ESPANHOL NAS NUVENS : DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO
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- Aurora Covalski Barroso
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1 INTRODUÇÃO ESPANHOL NAS NUVENS : DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO Erika Mayra Pereira dos Santos (UFS) A comunicação é uma ferramenta imprescindível no mundo moderno e globalizado, com vistas a essa necessidade a importância de um ensino de língua estrangeira que propicie além do conhecimento em que se está buscando, um ambiente interativo e atraente a fim de aperfeiçoar o tempo e estimular a satisfação de quem o está utilizando, pois na atual sociedade digital não se pode ignorar que as novas tecnologias da informação e comunicação vêm desempenhando papel fundamental em todos os processos de ensino e aprendizagem, pois quando se utiliza os recursos tecnológicos, há enorme contribuição para a educação, tanto na inclusão digital e social do individuo. Assim, a Cultura Digital ou cibercultura (LÉVY, 1999; LEMOS, 2007) (LÉVY e LEMOS, 2010) pressupõe uma nova relação entre as tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea. Ao utilizar as novas tecnologias educacionais como agentes facilitadores do processo ensino aprendizagem, é fundamental adotar uma postura sociointeracionista baseada no diálogo. Desse modo a internet torna-se ferramenta indispensável, pois promove a interação entre aprendizes e professores que assim, podem construir o conhecimento através da aprendizagem colaborativa. Sob a luz da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), o ensino das Línguas Estrangeiras Modernas (LEM) recupera a importância que lhes é devida que é a da comunicação e tornou-se atualmente parte integrante na formação de qualquer individuo como mostra o documento que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. A LDBEN afirma a importância da inclusão de línguas estrangeiras no currículo escolar através da Seção IV- Do Ensino Médio, artigo 36, inciso III: [...] Será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da instituição. 1
2 E nessa perspectiva de integrar e formar o cidadão, o ensino da Língua Estrangeira Moderna (LEM) no foco deste trabalho o Espanhol (LE), assume a condição de ser objeto integrante do conjunto de conhecimento que permite aos estudantes a aproximação entre outras culturas, por conseguinte ao mundo altamente tecnológico e competitivo. E nesse panorama pensar no ensino de uma LEM com enfoques nas formas gramaticais, memorização e regras de prioridade de linguagem escrita de forma descontextualizada é retroceder não focando no futuro. A LEM está inserida em uma grande área do saber, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, então se entende a necessidade de o professor principalmente do Ensino Médio estar ambientalizado com os recursos e possibilidades que a computação nas nuvens dispõe, com a finalidade de associar esses recursos em seu contexto e ao seu objeto de trabalho direcionando aos discentes maior usabilidade e prática no que se pretende. Entretanto, são inúmeros os desafios de praticar uma cultura de ensino nas nuvens, por exemplo, manter uma boa conexão no momento das aulas é primordial para a satisfação dos discentes e continuidade da aula, estimular os alunos quanto a seriedade na utilidade desses recursos, e também inserir toda comunidade escolar no empenho da utilização desses mecanismos como parte integrante do processo construtivo do ensino via meios digitais. E nessa conjuntura o termo Cloud Computing vem revolucionar questões educacionais de ensino aprendizagem, essa nova temática conceitua e demonstra as inúmeras possibilidades disponíveis na Internet como forma de focar o aprendizado. A computação nas nuvens permite que seus usuários acessem seus dados de qualquer lugar do mundo, ampliando a possibilidade de compartilhamento de dados e interação entre usuários mesmo a distancia. Quanto às possibilidades estas são as mais diversas possíveis, tanto os docentes quantos os discentes estão sempre conectados em um universo de informações via dispositivos móveis como celular, tablet, i-phones, notebooks e estes podem compor os objetos de utilização didática voltada para as diversas técnicas encontradas nas nuvens, tornando as aulas de LEM no ensino médio muito mais atrativas e produtivas. AS POSSIBILIDADES DISPONIVEIS NAS TICs 2
3 Toda e qualquer forma de aprendizagem precisa extrapolar os limites da sala de aula convencional e no âmbito das aulas repetidas e rotineiras surgem às chamadas Tecnologias da Informação e Comunicação mais conhecida por (TIC), com o intuito de inovar e motivar educacionalmente docentes e discentes, e nesse novo ambiente cria-se assim, o ciberespaço definido por Lemos (2007) conjunto de redes de computadores interligados ou não na internet. A tecnologia proporciona o contato com os mais variados pontos e mecanismo computacional do mundo, e nesse cenário é possível perceber o imenso potencial que o uso dos recursos das novas tecnologias da informação TIC tem no ambiente escolar, também dos desafios da pratica que a proposta apresenta. E em uma sociedade informatizada onde as informações chegam quase em tempo real, faz-se necessário que o docente alie a seu material de trabalho recursos de hipermídia e todos os outros processos digitais disponíveis na nuvem a fim de promover um ambiente tecnológico que favoreça o aprendizado na tentativa de enxergar o futuro e fazer com que seus alunos realmente aprendam e apliquem esse conhecimento no contexto em que vivem. Embora já bastante conhecido no mundo da tecnologia, o termo Cloud Computing, começa amigavelmente adentrar nas salas de aula e permite que usuários da internet possam armazenar seus arquivos remotamente e compartilhá-los de qualquer lugar sem que seja necessária qualquer instalação. Um exemplo disso são estudantes que podem realizar seus trabalhos de forma simultânea, editar e conversar com seus amigos de turma e professores sem a obrigatoriedade de encontros presenciais, docentes, por exemplo, podem corrigir trabalhos online, disponibilizar conteúdos, participar de vídeo conferência, basta apenas ter um dispositivo móvel e acesso a uma boa internet, e isto é possível de qualquer lugar potencializando o tempo e espaço. A UTILIZAÇÃO DOS MECANISNOS NAS NUVENS. Entretanto, toda e qualquer tarefa exige empenho; o professor nesse caso precisa estar preparado, atualizado nas questões relacionadas ao uso de informações e recursos educacionais disponíveis nas nuvens, a exemplo de baixar aplicativos relacionados ao conhecimento linguísticos e de cultura em língua espanhola, navegar 3
4 por sites e portais com conteúdos específicos e de preparação para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), bem como orientar quais recursos de hipermídia são mais relevantes para determinado ponto da aprendizagem. O professor antes de planejar suas aulas deve tomar conhecimento das situações acerca da utilização dos mecanismos nas nuvens, que possam favorecem as suas aulas, pois estamos interagindo com uma geração que é denominada de Nativos Digitais e utilizar as técnicas de ensino aprendizagem do passado não seria atraente nem tão pouco produtiva para esse publico, pois os processos formativos precisam ser passados de forma mais sistemática, envolvendo a interação entre os conhecimentos específicos, conhecimentos didáticos e tecnológicos - digitais (SCHLEMMER, 2013) É percebido que cursos de graduação ainda não oferecem uma capacitação ou até mesmo uma disciplina prática que oriente no manuseio dessas possibilidades educacionais e sem falar dos profissionais da educação que ainda resistem ou ignoram tais mudanças vividas pela sociedade, o ideal é que se esteja sempre buscando atualizações seja lendo, participando de cursos ou até mesmo buscando ajuda nas nuvens, pois saber lidar com essas questões tecnológicas se faz necessária para comandar com louvor as orientações das possibilidades que as nuvens oferecem para uma aprendizagem mais significativa, produtiva e eficaz. E nesse contexto, não é apenas a técnica de ensino que muda, é a própria concepção deste que se transforma a fim de repensar os caminhos que o saber em uma LEM precisa trilhar, e pensar nas práticas escolares disponíveis nas nuvens não se trata de encher as escolas de computadores ou substituir das lousas por quadros digitais, trata-se de organizar a assimilação produzida em sala pelo mediador professor fazendo usos de instrumentos tecnológicos eficazes em colaboração com o livro didático e alguns aparatos tecnológicos como celulares, tabletes, notebooks e data show, como um norte de utilização das possibilidades que a nuvem propõe. Estamos diante de uma forma alternativa de conceber a aprendizagem, como numa espécie de mudança cultural, ou seja, sair daqueles paradigmas que orienta um ensino apenas restrito ao tradicional. O QUE DIZEM ALGUNS TEÓRICOS 4
5 Percebe-se que as novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação, criando diversas formas de aprendizado, conhecimento e estreitando relações entre aluno e professor. Nestes termos, a obra Educação e novas tecnologias: um (re) pensar, de Gláucia da Silva Brito e Ivonélia da Purificação (in memorian), professoras da Universidade Federal do Paraná (UFPR), discutiram nessa obra, a inserção de recursos tecnológicos na educação. As autoras abordam entre outras temáticas uma inter-relação entre ciência, tecnologia e educação. Nesse aspecto percebemos que o professor é peça principal na arquitetura do conhecimento, as autoras mencionam Pierre Levy (1999) competente deve não apenas saber manipular as ferramentas tecnológicas, mas incluir sempre em suas reflexões e ações didáticas a consciência de seu papel em uma sociedade tecnológica. Tudo isso exige, portanto, uma nova formação do professor não imerso apenas em sua área do saber, mas sim o que está imerso em uma gama de informações e transformações. Já para autora Marisa Lucena (1997), a Internet permite a manipulação de informações de um modo mais rápido e com objetivos mais amplos do que qualquer outro recurso tecnológico até hoje utilizado. Segundo a autora quando se consideram as inovações trazidas pela Internet para a produção e utilização de conhecimentos, há de se pensar no espaço de tempo a ser consumido entre esta produção e utilização para que a educação realmente obtenha benefícios deste recurso. Neste espaço virtual a exploração de conteúdos e apoiada pelo movimento construtivista, em especial por pressupostos da teoria sócio-histórico cultural de Vygostsky (1987), que encoraja m os professores a dominarem o processo instrucional e a adaptarem os seus métodos de trabalho e os objetivos a serem atingidos à demanda e necessidades de seus alunos. Ainda segundo Lucena (1997) na distribuição de controle dos resultados da aprendizagem: Todas as tomadas de decisões de como deve ser a aprendizagem devem ser feitas de comum acordo entre alunos e professores como um grupo e o conhecimento partilhado. A Computação em Nuvem ou Cloud Computing surge como uma tecnologia para melhorar e tornar mais eficiente o uso dos recursos computacionais, onde o usuário 5
6 poderá acessar remotamente seus programas e ter a sua disposição uma maior capacidade de armazenamento e processamento, sem a necessidade de possuir equipamentos mais caros, pois seus dados ficarão disponíveis na nuvem. Na área da educação a utilização da tecnologia de Computação em Nuvem se justifica pelo fato das informações poderem ser acessadas de qualquer lugar, do amplo acesso através de computadores pessoais. Atualmente existem alguns recursos que, por exemplo, o estudante pode começar a estudar em seu celular e terminar seus estudos no seu desktop se assim desejar. Debruçando sobre outras leituras, na tese de doutorado do prof. Dr. Henrique Nou Schneider (2002) é apresentado como os r ecursos das Tecnologias da Informação (TI) podem ser utilizados em escolas, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem, de avaliações, de comunicação auxiliando nos processos administrativos e apoiando o corpo técnico-administrativo das escolas. Sua tese apresenta, assim, como recursos tecnológicos podem ser usados em benefício do processo educacional. Ainda em seu trabalho, o autor trata dos aspectos da multimídia e da hipermídia, a primeira sendo um sistema computacional que permite a entrada e/ou saída de informações por mais de um meio, já a hipermídia sendo a associação de nós de informação conectada uns aos outros (similarmente ao hipertexto), com a diferença que esses nós podem conter informações expressas através de vários tipos de mídia. O avanço do hardware e a disponibilização de veículos de armazenamento de informação de alta capacidade possibilitam a utilização de recursos multimídia e de hipermídia nos softwares, inclusive aqueles que interagem com os usuários (interfaces). Schneider ( 2002) classifica a Multimídia, Hipertexto e Hipermídia como sendo tecnologias de informação que vêm ocasionando grandes transformações na sociedade, sendo que no sistema computacional o autor apresenta o hipertexto como uma maneira não linear de associar informações por meio de conexões denominadas links rompendo a linearidade dos textos e propondo uma nova forma de leitura em rede. O hipertexto tem como objetivo atender aos leitores da forma mais adequada possível através de consultas rápidas a temas relacionados, ilustrações e outros. E logo após os Hipertextos terem surgido, desenvolve-se também o conceito de Hipermídia, que reúne não somente texto como também imagens, sons, vídeos e quaisquer outras informações 6
7 que venham possuir sua representação em formato digital. As interações que tais recursos multimídia oferecem criaram num mesmo suporte iniciativas de sua utilização, já o avanço dos hardwares no sentido de armazenamento de informação possibilitou maior interatividade entre os usuários. O autor assevera que o ambiente multimídia proporciona inúmeras vantagens, destacando a interatividade como fator que possibilita maior interesse por parte dos usuários, apontando ainda em seu trabalho alguns itens que devem ser avaliados na concepção de interfaces multimídia mais amigáveis, com uma linguagem adaptada ao público, maior portabilidade, apoio ao usuário e outros. Em sua tese, Schneider aborda o EIAC (Ensino Assistido por Computador) consagrando um sentido mais forte à palavra interatividade, resgatando para tais meios de aprendizagem as atividades que eles proporcionam a um aprendiz e as suas capacidades de intervenção e de adaptação para seu utilizador. CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebemos como a utilização de todo e qualquer recurso tecnológico, vem agregar mais saber ao processo formativo do individuo, porém há a necessidade de seus atores estarem evoluindo nesse processo de desenvolvimento intelectual e de usabilidade digital, pois a nova conjuntura da sociedade atual está cada vez mais exigente e faz se necessária uma alternativa educacional que possa favorecer a autonomia e a interação de seus usuários que estão adquirindo o conhecimento de uma língua estrangeira moderna. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei n. 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (ensino Médio ). Linguagens, códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 1997, 241p. BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. 3. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: IBPEX,
8 LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 3.ed. Porto Alegre: Sulinas 2007 LÉVY, Pierre; LEMOS, André. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, O que é Virtual?. Trad.de Paulo Neves. 3ªed. São Paulo: Editora 34, LIGUORI, L. M. As novas tecnologias da informação e da comunicação no campo dos velhos problemas e desafios educacionais. In: LITWIN, E. Tecnologia educacional: política, história e propostas. Tradução de E. Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, p LUCENA, M. (1997a). Um Modelo de Escola Aberta na Internet: O Projeto Kidlink no Brasil. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro, RJ: COPPE/Sistemas/UFRJ. OLIVEIRA NETTO, Alvim A. de. Novas Tecnologias e Universidade: da didática tradicionalista à inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis, RJ.: Vozes, SANCHO, J. M. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Tradução de Beatriz A. Neves. Porto Alegre: ArtMed, SCHLEMMER, Eliane. Gamificação em espaços de convivência Híbridos e Multimodais: A educação na Cultura Digital. São Leopoldo: [s.n.], SCHNEIDER, Henrique Nou. Um Ambiente Ergonômico de Ensino-Aprendizagem Informatizada. Florianópolis, Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina. 64p Vygostsky, L.S. (1987). Pensamento e Linguagem. São Paulo, SP: Editora Martins Fontes. 8
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