PANORAMA DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) NO BRASIL

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1 PANORAMA DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) NO BRASIL O saneamento ambiental é um conjunto de ações que tornam um ambiente sadio, limpo e habitável. Os serviços de saneamento ambiental compõem-se de ações de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo das águas pluviais urbanas e gestão dos resíduos sólidos, vistas hoje como necessariamente integradas para que se alcance eficiência plena nos processos de gestão. A correta gestão desses serviços melhora a qualidade de vida do meio urbano pela preservação da saúde e do bem-estar da comunidade. Saúde e ambiente são interdependentes e inseparáveis (OPAS 2002). Ainda que o perfil de mortalidade e morbidade da população brasileira resultante de doenças infecciosas seja declinante 35,9% em 1950, 25,9% em 1960, 15,7% em 1970, 11,4% em 1980 e 6,0% em na década de 90 ressurgiram doenças infecciosas consideradas erradicadas, resultado provável do vazio institucional e da falta de investimentos na área de saneamento; segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (IBGE 2000), 57,6% da população ainda não dispõe de coleta de esgotos; do esgoto coletado, apenas 10% é tratado; a rede de abastecimento de água deixa de atender a 21,2% da população; 58,2% dos resíduos sólidos contabilizados pelo IBGE para o Censo de 2000 (cerca de toneladas por dia) são descarregados em vazadouros à céu aberto (lixões) ou aterros controlados e 83% dos municípios não tem nenhum controle sobre a destinação de resíduos industriais. 1

2 As informações sobre a geração e a destinação de RCD Resíduos de Construção e Demolição no Brasil são escassas, mas a participação no Produto Interno Bruto do setor de atividade da qual se originam, é significativa, aliás como em outras partes do mundo: no Brasil, em 2002, correspondeu a cerca de 8 % do PIB (CBIC 2003 ). A cadeia produtiva da construção civil consome entre 14 e 50% dos recursos naturais extraídos do planeta; no Japão corresponde a cerca de 50% dos materiais que circulam na economia e nos EUA, o consumo de mais de dois bilhões de toneladas representa cerca de 75% dos materiais circulantes. No Brasil, os RCD também atingem elevadas proporções da massa dos resíduos sólidos urbanos: variam de 51 à 70%. Essa grande massa de resíduos, quando mal gerenciada, degrada a qualidade da vida urbana, sobrecarrega os serviços municipais de limpeza pública e reforça no país a desigualdade social uma vez que escassos recursos públicos são continuamente drenados para pagar a conta da coleta, transporte e disposição de resíduos depositados irregularmente em áreas públicas, conta essa que, na realidade, é de responsabilidade dos geradores. Políticas públicas vigentes em outros países induzem os RCD a uma destinação mais nobre que a deposição irregular em vias e logradouros públicos. Na Europa, a média de reciclagem dos RCD é de 28% e vem crescendo aceleradamente. Nos Países Baixos, esta é bem mais alta: em 2000, foram aproveitados 90% dos resíduos da construção, 16,5 milhões de toneladas. 2

3 A partir de 2002 destaca-se, no Brasil, o estabelecimento de políticas públicas, normas, especificações técnicas e instrumentos econômicos, voltados ao equacionamento dos problemas resultantes do manejo inadequado dos resíduos da construção civil. Este conjunto de políticas, normas e instrumentos econômicos colocam o país em destaque entre os situados no Hemisfério Sul. E, por outro lado, possibilita que os agentes envolvidos na cadeia dos resíduos desenvolvam iniciativas no rumo da sustentabilidade dos processos de gestão. Existe hoje um grande número de construtoras que, capitaneadas por suas instituições setoriais em diversas unidades da Federação, instituem sistemas de gerenciamento em seus canteiros de obra. Há, ainda, um interesse expressivo de empreendedores privados para a abertura de novos e rentáveis negócios nas atividades de triagem e reciclagem. São ações que vem de encontro ao esforço crescente dos municípios, principalmente os que posicionam-se como polos regionais, de dar cumprimento às diretrizes do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Informações gerais sobre estas iniciativas brasileiras estão apresentadas a seguir. 3

4 EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS Tabela 1: Informações gerais sobre a gestão de RCD em alguns municípios brasileiros (base: 10/2005) Município Plano de Gestão Desenvolvido Legislação Específica Aprovada Pontos de Entrega para Pequenos Volumes Áreas Privadas para Manejo de Grandes Volumes Áreas Públicas para Manejo de Grandes Volumes Araraquara/SP Sim - Sim - - Belo Horizonte/MG Sim - Sim Sim Sim Brasília/DF Sim Campinas/SP Sim Curitiba/PR - Sim Diadema/SP Sim Sim Sim - - Fortaleza/CE Sim - Guarulhos/SP Sim - Sim Sim Sim Joinville/SC Sim Sim - Sim - Jundiaí/SP Sim - Lages/SC - Sim Londrina/PR Sim Maceió//AL - - Sim - - Piracicaba/SP Sim - Sim - Sim Ponta Grossa/RS Sim - 4

5 Tabela 1: Informações gerais sobre a gestão de RCD em alguns municípios brasileiros (base: 10/2005 continuação) Município Plano de Gestão Desenvolvido Legislação Específica Aprovada Pontos de Entrega para Pequenos Volumes Áreas Privadas para Manejo de Grandes Volumes Áreas Públicas para Manejo de Grandes Volumes Ribeirão Pires/SP Sim - Sim - Sim Ribeirão Preto/SP Sim Rio de Janeiro/RJ - Sim Sim - - Salvador/BA Sim - Sim - - Santo André/SP - - Sim - - São Bernardo/SP Sim - São Carlos/SP - - Sim - Sim São Gonçalo/RJ Sim São José R. Preto/SP Sim Sim Sim Sim Sim São José Campos/SP Sim São Paulo/SP Sim Sim Sim Sim - Socorro/SP Sim - Uberlândia/MG - Sim Sim - Vinhedo/SP Sim (*) Informações sujeitas a atualização 5

6 Municípios com ações mais expressivas Belo Horizonte/MG Município pioneiro na implantação de política pública para gestão dos resíduos, em processo iniciado em Existem 23 Pontos de Entrega (URPV - Unidades para o Recebimento de Pequenos Volumes), duas Áreas de Reciclagem, uma área para produção de artefatos para a construção e uma Área de Transbordo e Triagem privada. O processo de educação ambiental é constante. Curitiba/PR O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção esta instituído por Decreto Municipal (Dec 1068/2004) 6

7 Diadema/SP O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção está instituído e regulamentado (Lei 2336/2004 e Dec 5984/2005). Existem 4 instalações públicas para o recebimento de pequenos volumes (Pontos de Entrega) e uma instalação para reciclagem de madeira proveniente do RCD e dos móveis captados. 7

8 Guarulhos/SP O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção está em implantação. Existem 11 instalações públicas para o recebimento de pequenos volumes (Pontos de Entrega), uma Área de Triagem pública, três Áreas de Transbordo e Triagem privadas, uma Área de Reciclagem privada e outra pública, e dois Aterros de resíduos. Joinville/SC O Plano Integrado de Gerenciamento esta instituído por lei (Lei 5159/2004) e o município é atendido por uma Área de Transbordo e Triagem privada. 8

9 Rio de Janeiro/RJ O município opera com uma rede de EcoPontos (Pontos de Entrega) para recebimento de pequenos volumes e já instituiu, por Resolução Municipal (Res SMAC 387/2005) os procedimentos para apresentação dos Projetos de Gerenciamento de Resíduos, pelos geradores. Salvador/BA Possui Plano de Gestão Diferenciada desde 1998, com 6 Pontos de Entrega para pequenos volumes (PDEs - Postos de Descarga de Entulho) em operação. São Bernardo/SP Conta com Área de Reciclagem privada de grande porte, abastecendo o mercado regional com agregados reciclados. 9

10 São José do Rio Preto/SP O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção está instituído e regulamentado (Lei 9393/2004 e Dec 12751/2005). Existem instalações públicas para o recebimento de pequenos volumes (Pontos de Entrega) e uma Central de Processamento de Resíduos, convênio entre a municipalidade e a associação das empresas transportadoras, que opera a triagem de todos os resíduos gerados no município, reciclando os resíduos classe A (concreto, alvenaria e outros) e madeira. A Central de Processamento inclui uma ação de parceria para a recuperação de jovens infratores. São Paulo/SP O Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção esta em implantação. Existe um bom numero de instalações públicas para o recebimento de pequenos volumes (Pontos de Entrega - EcoPontos), uma Área de Reciclagem pública, diversas Áreas de Reciclagem privadas e Aterros, varias Áreas de Transbordo e Triagem privadas, e uma portaria do executivo (Port 6787/2005) que institui a LETP - Licença Especial a Titulo Precário, para a agilização do processo de licenciamento das ATTs privadas, consideradas como essenciais. As planilhas de compra municipais permitem a aquisição de agregados reciclados em obras públicas. 10

11 Uberlândia/MG Conta com uma rede de áreas para o recebimento de pequenos volumes, duas Áreas de Transbordo e Triagem privadas e com um Aterro que opera exclusivamente com resíduos triados. REFERÊNCIAS [CBIC] Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil. Disponível em: <URL:htpp:// al/tabela2.xls> [IBGE] Fundação IBGE. Pesquisa nacional de saneamento básico:2000. Rio de janeiro, [OPAS]. Organização Pan-americana de Saúde. [monografia on line] Disponível em: <URL: 11

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