A aplicação do Direito do Consumidor no Comércio Eletrônico
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- Baltazar Abreu di Azevedo
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Direito Direito Eletrônico Profº Fernanda Denardin Walker Aline da Cunha Ana Giulia Andrade Bruna Pinhatti Luiz Felipe Terra Turma 469 Seminário de Direito Eletrônico: A aplicação do Direito do Consumidor no Comércio Eletrônico Porto Alegre 2013
2 Breve Histórico do Comércio Eletrônico Com base no artigo de Marcos Mendes, é possível perceber que a internet fora criada com o intuito militar por parte dos Norte Americanos em plena Guerra Fria, essa estava somente buscando manter a comunicação das bases do exército dos Estados Unidos. Após este período a tecnologia criada fora demonstrada para o mundo, esta ganhou cores, imagens e foi se tornando cada vez mais popular, a criação do World Wide Web foi o que possibilitou esta ampliação. Através do avanço da Tecnologia da Informação e da Comunicação(TIC), a partir da década de 70 o comércio eletrônico estava sendo utilizado com o intuito de enviar documentos eletrônicos comerciais. Nos anos seguintes também estava sendo utilizado para expansão dos Serviços de Atendimento ao Consumidor, de Cartões de Crédito e Caixas Eletrônicos. No Brasil a internet surge a partir da década de 90 através do incentivo do Ministério de Ciência e Tecnologia da época, o qual permitia somente o acesso para pesquisa. Após 1995, tanto no Brasil, quanto no mundo inteiro, fora a internet popularizada. Após esta popularização as empresas iniciaram a oferecer produtos e serviços através da internet. Isso ocorreu com a melhoria das tecnologias, sendo estas permissionárias da chamada aldeia global, expressão esta que busca demonstrar como o mundo mesmo tendo muita extensão consegue se relacionar rapidamente através das novas tecnologias. A regulamentação do Comércio Eletrônico no Brasil: Decreto Federal 7.962/13 Publicado no dia 15 de março deste ano, e está em vigor desde de maio, o Decreto Federal 7.962/13 regulamenta o Código de Defesa do Consumidor (CDC) no comércio eletrônico. O Decreto detalha o direito do consumidor à informação dos produtos e serviços ofertados, aborda a questão dos dados cadastrais dos fornecedores e os canais de atendimento por eles oferecidos. Cabe ressaltar, que antes do advento do decreto mencionado, o comércio eletrônico era regido em analogia feita a partir do artigos já existentes do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor. A regulamentação das compras coletivas era necessária, pois o número de negócios neste segmento tem aumentado demasiadamente, assim como aumentou o
3 número de reclamações de consumidores, até porque neste tipo de transação o consumidor está mais vulnerável. Para os consumidores, a nova lei só traz vantagens, porque proporciona mais segurança ao comprar no conforto de casa ou do escritório com garantias agora claras e transparentes. Uma das principais queixas dos compradores online é a falta de segurança na aquisição do produto, principalmente em relação se a loja é confiável, se possui um telefone para contato ou endereço físico. Para o empresário, por outro lado, a nova lei inspira preocupação, principalmente ao pequeno empreendedor, já que não há diferenciação entre os grandes, médios e pequenos todos devem cumpri-la integralmente da mesma forma. Adaptar-se à nova lei não é tão simples e certamente acarretará em custos extras, mas não há como escapar. É preciso pensar que, embora o investimento inicial para enquadrar-se às novas determinações seja elevado, a lei tem tido repercussão positiva junto aos consumidores, e pode representar um incremento ainda maior nas vendas. O fornecedor que atua no comércio eletrônico terá que informar em sua página na internet alguns itens, como: a) nome empresarial e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); b) endereço físico e eletrônico; c) características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à saúde e à segurança dos consumidores; d) discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros; e) condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega. Ainda, restou regulamentado o Direito de arrependimento, que pode ser feito pelo mesmo canal utilizado para a compra, significa a rescisão da compra ou contrato não acarreta custos ao comprador. A loja deve enviar confirmação imediata do recebimento do arrependimento da compra e informar o mais rapidamente possível o agente financeiro utilizado, a fim de solicitar o estorno do valor pago. E o atendimento deve ser facilitado, ou seja, antes de fechar a compra, o consumidor deve ter acesso a um resumo do contrato e a venda deve ser confirmada imediatamente depois de realizada. O comprador deve dispor de acesso a atendimento adequado e eficaz, e a loja virtual tem até 5 dias para atender à solicitação. A loja precisa confirmar imediatamente o recebimento das demandas ou da compra efetuada.
4 E-commerce como funciona? Passo a Passo: - O indivíduo entra no site da loja; - Seleciona os produtos desejados; - Define quais as opções de pagamento; - Recebe o orçamento; (com frete/ sem frete); o cadastro para a entrega dos produtos; e por fim o boleto bancário, que também pode ser pago pela internet; - Após o cliente ainda pode acompanhar o pedido, conversar com o vendedor e ver qual o status do pedido e o prazo de entrega. Vantagens: As vantagens desta forma de vendas online são dentre outras as seguintes: - Uma loja aberta ao mundo todo 24 horas por dia. - Não precisa de um ponto comercial, uma vez que não necessita de um espaço físico para as vendas. - Não precisa haver estoque, pois pode comprar do distribuidor apenas a quantidade que for necessária. - Não é preciso funcionários. A utilização do comércio eletrônico nos últimos anos se tornou algo tão rentável que muitas empresas percebendo o seu grande crescimento estão investindo fortemente no mesmo, como exemplo podemos citar: - Americanas, Casas Bahia, etc. Direito de arrependimento A lei permite o direito de arrependimento quando o consumidor adquirir um produto ou contratar um serviço fora do estabelecimento comercial. O prazo é de 7 dias a partir da assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço. Tal preceito é perfeitamente aplicável ao comércio eletrônico o que não impede que o fornecedor ofereça um prazo maior. É dever do fornecedor informar quais os meios para o exercício desse direito, garantindo também a rescisão de todos os contratos acessórios para que o consumidor não arque com despesa alguma. Art.. 49 do CDC: O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Segundo Fábio Ulhoa Coelho o dispositivo do CDC pode ser aplicado no comercio eletrônico, sempre que o cliente receber menos informações do que as que
5 receberia se estivesse comprando no comercio físico. Portanto há casos em que o cliente tem todas as informações necessárias sobre o produto não podendo reconhecer o direito de arrependimento, porém há outros casos em que por mais detalhada que a informação seja, não tem como comparar o meio eletrônico com o contato físico, garantindo assim ao indivíduo o direito de arrependimento. Prazo de Entrega De acordo com o código de Defesa do Consumidor, a empresa é obrigada a cumprir o prazo de entrega, instalação ou montagem de qualquer produto, obrigando o fornecedor marcar um dia para fazer a entrega. Se o produto for entregue com atraso ou o serviço for executado fora do prazo estabelecido, o consumidor tem como reclamar, principalmente após o advento da nova lei, acima mencionada que regulamentou as relações de comercio eletrônico. Alguns comerciantes tentam se eximir das responsabilidades, dizendo que muitas vezes a culpa do atraso é dos correios, porém o entendimento do Procon de São Paulo é de que se trata de assumir o ônus do negócio, sendo assim, diante de uma situação destas o comerciante assume a culpa pois o consumidor não pode ser lesado, podendo posteriormente processar o Correio. Casos: Multa: O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, notificou, há dois meses, 13 empresas. Nas próximas semanas, Procons de todo o país deverão receber uma nota técnica do ministério com esclarecimentos sobre a chamada Lei do Comércio Eletrônico. O CDC estabelece que, nesses casos, as infrações devem ser punidas com multas que podem superar R$ 3 milhões. Atraso de 38 dias. O estudante universitário Igor Marques teve duas más experiências com atraso na entrega. Uma delas foi por volta de agosto do ano passado, quando comprou um HD externo. O prazo de entrega era de sete dias, levou cerca de um mês e meio, lembra. Novamente, neste ano, ele voltou a ter problemas, desta vez na compra de um ingresso, em 20 de junho. Paguei frete para ter a comodidade de receber em casa, mas tive que ir buscar na loja física, reclama. RIO Foi aprovado em primeira discussão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) um projeto de lei que fixa em no máximo dez dias o prazo de entrega para produtos comprados em lojas virtuais. A proposta também estabelece que as empresas só poderão atrasar a entrega uma única vez e, dentro deste mesmo prazo, informar o comprador sobre a nova data, que não poderá ultrapassar mais que cinco dias úteis.
6 Para entrar em vigor, o projeto precisa ser aprovado em segunda votação pela Alerj e ser sancionado pelo governador do Estado do Rio. Procon Rio de Janeiro: Das mais de duas mil queixas registradas pelo Procon do Rio de Janeiro no último ano, 75% são sobre comércio virtual e, destas, 81% referentes a atraso na entrega. Procon de São Paulo: Nos últimos três anos, o principal problema relacionado a compras on-line foi a não entrega ou demora na entrega de mercadorias. As queixas referentes a estes dois problemas, juntas, mais que duplicaram no últimos dois anos, passando de em 2010 para no ano passado. Exemplos no Brasil e exterior: No Brasil, existem diversos sites de comércio eletrônico, praticamente todas as lojas possuem um espaço virtual (site) para compras, existe inclusive algumas lojas apenas virtuais, ou seja, não possuem uma loja física. Existem todos os tipos de comércio, mas o principal é o C2C realizado através do Mercado Livre, o maior site de comércio eletrônico do Brasil. No exterior existem diversos sites de compras, muitas vezes os sites estrangeiros são os preferidos pelos brasileiros, pois atraem os consumidores por ter um preço muito acessível, principalmente os sites de compra na China, muitos destes sites oferecem ao consumidor, além do preço mais acessível, o frete grátis, os sites de compras B2C Chineses mais populares são: Deal Extreme, Light In The Box, Dino Direct. Já nos Estados Unidos, o mais conhecido é o Ebay, site de comércio C2C. É um site de leilões cuja lenda intencionalmente difundida afirma ter sido criado para a namorada do seu fundador, colecionadora de Pez, é o exemplo emblemático do C2C. Além de ter potencializado as transações entre consumidores, também é a metáfora perfeita do ideal do mercado liberal, com preços flutuando de acordo com a lei da oferta e procura. Atos Praticados Eletronicamente: Para iniciar este tópico, é necessário que saibamos um outro conceito: o de documento, conforme CARNELUTTI 1. É uma coisa capaz de representar um fato. É o resultado de uma obra humana que tenha por 1 MARINONI, Luiz Guilherme, ARENHART, Sérgio Cruz. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, v. 5., t. 2., p. 19.
7 objetivo a fixação ou retratação material de algum acontecimento. Contrapõe-se ao testemunho, que é o registro de fatos gravados apenas na memória do homem. Em sentido lato, documento compreende não apenas os escritos, mas toda e qualquer coisa que transmita diretamente um registro físico a respeito de algum fato, como os desenhos, as fotografia, as gravações sonoras, filmes cinematográficos, etc. Mas, em sentido estrito, quando se fala da prova documental, cuida-se especificamente dos documentos escritos, que são aqueles em que o fato vem registrado através da palavra escrita, em papel ou outro material adequado. O ordenamento jurídico brasileiro reconhece os contratos realizados eletronicamente, já que conforme o código civil, em seu art. 107, os contratos não possuem forma especifica, por isso, podemos utilizar como analogia, que os contratos eletrônicos são validos como os atos praticados fisicamente. Entretanto, são encontrados diversos problemas nos contratos eletrônicos, como: não saber com quem se está negociando e se os documentos apresentados pela outra parte são verdadeiros. Neste ponto do negocio é que entra a validade e autenticidade dos documentos eletrônicos. Com a edição da Medida Provisória nº , em 24 de agosto de 2001, que instituiu a Infra-Estrutra de Chaves Públicas Brasileira, o ICP-Brasil, foram abordadas questões sobre documento eletrônico, entre outros temas de relevante importância: "O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilize certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. Art. 2º A ICP-Brasil, cuja organização será definida em regulamento, será composta por uma autoridade gestora de políticas e pela cadeia de autoridades certificadoras composta pela Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz, pelas Autoridades Certificadoras - AC e pelas Autoridades de Registro - AR."
8 A referida medida provisória foi pioneira para a regulamentação jurídica do documento eletrônico no Brasil, sendo que ainda significa seu principal fundamento. Posteriormente surgiram leis para implementar a utilização do processo eletrônico em todo país, nas competências da justiça estadual, federal, trabalhista, etc. Como por exemplo o Eproc na justiça federal, o peticionamento eletrônico na justiça do trabalho e o mais novo sistema utilizado na justiça trabalhista que é o PJE. Importante ressaltar que o próprio judiciário começou a utilizar o meio eletrônico para facilitar o funcionamento da máquina judiciária, por ser um meio mais rápido e prático, porém também encontrou diversas dificuldades, para sanar tais dificuldades foram criadas as assinaturas digitais que atualmente podem ser adquiridas na seccional onde o advogado está inscrito, seja através do Token ou de um leitor para o cartão (carteira) da OAB. Segundo Ottoni, as assinaturas são distintivos únicos e exclusivos de uma pessoa que permitem identificar o autor do documento. Graças a esta natureza de exclusividade de cada indivíduo, a assinatura manuscrita aposta sobre o papel atesta a autoria do documento. 2 Desse modo, a criptografia com chave pública pode ser utilizada para a autenticação de emissor, conhecida como assinatura digital, o qual permite que a assinatura digital seja manejada para autenticar documentos eletrônicos da mesma forma que as assinaturas manuscritas são usadas para autenticar documentos de papel. Importante destacar que a assinatura manuscrita atesta a integridade do documento, sendo que está associada ao referido documento. Qualquer tentativa de reutilização do papel destruirá o original, ou seja, a assinatura manual está atrelada ao suporte físico, sendo que não mais poderá ser utilizada, copiada ou reaproveitada em outro documento. Como funcionam os contratos: Os contratos no comércio por meio eletrônico diferem dependendo do tipo de comércio, se C2C, se B2C, se B2G e etc. Abordaremos aqui, os principais contratos, ou seja, o C2C e o B2C. Como se depreende diretamente do conceito, as relações comerciais C2C se dão entre pessoas em relação de igualdade, isto é, trata-se de contratos paritários, em que não há sobreposição de uma vontade a outra. 2 OTTONI, Márcia Benedicto. Certificação digital. In: BLUM, Renato M. S. Opice (COORD.). Manual de Direito Eletrônico e Internet. São Paulo:Lex Editora, p. 245.
9 Por estes motivos, nestes casos devem ser aplicados os regramentos civis, naquilo em que for possível. Assim, algumas regras merecem destaque: em primeiro lugar, de acordo com o princípio da boa-fé objetiva, as partes contratantes devem atuar com honestidade e probidade, em todas as fases de formação do contrato. Combinado com isto tem que é um contrato em que o contratante não tem acesso direto e visual ao produto ou à qualidade do serviço fornecido, e estas características geram conseqüências. A responsabilidade pela coisa, e pela sua entrega, inclusive vícios redibitórios, caracteres do objeto ou do serviço estranhos ao pactuado ou forma e prazo de entrega diferente do acordado, é toda daquele que a detém inicialmente, em regra, do vendedor (pois a regra é o contrato de compra e venda), a não ser que o contratante tenha sido comunicado destes defeitos ou divergências antes do recebimento do produto ou serviço, e com eles expressamente consentiu. Portanto, os contratos do e-commerce C2C devem ser interpretados conforme a legislação civil, nos limites de suas peculiaridades O critério adotado pelo Código de Defesa do Consumidor exclui da condição de fornecedor aquele que realiza contratos eletrônicos de consumidor para consumidor, denominados C2C. Pode-se concluir, então, que o usuário de um site de leilões virtuais que cadastra um livro para venda não poderá ser considerado fornecedor. Em outras palavras: não haverá, nesse caso, relação de consumo, por dois motivos: ausência de fornecedor profissional e ausência de consumidor. Já nos sites de comercio do tipo B2C, devemos utilizar o CDC, pois neste caso temos um fornecedor e um consumidor.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Comercio+Eletronico+Finalmente+regulamentado> Acesso em: 01 de Nov Acesso em: 24 de Out Acesso em: 24 de Out Acesso em: 31 de Out Acesso em: 31 de Out Acesso em: 04 de Nov Acesso em: 31 de Out < Acesso em: 01 de Nov. 2013
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