O Senhor, minha festa

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1 O Senhor, minha festa (aderno de Partituras) 35 anos de música itúrgica (coetânea) Ir. Miria T. Koing

2 Índice Nº Títuo Página O Senhor, minha esta (Introdução) Missa da izade (191) 1 Vamos aminhando (bertura) O amigo bom e fie (Resposta à Paavra) euia! (camação ao vangeho) No Teu atar, Senhor (presentação das oferendas) om amor eterno (omunhão) Sinto a vida renascer (Louvor fina)... Missa da egria (192) egres vamos (bertura) Vai faar no vangeho (camação ao vangeho) om aegria (presentação das oferendas) Somos feizes (omunhão) Senhor, Te dou (Louvor fina) Missa de ção de raças (194) 12 Vimos hoe cantar (bertura) euia! (camação ao vangeho) raças vos damos (presentação das oferendas) e graça recebemos (omunhão) Tudo é dom (Louvor fina) Missa da Noite eiz (198) 1 nunciovos uma grande aegria (bertura) pareceu a bondade do Nosso Savador (Resposta à Paavra) o Verbo se fez carne (camação ao vangeho) trouxeramhe presentes (presentação das oferendas) e ti sairá o uia que aimentará o meu povo (omunhão) ncontraram Maria e o recémnascido (Louvor fina) Missa O Senhor, minha esta (1988) 23 Vem, meu povo (bertura) ória a eus (Hino de Louvor) Segurança, feicidade (Resposta à Paavra) Jubiosos, entoemos (camação ao vangeho) Quem vai com ágrimas (presentação das oferendas) Santo! ém! u aceito! (omunhão) Sinto a eus (Louvor fina) m tuas mãos, Senhor (xperiência de vida inspirada no Samo 90)

3 O SNHOR, MINH ST eebrando os 40 anos da onstituição SROSNTUM ONILIUM, o primeiro documento do oncíio Vaticano II, sobre a SR LITURI, é com aegria, mas sobretudo com profunda emoção, que faço uma espécie de resgate histórico de agumas Missas minhas, compostas há mais de trinta anos atrás, quando começava a renovação itúrgica no rasi, e agora, graças à PULUS, remasterizadas e vindas novamente à uz, em forma de. Nossos amigos cantores, animadores de canto, instrumentistas e todos quantos estão a serviço da iturgia e da música itúrgica, que á há tantos anos participam dos ncontros de Liturgia e anto Pastora e acompanham nosso trabaho irão perceber a simpicidade e singeeza destas gravações, sobretudo as três primeiras Missas MIZ, LRI e ÇÃO RÇS, uma vez que foram gravadas de forma particuar, sem recursos, no estúdio hantecer, que ficava na venida do stado, aqui em São Pauo. Na época eu morava em Santos, e foi aquea iocese, na pessoa do meu querido amigo e grande incentivador, om avid Picão, que assumiu a produção. Nem capa havia para os tais primeiros compactos que surgiam... Um pequeno grupo de Irmãs e amigos conunto OS MIOS, se reuniu, ensaiou e veio a São Pauo, para ta aventura. penas o vioão do nosso grande e saudoso Miranda, com muita arte, nos acompanhava. dmirame hoe que á então eu fizesse um arrano a mais vozes, para os refrãos, o que deu um destaque de beeza ao canto. oi ogo um sucesso, que se espahou e tornou conhecido não só no rasi, mas também em Portuga, na Itáia e em países atinoamericanos, sendo muitos desses cantos cantados de cor até hoe. xempo disto: Vamos caminhando ado a ado, om amor eterno u te amei, Vai faar no vangeho, Somos feizes os convidados, e outros. chamada MISS MIZ foi composta em 191, e pode ser considerada minha obra prima, embora eu á em 190 e até antes, começasse a compor samos e cantos, aguns até gravados, como pode comprovar um outro compacto, com o canto Provai e vede como o Senhor é bom, para o momento da omunhão, gravado peos então coordenadores dos ursos. em, no ano seguinte, em 192, surgiu a MISS LRI, penso que inspirada por toda aquea aegria e entusiasmo de renovação que contagiava a Igrea, com os chamados ursos de anto Pastora, acontecendo nas grandes capitais, como Rio de Janeiro, São Pauo, Porto egre, eo Horizonte, Recife... e que duravam até 15 dias, com a participação de mutidões... iás, foi num destes ursos que me descobri e nasci como compositora. Veio depois a Missa SR PRSNÇ, cuo ouvor fina quem não conhece? QURO OUVIR TU PLO, SNHOR... PLO MUNO U VOU... sta, gravada em 193, fica para uma próxima vez... m 194 veio à uz a Missa chamada de ÇÃO RÇS, toda votada para o ouvor e a gratidão, muito bíbica. Sabese hoe que a Missa á é uma ção de raças, e não teria razão para se coocar ta nome. Mas foi a concepção da época, e com este títuo está gravada. Também é interessante embrar que hoe a orientação da Igrea e dos iturgistas é que não se componham Missas temáticas, uma vez que ceebramos sempre o Mistério Pasca de Jesus, contempado sob diversos ânguos, nos seus vários aspectos. ntretanto, vae embrar que, mesmo assim há uma unidade, que as Missas são profundamente bíbicas, que ceebram o Mistério de risto e respeitam os diversos momentos ceebrativos. ui ficando conhecida... e soicitada para compor e cantar com o povo... omecei então a gravar peas Pauinas e pea Pauus, para o foheto O OMINO. Surgiram as Missas: dos emventurados, u sou feiz, do spírito Santo, reio na Vida e muitas outras, que por dom e graça de eus, até hoe continuam a brotar, fazendose prece e canto. 3

4 MISS NOIT LIZ Nata, gravada em 198, em compacto pea Pauus, foi uma parceria das mais emocionantes que fiz com um dos maiores poetas itúrgicos destes útimos tempos, o Pe. Lucio oro, que também morava em Santos quando nos conhecemos e tornamosparceiros de muitas Missas, Hinos e antos. eiz de quem o conheceu e ouviu faar sobre Liturgia, nos nossos tantos ncontros, sobretudo em Santos, quando formávamos a omissão de Liturgia e anto da iocese, com o também compositor Pe. Ximenes outinho e o saudoso Juan Manue Serrano Junior, agora á cantando no céu... Lembro que quando he evei o compacto, comentei com ee: Que trabaho indo conseguimos nós fazer, Pe. Lucio! ee: Também, tem a inteigência do pai e a sensibiidade da mãe!... oi este um trabaho mais eaborado, gravado a 4 vozes, naquea época um pouco difíci para as nossas comunidades mais simpes, mas cantada ainda hoe por muitos... Passados esses anos, e como a Paavra de eus é sempre atua, esta mensagem de amor e ternura ganha novo sentido, cantada por corações novos, sensíveis ao terno que se fez tempo em Jesus... O texto é profundamente bíbico e itúrgico e canta o Mistério do Nata do Senhor, tocando as fibras mais íntimas de nossa ama. inamente, competando as Missas, O SNHOR, MINH ST, que é também o títuo do, nascida de uma experiência forte e emocionante, em 198. Repito aqui o que então escrevi no verso do LP, gravado com Pe. Jonas e a anção Nova, a quem agradeço a cedência dos direitos, incusive da capa, que retrata bem o nordeste. Há experiências de vida tão profundas e marcantes, que os sentidos não ousam tocar e às paavras não cabe dizer. ssim o amor, a beeza, o sofrimento, US! omeça então a inguagem do siêncio, da arte, da música! O SNHOR, MINH ST nasceu assim... oram oito os stados percorridos, na maioria cidades e povoados do interior, onde o progresso esqueceu de chegar ou chegou para matar, mas onde se sente mais forte o pusar de eus. omunidades vivas, e que encarnam a Paavra, partiham a vida, dividem os sofrimentos, somam as aegrias e esperanças, caminham apressando o dia da ibertação. u vi, ouvi, senti! cantei! Pois é verdade: a gente diz mehor cantando!... Os cantos seriam aegres, faariam de esperança, ceebrariam a vida, festeariam eus, o eus onosco, presente na caminhada do povo. É esta a minha missão, na qua fui confirmada. Porque, em meio à dor e ao sofrimento, o povo tem necessidade de festa e canto, peo qua expressa a sua fé; é assim que se fortaece e garante o êxito da uta! aí também o títuo, extraído do canto de entrada da Missa, criando, desde o início, todo um cima festivo, de úbio, que onge de ser aienante, compromete o viver, como resposta ao grande amor de eus por nós... É inspirado em Isaías.., o profeta da ternura, do amor, da misericórdia de um eus que nos carrega ao coo... Sobre cada canto haveria uma história a contar... ica por conta do coração... m tuas mãos, Senhor!, concebido no interior do Maranhão e vindo à uz no Piauí,, inspirado no Samo 90, canta a confiança a certeza da proteção de eus, mesmo nas situações mais adversas, e peas quais eu mesma passei. O povo nordestino, com sua ama sensíve e cantante, tem um modo próprio, único de expressar a vida em meodias e ritmos carregados de poesia: nee, até a dor encontra rima! Mesmo assim, ouso, hoe de novo, como em 198, dedicarhe este meu anto, fruto das muitas ições de vida que aprendi em sua escoa, feita de inquebrantáve fé, teimosa confiança, férrea resistência a profunda soidariedade. O SNHOR nos convida! açamos espaço! omecemos a ST! 4 Ir. Míria T. Koing São Pauo, outubro de 200

5 1 Vamos caminhando (bertura) anção #2 m & 4 m Œ Va _ mos ca mi nhan Missa da izade 191 # do a do_a a do. Ir. Miria T. Koing So mos Teus # & m. mi gos, ó Se nhor. Tu a a mi za de é nossa_a m mor. # & gri a. Por Vamos caminhando ado a ado. Somos teus amigos, ó Senhor Tua amizade é nossa aegria. Por isso Te ouvamos com amor. is so Te ou # mos va com a risto é modeo de amizade. Pois nos deu a vida por amor. ee recebemos força e aegria Para nos doarmos ao irmão. a e Sea o nosso encontro com o Pai, Um sina de nossa união. Para que, vivendo nós a Sua graça, Levemos paz e amor aos corações. 4. Nossa uz e força é o Senhor. e, que aegra nossa vida! Sendo nosso eus, quer ser um irmão, Por amor se faz nossa comida. 2 O amigo bom e fie (Resposta à Paavra) co 3 Toada & # c.... Œ O a mi go bom Ir. Miria T. Koing e fi e va e mais que um te sou ro. m ra ção tam bém te rá ex ce en te a mi za de. & # Œ Quem a ma_a eus de co Quem ama a eus de coração Também terá exceente amizade. 3 euia! (camação ao vangeho) O amigo bom e fie Vae mais que um tesouro. Pois o seu amigo, pea vida, Procura ser semehante a quem ama. Ir. Miria T. Koing aião & 2 4. _. J e u ia, a e u ia, a e u ia, a e & Œ u ia! a a, Se aa, Senhor, Teus amigos escutam. nhor, euia, aeuia, aeuia, aeuia! 5 Teus a mi gos es cu tam. Quem ama a eus, guarda a Sua Paavra.

6 4 No teu atar, Senhor (presentação das Oferendas) Toada # & c.. w No teu a tar, Se nhor, co o co_a mi nha vi da_em o ra ção. Ir. Miria T. Koing No teu atar, Senhor, cooco a minha vida em oração. 1 aegria de Te amar e ser amado, quero em Tuas mãos depositar. 2 O deseo de ser bom e generoso, fazme viver com mais amor. 5 om amor eterno (omunhão) Jo 13,121 anção m #2 & 4 m "om mor! m 3 Os amigos que me deste e que são Teus: Tudo entrego a Ti, Senhor. a mor e ter no u te_a mei, a ma_o m mão." dei teu a mi nha m Ir. Miria T. Koing vi da # &.. _. w _a e gri a de Te_amar e ser a mado, que ro_em Tuas mãos de po si tar. também & # # go ra vai, ir mão; go ra & # vai, também a ma_o teu ir Já não so mos ser vos. & # m Œ mas # os Teus a mi gos; m L============ & # mer mos #_ des # te pão. à Tua me sa nos sen ta mos "om amor eterno eu te amei, dei a minha vida por amor! gora vai, também ama o teu irmão; agora vai, também ama o teu irmão." por pra a co Já não somos servos, mas os teus amigos; À Tua mesa nos sentamos pra comermos deste pão. Terá recompensa até um copo d'água, O amor que é verdadeiro, se traduz em gesto e vida. 5. Se permanecermos no amor de risto, Viveremos sua mensagem de esperança e aegria. Que nossa amizade se estenda a todos; Pois o risto nos ensina que o amor é dom tota. 4. risto, partihando sua graça e vida, Quer que unidos a vivamos também entre os irmãos. 6. O pão da aegria nos aimentou, Que ee sea nossa força e nos sustente a caminhada. 6

7 6 Sinto a vida renascer (Louvor fina) Marcharancho Ir. Miria T. Koing & c Œ. _ º m _ J Sin to_a vi da re nas cer quando es tou com meus a mi gos: & º _ _ # Um de se o de can tar, de can tar com a e gri a, & _ J b e von ta de de vi ver, pois a man do_a vi da_é be a. O a m & b J m e _ e_ _ mor per fur ma_a vi da e traz o céu den tro do co ra ção. Tu do é & m e paz, tudo_ae gri a nos co ra ções on de_e xis te o a mor. Por is so & e Ó a mo os meus a mi gos, ne es Te ve o, Sinto a vida renascer quando estou com meus amigos: Um deseo de cantar, de cantar com aegria, vontade de viver, pois amando a vida é bea. O amor perfuma a vida e traz o céu dentro do coração. ó meu Se nhor. Tudo é paz, tudo aegria Nos corações onde existe o amor. Por isso amo os meus amigos, Nees Te veo, ó meu Senhor. Vamos pois nos aegrar, porque o Senhor aqui está. risto nos ensina a amar, a amar como e amou. unidos neste amor, bem feizes, evaremos, o irmão nossa aegria e um pouquinho de uz e caor.

8 egres vamos Marcharancho (bertura) & b2 4 _ J b J e gres va mos à ca sa do Pai; e na_a e gri a can & b J m J J J tar seu ou vor. m m 8 Vai faar no vangeho Missa da egria 192 Su a ca sa, so mos fe Ir. Miria T. Koing i zes: & b m Œ par ti ci pa mos da m Œ nhor. Seu m ce ia do_a mor. _a e gri & b _ Œ vem do Se a mor nos con duz pe a mão. e_é & b J # # uz que_i u mi na_o Seu po vo. om se gu ran ça he dá_a sa va ção. Marcharancho egres vamos à casa do Pai; na aegria cantar seu ouvor. m Sua casa, somos feizes: Participamos da ceia do amor. aegria nos vem, do Senhor. Seu amor nos conduz pea mão. e é uz que iumina o Seu povo. om segurança he dá a savação. (camação ao vangeho) O Senhor nos concede os seus bens. Nos convida à sua mesa sentar. partiha conosco o Seu pão. Somos irmãos ao redor deste atar. Votarei sempre à casa do Pai. e meu eus cantarei o ouvor. Só será bem feiz uma vida Que busca em eus sua fonte de amor. & # 2 4 Œ. J Œ. Vai fa ar no van ge ho Je sus ris to, & # Œ. J a e u ia! Sua Pa a vra_é a i men to # Œ &. Œ. J { que dá vi da, a e u ia! a nos Ir. Miria T. Koing ó ria_a & # Œ { Ti, Se nhor, to da Vai faar no vangeho Jesus risto, aeuia! Sua Paavra é aimento, que dá vida, aeuia! gra ória a Ti, Senhor, toda graça e ouvor! 8 ça e ou vor! mensagem da aegria ouviremos, aeuia! e eus as maravihas cantaremos, aeuia! vor!

9 9 om aegria (presentação das Oferendas) Modinha Ir. Miria T. Koing ## # c & _ º om a e gri a. o fe re ço o meu sa cri fí cio. vou can tan do_e ou # # # m & w e vando_o Se nhor. 1 És nos sa for ça, és nos sa vi da. por is so que ## # & e J Œ # m m e re mos ou 10 Somos feizes Marcharancho var Te. o Teu no me_e e om aegria, ofereço o meu sacrifício. vou cantando e ouvando o Senhor. És nossa força. és nossa vida. por isso queremos ouvarte. o Teu nome eevar nossas mãos. (omunhão) var nos eiz o povo que Te procura caminhando à uz do Teu rosto buscando a verdade, o amor. sas w mãos. Ir. Miria T. Koing & # #c # º m m # m # So mos fe i zes, os con vi da dos a ce e & # # e e # m w e # e brar es ta ce ia do Se nhor. Na a e gri a & # # # m m e # e e e _ nós vi ve re mos: eus se fez pão por w â mor. & # m m # e _ e_ e e # m e e Quan do de eus me_a pro xi mo, meu co ra & # # e e e e J ção se a e gra. e & # # e e w nh'_a ma; un to de eus sin faz bem to à paz. mi Somos feizes, os convidados ceebrar esta ceia do Senhor. Na aegria nós viveremos: eus e fez pão por amor. Quando de eus me aproximo, Meu coração se aegra. e faz bem à minh'ama; Junto de eus sinto paz. És Tu Senhor, a aegria do povo que Te procura. És a razão da esperança e quem confia em Ti! Um dia em Tua casa Toda uma vida iumina. Tua morada é segura; Nea queremos ficar. 4. eiz quem mora ontigo, nunca se encontra sozinho. Sabe escoher o caminho o bem, do amor e da paz. 5. onserva em nós Tua graça, ános viver Teu amor. Para que aos homens evemos Tua mensagem, Senhor. 9

10 11 Senhor, Te dou (Louvor fina) Marcharancho Ir. Miria T. Koing # # # #24 º & _ e # m e _ Sê nhor, Te dou a mi nha_a e gri a, pois e a_é ## ## & e_ e_ J fru to de paz e_a mor. Mui to_o bri ga do: a_é Teu # # # # & # m # m # _ dom. mi nha vi da é can ção de_a mor. e ## ## # m & # m # m # m gri # a, a e gri a! Pois tra ba # m ha mos ## ## & e e por Ti, Se nhor. e gri a a e # # # # # m # m L========================= & # m e e gri a! Pois nós vi Senhor, Te dou a minha aegria, Pois ea é fruto de paz e amor. Muito obrigado: a é Teu dom. minha vida é canção de amor. ve _ mos no Teu a mor. egria, aegria! Pois trabahamos por Ti, Senhor. egria, aegria! Pois nós vivemos no Teu amor. Quero sorrir a Ti no irmão Que passa triste com sua dor. Sorrir a Ti em mim mesmo, Para fazer e sempre ser feiz. Quero servirte com aegria. Sempre sorrir mesmo sem saber. Pois o sorriso, embora triste. É bem mehor que não saber sorrir. 10

11 Missa de ção de raças Vimos hoe cantar (bertura) rá_a ção 13 euia! de gra ças, pe o_a Vimos hoe cantar os ouvores o Senhor que nos cobre de bens. Jubiando, nós vamos a e, ando graças a Nosso Senhor! O Senhor está sempre conosco, É o aminho que nos eva ao Pai. Nossa vida se ra ação de graças, Peo amor que nos tem nosso eus! (camação ao vangeho) mor que nos tem nos so No Senhor está a nossa esperança, Pois é e o eus Savador. ncontramos aqui a aegria o sustento à vida de amor. Ir. Miria T. Koing Modinha L & c m #_ Vi mos ho e can tar os ou vo res do Se nhor, que nos co bre de L & Œ _ º bens. Ju bi an do, nós va mos a e, dan do L & _ Œ # Ò gra ças a Nos so Se nhor! 1 O Se nhor es tá sem pre co # L & Œ nos co, é_o ca mi nho que nos e va_ao Pai. Nos sa vi da se # L & _ Œ aião L & # 2 4. _ e _ m u ia! e u ia! e # L & #_ m m u ia! e u ia! 1 an te mos ou vo res ao Se L & # Œ nhor, por que euia, aeuia! euia, aeuia! tu antemos ouvores ao Senhor, Porque tudo fez para nós! do 11 eus! Nosso eus é um eus de bondade, Que a seus fihos só quer todo bem. Peas graças e bênçãos da vida, Somos gratos pra sempre ao Senhor! fez pa ra nós! terno por nós é Seu amor! É usto e fie nosso eus! É eus que nos faa ao coração: Queremos ouvir Sua voz! Ir. Miria T. Koing

12 14 raças vos damos raças vos damos, Senhor, Porque estais no meio de nós. Sob a forma de pão e de vinho vos dais: onosco quereis ficar! 15 e graça recebemos (presentação das oferendas) raças vos damos, Senhor, Pea vossa oferta ao Pai! Pois convosco também ofertamos a eus vida, o nosso ser! (omunhão) Ir. Miria T. Koing raças vos damos, Senhor, Pea vida que conservais. omo eus que sustenta seus fihos, no amor, oandovos no atar! Ir. Miria T. Koing aada L & 3 8 m. J. 1 ra ças vos da mos, Se nhor, por que_es tais no me io de nós! Sob a L & _ #_ m. _. for ma de pão e de vi nho vos dais: o nos co que reis fi car! Modinha L & b 2 4 _ # e gra ça re ce be mos o dom de eus: de gra ça tambem L & b b m # m b de mos, com a e gri a, o dom do_a mor que nes ta L & b _ Œ. _ ce ia nos dá o Se nhor! 1 O Se nhor nos a ma com ca L & b Œ n. # # n ri nho: O Senhor nos ama com carinho: É vida que a vida se constrói! É no_a mor que_a vi e graça recebemos o dom de eus: e graça também demos, com aegria, O dom do amor, que nesta ceia nos dá o Senhor! da se cons 4. O Senhor revea sua ondade: É feiz quem só pratica o bem! trói! O Senhor revea sua bondade: É feiz quem só pratica o bem! O Senhor perdoa as nossas fatas: O perdão é próprio do cristão! 5. O Senhor aegra nossa vida: aegria é fruto do amor! 6. O Senhor ampara os que vaciam: É preciso ao outro dar a mão! 12

13 16 Tudo é dom Marcharancho (Louvor fina) Ir. Miria T. Koing L & bc _ Tu do é dom, é gra ça do Se nhor, tu do re L & b # m #_ ve a seu a mor por nós! Por is so,_a e gre_eu can to nes te L & b m m Œ di a, as ma ra vi has do Se nhor! 1 Ho e L & b m # a o Œ da mos gra ças ao Se nhor pe a Su bra_e seu po L & b b Œ der. Por tan tos bens que e e re ce be mos, can ta L============== & b n re mos e ter no ou vor! Tudo é dom, é graça do Senhor, Tudo revea seu amor por nós! Por isso, aegre eu canto neste dia, s maravihas do Senhor! Hoe damos graças ao Senhor Pea sua obra e Seu poder. Por tantos bens que ee recebemos, antaremos eterno ouvor! Tudo que há de beo e bom na vida, estos simpes, ou os grandes feitos, Todas as coisas faam da bondade o Senhor, que está entre nós! 13

14 _ _ _ _ _ _ Missa da Noite eiz (Nata) "nunciovos uma grande aegria" (Lc 2,10) bertura L.: Pe. Lúcio oro M.: Ir. Miria T. Koing # & c Œ # _ Que ro_o céu ho e_in tei ro se_a brin do, ve nha_a? # c Œ # & ( n ) Œ q _ q # 5 + nós to da_a uz á do_a ém. Que nem eus pos sa ter céu mais? # Q Q Q Q Q Q Œ & # _ Œ in do, pois Je sus ho e nas ce_em e ém! 1 Que ro_ou? # _ _ Œ & # m # q (#) _ q #_ (#)_ vir es ta noi te_os ar ran os de_har mo ni as que só eus es? # & # _ b_ n_ cu ta. Se_an o can ta, que can tem os an os, pois nas? # n =================== & # #_ _ Œ ( n ) ceu nos so eus nu ma gru ta. ===================? # Œ 14

15 Quero o céu hoe inteiro se abrindo, Venha a nós toda a uz á do aém. Que nem eus possa ter céu mais indo, Pois Jesus hoe nasce em eém! Quero ouvir esta noite os arranos e harmonias que só eus escuta Se ano canta, que cantem os anos, Pois nasceu nosso eus numa gruta! Quero a noite hoe bem diferente: Paz na terra e só gória nos céus Quero os anos faando com gente, Quero gente correndo pra eus! Quero o céu todo cheio de estreas, estiva de espendor e de uz! a maior e a mais bea entre eas, iga ao mundo: Nasceunos Jesus! 4. Hoe quero ter tudo cantando, ver pobre sorrindo feiz! até Virgem um fiho ninando, Porque eus ser humano hoe quis. 15

16 18 "pareceu a bondade do Nosso Savador" (Tim 3, 4) Resposta à Paavra L.: Pe. Lúcio oro # & c Ĵ _. Ĵ b M.: Ir. Miria T. Koing º b J. _J mor i men so ca be num sor ri so, mar de ter nu ra ca be num o? # 1 c J b. J b J. J # & _J. _J _n _ J _ # #_. _J _ har. Mas nem vo cê, nem eu, ninguém di ri a que eus no co o vir gem de Ma? # J #. J _ J #. J # & # m # Ĵ n.. Ĵ º # #_ Ĵ ri a, põe nu ma gru ta to do pa ra í so, da man e? # J. J _ # J & #. Ĵ Ĵ. _ b_ b _ J dou ra faz su bi me_a tar. Se eus põe to do seu a mor di vi no no co ra? #. J Ref.: J J & #. _ b_ b Ĵ _. b _ J b ção as sim de_u ma cri an ça, nas mãos fo fi nhas des te pe que? # _ J n b & # _ Ĵ.. J ni no vou pôr meu ser, vou pôr mi nha_es pe ran ça!? # J #_. _ J _ n 16

17 or imenso cabe num sorriso, Mar de ternura cabe num ohar. Mas nem você, nem eu, ninguém diria Que eus no coo virgem de Maria, Põe numa gruta todo o paraíso, a manedoura faz subime atar. Se eus põe todo o seu amor divino No coração assim de uma criança, Nas mãos fofinhas deste Pequenino Vou pôr meu ser, vou pôr minha esperança! Imensa dor a ágrima encausura, Já na semente a for está no fundo. Mas nem você nem eu, ninguém sonhava eus ter por Mãe quem quis ser sua escrava; uma muher, com materna ternura, Suster nos braços Quem carrega o mundo. Você não vê a brisa suave e mansa: Todo o perfume a gente apenas sente: mas ta idéia, quem de nós a tinha? Um eus chamar Mamãe uma mocinha... a gente ver, num rosto de criança, Toda a bondade e amor do Onipotente! 1

18 _ 19 " o Verbo se fez carne" (Jo 1,14) camação ao vangeho & bc.. b M.: Ir. Miria T. Koing m.. sé L.: Pe. Lúcio oro 1 om Jo e com Ma ri a, no co mum de_hu mi.?bc. & b Œ.. m b.. n ar, a Pa a vra que nos cri a, a pren deu a nos fa?b Œ... _. n _ & b m Œ m.. ar. e u ia, que_o Ver bo,_ex pen dor do Pai, se fez?b Œ.. _. _ #_ n_. & b b... b. Œ.. b m.... ar ne_e Si ên cio se fez, mas a go ra Je sus mes mo.?b _. _ Œ. b.. & b m.. Œ vai ser Pa a vra ou tra vez! _.? b _ n b Œ om José e com Maria, Ohe que Nossa Senhora No comum de humide ar, guardou no coração... Paavra que nos cria, eus não faa a nós de fora! prendeu a nos faar. aa dentro, meu irmão! de euia! Que o Verbo, espendor do Pai, Se fez arne e Siêncio se fez! Mas agora Jesus mesmo vai Ser Paavra outra vez! euia! Jesus para nós nasceu! É só festa na terra e no céu. ória a eus, gória a eus, aeuia! euia, gória a eus! 18

19 vie ram só ver Te, ver Te_e sor rir. _os po bre zi nhos,? J J _ b J & b m _J _ J _ J _ _ ves tin do cou ro, vie ram só ver Te, ver Te_e sor rir!? J b J # J _ 20 " trouxeramhe presentes" (Mt 2,1) presentação das Oferendas Letra: Pe. Lúcio oro Música: Ir. Miria T. Koing & 2 4 _ J m _ _J 1 Quando nas ces te, trou xe ram ou ro, per fu me_e se das,? 2 4 b b & J _ m # J pra Te ser vir; e_os po bre zi nhos, ves tin do cou ro, J _? # J (n) & m #_ J J _ Ĵ Quando nasceste, trouxeram ouro, Perfume e sedas, pra Te servir. os pobrezinhos, vestindo couro, Vieram só verte, verte e sorrir. } is Hoe trazemos o pão e o vinho, Pomos a mesa do Santo tar: Se a gruta ensina qua é o caminho, O atar revea que a ei é amar! } is O mundo savas tão docemente: Numa famíia a de São José! Possa esta mesa fazer da gente Irmãos unidos, no amor e fé! } is 19

20 _ _ _ _ _ 21 "e ti sairá o uia que aimentará o meu povo" (Mt 2,16) omunhão L.: Pe. Lúcio oro M.: Ir. Miria T. Koing & bc Œ 1 Nes ta me sa meu eus é mi ga ha, e_em e?b c Œ & b Œ b b ém foi as sim tão Me ni no, e me diz na pa te na_ou na _?b _ Œ & b. n Œ pa ha: e_é_hu ma no pra eu ser di vi no. Nes ta.?b J n Œ & b n Œ noi te, tu do_é in do, só ter nu ra, paz sem?b _ Œ & b Œ m6 # m b b m fim... u só pos so_a do rar Te sor rin do, se Te (rin do)? b _ b _ Œ _ =============== & b = Œ ve o cho ran do por mim! ===============?b Œ = 20

21 Nesta mesa meu eus é migaha, em eém foi assim tão Menino, me diz, na patena ou na paha: e é humano pra eu ser divino. Nesta noite tudo é indo, Só ternura, paz sem fim! u só posso adorarte sorrindo, Se Te veo chorando por mim! Se na gruta Jesus nada faa, Também nada e diz neste atar: Quando é grande, a Paavra se caa, o amar, ao sofrer, ao rezar. Nenhum ano correu para a gruta, Lá só foram os pobres pastores: e é Pão também só pra quem uta, Para nós, para nós, pecadores! 4. eus só quis um tesouro em eém: Nesta Igrea só quer um vaor. Lá, Maria que amava e Nenén, qui nós, nos abrindo ao or! 5. Neste atar e quer ser comida, Lá nasceu bem de noite Jesus: Porque Pão é certeza de vida, eu sou treva, com fome de Luz! 21

22 _ _ _ _ _ 22 "ncontraram Maria e o recémnascido" (Lc 2,16) Louvor ina L.: Pe. Lúcio oro M.: Ir. Miria T. Koing Noi te de_a. n J _ & b3 4. # J. mor! Te nho_o co ra ção no céu...?b4 3 1., J _ n b (de_a mor) & b.. _ # _J _. Noi te de Paz! Te nho_o céu no co ra ção....?b J. J n _ (de Paz!) & b b. Ĵ b. b m.. b. Ĵ. Pois eus se faz tu do_o que sou: Ó Œ. J.?b. J Pois eus se faz tu do_o que & b n ( b ) _ _ J. Se Je sus é meu ir mão, eus á me sa vou! b J.?b sou. Meu Noite de amor! Tenho o coração no céu... Noite de paz! Tenho o céu no coração.. Pois eus se faz Tudo o que sou: Se Jesus é meu irmão, eus á me savou! ir mão, Noite feiz! Pois Jesus me dá a paz! Noite de uz! Pois a paz me dá Jesus! eus assim quis arme o perdão: Se Jesus é meu irmão, u á sou feiz! Noite de céu! eus a mim sorrindo vem! Noite de fé! Na aegria a eus eu vou! Maria, então, Minha é também: Se Jesus é meu irmão, No céu tenho Mãe!...eus á me savou......u á sou feiz! Obs.: partitura origina e a gravação desta Missa estão a 4 vozes. 22

23 _ 23 Vem, meu povo Missa "O Senhor, minha esta" 1988 (bertura) Is 46;51;52,16 Marcharancho # & c. _ e Ir. Miria T. Koing e Œ. 1 Vem, meu po vo da ci da de, das vi as e fa ve as, do campo_e do ser tão! # & # m. _ e Vem, que ho _ a m e e_u te con vi do, gu _ ça_o teu ou vi do, pois. Œ fa a rei de paz! # &. J m e. Œ Sou teu eus e teu mi go, ce ar que ro con ti go no_a mor que re faz! # &. Vem, e vi ve_a i _ Œ. ber da de do fi ho que re ve a meu ros to_em cada_irmão! & # # m. _ Vem, ê pro _ va_a minha e ia: a. Œ rei me di da che ia a quem faz u gar! & # º m. J e J _. Œ Meu a mor, por on de pas sa, não co bra, é de gra ça, no & #.. # m ĵ # # ĵ # m ĵ _ _ Sim, Senhor, és minha es ta: de mim a go ra res ta meu ser em co mu nhão!? #. # n & # _ m ĵ _ #_ # # _. Œ _ _. Sou teu po vo_aqui pre sen te, à_es pe ra da se mente que se faz i ber ta ção!? # b J J. Œ dom de se dar! 23

24 Vem, meu povo da cidade, as vias e faveas, do campo e do sertão! Vem, que hoe eu te convido, guça o teu ouvido, pois faarei de paz! Sou teu eus e teu igo, ear quero contigo no amor que refaz! Vem, e vive a iberdade o fiho que revea meu rosto em cada irmão! Vem, e prova a minha eia: arei medida cheia a quem faz ugar! Meu amor, por onde passa, Não cobra, é de graça, no dom de se dar! Sim, Senhor, és minha esta: e mim agora resta meu ser em comunhão! Sou teu povo aqui presente, Á espera da semente que se faz ibertação! Vem, meu povo tão sofrido, fito e machucado por dor e opressão! Vem, serei no teu deserto fonte que por certo renova e dá vigor! Sou teu eus e ompanheiro, star eu quero inteiro na voz do camor! Vem, serás por mim servido, No coo carregado, farás refeição! Vem, e canta a esperança Que teima e não se cansa de sempre esperar! Meu amor é sem medida, faz brotar a vida onde o povo pisar! 24

25 _ 24 ória a eus aião Ir. Miria T. Koing & 2 4. Ĵ. Ĵ # # ó ri_a eus á nos céus To dos os an os can tam Sua bon _. _? 2 _. b 4. J. J _ &. Ĵ. _J de) de bo a von ta de. 1 ó ria_ao Pai ter no,? Ó Ó Ó Ó &. #_.. # ri a dor de tu do! É_a gó ria do Se nhor & #... Œ sem te mor não da de (bon da "_en tre nós paz e bem!" Pe dem os ho mens.. b? _. J. J _ & Œ m. #.. Œ vi vermos como_es cra vos, mas fi hos i vres! ória a eus á nos céus! Todos os anos cantam Sua bondade " entre nós paz e bem!" Pedem os homems de boa vontade. ória a eus, o iho, Savador do homem! É a gória do Senhor vivermos no amor, Irmãos de todos, todos irmãos. ória ao Pai terno, riador de tudo! É a gória do Senhor vivermos sem temor, Não como escravos, mas fihos ivres! ória a eus, o Santo, Santificador! É a gória do Senhor vivermos o ouvor a unidade que gera a vida. 25

26 25 Segurança, feicidade (Resposta à Paavra) S 1 Ir. Miria T. Koing Modinha & b2 m 4 J m #_ Œ #_ _ #_ J Se gu ran ça, fe i ci da de, eu en con tro no Se nhor! É? b2 4 J #n Œ J & b m m m m #_ J 6 #_ e a mi nha Ro cha, meu eus e meu Li ber ta m dor.?b J & b m b 1 en di to_o ho mem que con fi a no Se nhor. o mo_a pan ta un to_às & b m #_ # m # á guas an ça_à ter ra sua ra iz! ve nha_o so, o ven to,_a chuva,_o seu ver & b m m () dor perma ne ce vi vo_e fir me, pois é eus que_o faz fe iz. Segurança, feicidade, u encontro no Senhor! É e a minha Rocha, Meu eus e meu Libertador. endito o homem que confia no Senhor. omo a panta unto às águas, ança à terra rua raiz! venha o so, o vento, a chuva, o seu verdor Permance vivo e firme, pois é eus que o faz feiz. gora eu sei que me sustenta a Tua mão me guia a Providência por caminhos só de uz. Longe de Ti não sei viver, tudo iusão: Só em Ti busco refúgio, és o Pai que me conduz! 26

27 26 Jubios entoemos Xote (camação ao vangeho) Ir. Miria T. Koing & b2 4 _ _ Ju bi o sos en to e mos can tos, vi vas, a e u ias: e?b 2 4 _ & b b b b m m. _ u ia, a e u ia! e u ia,_a e u ia! 1 O? b b. & b # m nosso_é_um can to de gó ria ao eus, Se nhor da his tó ria, & b # n n a nun ci a_a vi tó ria da us ti ça_e do a mor. que Jubiosos entoemos antos, vivas, aeuias: euia, aeuia! euia, aeuia! O nosso é um canto de gória o eus, Senhor da história, Que anuncia a vitória a ustiça e do amor. O nosso é um canto de vida, Na voz do povo acohida, aminho à paz prometida, No aeuia á dos céus! 2

28 _ _ 2 Quem vai com ágrimas (presentação das Oferendas) S 125 Toadacanção Ir. Miria T. Koing #2 & 4 m _ 1 Quem vai com á gri mas an çan do a se men te, e só can # & # n sa do,_a pós tra ho,_o cor po dei ta, pre pa re ba can tos pa ra_a Se nhor eus Pai se as ben di _ pão! dor e ca da gri dor e # & _ fes ta da co hei ta: eus he da rá com a bun dân cia os seus bens! # & J n _ _ Ĵ # Se nhor eus Pai, se as ben di to por es te Ó Ó? n vi nho_e pe o Por toda & # _ _ Ĵ _ _? # J to por es te vi nho_e pe o pão! por to da & # _ Ĵ _ J Œ to que se faz vi da_em nos sas mãos! (vida_em nos sas mãos!)? # J Œ cada gri to que se faz vida_em nos sas mãos! Quem vai com ágrimas ançando a semente, só cansado, após trabaho, o corpo deita, Prepare cantos para a festa da coheita: eus he dará com abundância os seus bens! Quem come o pão do seu suor e sofrimento, soidário, une a sua à dor aheia, Prepare o dia para a grande e farta eia: O prórpio eus he servirá a refeição! Senhor eus Pai, seas bendito Por este vinho e peo pão! Por toda dor e cada grito Que se faz vida em nossas mãos! Quem se faz trigo e como dom a vida entrega, Na uta por um mundo usto e fraterno, Prepare a vida para a uz do So eterno: eus será nee a tota ressurreição! 28

29 _ Ho sa na _ _ 28 Santo! Hino Ir. Miria T. Koing & 2 m m 4 _ San to, San to, San to, Se nhor eus do U ni ver so! O & # céu e a ter ra pro ca mam, pro ca mam a sa gó & ĵ ria! O San to, o us to, o ver da dei ro eus! Ho % & Ĵ Ĵ J J Ĵ J sa na, ho sa na, ho sa na nas a tu ras! Ho sa na, ho? J J J Ho sa na! m Ho sa na nas a tu ras! vos Ho sa na! & Ĵ (fim) J. sa na ho sa na nas a tu ras! en di to_o que vem em? J Œ nas a _ nhor! tu ras & #. J no me do Se en di to_o que vem em no me do Se & o% J nhor! O San to, o us to, o ver da dei ro eus! Ho Santo, Santo, Santo, Senhor eus do Universo! O céu e a terra procamam, procamam a vossa gória! O Santo, o usto, o verdadeiro eus! Hosana, hosana, hosana nas aturas! Hosana, hosana, hosana nas aturas! (fim) endito O que vem em nome do Senhor! endito O que vem em nome do Senhor! O Santo, o usto, o verdadeiro eus! Hosana... 29

30 omunhão Vaseado Ir. Miria T. Koing # # # 68 m & _ ĵ_. _.. _. ĵ #... b J J mém! u a cei to Teu or po, Se nhor!? # # # 6 8 J. J. J. J J J # # #. & _.. J # º / #_ J. _.. Œ _. mém! u as su mo ser pão de a mor! a? # # # 1. n J J # J.. J Œ. & # # # # m m.. min tos do Pão da_i gua da de, na me sa da fra ter ni da de, Tu & # # # # n # m.. Œ és nos sa Vi da_e Ver da de: sus ten ta_os que_em Ti são ir mãos! 29 ém! u aceito! ém! u aceito Teu corpo, Senhor! ém! u assumo ser pão de amor! amintos do Pão da iguadade, Na mesa da fraternidade, Tu és nossa Vida e Verdade: Sustenta os que em Ti são irmãos! 4. Tão fracos, em Ti somos fortes, Vencemos o ma e a morte! m Ti o repouso e a sorte e quem se aimenta da fé! Sedentos de paz e aegria, uscamos na ucaristia fonte que ao mundo anuncia: Só eus pode o homem saciar. 5. ssim como o Pai de famíia Os dons entre os fihos partiha, Tu fazes por nós maravihas: É eterno e fie Teu amor! Mendigos de amor e de graça, Às mãos estendidas Tu passas, esperas que em nós também nasça O gesto de dar e servir! 6. eiz de quem foi convidado, atento, ouviu Teu chamado! Na terra será saciado, à mesa do céu sentará! 30

31 _ _ _ 30 Sinto a eus Louvor ina Marcharancho Ir. Miria T. Koing & 2 4 _. _ 1 Sin to_a eus que_em nós ca mi nha por en tre uz e som & º m bra do vi ver. e_a ma nhe ce_em nós, com e_o_a & noi te cer! Não va mos sós: Por que te mer?... & # # # J Œ _ _ _ a mi nhar ao briho_e so da Res sur rei ção! J #? # Œ m & q _ # _ Mais do que_a mor te a vi da_é for te: eus pa pi ta_em nos so chão!? # Ô m m & _ Œ Pan ta, meu po vo, o tem po no vo: Paz e_amor fo res? Œ Sinto a eus que em nós caminha Por entre uz e sombra do viver. e amanhce em nós, om e o anoitecer! Não vamos sós: Por que temer? _ ce _ rão! Nosso andar é de profetas: Medo ou poder amais nos deterão! eus diremos SIM, iéis à vocação e ser enfim, Todos irmãos. aminhar ao briho e so da Ressurreição! Mais do que a morte a vida é forte: eus papita em nosso chão! Panta, meu povo, o tempo novo: Paz e amor forescerão! É a força da verdade Que faz o povo caminhar na fé, uscando novos céus, Transpondo o mar a pé, Pra ver a eus omo e é! 31

32 31 m tuas mãos, Senhor! (Inspirado no Samo 90 e feito vida) 1988 aada Ir. Miria T. Koing ## # J # m ĵ & ĵ n m # m ĵ # ĵ. Œ. a do: M TU S MÃOS, M # # # 68 & _ # m m _ 1 in da que_eu pas se por ser ras, por va es e ri os sem ## # &. _ fim, se eus é meu Rei, o_a mor, mi nha ei, eu na da te me # # # &. Œ _ # m m # _ # rei! po de me_odiar o ma va do, meu or te é eus ao meu TU S MÃOS! SNHOR, SM _ PR_M TU S MÃOS! inda que eu passe por serras, Por vaes e rios sem fim, Se eus é meu Rei, o amor minha ei, u nada temerei! pode me odiar o mavado, Meu orte é eus ao meu ado: M TUS MÃOS, M TUS MÃOS, SNHOR, SMPR M TUS MÃOS! inda que eu prove a sede, e fome enfraqueça o meu ser, Se eus é a razão da minha missão, Não sofro nada em vão. posso enfrentar mi perigos, É eus meu seguro abrigo: M TU MÃOS, M TUS MÃOS, SNHOR, SMPR M TUS MÃOS! inda que eu ande no escuro, Me queime de dia o so, Se eus é meu Pai e comigo vai, Meu ser á não decai. mesmo por dor atingido. u sei que sou seu protegido: M TUS MÃOS, M TUS MÃOS, SNHOR, SMPR M TUS MÃOS! 4. inda que ongos caminhos Meus pés tenham de percorrer, Se eus é o Lugar do meu caminhar, Ninguém me faz parar! à morte, sorrindo ou em pranto, m mim nascerá este canto: M TUS MÃOS, M TUS MÃOS, SNHOR, SMPR M TUS MÃOS! 32

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