bruta ,7% ,9% Aluguéis ,1% ,6% Taxa de Cessão ,8% ,1% Estacionamento ,7% ,4% Taxa de Transferência ,5% ,0% Prestação de Serviços ,0% ,2% Outras ,3% ,8% (-)Impostos e Contribuições (12.313) (9.578) 28,6% (36.483) (27.360) 33,3% Receita Líquida ,6% ,1% Custos (10.821) (8.634) 25,3% (32.210) (32.249) -0,1% Custos com Pessoal (1.465) (860) 70,3% (4.684) (2.844) 64,7% Diversos Serviços (3.313) (2.083) 59,0% (9.758) (5.341) 82,7% Custos Condominiais (2.475) (3.291) -24,8% (9.622) (14.078) -31,7% Custos com Fundo de Promoções (975) (678) 43,7% (3.591) (3.096) 16,0% Amortização (716) Demais Custos (2.594) (1.721) 50,7% (4.556) (6.175) -26,2% Resultado Bruto ,8% ,7% Despesas com Vendas, Gerais & Administrativas (17.554) (16.222) 8,2% (62.882) (59.256) 6,1% Despesas com Vendas (1.499) (1.064) 40,9% (6.218) (6.538) -4,9% Despesas de Pessoal (13.354) (12.912) 3,4% (36.139) (33.207) 8,8% Serviços Contratados (3.001) (2.085) 44,0% (9.656) (8.765) 10,2% Outras Despesas ,5% 830 (2.901) -128,6% Depreciação (175) (49) 258,5% (1.077) (195) 452,4% Amortização (2.564) (2.889) -11,3% (10.620) (7.649) 38,8% Resultado Financeiro (15.013) (34.845) -56,9% (6.584) ( ) -95,2% Receitas Financeiras ,3% ,5% Despesas Financeiras (94.915) ( ) -14,3% ( ) ( ) 56,5% Resultado da Equivalência Patrimonial ,2% ,7% Outras Receitas Operacionais ,9% ,8% Resultado Operacional ,2% ,2% Resultado Antes Tributação/Participações ,2% ,2% CSLL (5.498) -139,5% (7.888) -206,9% Impostos Diferidos ( ) ( ) 60,6% ( ) ( ) 49,2% Imposto de Renda (7.089) (15.943) -55,5% (18.600) (27.046) -31,2% Participação dos minoritários (1.534) (835) 83,7% (3.576) (2.603) 37,4% Lucro/Prejuízo do Período ,8% ,1% 20

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