SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
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- Diogo de Caminha Salgado
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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ A Rede de Atenção à Urgência e Emergência Abril/2012
2 OS DESAFIOS PARA OS SISTEMAS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO S XXI Da atenção às s condições agudas para as condições crônicas Do sistema fragmentado para o sistema integrado Da gestão dos recursos para a gestão dos fins Mudança a de modelo de atenção à saúde Mudança a de modelo de organização do sistema de saúde Mudança a de modelo de gestão do sistema de saúde
3 MUDANÇA A DE MODELOS NO SISTEMA DE SAÚDE Condições Agudas e Redes de Atenção Crônicas à Saúde CIDADÃOS VIVENDO MAIS E MELHOR Gestão da Clínica
4 MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE Condições crônicas: Rede Mãe Paranaense Rede Saúde Mental Rede de Atenção à Saúde do Idoso Condições agudas: Rede de atenção à urgência e emergência
5 Pronto-socorros lotados Dificuldade de internação Recusa de recebimento de ambulâncias Transporte fragmentado e desorganizado Ausência de atendimento especializado Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo risco Sistema despreparado para catástrofes Uma crise mundial Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point
6 HISTÓRICO
7 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO É um processo de gestão do risco clínico que tem por objetivo estabelecer prioridade para o atendimento dos cidadãos que acessam os serviços de urgência e emergência
8 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Fundamenta-se em 3 variáveis: veis: 1. Gravidade (risco) 2. Recurso necessário 3. Tempo de resposta 8
9 OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Personalizar o atendimento Avaliar o cidadão logo na sua chegada Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão atendido no tempo certo de acordo com a sua gravidade Determinar a área de atendimento adequada: o cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto de atenção adequado Gerenciar o tempo de espera Retornar informações ao cidadão/familiares
10 Cuidado com o improviso Come on! It can t go Vamos lá, não podemos errar todas... wrong every time...
11 FUNDAMENTAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO The Canadian Emergency Department Triage & Acuity Scale (CTAS) Australasian Triage Scale (ATS) Manchester Triage System (MTS) Advanced Trauma Life Suport (ATLS) Advanced Cardiac Life Suport (ACLS) Hospital Municipal Dr. Mário M Gatti, Projeto Acolhimento do Pronto Socorro Cartilha de Acolhimento com Classificação de Risco da Política Nacional de Humanização / MS Diretrizes de Classificação de Risco das UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) de Belo Horizonte
12 OS PROTOCOLOS CLÍNICOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Canadense Americano Manchester (Inglês) Australásiano
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14 COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Característica ATS CTAS MTS ESI MAT Escala de 5 Níveis SIM SIM SIM SIM SIM Utilização universal no País SIM SIM SIM NÃO SIM Baseada em Categorias de sintomas NÃO NÃO SIM NÃO SIM Baseados em discriminantes chave SIM NÃO SIM SIM SIM Baseado em algoritmos clínicos NÃO NÃO SIM SIM SIM Baseados em escalas de urgência pré-definidas SIM SIM NÃO NÃO SIM Tempo de execução (< 3 minutos) NÃO NÃO SIM SIM NÃO Fonte:J.gomez jimenez, 2007
15 PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: O PROTOCOLO DE MANCHESTER VERMELHO Emergência 0 minutos LARANJA Muito urgente 10 minutos AMARELO Urgente 60 minutos VERDE Pouco urgente 120 minutos AZUL Não urgente 240 minutos FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006) 15
16 Fatores que determinam uma prioridade: O PROTOCOLO DE MANCHESTER Ameaça à vida Ameaça à função Dor Duração do problema Idade História Risco de maus tratos
17 PROTOCOLO DE MANCHESTER: DOR ABDOMINAL EM ADULTO Comprometimento vias aéreas Respiração inadequada Choque Dor intensa Dor irradiando para o dorso Vômito de sangue Evacuação de sangue vivo ou escurecido Sangramento vaginal e > 20 semanas de gravidez Febre alta Possível gravidez Irradiação para ombro Fezes enegrecidas ou vermelhas História de vômito agudo de sangue Vômito persistente Febre alta Dor moderada Dor leve recente Vômito Problema recente VERME LHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL
18 Fluxograma Apresentação Identificação da Prioridade Clínica VERMELHO Discriminadores LARANJA Discriminadores AMARELO Discriminadores Discriminadores VERDE AZUL
19 MATRIZ DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Determinante Classificação de Risco Ponto ideal na Rede Tempo Ideal Dor Abdominal em Adultos Hospital Microrregional ou Hospital Macrorregional* Atendimento Imediato Em áreas remotas Transferência em no máximo 30 minutos Dor Abdominal em Adultos Hospital Microrregional** Atendimento em no máximo 10 minutos Transferência em no máximo 30 minutos Dor Abdominal em Adultos Hospital Microrregional *** Atendimento em 60 minutos. Transferência no mesmo dia (24 horas) Dor Abdominal em Adultos UAPS Atendimento em 120 minutos Dor Abdominal em Adultos UAPS Atendimento em 240 minutos *Aneurisma dissecante de aorta **Inclui PA Microrregional ***Tratamento Clínico
20 ALGORITMO PARA A ATENÇÃO À DEMANDA ESPONTÂNEA CIDADÃO PROCURA A UAPS POR DEMANDA ESPONTÂNEA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EMERGÊNCIA? VERMELHO SUPORTE BÁSICO DE VIDA SAMU P.S SUPORTE BÁSICO DE VIDA S.N SAMU P.S LARANJA SAMU P.A URGÊNCIA? URGÊNCIA URGÊNCIA MAIOR MENOR (AMARELO) (VERDE) PRIORIDADE UAPS ELETIVO (AZUL) AGENDAMENTO UAPS
21 PROTOCOLO DE MANCHESTER Garante critérios rios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipes Acaba com triagem sem fundamentação científica Só pode ser feita por enfermeiro ou médicom Garante a segurança Do cidadão que será avaliado Do profissional de saúde É rápido Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda Prevê auditoria
22 O PROTOCOLO DE MANCHESTER: EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS
23 PROTOCOLO DE MANCHESTER Portugal Vermelho = 0,5 a 1% Laranja = 6 a 10% Amarelo = 40% Verde = 35% Azul = 5% Branco = não pertence ao Serviço de Urgência
24 Evidências sobre a eficiência e segurança do Protocolo de Manchester Does the Manchester triage system detect the critically ill? Cooke MW, Jinks S, J Accid Emerg. Medicine 1999; Validation of physiological scoring system in the A& E department- Subbe CP, Slater A, Menon D, Gemmel L-Emerg L Med Journal, 2006; Detecting High risk patients with Chest pain- Speak D, Teece S, Mackway-Jones K-K Emergency nurse 2003; Is Manchester (MTS) more than a triage system? Studying it`s association with death and admission in a large Portuguese Hospital- (EMJ-2009); Reliability and validity of Manchester Triage system in a general emergency department patient population in the netherlands: results of a simulation study-emergency Medicine Journal 2008.
25 Os pacientes com prioridades mais altas (vermelho, laranja) são admitidos no hospital numa proporção muito maior que os de menor prioridade Associação entre grau de prioridade e mortes: 17 vezes maior no grupo de laranjas e vermelhos Houve redução de mortes com o uso da classificação de risco Hipóteses comprovadas H. M. G. Martins, L. Cuña, P. T.Freitas EMJ 2009
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27 FONTE: HFF 27
28 RISCO RELATIVO VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL SEM TRIAGEM Readmissão até às 72h 0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00 Duração superior a 6h 1,33 3,52 3,98 0,38 0,67 0,00 Internação diferente de Cuidados Intensivos Internação em Cuidados Intensivos Realização de 2 ou mais análises iguais Realização de 2 ou mais análises diferentes Realização de 2 ou mais exames de imagiologia Realização de 2 ou mais medicações EV Observação por 2 ou mais Médicos Fonte: Humberto Machado - Tese de Mestrado na universidade Nova Lisboa 5,74 7,16 2,45 0,19 0,10 0,27 511,63 0,79 0,24 0,00 0,00 3,86 0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00 1,39 5,97 2,64 0,11 0,00 0,00 0,60 7,52 4,31 0,20 0,14 0,02 1,45 1,68 6,12 0,37 0,15 0,05 0,95 3,89 3,87 0,35 0,08 0,00
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30 NHS: EVIDENCE ADOPTION CENTRE Model of Care Managing Emergengy Department Attendences: A rapid review of research literature. Feburary, 2011 Conclusões: A atenção à U/E na APS reduz o número n de encaminhamentos para os serviços de urgência O atendimento por telefone reduz a demanda para os hospitais A triagem realizada pelos enfermeiros é custo efetiva
31 ARTIGOS LOWY A, KOHLER B, NICHOLL J. Attendance at accident and emergency departments: unnecessary or inappropriate? Journal of Public Health Medicine 1994;16(2): VAN UDEN CJT, CREBOLDER HFJM. Does setting up out of hours primary care cooperatives outside a hospital reduce demand for emergency care? Emergency Medicine Journal 2004;21(6): RICHARDS SH, WINDER R, SEAMARK D, SEAMARK C, EWINGS P, BARWIck A, et al. Accessing out-of of-hours care following implementation of the GMS contract: an observational study. British Journal of General Practice 2008;58(550): CAMPBELL JL. General practitioner appointment systems, patient satisfaction, and use of accident and emergency services-- --a a study in one geographical area. Family Practice 1994;11(4):
32 ARTIGOS WARD P, HUDDY J, HARGREAVES S, TOUQUET R, HURLEY J, FOTHERGILL J. Primary care in London: an evaluation of general practitioners working in an inner city accident and emergency department. Journal of Accident & Emergency Medicine 1996;13(1):11-5 MURPHY AW, BURY G, PLUNKETT PK, GIBNEY D, SMITH M, MULLAN E, et al. Randomised controlled trial of general practitioner versus usual medical care in an urban accident and emergency department: process, outcome, and comparative cost. BMJ 1996;312(7039): ROBERTS E, MAYS N. Can primary care and community-based models of emergency care substitute for the hospital accident and emergency (A & E) department? Health Policy 1998;44(3):
33 O PROTOCOLO DE MANCHESTER: A EXPERIÊNCIA DA SMS DE UBERLÂNDIA
34 Rede de Atenção em Saúde Setor Norte UAI (8) UBS (8) UBSF (39) UFU (2) CAPS (6) DST/AIDS AMB. OFT. C. REGUL. ZOON. (2) CRM CA DIAB. CRST C. RADIOL. FONOAUD. L. LÁB. PAL. V. EPIDEM. V. SANIT. A. FARMAC. GIDS LAB. CQ TUB/HANS. M. PL/TANC Setor Oeste Setor Centro Setor Leste Setor Sul
35 Setor Norte UAI Roosevelt UBS N. S. das Graças UBS Santa Rosa UBS Brasil 2 Eq. PSF
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37 Sala de Classificação
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46 Cidadã classificada como AZUL, atendimento agendado na APS
47 Cidadã classificada como AZUL: Agendamento na APS
48 Cidadã classificada como AZUL, atendimento na APS
49 AUDITORIA DO PROTOCOLO DE MANCHESTER
50 Nº de entradas-6212 Episódios classificados-5313 Vermelho: 09 (0,17%) Laranja: 276 (5,2%) Amarelo: 925: (17,4%) Verde: 3811 (71,8%) Azul: 180 (3,4%) Branco: 112 (2,1%) Tempo médio m admissão e classificação: Tempo médio m classificação: Classificações corretas: 78% Tempo atendimento médico: m V-(0) L-(9 42 ) A-(13 ) V-(29 A-(30 )
51 Nº de entradas Episódios classificados Vermelho: 32 (0,2%) Laranja: 662 (4,1%) Amarelo: 1.115: (6,9%) Verde: (85,6%) Azul: 517 (3,2%) Branco: 0 (0%) Tempo médio m admissão e classificação: Tempo médio m classificação: Classificações corretas: 83% Tempo atendimento médico: m V-(0) L-(14 3 ) A-(33 3 ) V- (51 ) A- (75
52 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DA POPULAÇÃO 87%, dizem que são bem atendidos nas UAIs e 84% consideram o atendimento médico m ótimo ou bom A A pesquisa mostra que mais de 80% dos usuários estão satisfeitos com o serviço o prestado e com isso, vamos aprimorar ainda mais o sistema. 95% dos pacientes confiam no atendimento e isso pra gente é muito importante,, afirmou o secretário rio Municipal de Saúde, Gladstone Rodrigues da Cunha. Os esforços os que todos nós n s estamos fazendo, são reconhecidos pela população. Não vamos parar por ai. Vamos continuar investindo e apoiando todas as ações a de saúde no nosso município, porque essa é uma prioridade do meu governo,, destacou o prefeito.
53 A REDE DE ATENÇÃO À URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM MINAS GERAIS
54 APVP / 1000 hab ,58 69,61 66,79 64,91 64,28 63,59 57,43 57,06 RJ ES PR RS SP MG SC DF *Source: IDB Basic data and Indicatorsdores, 2006 DataSUS Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; Source: SES MG, 2008, drawn de Lucia up by INDG
55 APVP
56 APVP Doença a Cardiovascular ,99 12,20 12,11 11,80 11,30 11,25 9,69 9,55 RJ ES SP PR RS MG DF SC Fonte: IDB Indicadores e Dados Básicos B 2006 Datasus Fonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG
57 APVP Trauma ,31 22,81 19,77 17,18 16,44 15,79 14,84 14,61 ES RJ PR DF SC SP MG RS Fonte: IDB Indicadores e Dados Básicos B 2006 Datasus Fonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG
58 OBJETIVO O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO A MUDANÇA A DOS OBJETIVOS PARA A ATENÇÃO À URGÊNCIA E EMERGÊNCIA LEVAR O USUÁRIO PARA O HOSPITAL MAIS PRÓXIMO 1.Encaminhar corretamente o cidadão 2.Ao ponto de atenção à saúde certo, capaz de prestar o cuidado efetivo 3.No menor tempo possível FONTE: CORDEIRO JUNIOR (2008)
59 OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE A MACRORREGIÃO NORTE DE MINAS Área Territorial: Km² (SP: Km²) População: (SP: hab) Densidade: 12,6 Hab/ Km² (SP: hab/ Km²) 8 microrregiões 86 municípios Até 500 km de distância até a sede microrregional
60 OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE UAPS 300 HOSP. LOCAL 9 HOSP. MICRO 3 HOSP. NÍVEL 3 4 HOSP. NÍVEL 1 4
61 OS PONTOS COMPETÊNCIA DE ATENÇÃO DOS PONTOS À SAÚDE ATENÇÃO UAPS: é local de atendimento de agudos Hospitais locais de baixa escala: têm importância na rede quando o acesso a um serviço o de maior densidade tecnológica ultrapassa uma hora de deslocamento UPA: Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediárias rias entre atenção primária ria e hospitais; têm sentido portanto em municípios maiores ou como estruturas de estabilização simples e devem ser formalmente vinculadas ao hospital de referência Hospitais microrregionais: têm que ser referência para no mínimo m habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais complexos de forma definitiva ou como estabilização Hospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxo pré- determinado e alguns têm que ter escala mínima m de um milhão de habitantes para se tornarem referência (ex: trauma maior) Hospitais de Referência ao Trauma Maior Hospitais de Referência para a Urgência Clínica (Doenças Cardiovasculares)
62 MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO CallCenter rede interligada192 Domicílio APS COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO Classificar o risco Orientar Ativar a ambulância Identificar sinais de alerta Adotar atitudes de prevenção; Acionar o 192 1º atendimento vermelho,laranja e amarelo Atendimento verde e azul TERRITÓRIO RIO SANITÁRIO Município Município Município
63 MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO UPA Hospital Microrregional sem UTI Hospital Microrregional com UTI COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO Estabilização vermelho e laranja Atendimento amarelo e verde Acolhimento e encaminhamento azul Estabilização vermelho Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos Atendimento amarelo e verde Acolhimento e encaminhamento azul Estabilização vermelho Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos Atendimento para amarelo e verde Atendimento referenciado segundo protocolo Acolhimento e encaminhamento azul TERRITÓRIO SANITÁRIO Município > habitantes Microrregião Microrregião SAMU Estabilização vermelho,laranja e amarelo Microrregião
64 MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO TERRITÓRIO SANITÁRIO SAMU Estabilização para vermelho e laranja Macrorregião Pronto Socorro do Hospital Macrorregional Hospital Macrorregional Hospital de Longa Permanência Atendimento vermelho, laranja e amarelo Atendimento vermelho,laranja e amarelo Encaminhamento verde e azul Pacientes de longa permanência Macrorregião Macrorregião Macrorregião
65 OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA À SAÚDE PIRAPORA - MG
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67 OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE QUALIFICAÇÃO: Reforma da estrutura, adequação dos fluxos, equipamentos Construção de 60 novos leitos de terapia intensiva na região (40 em municípios pólos p microrregionais) Informatização do Protocolo de Manchester Capacitação em Manchester: 485 enfermeiros da APS 383 enfermeiros dos Hospitais de referência Outras capacitações: ATLS, ACLS, Winfocus
68 TRANSPORTE SANITÁRIO Regionalização do SAMU OS SISTEMAS LOGÍSTICOS Atuava somente no município de Montes Claros Estendido para toda a região com aumento de 44 ambulâncias (6 USA e 38 USB) Custeio compartilhado pelos municípios (15%), estado (37,5%) e união (50%) Início em março/2009 Parceria com a Polícia Militar MG 1 helicóptero
69 OS SISTEMAS LOGÍSTICOS
70 USUÁRIO CALL CENTER (central estadual) 193 / 190 PONTOS DE ATENÇÃO URGÊNCIA 192 COMPLEXO REGULADOR central macrorregional 1 coordenador geral NÃO URGÊNCIA CENTRAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA 1 médico regulador 1 equipe de técnicos CENTRAL DE LEITOS CONSULTAS, EXAMES E OUTROS PROCEDIMENTOS 1 médico regulador 1 equipe de técnicos 1 equipe de apoio de especialistas Segue protocolo de classificação de risco. Avalia a necessidade de enviar uma equipe com ou sem médico ao local da ocorrência. Decide junto com o médico regulador de leitos o encaminhamento para o hospital. Transfere para o Call Center as chamadas não urgentes. Verifica continuamente as demandas e disponibilidade da rede. Prioriza o atendimento à U/E. Gerencia a lista de espera, interferindo quando é extrapolado o teto físico e/ou financeiro. Orienta a auditoria. REDE
71 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO HC - UFMG HJXXIII Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
72 O ATENDIMENTO AO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
73 Reduzindo o atendimento e a espera Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
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75 VENCENDO AS DISTÂNCIAS: SÃO JOÃO DA BARRA
76 PELA TERRA, ÁGUA OU AR
77 Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia
78 Nesse mundo de transformações e turbulências crescentes, as pessoas precisam de ajuda para aprender e inovar. As organizações também. m. Não basta apenas fazer o que sempre foi feito. É preciso fazer o que nunca foi feito antes. FONTE: CHIAVENATO (2002)
79 GRATA!
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