O PRAZO DE PRESCRIÇÃO E AS CAUSAS IMPEDITIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PRAZO DE PRESCRIÇÃO E AS CAUSAS IMPEDITIVAS"

Transcrição

1 O PRAZO DE PRESCRIÇÃO E AS CAUSAS IMPEDITIVAS Indaga-se: considerando que o CTN apenas tratou de causas de interrupção do prazo prescricional, o referido lapso temporal está sujeito também a causas impeditivas? 1. Noções iniciais O Código Tributário Nacional - CTN tratou somente de causas de interrupção do prazo de prescrição, nos termos do parágrafo único do art. 174 do CTN, 1 e assim defende-se que não caberia nenhuma outra causa de paralisação do prazo de prescrição, ou seja, nem de suspensão nem de impedimento do prazo. Para que se inicie o prazo prescricional tributário, além de estar o crédito tributário constituído definitivamente e de haver a violação de um direito, a exemplo do não-pagamento, o titular do direito não pode estar impedido de atuar, porquanto a prescrição não corre contra quem não pode agir (agere non valenti non currit praescriptio). 2 Isso vem a demonstrar, então, que em determinadas situações, mesmo já constituído definitivamente o crédito tributário e ter havido a violação do direito, pode não ocorrer o início do prazo prescricional, simplesmente por estar o titular do direito impedido de agir. É o que acontece, por exemplo, quando, a critério do órgão competente para instituir o tributo, concede-se, por norma legal, um lapso de tempo de 30 (trinta) dias, ou mais, da decisão administrativa definitiva desfavorável ao contribuinte, para que ele efetue o pagamento do tributo. Nessa hipótese, a concessão de qualquer prazo legal para o recolhimento do tributo, após a constituição definitiva do crédito tributário, atua como causa impeditiva do prazo prescricional, que veda o início de seu curso, impedindo sua contagem até que haja o vencimento e o não-pagamento do tributo, em analogia ao que dispõe o art. 199, II, do CC, de Luciano Amaro, 4 entretanto, afirma: 1

2 5 Não se alegue que, no curso do prazo para reclamação ou recurso, o sujeito ativo ainda não pode acionar o sujeito passivo e, por isso, logicamente, não poderia estar em curso o prazo prescricional. O exame sistemático da matéria no Código Tributário Nacional mostra que o legislador não se ateve a formulações matemáticas precisas ao regrar os institutos da decadência e da prescrição, levando em conta a exigüidade dos prazos para pagamento, impugnações e recursos (geralmente não superiores a 30 dias), quando comparados com a latitude dos prazos decadenciais e prescricionais (5 anos). (grifamos) Perfilhamos de opinião diversa por considerar exatamente o contrário, pois o legislador, ao tratar dos prazos, ateve-se a formulações matemáticas precisas, e nesse sentido, em homenagem ao princípio da isonomia, tanto para o Estado quanto para o contribuinte ou responsável, um dia a mais ou a menos pode significar a perda de direitos. Por isso a necessidade de ficar claramente definida a data do fato ocorrido, como por exemplo, a data da ocorrência do fato gerador, do ato de lançamento, da constituição definitiva do crédito, entre outros, para que se possa definir com precisão os marcos temporais inicial e final do prazo extintivo. Tanto é assim que o próprio CTN, ao tratar de prazos, refere-se a dia, nesses termos: Art Os prazos fixados nesta Lei ou legislação tributária serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o DIA de início e incluindose o de vencimento. Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em DIA de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato. (grifos não do original) 2. A exigibilidade do crédito tributário e a ação para a sua cobrança Comenta-se que se não ocorrer a exigibilidade do direito não ocorrerá a pretensão, e que só a partir do momento da sua exigibilidade é que se inicia a contagem do prazo prescricional, até porque, a prescrição é a perda de direito (Rev. dos Tribunais nº 792). 5 Encontramos diversas teses quanto ao início da exigibilidade do crédito tributário, entre as quais, a contar: (a) do lançamento tributário; (b) da constituição definitiva do crédito tributário; (c) do vencimento do prazo para o pagamento, ou ainda, (d) da inscrição do crédito em dívida ativa. 2

3 6 7 8 A doutrina majoritária entende que a exigibilidade do crédito tributário nasce com a celebração do ato jurídico administrativo, constituidor da pretensão, 6 ou seja, com o ato de lançamento tributário, e que, nos termos do art. 151 do CTN, pode ser suspensa quando ocorrer uma das causas ali previstas. Por sua vez, segundo determina o art. 174 do CTN, 7 o prazo de prescrição somente inicia-se a contar da data da constituição definitiva do crédito tributário e refere-se exclusivamente à ação para a sua cobrança. Com essas assertivas, podemos afirmar que: (a) a exigibilidade do crédito tributário, nascida com o lançamento tributário, não tem, necessariamente, uma relação direta com o início do prazo prescricional, pois mesmo já exigível não significa que o prazo prescricional esteja em curso; 8 (b) o prazo de prescrição inicia-se a contar da constituição definitiva do crédito tributário. Porém, mesmo já constituído definitivamente, pode não ocorrer o seu início, ou por falta de violação do direito ou por estar o titular do direito impedido de atuar; (c) a prescrição tributária se refere à ação para a cobrança do crédito tributário e não à sua exigibilidade, o que implica dizer que o prazo prescricional só inicia-se a partir do momento em que a Fazenda Pública pode cobrar o crédito tributário, isto é, não esteja impedida, por determinação legal ou judicial, para interpor a ação de cobrança. (1) Indaga-se então: os atos administrativos de coerção indireta de exigência do crédito tributário, praticados pela Administração Tributária, seriam ações de cobrança do crédito tributário, e com isso estaria iniciando o prazo de prescrição? Entendemos que os atos administrativos de coerção indireta de exigência do crédito tributário, praticados pela Administração Tributária, não são ações de cobrança do crédito tributário. Com o ato de lançamento tributário nasce a exigibilidade do crédito tributário, que pode ser definida como atributo do 3

4 direito que pode ser efetivamente pleiteado através da prática de atos coercitivos admitidos em lei. 9. A partir desse momento, podem ocorrer vários procedimentos administrativos, por parte da Fazenda Pública, e independente da coerção que imponham ao contribuinte, não se tratam de ação de cobrança do crédito tributário, a que se refere o art. 174 do CTN, e sim meros procedimentos administrativos para sua exigência. É notório que a ação de cobrança judicial não é a única forma que a Fazenda Pública tem para exigir o crédito tributário. Outros instrumentos, denominados de coerção indireta ou sanções políticas, embora com maiores limitações, são utilizados pela Administração Tributária para exigir o crédito tributário, a exemplo das notificações ou intimações para o pagamento, sob o risco de ser inscrito em dívida ativa; da cobrança administrativa amigável; da própria inscrição em dívida ativa; do positivamento da dívida na certidão negativa de débito, o que leva o devedor à condição de inadimplente, impedindo-o de negociar ou licitar com o Poder Público, além do protesto de certidão de dívida ativa, da inscrição no CADIN, no SPC e SERASA, 10 entre outros. Há quem defenda que 11 a Fazenda Pública somente poderá cobrar seus créditos pela via da execução fiscal e assim, a utilização de qualquer outro mecanismo para sua cobrança, principalmente quando restringe o direito de defesa do contribuinte, consiste em flagrante ilegalidade e abuso de poder. (2) Indaga-se assim: pode-se cobrar o crédito tributário antes de ser inscrito em dívida ativa? e o prazo de prescrição pode iniciar antes da referida inscrição? O crédito tributário somente pode ser inscrito em dívida ativa após estar constituído definitivamente, e conforme dispõe o CTN, art. 204, 12 a dívida regularmente inscrita goza de presunção relativa ou juris tantum de certeza e liquidez, isto é, admite prova em contrário. E, ainda, é pela inscrição na dívida ativa que o crédito tributário terá a exequibilidade, ou seja, pode ser executado, sendo então um elemento indispensável para o ajuizamento da ação judicial de cobrança, que se materializa no título extrajudicial. 4

5 13 14 Desse modo, sem o referido título, a Fazenda Pública está impedida de provocar o Poder Judiciário, para realizar qualquer ato referente à cobrança do crédito tributário, por meio da ação de execução fiscal. 13 Há que se ressaltar que a exigibilidade do crédito tributário, que nasce com o lançamento tributário, em si, não depende da inscrição do referido crédito em dívida ativa, tanto que pode haver crédito exigível sem estar inscrito em dívida ativa, assim como crédito inscrito com sua exigibilidade suspensa. Entretanto, como para se interpor a ação de cobrança é necessária a inscrição do crédito em dívida ativa, estando a Fazenda Pública impedida de efetuar a inscrição, por uma determinação judicial ou legal, não há se falar em início de prazo de prescrição, porquanto ausente o pressuposto inércia do titular do direito. Importante frisar que não estamos a defender que se não houver a inscrição não iniciará o prazo prescricional, mas sim que o referido prazo somente inicia-se, independentemente da inscrição ou não, a partir do momento em que não haja vedação à Administração Tributária de efetuar a açõa de cobrança do crédito, o que implica a sua inscrição em dívida ativa. A título de complementação, citamos a Lei Complementar nº 04, de 1994, 14 que institui o Código Tributário do Distrito Federal, e assim vem determinando: Art A inscrição do crédito tributário em Dívida Ativa far-seá: I - após o exercício, quando se tratar de crédito referente a tributo sujeito a lançamento anual; II - após o vencimento do prazo para pagamento previsto na legislação aplicável, nos demais casos. (grifamos). Por esses excertos legais, no que se refere aos créditos tributários não pagos de tributo sujeito a lançamento anual, a exemplo do IPTU e IPVA, a Fazenda Pública do Distrito Federal está impedida de inscrevê-los em dívida ativa no mesmo ano em que o tributo é lançado. 5

6 Isso implica a afirmar que, mesmo estando constituído definitivamente, o crédito tributário e ter ocorrido a violação do direito (o não-pagamento), o crédito não pode ser inscrito em dívida ativa e por consequência nem ser cobrado no mesmo exercício em que foi lançado. Desse modo, considerando que (a) para interpor a ação de cobrança é necessária a inscrição do crédito em dívida ativa; (b) a Fazenda Pública está impedida de efetuar a inscrição, por uma determinação legal, no mesmo exercício em que foi lançado o tributo; e, (c) o prazo de prescrição se refere diretamente à ação de cobrança, nos termos do art. 174 do CTN, tem-se que: O prazo de prescrição somente tem seu início no exercício seguinte àquele em que o tributo é lançado, ou seja, a partir do momento em que o Fisco esteja autorizado a inscrever o débito em dívida ativa, pois não se pode iniciar um prazo extintivo contra quem não pode agir, por clarividente ausência do pressuposto inércia do titular do direito. Referências bibliográficas AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 12 ed., São Paulo: Saraiva, CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, HABLE, José. A extinção do crédito tributário por decurso de prazo. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2009, no prelo, data prevista de publicação: 17 de agosto de Notas (1) BRASIL. CTN: Art A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; II pelo protesto judicial; III por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; IV por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor. (2) HABLE, J. Obra citada. (3) BRASIL. CC. Art Não corre igualmente a prescrição: (...) II - não estando vencido o prazo; (grifamos) (4) AMARO, L. S. Obra citada, p (5) HORTA, Roberto Alves. O SPC, o novo Código Civil e Código do Consumidor. Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 63, mar Disponível em: < Acesso em: 28 maio (6) CARVALHO, P. B. Obra citada, p. 436, entre outros. 6

7 (7) BRASIL. CTN: Art A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. (grifamos) (8) O art. 151 do CTN trata de causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário e não do prazo de prescrição, que só inicia-se a contar da constituição definitiva. Assim, se o crédito tributário, mesmo exigível, ainda não é passível de ser cobrado, pois não está constituído definitivamente, não pode ser suspenso um prazo que ainda não se iniciou. (9) MARQUES, Leonardo Nunes. Da suspensão da exigibilidade do crédito tributário na hipótese de depósito judicial de apenas 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa aplicada ao contribuinte. Grupo de Estudos Tributários do Espírito Santo (GET-ES) Disponível em: Acesso em: 30 maio (10) CADIN Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal. SPC - Serviço de Proteção ao Crédito. SERASA - Empresa brasileira de análise de crédito. (11) GOMES. Carlos de Souza. A inscrição no SPC e SERASA como forma de cobrança fiscal. Inserido em 15/5/2006. parte integrante da Edição nº 178. Código de publicação: Disponível em: Acesso em: 30 maio E ainda, HARADA, Kiyoshi. Sanções políticas como meio coercitivo indireto de cobrança do crédito tributário. Disponível em: Acesso em: 28 maio (12) BRASIL. CTN. Art A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída. Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. (13) BRASIL. Lei 6.830, de 22 de setembro de Dispõe sobre a cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, e dá outras providências. Art. 6º (...) 1º - A petição inicial será instruída com a Certidão da Dívida Ativa, que dela fará parte integrante, como se estivesse transcrita. O CPC, em seu art. 585, determina quais são os títulos executivos extrajudiciais, entre os quais, a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, correspondentes aos créditos inscritos na forma da lei (inciso VI). (14) DISTRITO FEDERAL. Lei Complementar nº. 04, de 30 de novembro de Institui o Código Tributário do Distrito Federal. Disponível em: Acesso em: 30 maio

DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas

Leia mais

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO

Leia mais

RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE

RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO

Leia mais

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01 DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos

Leia mais

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda

Leia mais

Exposição. 1. Município de Londrina ajuizou execução fiscal em face de Alessandro

Exposição. 1. Município de Londrina ajuizou execução fiscal em face de Alessandro APELAÇÃO CÍVEL N. 638896-9, DA COMARCA DE LONDRINA 2.ª VARA CÍVEL RELATOR : DESEMBARGADOR Francisco Pinto RABELLO FILHO APELANTE : MUNICÍPIO DE LONDRINA APELADO : ALESSANDRO VICTORELLI Execução fiscal

Leia mais

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013 2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,

Leia mais

Nesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.

Nesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos. GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas

Leia mais

Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário

Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário Faculdades Integradas IPEP Campinas/SP Disciplina: Legislação Tributária Administração de Empresas Apostila 02 Professor: Rodrigo Tomas Dal Fabbro Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário Muitas

Leia mais

Prescrição e decadência

Prescrição e decadência DIREITO CIVIL Professor Dicler A prescrição representa a perda da ação e da exceção (defesa) em razão do decurso de tempo. Tem como fundamento a paz social e a segurança jurídica que ficariam comprometidos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO. CONCEITO DE PRESCRIÇÃO: Duas correntes:

PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO. CONCEITO DE PRESCRIÇÃO: Duas correntes: 1 PROCESSO DO TRABALHO PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO A prescrição foi inserida na legislação brasileira no código comercial de 1950. Hoje não há mais distinção

Leia mais

Fiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA. Índice 1.

Fiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA. Índice 1. Fiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Anotações de Aula 1. ANOTAÇÕES DE AULA DIREITO TRIBUTARIO NO CTN Art. 155-A CTN.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC Lançamento 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Um contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU possuía

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de

Leia mais

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10 Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

06) Precisa atender o princípio da noventena: 01) Qual ente é destituído de poder para instituir tributo?

06) Precisa atender o princípio da noventena: 01) Qual ente é destituído de poder para instituir tributo? 01) Qual ente é destituído de poder para instituir tributo? a) União b) Estado c) Território Federal d) Distrito Federal 02) Qual diploma normativo é apto para estabelecer normas gerais em matéria de legislação

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL PUBLICADO (A) NO JORNAL LEI COMPLEMENTAR N. 568, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015. BOLETIM DO MUNICIPIO N ~~. de.j.f.j.jj.j.d.~ Institui o Programa de Pagamento Incentivado para os débitos tributários e não tributários

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em 2003, João ingressou como sócio da sociedade D Ltda. Como já trabalhava em outro local, João preferiu não participar da administração da sociedade. Em janeiro

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Efeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:

Efeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

Direito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário.

Direito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Direito Tributário Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Obrigação Tributária Relação obrigacional entre Poder Público e Contribuinte. Obrigação Tributária Espécies: 1. Principal (obrigação

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação. Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:

Coordenação-Geral de Tributação. Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: Fl. 27 Fls. 16 15 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 18 - Data 30 de julho de 2014 Origem DRF/DIVINOPÓLIS Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ementa: Com base no art. 39

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de segurança devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo

Leia mais

Vamos lá... *** a) Artigo 168: No caso de interrupção de pagamento de débito parcelado, o saldo proporcional

Vamos lá... *** a) Artigo 168: No caso de interrupção de pagamento de débito parcelado, o saldo proporcional Olá pessoal, tudo bem? Muitos estudos? Espero que sim. Vou começar a trabalhar com vocês alguns aspectos importantes da Legislação do ICMS RJ que podem ser cobrados no próximo concurso para Auditor Fiscal

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI N 1765, DE 25 DE AGOSTO 2006. Institui o Programa de Recuperação Fiscal - REFIS no Município de Caucaia, e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAUCAIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e

Leia mais

ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013)

ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013) ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013) 1. O "Cadastro de Inadimplentes da AFRESP" (Cadin-AFRESP), criado pela Portaria AFRESP nº 12/2013, na Tesouraria da AFRESP,

Leia mais

RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS. Formas de retorno e garantia de direito

RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS. Formas de retorno e garantia de direito RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS Formas de retorno e garantia de direito Orientações sobre retenção http://www.mpas.gov.br A Lei nº 9.711 de 20 de novembro de 1998, que passou a vigorar a partir de fevereiro

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : SIAM ALIMENTOS LTDA E OUTRO : MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ E OUTRO(S) EMENTA

Leia mais

PARTE I INTRODUÇÃO REGRA GERAL

PARTE I INTRODUÇÃO REGRA GERAL PARTE I INTRODUÇÃO Este guia tratará dos prazos de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, bem como das multas decorrentes da falta, atraso

Leia mais

A data inicial de contagem da prescrição do IPTU

A data inicial de contagem da prescrição do IPTU A data inicial de contagem da prescrição do IPTU O tempo que a Prefeitura tem para executar judicialmente débitos de IPTU dura cinco anos, contados a partir da constituição definitiva do lançamento, devidamente

Leia mais

Dívida Ativa e Certidões Negativas

Dívida Ativa e Certidões Negativas Direito Tributário Aula 7 Dívida Ativa e Certidões Negativas Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com sekarkache@yahoo.com.br Dívida Ativa Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito

Leia mais

Programa Especial de Parcelamento - PEP

Programa Especial de Parcelamento - PEP Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,

Leia mais

PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014.

PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014. 1 PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014. Institui o programa de recuperação de créditos municipais, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

A extensão dos efeitos das causas interruptivas da prescrição na responsabilidade solidária: imprescritibilidade das dívidas fiscais?

A extensão dos efeitos das causas interruptivas da prescrição na responsabilidade solidária: imprescritibilidade das dívidas fiscais? A extensão dos efeitos das causas interruptivas da prescrição na responsabilidade solidária: imprescritibilidade das dívidas fiscais? Andréa Medrado Darzé Doutora PUC/SP e Conselheira CARF Causas interruptivas

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 PUBLICADO EM PLACAR Em / / Dispõe sobre a regulamentação da Lei Complementar nº 187, de 12 de agosto de 2009, que autoriza a transação tributária para fins de

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

O Processo Administrativo na Inscrição em Dívida Ativa Tributária

O Processo Administrativo na Inscrição em Dívida Ativa Tributária O Processo Administrativo na Inscrição em Dívida Ativa Tributária Fato que provoca discussões e controvérsias é se a inscrição de um crédito tributário na Dívida Ativa exige sempre o registro do número

Leia mais

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Direito Tributário Professora: Aline Martins

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Direito Tributário Professora: Aline Martins Comentários da prova ISS-SJC/SP Prof. Aline Martins 1 de 7 ANÁLISE DAS QUESTÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO ISS-SJC/SP Oi pessoal! Vou comentar abaixo as quatro questões de Direito Tributário da prova do concurso

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1

Leia mais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação

Leia mais

Manual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado

Manual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado Manual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado Índice Apresentação Conceito Funcionamento Operacionalização Perguntas e Respostas Glossário Apresentação Pelo sistema DDA desenvolvido pelo Banco Santander

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO

Leia mais

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado PROGRAMA REGULARIZE Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado Programa Regularize Perfil dos Créditos Tributários Unidade Fase Qtde Tributo (R$ x mil) Multa (R$ x mil) Juros (R$ x mil)

Leia mais

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL

CONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o

Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As

Leia mais

A FAZENDA PÚBLICA X PROCESSO FALIMENTAR: Pode a Fazenda Pública. Resumo: Surge com a Lei nº 11.101/2005 novos institutos, como o da Recuperação

A FAZENDA PÚBLICA X PROCESSO FALIMENTAR: Pode a Fazenda Pública. Resumo: Surge com a Lei nº 11.101/2005 novos institutos, como o da Recuperação A FAZENDA PÚBLICA X PROCESSO FALIMENTAR: Pode a Fazenda Pública requerer a falência do contribuinte empresário? Emerson Luiz Xavier Pereira 1 Resumo: Surge com a Lei nº 11.101/2005 novos institutos, como

Leia mais

O prazo de decadência, nos tributos sujeitos ao lançamento por homologação, na existência ou não de pagamento antecipado

O prazo de decadência, nos tributos sujeitos ao lançamento por homologação, na existência ou não de pagamento antecipado 1 de 7 13/11/2014 13:24 Este texto foi publicado no site Jus Navigandi no endereço http://jus.com.br/artigos/23786 Para ver outras publicações como esta, acesse http://jus.com.br O prazo de decadência,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 Institui o Programa de Parcelamento de Débitos Fiscais no âmbito do Sistema CFMV/ CRMVs, destinado à regularização de débitos de anuidades, multas, taxas, emolumentos

Leia mais

2. A DECADÊNCIA E A PRESCRIÇÃO NO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

2. A DECADÊNCIA E A PRESCRIÇÃO NO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO 1 DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO NO DIREITO CIVIL EM CONFRONTO COM O DIREITO TRIBUTÁRIO Indaga-se: aplicam-se os institutos da decadência e da prescrição no Direito Tributário da mesma forma que são aplicados

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar

Leia mais

CRÉDITO TRIBUTÁRIO. e) A aplicação retroativa de legislação tributária formal pode atribuir responsabilidade tributária aterceiros.

CRÉDITO TRIBUTÁRIO. e) A aplicação retroativa de legislação tributária formal pode atribuir responsabilidade tributária aterceiros. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 01- Sobre o lançamento, com base no Código Tributário Nacional, assinale a opção correta. a) O lançamento é um procedimento administrativo pelo qual a autoridade fiscal, entre outras

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras

Leia mais

NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO

NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO CONCEITO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br MSN: armindocastro1@hotmail.com Homepage: www.armindo.com.br Cel: 8405-7311 A nota promissória é promessa de pagamento, isto é, compromisso

Leia mais

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...5 2. FATO GERADOR DO ICMS...5 3. LOCAL DA OPERAÇÃO...5 4. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO...6 4.1. Contribuinte...6

Leia mais

Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção

Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Kiyoshi Harada* É pacífico na doutrina e na jurisprudência que o crédito tributário resulta do ato

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado PROGRAMA REGULARIZE Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado Programa Regularize Perfil dos Créditos Tributários Unidade Fase Qtde Tributo (R$ x mil) Multa (R$ x mil) Juros (R$ x mil)

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

MUNDO JURÍDICO Artigo de Carlos Araújo Leonetti PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO TRIBUTÁRIO

MUNDO JURÍDICO Artigo de Carlos Araújo Leonetti PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO TRIBUTÁRIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO TRIBUTÁRIO Carlos Araújo Leonetti Professor de Direito Tributário na UFSC e em outras Instituições; Procurador da Fazenda Nacional; Mestre e Doutor em Direito pela UFSC.

Leia mais

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR ASSUNTO: Operações interestaduais. De início, ressalte-se que, para efeito deste trabalho, toda alusão genérica feita a Estado é extensiva ao Distrito

Leia mais

Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil. Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 RACB RACB

Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil. Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 RACB RACB 1 Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 1 2 Relação Tributária Fisco Contribuinte Relação Tributária Ex Lege

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu Direito Tributário

Pós-Graduação Lato Sensu Direito Tributário Pós-Graduação Lato Sensu Direito Tributário Professora FABIANA DEL PADRE TOMÉ Mestre e Doutora em Direito Tributário pela PUC/SP Disciplina SUSPENÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Que é crédito tributário? Crédito

Leia mais

CARTILHA DO CONTRIBUINTE

CARTILHA DO CONTRIBUINTE CARTILHA DO CONTRIBUINTE André Emmanuel Batista Barreto Campello Procurador da Fazenda Nacional Luiz Mário Nascimento Nogueira Chefe da Dívida Ativa da União/PFN/MA Introdução Trata-se de um pequeno guia

Leia mais

SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015

SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda

Leia mais

O registro no CADIN como elemento de interferência nas licitações e nos contratos administrativos

O registro no CADIN como elemento de interferência nas licitações e nos contratos administrativos O CADIN - Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados -, mais conhecido como cadastro de inadimplentes do fisco, instituído no âmbito federal pela Lei nº 10.522/02 (os Estados e Municípios têm seus

Leia mais

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

MENSALIDADES ESCOLARES

MENSALIDADES ESCOLARES MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais