PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E COOPERAÇÃO TÉCNICA

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1 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E COOPERAÇÃO TÉCNICA PRODUTO 05 PROJETO: PCT/BRA/IICA/08/003 Documento técnico contendo proposta de estratégia para aperfeiçoamento da atuação da Unidade Técnica Estadual, nas ações voltadas para a renegociação das dividas e regularização e individualização dos projetos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária do estado da Bahia. Consultor: Bruno José Almeida Prado Contrato nº Salvador/BA Julho 2013

2 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO Documento técnico contendo proposta de estratégia para aperfeiçoamento da atuação da Unidade Técnica Estadual UTE, nas ações voltadas para a renegociação das dividas e regularização e individualização dos projetos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária no estado da Bahia. Elaborado por: Bruno José Almeida Prado Salvador/BA 1

3 Julho 2013 LISTA DE SIGLAS ATER BA CADIN CAF CDA CMDRS CMN CPF CPR CRIH FMP FTRA MCR MDA NPT PNCF POA PRONAF REDA RG SEAGRI SIB SIC SPC SRA STTR SUDENE UTE - Assistência Técnica e Extensão Rural - Bahia - Cadastro Informativo de Créditos não quitados do setor público federal - Consolidação da Agricultura Familiar - Coordenação de Desenvolvimento Agrário - Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Conselho Monetário Nacional - Cadastro de Pessoa Física - Combate à Pobreza Rural - Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas - Fração Mínima de Parcelamento - Fundo de Terras e da Reforma Agrária - Manual de Crédito Rural - Ministério do Desenvolvimento Agrário - Nossa Primeira Terra - Programa Nacional de Crédito Fundiário - Plano Operativo Anual - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Regime Especial de Direito Administrativo - Registro Geral - Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária - Subprojeto de Investimento Básico - Subprojeto de Investimento Comunitário - Serviço de Proteção ao Crédito - Secretaria de Reordenamento Agrário - Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - Unidade Técnica Estadual 2

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 OBJETIVO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO... 4 REGULARIZAÇÃO, RENEGOCIAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO DA REGULARIZAÇÃO DOS PROJETOS DA RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DA INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PROJETOS... 5 ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL NOS PROCESSOS DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS, REGULARIZAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PROJETOS NOÇÕES GERAIS FATORES CONSIDERADOS ENTRAVES/GARGALOS, NA ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL... 6 PROPOSTA DE ESTRATÉGIA DE APERFEIÇOAMENTO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL... 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 8 REFERÊNCIAS

5 1 INTRODUÇÃO O Programa Nacional de Crédito Fundiário PNCF surgiu através do Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003 (regulamentando a Lei Complementar nº 93/98, que criou o Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA) e, como exaustivamente definido em outros Produtos desta Consultoria (Projeto de Cooperação Técnica de Consolidação do Crédito Fundiário como Instrumento de Política Pública BRA/IICA/08/003), é um programa que proporciona o acesso à terra a trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra, através da aquisição de imóveis rurais em condições especiais de financiamento, de maneira complementar ao modelo tradicional de Reforma Agrária (visto que incorpora apenas propriedades com áreas inferiores a quinze módulos fiscais e propriedades produtivas que não sejam passíveis de desapropriação). As principais características do referido Programa, conforme podemos extrair do Portal do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA na internet, são: aquisição de imóveis rurais, não passíveis de desapropriação, por meio de financiamento; recursos para infraestrutura básica e produtiva; recursos de até R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) para contratação de assistência técnica, por 05 (cinco) anos; critérios de elegibilidade (ser trabalhador rural sem terra ou com acesso precário à terra; não ter sido beneficiado com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA nem tiver sido contemplado por projeto de assentamento municipal, estadual ou federal; não exercer função pública; não possuir renda familiar anual bruta superior a R$ ,00; não dispuser de patrimônio de valor acima de R$ ,00, dentre outros); valor máximo de financiamento de R$ ,00 (oitenta mil reais); 4

6 taxa efetiva de juros de: 0,5% 1 aa (meio por cento ao ano) para a Linha Combate a Pobreza Rural CPR; 1% aa (um por cento ao ano) para a Linha Nossa Primeira Terra NPT, voltada para jovens rurais entre 18 (dezoito) e 29 (vinte e nove) anos; e 2% aa (dois por cento ao ano) para os demais beneficiários; prazo para pagamento de até 20 (vinte) anos, incluídos 03 (três) anos de carência; benefícios de adimplemento (pagamentos em dia e a terra ter sido negociada abaixo do preço praticado no mercado); adicionais para inclusão de públicos diferenciados (jovens, mulheres e negros); recursos adicionais de adequação das propriedades adquiridas (convívio com o Semiárido e regularização ambiental). Ademais, outra característica marcante do Programa (e diretamente ligada ao objeto do presente documento) é a forma de gestão. A Lei Complementar nº 93/98, traz no seu art. 4º que o Fundo de Terras e da Reforma Agrária Banco da Terra será administrado de forma a permitir a participação descentralizada de Estados e Municípios, na elaboração e execução de projetos, garantida a participação da comunidade no processo de distribuição de terra e implantação de projetos. Para tanto, é necessária a assinatura de instrumentos de parcerias e protocolo de intenções entre o MDA e os Estados participantes, indicando as obrigações das partes e as ações complementares do governo estadual em matéria de política pública e investimentos para assegurar a viabilidade dos projetos financiados, conforme previsto nos normativos do Programa. Dessa maneira, resumidamente, podemos nos reportar ao Produto n 02 desta Consultoria para informar que o PNCF é executado pelo Governo Federal, por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário SRA do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, de forma descentralizada em parceria com os Estados. 1 Condicionada à inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e que a renda bruta familiar não ultrapasse R$ 9.000,00 (nove mil reais). 5

7 Diante dessa forma descentralizada de gestão do Programa surge a necessidade de tratarmos da Unidade Técnica Estadual UTE que pode ser definida, de acordo com o Manual de Operações, como órgão responsável pela execução do PNCF, instituído pelos Governos estaduais, do Distrito Federal e municipais, para implementação do PNCF em todos os seus aspectos, assegurando a tramitação e monitorando a execução das propostas de financiamento. De maneira prática, no caso do estado da Bahia, a Unidade Técnica Estadual UTE/BA está localizada na Coordenação de Desenvolvimento Agrário CDA (integrante da estrutura da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária SEAGRI), órgão que conduz a política agrária no estado. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO A Unidade Técnica Estadual UTE, como dito anteriormente, é o responsável pela execução (propriamente dita) do PNCF nos estados, passando pela divulgação do Programa; tramitação das propostas até a sua contratação; análise e aprovação dos recursos do Subprojeto de Investimento Comunitário SIC (não reembolsável) e Subprojeto de Investimento Básico SIB (reembolsável); até o monitoramento da execução dos projetos já contratados. Vale informar que o Manual de Operações do Programa Nacional de Crédito Fundiário dispõe que compete, em particular, à UTE, dentre outros: a) executar o Programa Nacional de Crédito Fundiário observando as condições satisfatórias de funcionamento (recursos humanos e materiais) para assegurar qualidade, agilidade e eficiência; b) elaborar o Plano Operativo Anual POA, em parceria com o Movimento Sindical de trabalhadores e trabalhadoras rurais, bem como outras organizações parceiras; c) fiscalizar e controlar o desenvolvimento financeiro do PNCF no estado; d) supervisionar a execução dos investimentos; e) supervisionar a assistência técnica prestada por técnicos e entidades contratadas pelos beneficiários; f) realizar análise técnica do SIC e SIB e autorização da liberação de recursos; g) analisar e aprovar as prestações de contas apresentadas pelos beneficiários; h) apoiar os beneficiários no acesso ao PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e demais programas de desenvolvimento 6

8 da agricultura familiar e de inserção de jovens; i) assegurar a regularização e a revitalização dos projetos contratados com recursos do Fundo de Terras; e j) apoiar as unidades produtivas a elaborar e implementar um plano de recuperação e regularização dos projetos contratados com recursos do FTRA. Dentre as várias competências da UTE (que citamos acima), destacamos as duas últimas em razão das mesmas estarem em consonância com o atual momento do Programa que é uma atuação que tem por objetivo melhorar (e/ou consolidar) as condições daqueles que já são beneficiários do Fundo de Terras, priorizando ações voltadas à renegociação das dívidas, regularização e individualização desses projetos. Isto porque, mesmo tendo alcançado grandes resultados (inclusive, com mudanças significativas no meio rural brasileiro), passados 15 (quinze) anos da criação do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (e, consequentemente, da possibilidade de acessar a terra por meio de financiamento) o MDA detectou que existem projetos que, por alguns motivos, ainda não atingiram o nível de desenvolvimento e sustentabilidade esperado, carecendo de ações específicas do Governo Federal. Dessa forma, conforme ressaltado em diversos momentos desta Consultoria, especialmente no Produto n 04, foram adotadas diversas medidas com intuito de viabilizar esse novo momento do Programa, tais como: a Portaria MDA nº 26, de 22 de agosto de 2008 (que aprovou a Norma para a Regularização, Revitalização e Individualização dos Projetos financiados com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária); a Lei nº , de 17 de setembro de 2008 (que trouxe medidas de estímulo à liquidação ou regularização das dívidas originárias de operações de crédito fundiário); a Resolução CMN nº 4.029, de 18 de novembro de 2011 (que autorizou a renegociação de operações de crédito fundiário contratadas ao amparo do FTRA, inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR); a Resolução CMN nº 4.128, de 23 de agosto de 2012 (que autorizou a prorrogação de financiamentos ao amparo do Fundo de Terras aos agricultores familiares que tiveram prejuízos em decorrência de eventos climáticos); a Resolução CMN nº 4.177, de 07 de janeiro de 2013 (que alterou as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que trata a Seção 1 do Capítulo 12 do 7

9 Manual de Crédito Rural MCR 12-1); a Resolução CMN nº 4.178, de 07 de janeiro de 2013 (que alterou as normas para renegociação das operações de crédito fundiário contratadas ao amparo do Fundo de Terras, inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, de que trata a Seção 8 do Capítulo 18 do Manual de Crédito Rural MCR 18-8); a Resolução CMN nº 4.206, de 28 de março de 2013 (que alterou as normas para contratação e para renegociação das operações de crédito fundiário contratadas ao amparo do Fundo de Terras, inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, de que trata o MCR 12-1 e o MCR 18-8); e, recentemente, a Medida Provisória nº 619, de 06 de junho de 2013 (que atribuiu força de escritura pública aos contratos de financiamento do Fundo de Terras e da Reforma Agrária) e o Decreto nº 8.025, de 06 de junho de 2013 (que possibilita o financiamento das despesas, tais como: tributos, serviços de medição e custas cartorárias). Assim, diante dessas medidas adotadas, o desafio dos atores envolvidos no Programa (agentes financeiros, cartórios, rede de apoio, unidades técnicas estaduais) é conhecer tais inovações e executá-las de forma que os beneficiários sejam realmente contemplados com essas melhorias colocadas às suas disposições. 3 OBJETIVO 3.1 OBJETIVO GERAL Apresentar documento técnico contendo proposta de estratégia para aperfeiçoamento da atuação da Unidade Técnica Estadual UTE nas ações voltadas para a renegociação das dividas e regularização e individualização dos projetos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária no estado da Bahia. 3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO O presente documento tem como objetivo específico aperfeiçoar a atuação da Unidade Técnica Estadual UTE na execução dos normativos do Programa 8

10 voltados aos procedimentos de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos financiados pelo FTRA, com ênfase nas alterações advindas através das Resoluções CMN nº 4.177/2013, 4.178/2013, 4.206/2013, Medida Provisória nº 619/2013 e no Decreto nº 8.025/2013, para que os beneficiários do Fundo de Terras sejam, concretamente, contemplados com as atualizações e inovações nos normativos do Programa. 4 REGULARIZAÇÃO, RENEGOCIAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO Conforme salientado anteriormente, o presente Produto tem como foco central a atuação da Unidade Técnica Estadual UTE nas ações que têm por objetivo renegociar dívidas, regularizar e individualizar projetos contratados ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária. Dessa maneira, trouxemos uma breve informação das principais características do Programa destacando, naquele momento, que o Manual Operativo já apontava para a preocupação em regularizar, recuperar e revitalizar projetos. Posteriormente, tratamos que (além de proporcionar melhorias constantes aos beneficiários do PNCF, por meio de adequações dos normativos que acompanham a evolução da sociedade) é justamente nesse sentido a atual preocupação do Governo Federal, ou seja, envidar esforços para que os trabalhadores rurais integrantes de projetos já contratados possam superar as dificuldades apresentadas ao longo do tempo e, consequentemente, atingir o pleno desenvolvimento dos seus respectivos projetos. Diante desse breve resumo, podemos adentrar no estudo dos institutos da renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos (para melhor conhecê-los), defini-los com base nos normativos atuais, destacar a participação da Unidade Técnica Estadual nos respectivos processos, mencionar fatores que tem prejudicado as suas execuções e, posteriormente, sugerirmos ações que aperfeiçoem a atuação da UTE/BA, com o escopo de viabilizar o acesso das novas medidas à disposição dos beneficiários do Programa. 9

11 4.1 DA REGULARIZAÇÃO DOS PROJETOS O primeiro tema a ser destacado, dentre aqueles definidos como prioridade de atuação do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, é a regularização dos projetos, principalmente pelo fato de que a mesma é condição indispensável para que os beneficiários possam renegociar suas dívidas, individualizar ou, até mesmo, revitalizar seus projetos. Da simples análise dos normativos do Programa, em especial da Portaria nº 26, de 22 de agosto de 2008 (que trata especificamente da regularização, revitalização, renegociação e individualização dos projetos financiados com recursos do FTRA), podemos inferir que regularizar um projeto é ajustar o quadro social da associação/cooperativa beneficiária do PNCF; em outras palavras, é colocar o quadro de sócios em ordem, normalizando sua situação. Portanto, nada mais lógico que, antes mesmo de renegociar as dívidas, individualizar ou revitalizar um projeto, seja obrigatória a recomposição e a definição do quadro social de uma associação/cooperativa que, com o passar do tempo, acaba sofrendo alterações. A própria Portaria nº 26/2008 prevê e trata dessas mudanças nos quadros sociais das associações/cooperativas dispondo que a saída de integrantes dos grupos pode ocorrer por desistência, exclusão, abandono ou morte. De acordo com a referida norma, a saída por desistência, se caracteriza pela vontade do próprio agricultor que se retira do quadro social e, consequentemente, deixa o projeto e desiste do financiamento. Vale salientar que, mesmo sendo um desligamento voluntário, o procedimento de saída deverá ocorrer nos moldes previstos nas normas estatutárias e/ou regimentos internos da entidade e no PNCF, conforme disposição do art. 3º da referida Portaria. Nesse sentido, o art. 4º atenta para a necessidade de emissão do Termo de Desistência, devidamente assinado, contendo, ainda, informações que qualifiquem o agricultor desistente e a sua declaração de ser conhecedor da impossibilidade de 10

12 acesso, em todo o território nacional, a projetos financiados com recursos do Fundo de Terras. Por outro lado, a norma em tela define, em seu art. 9º, que a exclusão (diferente da desistência) é a saída do agricultor, contra a sua vontade, do quadro social da associação/cooperativa na forma de uma punição em virtude de inelegibilidade, falta de atendimento ao Estatuto e/ou Regimento Interno da Associação/Cooperativa, descumprimento das cláusulas constantes da escritura, impedimento para aditamento de contratos ou modificação da natureza do contrato e abandono. Por se tratar de uma saída compulsória do agricultor (e buscando evitar que sejam cometidas injustiças) a Portaria dispõe que nos casos de exclusão, deve ser garantido ao mesmo o direito ao contraditório e a ampla defesa; momento em que o mesmo poderá colocar suas razões, debater com os demais integrantes do grupamento, provar suas alegações e, até mesmo tentar reverter sua exclusão. No que toca ao abandono, a Portaria o considera como uma das causas da exclusão, ou seja, é uma punição ao agricultor que se ausenta do projeto. O art. 14 dispõe que no caso de beneficiário com paradeiro ignorado, incerto ou não sabido, a associação ou cooperativa providenciará edital de convocação, a ser publicado em jornal de circulação no município ou no estado, devendo, ainda, afixá-lo em locais de grande circulação no município e na sede da cooperativa ou associação, ou Diário Oficial do Estado, contendo a qualificação do cooperado ou associado, dando a este o direito de se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias. Portanto, também no caso de abandono é garantida a ampla defesa ao beneficiário que se ausentou do projeto sem a devida comunicação aos demais integrantes, visando, mais uma vez, evitar que sejam cometidas injustiças. Ademais, apesar de não ser mencionada na Portaria em exame, devemos lembrar que a morte de um beneficiário também ocasiona a alteração da composição do quadro social de uma associação/cooperativa e, consequentemente, passível de substituição. Feitas tais considerações, resta-nos informar que a Portaria nº 26 dedica a Seção IV (artigos 16 a 24) para tratar da substituição do beneficiário (independente da forma que se deu a sua saída do projeto). 11

13 A primeira determinação, disposta no art. 16, é que a substituição deverá ser formalizada pela entidade em ata de assembleia geral extraordinária específica e por meio de comunicado formal ao órgão executor do Programa, para providências cabíveis. Por outro lado, o art. 17 condiciona a substituição ao preenchimento de requisitos, tais como: I) enquadramento do substituto nos critérios de elegibilidade 2 do Fundo de Terras e da Reforma Agrária; II) aprovação do substituto pelo órgão executor do Programa; III) ausência de impedimentos cadastrais ou de outra ordem que impossibilitem sua inclusão no contrato de financiamento (a ser verificada pelos agentes financeiros); IV) assunção da dívida, substituição do fiador e aceitação das normas do Programa por parte do substituto. Nessa mesma linha de exigência, o art. 19 impõe uma série de documentos que deverão ser apresentados pelo substituto e respectivo cônjuge (se for o caso) como, por exemplo, cópias de RG, CPF, certidão de casamento (se for o caso), comprovante de elegibilidade, comprovante de experiência na atividade rural, dentre outros. Posteriormente aos procedimentos que devem ser adotados internamente, o grupo deverá encaminhar formalmente à UTE a solicitação para a regularização do quadro social acompanhado de documentos como, por exemplo, edital de convocação, ata de posse da atual diretoria, cópias dos documentos pessoais (acima mencionados) dos beneficiários incluídos, rol dos beneficiários desistentes, excluídos, incluídos e remanescentes, declarações de elegibilidade, autorizações para pesquisas cadastrais, como preceitua o art. 21 da Portaria nº 26. A regularização será finalizada após análise e aprovação da UTE, encaminhamento ao agente financeiro para adoção de medidas (tais como formalização do termo aditivo ao contrato e consulta aos órgãos de proteção ao crédito SPC, SERASA, CADIN) e averbação do termo aditivo em Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas CRIH. 2 O art. 20 da Portaria nº 26/2008, determina a participação do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais STTR e/ou da Sociedade Civil Organizada do Meio Rural na aferição da condição de elegibilidade do potencial beneficiário. 12

14 4.2 DA RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS Feitas as breves considerações do processo de regularização de projetos (e seus respectivos procedimentos) podemos passar a discorrer acerca da temática da renegociação de dívidas que, vale dizer, vem sofrendo adequações importantes desde a edição da Portaria nº 26/2008, facilitando o acesso dos beneficiários às oportunidades de deixar a condição de inadimplência. Nesse estudo, portanto, é de grande importância não só a observância das normas contidas na referida Portaria como também nas diversas resoluções do Conselho Monetário Nacional CMN que tratam a renegociação de dívidas de uma maneira mais específica; pormenorizada (detalhando requisitos, exigências, condições, prazos, etc). Inicialmente, antes de adentrarmos nas minúcias das normas, podemos nos referir ao Produto 04 desta Consultoria para definir a renegociação de dívidas como o processo através do qual os beneficiários, em condição de inadimplência, ajustem o pacto com o agente financeiro, recalculando valores, estabelecendo novas datas de vencimento e prorrogando parcelas, de modo que possibilite o pagamento, em dia, dos valores do financiamento. Da análise do conceito acima citado e das normas que examinaremos adiante perceberemos que além da renegociação das parcelas, os normativos proporcionam uma série de melhorias em outras condições do financiamento como, por exemplo, a redução e equiparação dos encargos financeiros, aumento do teto dos bônus de adimplência. No que concerne ao processo de renegociação de dívidas propriamente dito, a norma geral (Portaria nº 26/2008) se restringe apenas a definir um fluxo de tramitação, ou seja, estabelece os procedimentos que devem ser seguidos pelos beneficiários para que a renegociação seja concluída e efetivada. Dessa maneira, a referida Portaria, em seu art. 42, determina que a primeira ação dos beneficiários interessados em renegociar suas dívidas deverão protocolizar carta de interesse... junto ao estabelecimento financeiro, responsável 13

15 pela contratação..., informando, na sequência (nos seus parágrafos) quem poderá fazer o pedido de renegociação junto ao agente financeiro. Posteriormente, determina que ao tomar conhecimento da intenção da associação/cooperativa em renegociar suas dívidas, o agente financeiro deverá comunicar os termos da renegociação e os valores e taxas a serem pactuados, para cada caso. Por fim, somente após a autorização do órgão executor do Programa o agente financeiro poderá formalizar os termos aditivos do contrato de financiamento, que deverão ser averbados em cartório de registro para produzirem seus efeitos legais. Por outro lado, as especificidades dos procedimentos ficam por conta do Conselho Monetário Nacional, através de suas resoluções, em especial a Resolução nº 4.029/2011 (que autorizou as instituições financeiras a renegociarem as dívidas dos projetos contratados ao amparo do Fundo de Terras), a Resolução nº 4.178/2013 (que alterou as normas para renegociação das operações de crédito fundiário e ampliou o rol de projetos enquadráveis), a Resolução nº 4.206/2013 (que trouxe, ainda, outras alterações às normas de renegociação) e a Resolução nº 4.245, de 28 de junho de 2013 (que concede novo prazo para renegociação das parcelas vencidas até 31 de dezembro de 2012; autoriza a renegociação das parcelas com vencimento em 2011, 2012, 2013 e 2014 na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE; e autoriza o financiamento dos custos com renegociação de dívidas). As referidas resoluções dispõem, por exemplo, acerca do rol de projetos que se enquadram na possibilidade de renegociar as dívidas, prazos de adesão ao processo de renegociação, prazos de formalização (conclusão) dos referidos processos, forma de apuração do valor a ser renegociado, exigências, encargos financeiros, bônus de adimplência, dentre outras particularidades que serão tratadas em momento oportuno. No que tange ao rol de projetos enquadráveis nas normas de renegociação de dívidas, a Resolução nº 4.178/2013 ampliou a previsão da Resolução nº 4.029/2011 (que delimitava a possibilidade de renegociar aos projetos que possuíam parcelas vencidas até o dia 22 de novembro de 2011) para permitir que todas as operações de crédito fundiário contratadas com recursos do FTRA, 14

16 inclusive as operações do Programa Cédula da Terra (formalizadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR) com parcelas vencidas até 31 de dezembro de 2012 e vencíveis até 28 de junho de 2013 poderiam ter seus pagamentos renegociados. No que se refere ao prazo de adesão, a referida resolução estabeleceu o dia 28 de março de 2013 como a data limite para o mutuário manifestar formalmente ao agente financeiro o interesse em renegociar suas dívidas e apresentar documentos necessários à formalização. Por sua vez, o prazo de formalização (conclusão) dos processos de renegociação de dívidas, inclusive com o pagamento da amortização mínima de 5% (cinco por cento), atualmente, tem como data limite o dia 29 de novembro de 2013, conforme previsão da Resolução nº 4.245, de 28 de junho de Vale salientar que os projetos que não aderiram, através da assinatura do Termo de Adesão junto ao agente financeiro, ficarão sujeitos à execução antecipada da dívida, da mesma forma que os projetos que não conseguirem formalizar seus processos até o dia 29 de novembro de A exceção da regra acima citada fica por conta dos projetos situados em municípios da área de atuação da SUDENE, desde que: a) adimplentes em 30 de novembro de 2011 (ou inadimplentes nesta data, mas renegociadas ou em processo de renegociação); b) tenha havido decretação da situação de emergência ou estado de calamidade pública (em virtude da ocorrência de seca ou estiagem com reconhecimento pelo Ministério da Integração Nacional a partir de do dia 01 de dezembro de 2011). Nesses casos excepcionais os beneficiários terão até o dia 30 de dezembro de 2013 para aderirem à renegociação, e 30 de junho de 2014 para formalizar, das parcelas vencidas e vencíveis entre 01 de dezembro de 2011 a 31 de dezembro de 2014, conforme previsão mais atual da Resolução nº 4.245, de 28 de junho de A Resolução nº 4.178/2013 apresenta duas formas de apuração do valor a ser negociado. A primeira maneira é utilizada para as operações contratadas até 07/03/2004 não renegociadas ou não enquadradas na redução automática da taxa de juros (ao amparo do art. 25 da Lei nº , de 17/9/2008), em situação de 15

17 inadimplência até 31/12/2012; a segunda abrange as demais operações em situação de inadimplência até 31/12/2012. Outra previsão da referida resolução é referente às exigências para a renegociação, quais sejam: a) pagamento do valor equivalente a 5% (cinco por cento) da última parcela vencida (amortização mínima); b) incorporar ao saldo devedor até 100% (cem por cento) do valor das parcelas recalculadas (deduzindo, logicamente, o valor da amortização); e c) redistribuição do valor vencido (abatendo o valor da amortização) nas parcelas vincendas restantes. Quanto aos encargos financeiros, os mesmos ficam limitados em 2% a.a (dois por cento ao ano), a partir do momento que concluir o processo de renegociação (formalização). O bônus fixo de adimplência, aplicável sobre o principal e encargos de cada parcela, desde que os pagamentos sejam efetuados até seus respectivos vencimentos, da seguinte maneira: 40% (quarenta por cento) para a Região Semiárida do Nordeste e área da SUDENE nos Estados de Minas Gerais (MG) e Espírito Santo (ES); 30% (trinta por cento) para a Região Norte 3 e restante da Região Nordeste; 20% (vinte por cento) para as Regiões Centro-Oeste, Norte, Sudeste e Sul. Por último, é necessário informarmos a inovação advinda por meio da publicação da Resolução nº 4.245, de 28 de junho de 2013, que é a possibilidade de inclusão, nos respectivos contratos, das despesas com emolumentos e custas cartorárias decorrentes do processo de renegociação, até o limite de 15% (quinze por cento) do valor total da operação renegociada. 4.3 DA INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PROJETOS 3 Acrescido através da Resolução CMN nº 4.206, de 28 de março de

18 Por último, na mesma sequência da Portaria nº 26/2008, iremos verificar os procedimentos de individualização dos projetos que, como informado no Produto 04 desta Consultoria, vem atender uma antiga reivindicação dos beneficiários do Fundo de Terras e da Reforma Agrária que entendem, em sua maioria, que a contratação na forma coletiva apresenta uma série de dificuldades, principalmente pela dependência mútua em relação ao pagamento das parcelas do financiamento. Nesse sentido, já existe previsão na Resolução nº 4.178, de 07 de janeiro de 2013, que não será permitida a contratação de operações coletivas no âmbito do Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA. Feitas tais considerações iniciais, resta-nos dizer que a individualização dos projetos, segundo o art. 50 da Portaria nº 26/2008, é, simplesmente, a divisão das operações junto ao estabelecimento do agente financeiro, responsável pela contratação. Entretanto, a partir da análise dos demais dispositivos da mesma norma, podemos notar que a individualização envolve não só a particularização dos valores do financiamento, como também a separação das áreas dos beneficiários. O ato inicial do processo de individualização de um projeto, assim como ocorre na renegociação de dívidas, é a necessidade de protocolizar uma carta de interesse junto ao agente financeiro. Vale informar que, de acordo com o disposto na Resolução nº 4.178/2013, os casos dos projetos em situação de adimplência, a adesão (e a formalização) poderá ocorrer a qualquer tempo até a data final de vencimento do contrato. De outra maneira, a referida resolução, determina que para os projetos em situação de inadimplência, a adesão ao processo de individualização ficará condicionada à renegociação da dívida, respeitando os prazos já examinados no tópico anterior. Por fim, o processo será concluído pelo agente financeiro (por meio da formalização da minuta de escritura, para cada beneficiário) após a apresentação de uma série de documentos da associação/cooperativa, prevista no art. 53 da Portaria nº 26/2008, tais como: cópia de ata, estatuto e editais; cópia da carta de interesse em individualizar o projeto; rol e qualificação dos beneficiários; plantas topográficas; parecer técnico da UTE aprovando a viabilidade da individualização; etc. 17

19 5 ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL NOS PROCESSOS DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS, REGULARIZAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PROJETOS 5.1 NOÇÕES GERAIS A Unidade Técnica Estadual UTE, como informado na apresentação e contextualização do presente documento, é o órgão responsável pela execução (em sentido amplo) do Programa Nacional de Crédito Fundiário nos estados, em razão da forma descentralizada de gestão do referido Programa. Dentre as inúmeras competências das Unidades Técnicas, iremos, daqui por diante, relacionar aquelas que estão diretamente ligadas aos processos de renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos (com base, especialmente, nas previsões da Portaria MDA nº 26/2008); foco do presente Produto. No momento que tratamos do tema da regularização dos projetos vimos que, com o passar do tempo, as associações/cooperativas acabam sofrendo alterações no seu quadro social e que são necessários ajustes para recompor o grupo, não só por ser condição para a renegociação das dívidas e individualização do projeto, mas, principalmente, pelo fato de que essa desorganização enfraquece o grupo e interfere diretamente no bom andamento do projeto. Assim, podemos citar, desde logo, que a Unidade Técnica Estadual tem participação fundamental nos processos de regularização de projetos. De acordo com o disposto na Portaria nº 26/2008, nos casos de saída de beneficiários (independente de ser por desistência, exclusão, abandono ou morte), o pedido de regularização do quadro social, devidamente aprovado e registrado em Ata de Assembleia, deverá ser encaminhado à UTE. Nos casos de substituição do beneficiário, segundo os artigos 16 a 24 da Portaria em exame, as associações deverão encaminhar em anexo ao pedido de 18

20 regularização uma série de documentos que irão basear a análise a ser realizada por parte da UTE (que poderá, ainda, solicitar análise e parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável CMDRS). Nas situações em que a regularização do quadro resulta no pedido de alteração do número de beneficiários do projeto, os artigos 25 a 30 da Portaria nº 26/2008 determinam que as associações devem encaminhar (em anexo ao pedido) documentos que comprovem que o grupo analisou e decidiu, em assembleia geral extraordinária específica, a referida alteração. Ademais, a alteração no número de beneficiários dependerá da análise da viabilidade do projeto, realizada pela UTE, que resultará na emissão de parecer técnico, devendo se manifestar acerca das condições econômico-financeiras do empreendimento, da sustentabilidade produtiva, da capacidade de pagamento e do teto de financiamento do Programa. Por fim, aprovada a substituição ou a alteração do número de beneficiários, a Unidade Técnica autorizará o agente financeiro adotar as providências posteriores para que o processo de regularização seja devidamente concluído, nos moldes do item 4.1 do presente documento (que versa sobre a regularização dos projetos). Em relação aos processos de renegociação das dívidas e de individualização dos projetos, como visto anteriormente, os beneficiários interessados tanto em sair da situação de inadimplência, como de individualizar seus projetos, se dirigem diretamente ao agente financeiro para protocolar a carta de interesse, conforme artigos 42 e 50 da Portaria nº 26/2008, respectivamente (não havendo interferência direta da UTE). Apenas após a demonstração formal da intenção de renegociar a dívida, e de individualizar o projeto, é que os beneficiários informam a UTE que o processo foi iniciado, através do envio da cópia da carta de interesse protocolada no agente financeiro responsável pela contratação. Assim, diante dessa informação caberá a UTE orientar os beneficiários quanto aos procedimentos (exigências, novas condições) e a documentação necessária para a renegociação e individualização (inclusive, da necessidade, por exemplo, de regularizar o quadro social que, como vimos, é pré-requisito para os referidos processos). Os artigos 46, 2º e 54, 2º determinam, ainda, que nos casos que houver necessidade de regularizar o quadro social, antes da renegociação da dívida e da 19

21 individualização do projeto, a UTE deverá formalizar processo administrativo da solicitação do grupo (contendo todos os documentos necessários à análise da regularização), emitir parecer técnico (manifestando-se acerca do pedido) e, caso aprovado o pedido, remeter dossiê ao agente financeiro, que formalizará o termo aditivo ao contrato de financiamento. No caso específico do processo de individualização, a referida Portaria ainda impõe que sua aprovação dependerá da viabilidade técnica do projeto, a ser fundamentada por parecer técnico emitido pela UTE, que deverá conter informações a respeito da Fração Mínima de Parcelamento FMP, o percentual atribuído para a área de reserva legal e permanente, e as condições econômico-financeiras do empreendimento. Portanto, diante do exposto, percebemos que a Unidade Técnica Estadual realiza uma função de grande relevância nos processos de renegociação das dívidas e de regularização e individualização dos projetos, desde a orientação aos beneficiários da forma como proceder, a juntada da documentação necessária, até a análise da viabilidade do projeto. 5.2 FATORES CONSIDERADOS ENTRAVES/GARGALOS, NA ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL Diante do exposto no tópico anterior, podemos constatar que a participação da Unidade Técnica Estadual UTE é bastante significante no que concerne aos processos de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos contratados ao amparo do Fundo de Terras, não só por ser responsável por analisar e autorizar as solicitações das associações/cooperativas (garantido a regularidade e a viabilidade do projeto) como, principalmente, no apoio direto aos beneficiários nas dificuldades apresentadas nos referidos processos. Por outro lado, essa atuação da Unidade Técnica Estadual (assim como as atuações dos agentes financeiros e cartórios, tratadas em outros documentos técnicos desta Consultoria) tem ocorrido de uma maneira que impede a plena execução das normas de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos, ou seja, alguns fatores detectados nos casos concretos têm 20

22 contribuído negativamente no que diz respeito ao acesso dos beneficiários a essas medidas. Resta-nos, a partir de agora (que já conhecemos os processos objeto deste Produto e os procedimentos específicos em que há a presença da UTE), fazermos um levantamento desses fatores considerados gargalos/entraves na atuação da UTE para, posteriormente, termos condições de sugerirmos propostas de aprimoramento. Dessa maneira, com base nas situações práticas apresentadas no estado da Bahia, podemos informar que os fatores considerados entraves/gargalos mais relevantes constatados são relacionados aos aspectos: a) falta de planejamento; b) quantidade de funcionários específicos para trabalhar com as ações prioritárias; c) arquivo e organização dos processos; d) acompanhamento e controle dos processos; e e) tempo para finalizar os procedimentos. O primeiro fator considerado entrave/gargalo na atuação da Unidade Técnica Estadual diz respeito justamente a uma condição sem a qual não é possível a execução das medidas de renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos, que é a falta de um planejamento, principalmente daquelas ações que envolvam o cumprimento de prazos. Como vimos, desde o ano de 2008, com a publicação da Portaria nº 26 (norma que trata especificamente sobre os processos em exame) que o MDA já demonstrava a preocupação em buscar novas alternativas para os projetos contratados ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, mas que, por alguma razão, não tinham conseguido atingir níveis satisfatórios de independência e sustentabilidade. No que diz respeito, por exemplo, ao processo de renegociação de dívidas, desde o advento da Resolução CMN nº 4.029, de 18 de novembro de 2011 (que as instituições financeiras operadoras do FTRA foram autorizadas a renegociarem as dívidas dos beneficiários) que os procedimentos específicos foram definidos, dentre eles os prazos de adesão e de formalização. Portanto, as Unidades Técnicas Estaduais do PNCF já tinham conhecimento das medidas, da necessidade de priorizá-las e, consequentemente, de fazer um planejamento das ações que poderiam ser realizadas nos respectivos estados objetivando atender o maior número de beneficiários possível; não se justificando a 21

23 falta de planejamento ou de planejamento tardio (próximo ao término dos prazos, como ocorreu com o processo de renegociação de dívidas) de ações. Outro motivo que dificulta (e, por vezes, impede) a execução das medidas voltadas a renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos é a quantidade de funcionários específicos para trabalhar com as ações prioritárias. Ainda que o quadro de funcionários da UTE/BA tenha sido aumentado recentemente, por uma contratação através do Regime Especial de Direito Administrativo REDA (contratação temporária), não podemos dizer que já é suficiente para dar conta da demanda de renegociação, regularização e individualização dos projetos. Isso porque o aumento do número de funcionários na UTE/BA não refletiu diretamente na quantidade de pessoas que trabalham especificamente com a referida demanda. Ainda no que toca aos gargalos/entraves detectados nos casos práticos, podemos citar o arquivo e a organização dos processos como fatores que dificultam o bom andamento dos procedimentos atinentes à participação da UTE. O arquivo, em poucas palavras, pode ser definido como o local onde são guardados documentos e, nesse caso, refere-se tanto à guarda dos documentos nas respectivas pastas (processo propriamente dito) como também o lugar onde estes processos serão depositados. A organização, por sua vez, deve ser entendida neste caso como a forma de colocar o arquivo em ordem; ou seja, dar arranjo aos documentos e processos arquivados, de maneira que facilite o manuseio e a análise dos mesmos. O arquivo e a organização são absolutamente necessários para alcançar a celeridade em processos, principalmente quando os mesmos são constituídos de uma grande quantidade de documentos e, especialmente, como ocorre com frequência nos projetos do PNCF, quando há constante substituição de documentação no processo. Ocorre que, com toda a dedicação dos funcionários que realizam as funções diretamente ligadas aos processos de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos, infelizmente, muitos beneficiários têm criticado a 22

24 guarda da documentação que envia a UTE que, por vezes, é extraviada (sendo necessário, portanto, o reenvio dos documentos). Outra questão que podemos citar é o acompanhamento e controle dos processos como outro fator que empata a execução das medidas voltadas aos temas prioritários definidos pelo MDA (objetos deste documento). Este gargalo/entrave foi detectado, em maior escala, nos processos de renegociação das dívidas e individualização dos projetos. A Unidade Técnica Estadual encontrou grande dificuldade, por exemplo, para planejar as ações de adesão à renegociação em virtude de não ter o controle dos projetos que haviam demonstrado interesse em renegociar suas dívidas, diretamente ao agente financeiro responsável pela contratação. Ainda relacionado ao processo de renegociação de dívidas, a UTE não detém dados referentes às associações/cooperativas que efetuaram o pagamento da amortização mínima (exigência para renegociar), seja ela de 20% (vinte por cento) ou de 5% (cinco por cento) do valor da última parcela vencida (a depender do momento em que o grupo aderiu e iniciou a formalização da renegociação). No que diz respeito à individualização dos projetos, o acompanhamento é ainda mais importante que nos demais processos citados neste documento em virtude de que muitas situações envolvem, antes da particularização propriamente dita, a regularização dos quadros sociais e a renegociação de dívidas do projeto. Esse fato por si só gera uma quantidade ainda maior de procedimentos, exigências, prazos, apresentação de documentos variados, enfim, que devem ser bem monitorados e orientados pela Unidade Técnica. Caso contrário os beneficiários não serão capazes de acessarem as novas medidas e condições postas à disposição. Por último, uma questão de grande relevância, objeto de queixa por parte dos beneficiários, é o tempo para finalizar os procedimentos. De acordo com as normas analisadas, a Unidade Técnica Estadual deverá analisar e aprovar o pedido dos beneficiários e, posteriormente, autorizar o agente financeiro a concluir os processos em análise. Por outro lado, observamos que os procedimentos previstos nos normativos do Programa exigem dos beneficiários a apresentação de uma série de documentos (pessoais dos integrantes do grupo e da própria pessoa jurídica, ou seja, da associação/cooperativa) que, para serem regularizados demandam tempo. 23

25 Portanto, a expectativa do público do PNCF é que depois de tanta perda de tempo para providenciar os documentos exigidos pelas normas do Programa, seus pedidos possam ser analisados de maneira mais célere na UTE. Ocorre que as situações concretas não vêm demonstrando que os procedimentos que dependem da atuação da UTE são realizados em prazo razoável, carecendo de tomada de ações que aperfeiçoem essa tramitação interna. Ademais, a perda de tempo é ainda maior quando a solicitação dos beneficiários envolve a regularização do quadro social, a renegociação da dívida e a individualização do projeto (casos comuns no Território do Extremo Sul do estado da Bahia), visto que acumula documentos comuns a todos os processos e, ainda, específicos de um ou de outro processo. Dessa maneira, foram esses fatores observados nos casos práticos (e argumentados pelos beneficiários do PNCF envolvidos) que consideramos mais importantes a serem citados acerca da atuação da UTE nos processos de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos. E como vimos, são necessários apenas ajustes para que as medidas possam ser executadas de maneira plena. 6 PROPOSTA DE ESTRATÉGIA DE APERFEIÇOAMENTO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL Ultrapassado o momento que tratamos da atuação da Unidade Técnica Estadual nos processos de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos, assim como aquele que elencamos os fatores considerados entraves/gargalos nos procedimentos que a mesma participa (baseado na observação dos casos práticos do estado da Bahia), resta-nos fazer propostas concretas (e viáveis) para que as medidas em vigor sejam executadas plenamente e possibilitem o acesso dos trabalhadores rurais a seus benefícios. Inicialmente, seguindo a ordem citada no tópico anterior, a primeira proposta de melhoria na atuação da UTE é a necessidade de realizar planejamento das ações a serem executadas. O planejamento, resumidamente, é a elaboração de um plano/projeto contendo a forma como serão realizadas as etapas para que, ao final, os resultados 24

26 sejam alcançados, sendo que o diagnóstico da situação apresentada no caso concreto (coleta de dados) é etapa essencial, visto que indica as necessidades da demanda. Por exemplo, no que concerne ao procedimento de demonstração de interesse em renegociar as dívidas (através da assinatura do Termo de Adesão), a UTE/BA teve grande dificuldade em mobilizar os beneficiários em razão de não possuir dados concretos que indicassem as associações/cooperativas que haviam aderido ao processo de renegociação. Ou seja, diante da existência de 121 (cento e vinte e um) projetos que se enquadravam na possibilidade de renegociar as dívidas (e espalhados nos mais variados Territórios do estado da Bahia), o fato de não ter informações precisas acerca da adesão ocasionou a existência de trabalhos repetidos; o que se transformou em perda de tempo, justamente para o cumprimento de uma exigência que tinha prazo determinado para ser satisfeita. Felizmente, no caso específico da adesão ao processo de renegociação, o planejamento elaborado, ainda que tardio, contribuiu para a organização das atividades e a UTE/BA, num trabalho exaustivo, conseguiu atingir o resultado de 98% (noventa e oito por cento) de adesões, em conformidade com o esperado pelo MDA. Essa experiência bem sucedida, portanto, deverá ser seguida para os procedimentos de formalização da renegociação (que também tem a previsão de prazo final de conclusão, conforme informamos anteriormente), regularização e individualização dos projetos, ressalvando que os respectivos planejamentos devem ser elaborados com certa antecedência, evitando que, pela urgência, sejam suprimidas ações importantes. A segunda proposta é a necessidade urgente de aumentar o quadro de funcionários, específicos para atender a demanda de renegociação das dívidas, regularização e individualização dos projetos. Como vimos, apesar do aumento no quadro de funcionários, o setor que lida diretamente com os referidos processos carece de mais material humano (atualmente conta com três pessoas), visto que a demanda no estado da Bahia é bem expressiva. Além de atuarem nas atividades típicas de orientação, organização de documentação e contatos com os agentes financeiros, os funcionários do referido 25

27 setor ainda realizam viagens com o objetivo de sanar eventuais pendências das associações/cooperativas. Portanto, se torna extremamente complicada a conciliação dessas atividades, principalmente quando os funcionários se deparam com uma diversidade de situações simultâneas, tais como pedidos de renegociação de dívidas, de regularização de quadros sociais, de individualização de projetos e, ainda com prazos para efetivá-los. Vale informar, ainda, que outros servidores da UTE/BA, por vezes, são designados para auxiliarem o setor, por exemplo, realizando diligências in loco para coletar documentos. Entretanto, o momento atual do Programa, voltado para concretizar resultados qualitativos (por meio das ações de renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos), somado ao grande potencial do estado da Bahia, impõe à Unidade Técnica Estadual que sejam priorizadas algumas ações e, dentre elas, a designação urgente de funcionários que possam se dedicar exclusivamente aos processos em exame (ainda que seja na forma de uma força tarefa), caso contrário terá dificuldade, por exemplo, em atingir bons resultados na formalização da renegociação que tem como prazo final o dia 29 de novembro de Outra proposta de estratégia que se faz necessária para aprimorar a atuação da UTE/BA nos processos de renegociação de dívidas, regularização e individualização dos projetos é a capacitação dos funcionários, objetivando melhorar a qualidade do arquivo e a organização dos mencionados processos. Ora, os normativos do Programa, de uma forma geral, impõem às Unidades Técnicas que as solicitações dos beneficiários sejam protocoladas e autuadas sob a forma de processo administrativo, com as folhas devidamente numeradas e rubricadas. A referida exigência pode até parecer exagerada ou ser vista como excesso de burocracia do funcionalismo público. Mas não é. A organização no formato de um processo administrativo garante segurança aos beneficiários (na medida em que podem comprovar a entrega e a respectiva data de um documento, através do protocolo) e facilita a análise dos processos, convertendo-se em diminuição de tempo de tramitação. 26

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