Newsletter n. 64 Novembro/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Newsletter n. 64 Novembro/2014"

Transcrição

1 Newsletter n. 64 Novembro/2014 Destaques desta edição MERCADO DE CAPITAIS BM&FBOVESPA divulga regras de dispersão em IPO e follow-on sob a Instrução CVM Regulamento de Listagem do Bovespa Mais Nível 2 entra em vigor em 1º de dezembro de CVM altera a Instrução CVM nº 480 para aprimorar e simplificar a divulgação de informações por meio do formulário de referência... 8 SOCIETÁRIO CVM autoriza negociação privada de ações de própria emissão, destinada ao pagamento de remuneração variável de administradores PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Resolução CNPC 15/2014: alterações na Resolução CGPC 18/2006, nova forma de precificação de ativos e passivos atuariais Resolução CNPC 16/2014: novas alterações na Resolução 26/2008, que trata da utilização de superávit e do equacionamento de déficit JURISPRUDÊNCIA Superior Tribunal de Justiça NOTÍCIAS Curso de Atualização em Previdência Complementar IDS/UERJ... 21

2 Mercado de Capitais BM&FBOVESPA divulga regras de dispersão em IPO e follow-on sob a Instrução CVM 476 Nair Veras Saldanha Janson * Lucas Ometto Budoya ** A Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 476, após a alteração introduzida pela Instrução CVM 551, de 25 de setembro de 2014, passou a incluir ações no rol de valores mobiliários que podem ser objeto de oferta pública de distribuição com esforços restritos. Essa modalidade de oferta é dirigida apenas a um número limitado de investidores qualificados e está dispensada de registro junto à CVM. Os regulamentos do Novo Mercado e dos Níveis 1 e 2 de governança corporativa da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, por sua vez, estabelecem que a companhia listada em algum desses segmentos deve realizar esforços de dispersão acionária no contexto de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, tais como assegurar acesso a todos à oferta e destinar 10% da oferta a investidores pessoas físicas ou não institucionais. Referidos esforços de dispersão, contudo, não poderão ser realizados no contexto de uma oferta de ações sob a Instrução CVM 476 que somente pode ser dirigida a investidores qualificados. De forma a compatibilizar as regras acerca dos esforços de dispersão constantes dos regulamentos dos níveis diferenciados de governança corporativa com as características da oferta pública de ações sob a Instrução CVM 476, a BM&FBOVESPA divulgou, em 30 de outubro de 2014, o Ofício Circular 072/2014-DP, no qual estabelece outras regras de dispersão a serem realizadas no contexto de uma oferta pública inicial (IPO) ou subsequente (follow-on) de distribuição de ações sob a Instrução CVM 476. No caso da realização de oferta pública inicial de ações sob a Instrução 476, a Bolsa prevê a possibilidade de adesão, no momento da oferta, ao Bovespa Mais ou Bovespa Mais Nível 2, com migração automática para o Novo 1

3 Mercado ou Nível 2, respectivamente, desde que atendidas certas regras de dispersão. A adesão também pode ser não automática, hipótese em que seria formalizada oportunamente entre a companhia e a Bolsa pelo processo tradicional. Migração Automática para o Novo Mercado ou para o Nível 2 após IPO no Bovespa Mais ou no Bovespa Mais Nível 2 sob a Instrução CVM 476 Para que uma companhia que realizou IPO sob a Instrução CVM 476 no Bovespa Mais ou no Bovespa Mais Nível 2 possa migrar automaticamente para o Novo Mercado ou para o Nível 2, respectivamente, ela terá que observar as seguintes condições: pleno atendimento às regras constantes no regulamento do segmento para o qual se pretende migrar - Novo Mercado ou do Nível 2, conforme o caso; (i) se a companhia for operacional, decurso do prazo de 18 meses de restrição à negociação com investidores não qualificados contados da data em que ações da mesma espécie e classe tiverem sido admitidas à negociação em bolsa de valores; e, (ii) se a companhia for não operacional (i.e., que não tiver apresentado receita proveniente de suas operações em demonstração financeira anual auditada), além do decurso do prazo de 18 meses após a admissão à negociação das ações em bolsa de valores e após o encerramento da oferta, ela deverá tornar-se operacional; atingimento do percentual mínimo de 25% das ações em circulação (free float); valor mínimo do free float de R$500 milhões (considerado o valor de mercado das ações em circulação); cumprimento de um dos seguintes requisitos relativos à dispersão acionária: (i) ter 2% do capital social detido por pessoas físicas ou clubes de investimentos; (ii) atingimento do volume médio diário de negociação (Average Daily Trading Volume - ADTV) de R$ 4 milhões nos três meses que antecedem a migração; ou (iii) realização de follow on registrado na CVM segundo a Instrução CVM

4 Note-se que o atingimento das metas de dispersão acionária acima consistem em obrigações de fim, e não de meio, não sendo portanto suficiente a realização apenas de esforços para alcançá-las. Além disso, a companhia dependerá das condições de mercado para poder atingir tais metas. É importante também observar que o referido período de 18 meses para que a companhia operacional possa ter suas ações negociadas com investidores não qualificados é contado a partir da data de admissão à negociação das ações em Bolsa, não sendo exigida, portanto, a efetiva negociação das ações nesse período. Isso permite que as companhias operacionais que pretendam realizar um IPO sob a Instrução CVM 476 possam optar por realizar antecipadamente o registro junto à CVM como companhia aberta sob a categoria A, bem como o registro para a admissão das ações à negociação na BM&FBOVESPA para que referido prazo de 18 meses já comece a fluir. Caso esses registros sejam realizados com um ano e meio de antecedência ao IPO, após a oferta, não haverá qualquer restrição à negociação dos papéis com investidores não qualificados, o que poderá ter um impacto positivo na precificação das ações no IPO. Além disso, deve-se considerar que o registro antecipado do emissor na CVM sob a categoria A permite que ela já comece a observar a regulamentação da CVM, a desenvolver as atividades de relações com investidores, inclusive por meio da divulgação de fatos relevantes e práticas de governança corporativa e controles internos, o que é bastante salutar, pois contribui para que a companhia esteja mais preparada para a realidade pós IPO. Adicionalmente, a divulgação de informações decorrente do registro de emissor sob a categoria A fará com que a companhia passe a ter exposição ao mercado e a ser avaliada pelos analistas, o que deverá torná-la mais conhecida pelo mercado e, em consequência, deverá facilitar seu processo de venda no IPO. Ressalte-se que, caso a companhia não consiga atender as condições acima para migrar para o Novo Mercado ou Nível 2, a mesma terá que permanecer 3

5 no Bovespa Mais ou no Bovespa Mais Nível 2 até que atenda referidas condições. Para que se possa avaliar o impacto para as companhias decorrentes da impossibilidade da migração deve-se verificar quais atuais as diferenças entre as obrigações constantes dos regulamentos dos segmentos de acesso e dos segmentos premium da BM&FBOVESPA. A Bolsa, neste ano, reformulou profundamente o regulamento do Bovespa Mais, que, entre outros, passou a pertencer ao mercado principal da Bolsa e não mais ao mercado de balcão organizado, e lançou o novo segmento Bovespa Mais Nível 2. Indicamos a seguir as principais diferenças entre os regulamentos dos segmentos de acesso e dos segmentos premium. Principais Diferenças entre os Segmentos de Acesso e os Segmentos Premium da BM&FBOVESPA No primeiro semestre deste ano, o regulamento do Bovespa Mais foi amplamente reformulado passando a adotar as principais regras do regulamento do Novo Mercado. Atualmente, as diferenças mais relevantes do Bovespa Mais em relação ao Novo Mercado estão na composição do conselho de administração, que não precisa ter o número mínimo de 5 membros e tampouco membro independente, e no prazo para atingir o free float mínimo de 25%, que é de até sete anos. Além disso, o regulamento do Bovespa Mais ainda difere do regulamento do Novo Mercado basicamente por: (i) não prever a obrigação de realizar esforços de dispersão acionária no contexto de oferta pública de distribuição de valores mobiliários; (ii) não vedar a limitação de voto por acionista a percentual inferior a 5% do capital social; (iii) não vedar a cumulação dos cargos de presidente do conselho de administração e diretor presidente ou principal executivo da companhia; (iv) não exigir a divulgação pelos conselheiros dos cargos que ocupam em conselho de administração, conselho fiscal, comitês e órgãos executivos de outras sociedades ou entidades; (v) não exigir manifestação do conselho de administração sobre oferta pública de aquisição de ações da companhia; (vi) exigir a apresentação 4

6 de demonstrações financeiras somente em português; (vii) não exigir a realização de reunião pública anual com analistas; (viii) não exigir a adoção de código e conduta; (ix) prever apenas seis meses de período de lock-up após o IPO; e (x) exigir a OPA de saída somente quando a companhia possui acionista controlador. Da mesma forma, o regulamento do Bovespa Mais Nível 2, que começará a vigorar em 1º de dezembro de 2014, apresenta as mesmas principais diferenças em relação ao Nível 2. Além disso, o regulamento do Bovespa Mais Nível 2 não assegura o tag along de 100% para as ações preferenciais no caso de alienação de controle da companhia, como previsto no Nível 2. Regras de Dispersão para Follow-On realizado sob a Instrução CVM 476 por Companhia em Segmento Especial As companhias que já tenham suas ações admitidas à negociação no Novo Mercado, Nível 2 ou Nível 1, e que realizem follow-on sob a Instrução CVM 476, deverão atender um dos seguintes requisitos: ter, anteriormente à oferta, 10% ou mais de seu capital detido por pessoas físicas ou clubes de investimento; ter 10% dos destinatários da oferta representado por pessoas físicas ou clubes de investimento, considerando-se, inclusive, os acionistas do emissor que possam exercer o direito de preferência ou de prioridade na oferta; ou possuir o volume médio diário de negociação de R$ 4 milhões (ADTV) nos três meses que antecedem a oferta. Na hipótese de a companhia não cumprir um dos requisitos acima antes ou durante a oferta, conforme o caso, a Bolsa considerará as regras de dispersão plenamente atendidas se, ao longo dos 18 meses seguintes ao encerramento da oferta, a companhia: 5

7 possuir o volume médio diário de negociação de R$ 4 milhões (ADTV) nos três meses anteriores ao término do prazo de 18 meses para enquadramento; ou realizar oferta pública de distribuição de ações registrada na CVM nos termos da Instrução CVM 400. Caso a companhia não consiga atender as regras dispersão até o término do referido período de 18 meses seguinte ao encerramento da oferta, a mesma estará sujeita à aplicação da sanção pecuniária no valor de 0,1% do valor da distribuição. A Instrução CVM 476 poderá ser bem interessante para follow-ons de companhias que já tiverem realizado uma oferta pública registrada na CVM sob a Instrução CVM 400, pois essas companhias não terão quaisquer restrições para negociação de suas ações, no mercado secundário, por investidores não qualificados. Em nossa visão, as regras de dispersão da Bolsa para follow-ons de companhias do Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1 realizados sob a Instrução CVM 476 não deveriam desestimular ou dificultar a realização dessas operações. Isso porque, a fim de atender as novas regras de dispersão da Bolsa para esse tipo de operação, é facultado à companhia cumprir apenas uma obrigação de meio, qual seja, a de ter 10% dos destinatários da oferta representado por pessoas físicas ou clubes de investimento, aí incluídos os acionistas do emissor que possam exercer o direito de preferência ou de prioridade na oferta. Esperamos que, juntamente com a recente permissão para realizar ofertas públicas com esforços restritos de ações, a reformulação do Bovespa Mais e o lançamento do Bovespa Mais Nível 2, as novas regras de dispersão da Bolsa para essas ofertas, quando realizadas por companhias de segmentos especiais, venham somente a contribuir para o desenvolvimento, a atratividade e o reaquecimento do mercado de capitais brasileiro. * Nair Veras Saldanha Janson é sócia de BCCS (njanson@bocater.com.br). ** Lucas Ometto Budoya é advogado de BCCS (lbudoya@bocater.com.br). 6

8 Regulamento de Listagem do Bovespa Mais Nível 2 entra em vigor em 1º de dezembro de 2014 Nair Saldanha Janson * Lígia Padovani ** Os Regulamentos de Listagem e de Sanções Pecuniárias do Bovespa Mais Nível 2 entrarão em vigor no próximo dia 1º de dezembro de 2014, concluindo mais uma etapa do processo de reestruturação dos segmentos especiais do mercado de acesso da BM&FBovespa. Como divulgado na oportunidade da entrada em vigor do Regulamento de Listagem do Bovespa Mais, na edição nº 59, de maio de 2014, da Newsletter do Escritório, o objetivo da BM&FBovespa é tornar o mercado acionário brasileiro acessível a um número maior de empresas, em especial, àquelas de pequeno e médio porte que desejam acessar o mercado de forma gradual com a captação de recursos por meio do mercado de capitais, simultaneamente à possibilidade de exposição e visibilidade junto aos investidores. Basicamente, a grande diferenciação existente entre esses dois segmentos de listagem atualmente integrantes do ambiente de Bolsa - Bovespa Mais e Bovespa Mais Nível 2 - é a possibilidade de o emissor possuir ações preferenciais neste último segmento, enquanto no Bovespa Mais são admitidas apenas ações ordinárias. A estrutura criada para o Bovespa Mais Nível 2 se assemelha com a do segmento diferenciado de listagem Nível 2 - e foi assim proposta levando em consideração os benefícios que pequenas e médias empresas podem obter com a emissão de ações preferenciais, inclusive para aquelas que estão impedidas de negociar ações ordinárias, seja por questões regulatórias do setor ou porque não querem perder a figura do controlador logo na partida, no momento inicial de acesso ao mercado de capitais. 7

9 Por outro lado, as diferenças mais relevantes do Bovespa Mais Nível 2 em relação ao Nível 2 à semelhança do Bovespa Mais em relação ao Novo Mercado - estão a composição do conselho de administração, que não precisa ter o número mínimo de 5 membros e tampouco membro independente, e no prazo para atingir o free float mínimo de 25% que é de até sete anos. O regulamento do Bovespa Mais Nível 2 ainda difere do regulamento do Nível 2 basicamente por: (i) não assegurar o tag along de 100% para as ações preferenciais; (ii) não prever a obrigação de realizar esforços de dispersão acionária no contexto de oferta pública de distribuição de valores mobiliários; (iii) não vedar a limitação de voto por acionista a percentual inferior a 5% do capital social; (iv) não vedar a cumulação dos cargos de presidente do conselho de administração e diretor presidente ou principal executivo da companhia; (v) não exigir a divulgação pelos conselheiros dos cargos que ocupam em conselho de administração, conselho fiscal, comitês e órgãos executivos de outras sociedades ou entidades; (vi) não exigir manifestação do conselho de administração sobre oferta pública de aquisição de ações da companhia; (vii) exigir a apresentação de demonstrações financeiras somente em português; (viii) não exigir a realização de reunião pública anual com analistas; (ix) não exigir a adoção de código e conduta; (x) prever apenas seis meses de período de lock-up após a oferta pública inicial de ações de distribuição de ações (IPO); e (xi) exigir a oferta pública de aquisição de ações (OPA) de saída somente quando a companhia possui acionista controlador. Com isso - reformulação do Bovespa Mais e lançamento do Bovespa Mais Nível 2 a BM&FBovespa espera tornar o ambiente de negociação em Bolsa mais atraente às pequenas e médias empresas, contribuindo para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro. * Nair Janson é sócia de BCCS (njanson@bocater.com.br). ** Lígia Padovani é advogada de BCCS (lpadovani@bocater.com.br). 8

10 CVM altera a Instrução CVM nº 480 para aprimorar e simplificar a divulgação de informações por meio do formulário de referência Nair Veras Saldanha Janson * Lígia Padovani ** A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) divulgou, no dia 9 de outubro, a nova Instrução CVM nº 552 ( Instrução CVM 552 ), alteradora da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009 ( Instrução CVM 480 ), que entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2015, com exceção do novo modelo do formulário de referência, estabelecido no Anexo 24 da Instrução CVM 480, que passará a vigorar conforme disposto no Anexo A, somente a partir de 1º de janeiro de A Instrução CVM 552 altera determinados dispositivos do formulário de referência, dentre os quais destacamos as seções Declarações individuais do Diretor Presidente e do Diretor de Relações com Investidores, 4 - Fatores de Risco, 5 Riscos de Mercado, 8 Grupo Econômico, 15 Controle e 16 Transações com Partes Relacionadas. Além disso, a nova Instrução inclui ao formulário de referência dois novos anexos, quais sejam, o Anexo 30-XXXII que regula as informações que devem ser divulgadas nos aumentos de capital deliberados pelo conselho de administração a fim de sujeitar essas operações ao mesmo regime de divulgação requerido no Anexo 14 da Instrução CVM nº 481, de 2009 ( Instrução CVM 481 ) para os aumentos de capital deliberados em assembleia geral, e o Anexo 30- XXXIII que disciplina as informações que devem ser divulgadas ao mercado pela companhia sempre que for realizada uma transação entre partes relacionadas que se enquadre nos critérios estabelecidos na nova norma. 9

11 Comentamos, a seguir, as principais alterações propostas para o formulário de referência. Declarações individuais do Diretor Presidente e do Diretor de Relações com Investidores (item 1.1) Foram incluídas declarações individuais e independentes, devidamente assinadas, do Diretor Presidente e do Diretor de Relações com Investidores atestando que reviram o formulário de referência e que todas as informações ali contidas estão em consonância com as normas da CVM. Segundo essa D. Autarquia, o objetivo da alteração é criar incentivos para a implantação de mecanismos de governança e de controles internos pelas companhias que possam contribuir para o aprimoramento das informações prestadas de modo geral e para a revisão crítica do formulário. Fatores de Risco (seção 4) No que tange a esta seção, a principal alteração decorre da inclusão de novos campos nos quais deve haver a divulgação de forma aglutinada e não mais individualizada -dos valores provisionados para cada contingência relativa aos processos divulgados nos itens 4.3 (processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que o emissor ou suas controladas sejam parte), 4.4 (processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o emissor ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou ex-administradores, controladores ou excontroladores ou investidores do emissor ou de suas controladas) e 4.6 (processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, em que o emissor ou suas controladas sejam parte). Tal alteração visa à conciliação entre a preservação das estratégias de defesa e acordos de interesse dos 10

12 emissores em tais litígios, na medida em que o montante individual provisionado passa a ser oculto, com os interesses dos investidores na divulgação dos valores das provisões totais das companhias. Outra alteração relacionada à seção 4, diz respeito aos principais riscos de mercado a que o emissor está exposto que eram descritos na seção 5 e, agora, estão contidos no item 4.2, juntamente com os fatores de riscos que possam influenciar a decisão de investimento previstos no item 4.1., entre eles, aqueles relacionados a questões socioambientais ora incluídos. Riscos de Mercado (seção 5) Com a transferência dos principais riscos de mercado para o item 4.2 acima mencionado, a seção 5 passa a abordar especificamente a política de gerenciamento de riscos e controles internos do emissor. Além disso, o novo item 5.3 passa a tratar das informações que eram solicitadas no item 10.6, sendo que as informações completas sobre os controles adotados pelo emissor para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis passam a ser refletidas nesse único item do formulário de referência. Grupo Econômico (seção 8) Não prevista na minuta da Audiência Pública SDM Nº 03/2013, mas decorrente dos comentários recebidos por seus participantes, tal alteração resulta na fusão das seções 8 e 15, excluindo as informações atualmente requeridas no item 8.1 e tornando obrigatória a divulgação do organograma do grupo econômico do emissor na seção 15, mas com um nível mais reduzido de detalhamento. 11

13 Adicionalmente, para evitar a renumeração dos demais itens do formulário de referência, a seção 8 passou a trazer as informações relacionadas a negócios extraordinários que eram divulgadas, até então, na seção 22 do formulário de referência. Controle (seção 15) Tendo em vista o disposto no artigo 119 da Lei 6.404/76, Lei das Sociedades por Ações (segundo o qual o acionista residente ou domiciliado no exterior deverá manter, no País, representante com poderes para receber citação em ações contra ele, propostas com fundamento nos preceitos da referida lei), os itens 15.1 e 15.2 passaram a conter a indicação do nome ou denominação social e o CPF ou CNPJ do mandatário ou representante legal no Brasil de acionista estrangeiro. O item 15.7, por sua vez, passou a descrever as principais operações societárias ocorridas no grupo que tenham tido efeito relevante para o emissor, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, indicando, quando envolver o emissor ou qualquer de suas controladas ou coligadas, informação estas que antes eram requeridas nos itens 6.5 e 8.3. Transações com Parte Relacionadas (seção 16) Para este item, a CVM eliminou a obrigação de descrição das transações com partes relacionadas celebradas nos três últimos exercícios sociais e passou a requerer a descrição somente daquelas celebradas no último exercício social ou que estejam em vigor no exercício social corrente. 12

14 Ressalte-se que as seções destacadas acima se referem às principais, e não a todas, as modificações realizadas no formulário de referência que sofreu ajustes também em outros itens ao longo de seu conteúdo. Obrigação de divulgar, em aumentos de capital deliberados pelo conselho de administração, as mesmas informações exigidas para aumentos de capital deliberado por assembleia geral (Anexo 3- XXXII) O novo Anexo 30-XXXII introduzido pela Instrução CVM 552 é uma espécie de extensão do Anexo 14 da Instrução CVM 481 e visa a suprimir a assimetria de informações disponibilizadas pelo emissor para deliberação de aumento de capital quando realizado por deliberação da assembleia geral de acionistas e por deliberação do conselho de administração. Em síntese, a Instrução CVM 481 trata: (i) das informações que as companhias devem divulgar para instruir o exercício do direito de voto por seus acionistas; e (ii) dos pedidos públicos de procuração para o exercício desse direito. Especificamente, o art. 14 da Instrução CVM 481 estabelece que a companhia deve fornecer aos acionistas, no mínimo, as informações indicadas no Anexo 14 da Instrução CVM 481, sempre que a assembleia geral for convocada para deliberar sobre aumento de capital. Nesse sentido, o Anexo 30-XXXII estende às deliberações de aumento de capital pelo conselho de administração a necessidade de prévia disponibilização do mesmo conjunto de informações para o investidor que antes só eram exigidas quando a deliberação acerca de aumento de capital se davam por meio de assembleia geral. Além disso, o Anexo 30-XXXII especifica as informações que devem ser divulgadas também em aumentos de capital decorrentes de plano 13

15 de opção, sendo que o Anexo 14 da Instrução CVM 481 também foi alterado nesse sentido. Obrigação de informações acerca de certas transações por partes relacionadas em sete dias úteis da sua realização (Anexo 30- XXXIII) Já o Anexo 30-XXXIII trata das informações sobre determinadas transações com partes relacionadas que foram incluídas entre as informações periódicas que devem ser enviadas à CVM pelo emissor registrado na categoria A (art. 30 da Instrução CVM 480). Primeiramente, é preciso ressaltar que a divulgação do Anexo 30- XXXIII tem finalidade distinta das informações sobre partes relacionadas divulgadas no formulário de referência e nas demonstrações financeiras, uma vez que tem por objetivo permitir que o investidor possa monitorar as transações entre partes relacionadas mais relevantes realizadas pelos emissores de forma imediata, quais sejam, aquelas entre o controlador e a companhia, por ser o caso mais comum em que tais transações podem ocorrer em condições não comutativas. Nesse sentido, o Anexo 30-XXXIII tem por objetivo a divulgação em até sete dias úteis de todas as informações ali exigíveis, naqueles casos considerados mais propícios a gerar conflitos de interesse, de modo que está fora de seu escopo a divulgação imediata de: (i) transações entre o emissor e suas subsidiárias integrais; (ii) transações entre subsidiárias integrais do emissor; e (iii) transações entre o emissor e seus administradores referentes à própria atividade de administração da companhia. Além disso, os critérios propostos para determinar as transações entre partes relacionadas que serão divulgadas na forma do Anexo 30-XXXIII 14

16 são os seguintes (levando-se em consideração as diferentes características dos emissores desde as companhias de grande porte até àquelas menores): a) transações cujo valor total supere o menor dos seguintes valores: (i) R$50 milhões; ou (ii) 1% do ativo total do emissor; e b) a critério da administração, as transações cujo valor total seja inferior aos parâmetros acima previstos, tendo em vista: (i) as características da operação; (ii) a natureza da relação da parte relacionada com o emissor; e (iii) a natureza e extensão do interesse da parte relacionada na operação. Harmonização dos prazos de análise da CVM para a conversão de categoria B para A com os prazos de análise de ofertas públicas de distribuição de ações Por fim, uma alteração muito positiva na Instrução CVM 480 para as companhias que já são registradas na categoria B, foi que solicitações de conversão da categoria B para a categoria A poderão ser analisadas concomitantemente a pedido de registro de oferta pública de distribuição de ações ou de valores mobiliários conversíveis ou referenciados em ações, de acordo com os mesmos prazos de análise da CVM, tal como já ocorre atualmente quando é realizado processo de registro de oferta pública de distribuição de ações por companhia sem registro de emissor na CVM. As alterações introduzidas pela Instrução CVM 552 são muito bem vindas, na medida em que simplificam e aprimoram a qualidade das informações prestadas pelos emissores ao mercado por meio do formulário de referência, o que é importante para uma melhor compreensão da companhia pelo mercado e o que contribui, em última análise, para a correta precificação dessas companhias e suas ações. 15

17 Relevante também as novas obrigação de divulgar importantes informações por oportunidade da deliberação de aumento de capital pelo conselho de administração e da realização de determinadas transações com partes relacionadas, o que, entre outros, vem em proteção, respectivamente, de legítimos interesses dos acionistas de não serem diluídos e do melhor interesse social de realizar operações com partes relacionadas sempre em bases comutativas e em linha com as práticas de mercado. Cabe a todos os participantes de mercado contribuir com comentários e sugestões à CVM para a constante simplificação e aprimoramento das informações fornecidas aos investidores pelos emissores brasileiros de forma a colaborar para o desenvolvimento do ambiente regulatório e da qualidade do disclosure das companhias abertas no mercado de capitais brasileiro. * Nair Veras Saldanha Janson é sócia de BCCS (njanson@bocater.com.br). ** Lígia Padovani é advogada de BCCS (lpadovani@bocater.com.br). Societário CVM autoriza negociação privada de ações de própria emissão, destinada ao pagamento de remuneração variável de administradores Fábio Lemos de Oliveira * Pedro Seixas de Medeiros ** O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários CVM, acompanhando por unanimidade o posicionamento da Superintendência de Relações com Empresas SEP, deferiu pedido de autorização, realizado pelo Banco do Brasil S.A., para que a instituição possa, de forma permanente, negociar privadamente com ações de sua emissão, de modo a proceder ao pagamento de parte da remuneração variável de seus administradores e de administradores da BB Gestão de Recursos DTVM S.A., sua controlada. 16

18 A Resolução CMN nº , de 2010, ao dispor sobre a política de remuneração de administradores de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, estabelece que pelo menos 50% do valor total pago a esses administradores a título de remuneração variável deve ser efetuado por ações ou instrumentos baseados em ações. Como tanto o Banco do Brasil quanto a BB DTVM são instituições financeiras e, portanto, devem cumprir o que exige a citada Resolução 3.921, a companhia pediu, baseada no art. 23 da Instrução CVM nº. 10/80, que a autarquia autorizasse permanentemente a negociação privada de ações de sua emissão com a finalidade específica de remunerar seus administradores e os de sua controlada. A SEP, ao se manifestar favoravelmente ao pedido, levou em consideração que (i) a operação estava plenamente circunstanciada, na forma do que exige o já citado art. 23 da ICVM 10/80, pois claramente buscava atender exigência regulamentar; (ii) o valor da remuneração dos administradores, incluindo a parcela variável em ações, foi aprovado em Assembleia Geral Ordinária em cada uma das companhias, em fiel atendimento ao que dispõe o art. 152 da LSA (Lei 6.404/76); (iii) o pedido foi feito com antecedência, novamente em atendimento ao art. 23 da ICVM 10/80; e (iv) o preço praticado é justo, como demanda o 2º do art. 6º da Resolução CMN nº , uma vez que calculado com base na cotação média das ações ordinárias da companhia na semana anterior ao pagamento da remuneração variável. Por último, a SEP entendeu (e o Colegiado da CVM ratificou) que a autorização poderia ser permanente, isto é, extensível aos demais pagamentos de remuneração variável a administradores, desde que sejam observados os seguintes requisitos: (i) o montante pago em ações esteja englobado na remuneração anual aprovada pelas Assembleias Gerais Ordinárias de cada companhia (Banco do Brasil e BB DTVM), de acordo com o art. 152 da LSA; (ii) o programa de remuneração continue a respeitar a ICVM 10/80, inclusive no tocante ao limite máximo de 10% das ações de cada classe de sua emissão em tesouraria (art. 3º); e (iii) a base de cálculo para definição do preço das ações continue sendo a média da cotação da semana anterior à remuneração. 17

19 Importa ressaltar que o pedido não é inédito, tendo, o Colegiado da CVM, deferido pleito similar realizado pelo Banco Pine S.A. * Fábio Lemos de Oliveira é advogado de BCCS (foliveira@bocater.com.br). ** Pedro Seixas de Medeiros é estagiário de BCCS (pmedeiros@bocater.com.br). Previdência Complementar Resolução CNPC 15/2014: alterações na Resolução CGPC 18/2006, nova forma de precificação de ativos e passivos atuariais Flavio Martins Rodrigues * Lygia Avena ** No dia , foi publicada a Resolução CNPC 15/2014. A referida Resolução alterou a Resolução CGPC 18/2006, que estabelece parâmetros técnico-atuariais para a estruturação dos Planos de Benefícios. A norma possui um conteúdo técnico-atuarial que precisará ser objeto de maior aprofundamento. De toda a forma, podemos adiantar um evidente aspecto inovador. A Resolução CNPC 15/2014 considera, para fins das metas atuariais e estabelecimento das taxas de desconto do passivo atuarial, as peculiaridades de cada plano de benefícios, levando em conta a duração (ou duration ) de seu passivo. Para fins de fixação do duration, a nova Resolução prevê a utilização de uma média ponderada dos prazos dos fluxos de pagamento de benefícios de cada plano (líquidos de contribuições incidentes sobre os mesmos), conforme fórmula prevista no normativo. Nesse sentido, a regra recém-editada define critérios para as taxas de desconto utilizadas no cálculo dos compromissos dos planos, prevendo a utilização de Taxa de Juros Parâmetro. Esta, por sua vez, é obtida com base 18

20 na estrutura a termo da taxa de juros, que considera a média de três anos, com base nos títulos públicos federais indexados ao IPCA. Na medida em que propicia tratamento desigual para situações efetivamente distintas dos planos de benefícios, o mencionado normativo buscou estabelecer melhores condições de adequação dos planos às tendências dos juros, considerando as realidades individuais de cada EFPC. Com isso, é esperada uma maior aderência dos efetivos resultados às metas atuariais previstas. O mercado tem uma expectativa de redução da volatilidade, atualmente observada nas apurações anuais dos planos administrados pelas EFPC. Por consequência, algumas situações de déficit em função de variações conjunturais tenderão a não mais ocorrer. A nova regra terá vigência a partir da sua publicação, podendo as EFPC, de forma facultativa, se adequarem à referida Resolução ainda esse ano. A partir de , a Resolução CNPC 15/2014 será de cumprimento obrigatório. As EFPC, que preferirem manter-se nas regras vigentes durante esse ano de 2014, deverão adotar a taxa máxima real de juros de 5,5% ao ano. Para melhor compreensão das mudanças introduzidas pela Resolução CNPC 15/2014, apresentamos um quadro comparativo em anexo (Anexo I). A partir da Resolução CNPC 15/2014, foi editada a Portaria PREVIC 615/2014. Esta regra estabeleceu a Taxa de Juros Parâmetro para o exercício de 2014 a ser aplicada pelas EFPC que optarem por seguir as novas regras já nesse ano. A Portaria dispõe que a Taxa de Juros Parâmetro adotada corresponderá àquela cujo ponto de Estrutura a Termo da taxa de juros média seja o mais próximo da duração do passivo do respectivo plano de benefícios, prevendo ainda que o cálculo da duração do passivo seja feita por meio de planilha eletrônica a ser divulgada na página da PREVIC. 19

21 Para tal, cabe às EFPC encaminhar à PREVIC, até o dia , por meio eletrônico, a Planilha eletrônica relacionada com cada um dos planos de benefícios, que deverá ser denominada Planilha de cálculo de duração. * Flavio Martins Rodrigues é sócio de BCCS (frodrigues@bocater.com.br). ** Lígia Padovani é advogada de BCCS (lpadovani@bocater.com.br). Resolução CNPC 16/2014: novas alterações na Resolução 26/2008, que trata da utilização de superávit e do equacionamento de déficit Flavio Martins Rodrigues * Lygia Avena ** No dia , foi publicada a Resolução CNPC 16/2014. Essa Resolução alterou a Resolução CGPC 26/2008 (por sua vez, já alterada pelas Resoluções 10/2012, 13/2013 e 14/2014), que traz as regras a serem observadas pelas EFPC para a apuração do resultado na destinação e utilização de superávit e no equacionamento do déficit dos planos de benefícios. Como foco principal, a nova Resolução 16/2014 buscou mitigar os riscos de descasamento entre os fluxos de ativos e passivos de longo prazo. A nova regra ajustou a taxa máxima de juros real anual a ser utilizada na destinação de superávit, ficando ainda ajustada a precificação para fins dessa destinação e do equacionamento de déficit. Nesse contexto, deverá ser observada a diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preço (classificado na categoria títulos mantidos até o vencimento ), calculada considerando a taxa de juros real utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desses papéis. Para tal, foi incluída na nova Resolução uma Seção específica sobre Ajustes de Precificação, sendo alterado o item IV do Anexo B da Resolução n 8, de

22 A nova regra terá vigência a partir da sua publicação, podendo as EFPC, de forma facultativa, já se adequarem à referida Resolução ainda esse ano. A partir de , a Resolução 16/2014 será de cumprimento obrigatório. Para melhor compreensão das mudanças introduzidas pela Resolução CNPC 16/2014, apresentamos um quadro comparativo em anexo (Anexo II). * Flavio Martins Rodrigues é sócio de BCCS (frodrigues@bocater.com.br). ** Lígia Padovani é advogada de BCCS (lpadovani@bocater.com.br). Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça DIREITO EMPRESARIAL. PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. APROVAÇÃO EM ASSEMBLEIA. CONTROLE DE LEGALIDADE. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA. CONTROLE JUDICIAL. IMPOSSIBILIDADE. 1. Cumpridas as exigências legais, o juiz deve conceder a recuperação judicial do devedor cujo plano tenha sido aprovado em assembleia (art. 58, caput, da Lei n /2005), não lhe sendo dado se imiscuir no aspecto da viabilidade econômica da empresa, uma vez que tal questão é de exclusiva apreciação assemblear. 2. O magistrado deve exercer o controle de legalidade do plano de recuperação - no que se insere o repúdio à fraude e ao abuso de direito -, mas não o controle de sua viabilidade econômica. Nesse sentido, Enunciados n. 44 e 46 da I Jornada de Direito Comercial CJF/STJ. 3. Recurso especial não provido. (RESp SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em e publicado no DJe em ). Notícias Curso de Atualização em Previdência Complementar IDS/UERJ Com o selo de qualidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e do Instituto Latino- Americano de Direito Social (IDS América Latina), será 21

23 Endereços Av. Rio Branco, º e 40º Andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) Fax: (21) /62 Rua Joaquim Floriano, º Andar Itaim Bibi São Paulo - SP CEP: Tel.: (11) Fax: (11) SAS Quadra 5 Bl K Sala 509 Ed. Office Tower Setor Autarquias Sul Brasília DF CEP: Tel.: (61) / / / realizado a partir de março/2015 um curso voltado especialmente para o mercado de previdência privada, contando no seu Corpo Docente com renomados especialistas na matéria, com grande experiência no setor. Com uma proposta inovadora, além de apresentar sólidos fundamentos teóricos da Previdência Complementar especialmente relacionados aos Fundos de Pensão o curso objetiva tratar de matérias atuais e práticas desse segmento nas suas diversas áreas de atuação. Sendo voltado para conselheiros, dirigentes, membros de comitês de investimento e outros órgãos de assessoramento, demais gestores, técnicos e consultores, prestadores de serviços em geral, como também para membros do Poder Público e gestores de regimes próprios de previdência complementar, o curso, cujo programa consta em anexo (Anexo III), é coordenado pelo Professor e Juiz Federal Fábio Souza e pela Professora e advogada Lygia Avena, associada sênior do Escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados. São também integrantes do Corpo Docente: Devanir Silva, Fábio Zambitte, Flávio Martins Rodrigues (este sócio sênior de Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados), Geraldo de Assis Souza Junior, Isaura Beatriz Pereira Rodrigues, Jayme Mariz de Faria Júnior, Luiz Félix de Freitas, Luiz Roberto Gouvêa, Lycia Braz, Márcia Cristina Locachevic, Marília Castro e Sérgio D Andrea Ferreira. O curso já está com as inscrições abertas, tendo vagas limitadas e sendo considerado, para fins de pontuação para a Certificação do ICSS (Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social), com 96 créditos para fins da certificação para aqueles que o concluírem. Maiores informações poderão ser obtidas através dos seguintes contatos: atendimento@idsamericalatina.com.br ou (21) e (21) O conteúdo desta Newsletter é simplesmente informativo, não devendo ser entendido como opinião legal, sugestão ou orientação de conduta. Quaisquer solicitações sobre a forma de proceder ou esclarecimentos sobre as matérias aqui expostas devem ser solicitados formalmente aos advogados de BCCS. 22

24 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I RESOLUÇÃO MPS/CGPC Nº 18, DE 28 DE MARÇO DE DOU DE 05/04/2006 Estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências. Texto com alterações até a Resolução MPS/CNPC nº 09, de 29/11/2012. Art. 2º Sem prejuízo das obrigações das entidades fechadas de previdência complementar de divulgação de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios, a Secretaria de Previdência Complementar poderá disponibilizar, no sítio eletrônico do Ministério da Previdência Social na rede mundial de computadores (internet), a relação dos planos de benefícios inscritos no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar - CNPB, com as respectivas hipóteses biométricas e demográficas adotadas, bem como o nome do atuário responsável. Art. 3º Fica a Secretaria de Previdência Complementar autorizada a editar instruções complementares que se fizerem necessárias à execução do disposto nesta Resolução, assim como resolver os casos omissos. Texto alterado pela Resolução MPS/CNPC nº 15, de 19/11/2014 DOU de 24/11/2014 Art. 2º Sem prejuízo das obrigações da EFPC de divulgação de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc poderá disponibilizar, em sua página eletrônica, a relação dos planos de benefícios inscritos no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar - CNPB, com as respectivas hipóteses biométricas e demográficas adotadas, bem como o nome do atuário responsável. Art. 3º Fica a Previc autorizada a editar instruções complementares que se fizerem necessárias à execução do disposto nesta Resolução, assim como resolver os casos omissos. ANEXO REGULAMENTO Bases Técnicas 1. As hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras devem estar adequadas às características da massa de participantes e assistidos e ao regulamento do plano de benefícios de caráter previdenciário. ANEXO REGULAMENTO Bases Técnicas 1. As hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras devem estar adequadas às características da massa de participantes e assistidos e do plano de benefícios de caráter previdenciário A comprovação de adequação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras às características da massa de participantes e assistidos e do plano de benefícios de caráter previdenciário é exigida para os planos cujos benefícios tenham seu valor

25 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I 1.1. A EFPC deverá solicitar do patrocinador ou, se for o caso, do instituidor do plano de benefícios manifestação por escrito sobre as hipóteses econômicas e financeiras que guardem relação com suas respectivas atividades, mediante declaração, que deverá estar devidamente fundamentada e que será arquivada na EFPC, ficando à disposição da Secretaria de Previdência Complementar As justificativas para as demais hipóteses adotadas na avaliação atuarial do plano de benefícios também deverão ser arquivadas na EFPC, ficando à disposição da Secretaria de Previdência Complementar. ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como para os planos que adquiram característica de benefício definido na fase de concessão A EFPC deverá solicitar do patrocinador ou, se for o caso, do instituidor do plano de benefícios manifestação fundamentada sobre as hipóteses econômicas e financeiras que guardem relação com suas respectivas atividades, cuja declaração fornecida deverá ser arquivada, ficando à disposição da Previc As justificativas para as demais hipóteses adotadas na avaliação atuarial do plano de benefícios deverão ser arquivadas, ficando à disposição da Previc. 1.4 Para os fins desta Resolução, entendese por: I - Duração do passivo, a média ponderada dos prazos dos fluxos de pagamentos de benefícios de cada plano, líquidos de contribuições incidentes sobre esses benefícios, conforme a fórmula abaixo: Onde: Fi = somatório dos pagamentos de benefícios de cada plano, líquidos de contribuições incidentes sobre esses benefícios, relativos ao i-ésimo prazo; i = prazo, em anos, resultante da diferença entre o ano de ocorrência dos fluxos (Fi) e o ano de cálculo; e TA = a taxa de juros real anual aplicada no

26 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I ano anterior pelo respectivo plano de benefícios. II - Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média, a média de três anos das Estruturas a Termo de Taxa de Juros diárias baseadas nos títulos públicos federais indexados ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA. 4. A taxa máxima real de juros admitida nas projeções atuariais do plano de benefícios, que será utilizada como taxa de desconto para apuração do valor presente dos fluxos de contribuições e benefícios, é de: I - 6,0% (seis por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2012; II - 5,75% (cinco inteiros e setenta e cinco centésimos por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2013; III - Taxa de juros parâmetro, aquela cujo ponto da Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média seja o mais próximo à duração do passivo do respectivo plano de benefícios A Previc divulgará anualmente a Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média, para fins de definição da taxa de juros parâmetro. 4. A taxa de juros real anual, a ser utilizada como taxa de desconto para apuração do valor presente dos fluxos de benefícios e contribuições de um plano de benefícios, corresponderá ao valor esperado da rentabilidade futura de seus investimentos. III - 5,5% (cinco inteiros e cinco décimos por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2014; IV - 5,25% (cinco inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2015; V - 5,0% (cinco por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2016; VI - 4,75% (quatro inteiros e setenta e cinco centésimos por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, na avaliação atuarial relativa ao exercício de 2017; e

27 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I VII - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) ao ano ou sua equivalência mensal, nas avaliações atuariais relativas aos exercícios de 2018 e seguintes A adoção de taxa real de juros para cada plano de benefícios deverá ser justificada pela entidade fechada de previdência complementar com base em estudos técnicos que comprovem a aderência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao fluxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios. Tais estudos devem ser apreciados pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da entidade fechada, e ficarão disponíveis na entidade para conhecimento de participantes e patrocinadores e apresentação ao órgão fiscalizador sempre que requisitados Ficam vedados a adoção de taxas negativas para as projeções de crescimento real de salários ou crescimento real dos benefícios do plano, bem como agravamento ou desagravamento em outras hipóteses cuja combinação resulte em taxa superior ao limite previsto no caput. 4.1 Deverá ser demonstrada, em estudo técnico, a convergência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao fluxo futuro de receitas de contribuições e pagamentos de benefícios. 4.2 A EFPC poderá adotar taxa de juros real anual limitada ao intervalo compreendido entre 70% (setenta por cento) da taxa de juros parâmetro e 0,4% (quatro décimos por cento) ao ano - a.a. acima da taxa de juros parâmetro Caso a taxa de juros real correspondente ao ponto de dez anos da Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média, seja inferior a 4% (quatro por cento) a.a., o limite superior do intervalo definido no item 4.2, será ampliado em 0,03% (três centésimos por cento) a.a. a cada decréscimo de 0,1% (um décimo por cento) a.a. naquela taxa As entidades fechadas que administrem planos com taxa real de juros superior aos limites estipulados no item 4 e igual ou inferior a 6,0% (seis pontos percentuais) poderão mantê-la, desde que autorizadas anualmente pela Superintendência Nacional A EFPC deverá enviar estudo técnico específico para autorização pela Previc, caso pretenda adotar taxa de juros real anual que não esteja no intervalo estabelecido no item 4.2, observado o item

28 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I de Previdência Complementar - Previc, com base em estudo que comprove a sua plena adequação e aderência A Previc poderá determinar a aplicação das taxas de juros estabelecidas no item 4 caso sejam verificadas inconsistências nos estudos de adequação e aderência referidos nos subitens 4.1 e Entende-se por adequação e aderência, para fins dos estudos de que tratam os subitens 2.4, 4.1 e 4.3: I - a conformidade decorrente da confrontação entre as probabilidades de ocorrência de morte ou invalidez constantes da tábua biométrica utilizada em relação àquelas constatadas junto à massa de participantes e assistidos nos últimos três exercícios; e (...) 4.6. Os estudos referidos nos subitens 2.4, 4.1 e 4.3 deverão ser: I - elaborados por atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios; II - aprovados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo; e III - atestados tempestivamente em parecer do Conselho Fiscal da entidade fechada. 4.3 A Previc poderá determinar a realização de novo estudo técnico, caso os estudos de que tratam os itens 4.1 e sejam avaliados como inconsistentes ou insuficientes. 4.4 Deverão ser enviados à Previc os fluxos de contribuições, bem como os fluxos de pagamentos de benefícios utilizados para a definição da duração do passivo. 4.5 Os estudos técnicos deverão observar : I - a aderência decorrente da confrontação entre as probabilidades de ocorrência de morte ou invalidez constantes da tábua biométrica utilizada em relação àquelas constatadas junto à massa de participantes e assistidos considerando, no mínimo, o período histórico dos últimos três exercícios; e (...) Os estudos técnicos deverão ser: I - elaborados por atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios; II - aprovados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo; 4.7. Os conselheiros e dirigentes das entidades fechadas se pautarão pela busca da sustentabilidade de longo prazo do plano de benefícios O atendimento aos padrões mínimos III - acompanhados de parecer do Conselho Fiscal; e IV - disponibilizados, quando requisitados, aos participantes, aos assistidos, aos patrocinadores, aos instituidores e à

29 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I estabelecidos nesta Resolução e em normas correlatas não exclui os responsáveis do ônus de demonstrar tempestivamente a adequação das hipóteses e premissas atuariais, regimes financeiros e métodos de financiamento adotados no plano de benefícios. 10. O prazo máximo para amortização de parcela de reserva matemática de benefícios a conceder, não coberta pela contribuição normal, equivalerá ao somatório do produto de cada tempo de serviço futuro pela projeção do valor do benefício programado dos participantes ativos, sendo este valor dividido pelo somatório do valor do benefício programado dos participantes ativos, de tal forma que este encargo esteja totalmente integralizado quando da concessão do benefício Para fins do disposto no item 10, o tempo de serviço futuro corresponderá à diferença entre a idade em que o participante cumpriria todos os requisitos para recebimento do benefício programado e continuado pleno e a idade na data da avaliação atuarial. Previc."(NR) 10. Na ocorrência de insuficiência de cobertura patrimonial, não coberta pela contribuição normal, o prazo máximo para a sua amortização, quando exigida, equivalerá ao da duração do passivo do plano de benefícios O prazo de amortização deverá ser atestado por meio de fluxo atuarial que considere anualmente as receitas, despesas e patrimônio de cobertura, este segregado em integralizado e a integralizar, pelo período correspondente ao pagamento de todas as parcelas, devendo ficar evidenciado que a amortização está ajustada às necessidades de recursos do plano de benefícios Na ocorrência de parcela não coberta de reserva matemática de benefícios concedidos, a parte desta que couber ao patrocinador deverá ser objeto de instrumento contratual com garantias O instrumento contratual deverá ficar à disposição da Previc, juntamente com os fluxos anuais de receitas,

30 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I despesas e patrimônio de cobertura, este segregado em integralizado e a integralizar, pelo período de pagamento de todas as parcelas do contrato, observadas as demais disposições que regem a matéria. 11. O prazo máximo para amortização de parcela não coberta de reserva matemática de benefícios concedidos eqüivalerá ao somatório do produto do valor do benefício pela expectativa média de vida completa do participante assistido, sem considerar sua reversão em pensão, sendo o resultado dividido pelo somatório do valor do benefício Na ocorrência de insuficiência mencionada no item 11, a parcela que couber ao patrocinador deverá ser objeto de instrumento contratual com garantias. O referido instrumento deverá permanecer na EFPC à disposição da Secretaria de Previdência Complementar, juntamente com os fluxos anuais de receitas, despesa e ativo líquido, este segregado em integralizado e a integralizar, pelo período de pagamento de todas as parcelas deste contrato, observadas as demais disposições que regem a matéria É facultada a inserção no contrato referido no item 11.1, de cláusula sobre a revisão anual do saldo devedor em função das perdas e ganhos, observados nas avaliações atuariais anuais, nas proporções definidas no rateio da insuficiência, entre participantes e patrocinadores, conforme o caso É facultada a inserção no instrumento contratual de cláusula sobre a revisão anual do saldo devedor em função das perdas e ganhos, observados nas avaliações atuariais anuais, nas proporções definidas no rateio da insuficiência, entre participantes e patrocinadores, conforme o caso Deverá constar na avaliação atuarial a parcela de insuficiência de cobertura de responsabilidade do assistido, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios. 11. Na ocorrência de nova insuficiência de cobertura patrimonial, que demande equacionamento antes do término da amortização referida no item 10, deverá ser realizada nova operação de equacionamento Deverá constar na avaliação atuarial a parcela de insuficiência de cobertura de responsabilidade do participante assistido, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios. 12. Excetua-se do disposto nos itens 10 e 11 o plano de benefícios, em manutenção, no

31 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I qual o prazo para a amortização das insuficiências de cobertura tenha sido aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar anteriormente a 5 de setembro de Neste caso, deverão ser mantidos na EFPC, à disposição da Secretaria de Previdência Complementar, juntamente com as avaliações atuariais anuais, os fluxos anuais de receitas, despesas e ativo líquido pelo período de pagamento. 13. Compete ao Conselho Fiscal da entidade fechada atestar, mediante fundamentação e documentação comprobatória, a existência de controles internos destinados a garantir o adequado gerenciamento dos riscos atuariais. 14. A Diretoria Executiva da entidade fechada deverá informar ao Conselho Deliberativo, ao Conselho Fiscal, aos patrocinadores e aos participantes a rentabilidade bruta e a rentabilidade líquida auferidas em cada segmento de aplicações e em cada fundo de investimentos, bem como as taxas de administração, taxas de performance e todos os demais custos incorridos com a administração própria e terceirizada dos ativos de investimentos, de acordo com as instruções a serem estabelecidas pela Previc, que deverão considerar as modalidades e o porte dos planos de benefícios previdenciários. 12. Os instrumentos contratuais para amortização deverão estar à disposição da Previc, juntamente com as avaliações atuariais anuais, os fluxos anuais de receitas, despesas e patrimônio de cobertura, pelo período de pagamento. (NR) 13. Compete ao Conselho Fiscal atestar, mediante fundamentação e documentação comprobatória, a existência de controles internos destinados a garantir o adequado gerenciamento dos riscos atuariais. 14. A Diretoria Executiva deverá informar ao Conselho Deliberativo, ao Conselho Fiscal, aos patrocinadores e aos participantes a rentabilidade bruta e a rentabilidade líquida auferidas em cada segmento de aplicações e em cada fundo de investimentos, bem como as taxas de administração, taxas de performance e todos os demais custos incorridos com a administração própria e terceirizada dos ativos de investimentos, devendo ser consideradas as modalidades e o porte dos planos de benefícios previdenciários, de acordo com as instruções a serem estabelecidas pela Previc. 15. Ficam vedados a adoção de taxas negativas para as projeções de crescimento real de salários ou

32 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I crescimento real dos benefícios do plano, bem como agravamento ou desagravamento em outras hipóteses cuja combinação resulte em taxa superior ao limite previsto no item Os conselheiros e dirigentes das entidades fechadas são responsáveis pelo cumprimento do disposto nesta Resolução e em normas correlatas, o que não exime o atuário da entidade ou outro profissional que lhe preste serviço, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada, de responder pelos estudos, cálculos e serviços sob sua responsabilidade O descumprimento do disposto nesta Resolução e em normas correlatas sujeita os aludidos conselheiros, dirigentes e profissionais a processo de apuração de responsabilidade, nos termos da legislação aplicável. 16. O atendimento aos padrões mínimos estabelecidos nesta Resolução e em normas correlatas não exime os responsáveis do ônus de demonstrar tempestivamente a adequação das hipóteses e premissas atuariais, regimes financeiros e métodos de financiamento adotados no plano de benefícios. 17. Os conselheiros e dirigentes da EFPC pautarão suas ações pela busca da sustentabilidade de longo prazo do plano de benefícios Os conselheiros e dirigentes são responsáveis pelo cumprimento do disposto nesta Resolução e em normas correlatas, o que não exime o atuário da entidade ou outro profissional que lhe preste serviço, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada, de responder pelos estudos, cálculos e serviços sob sua responsabilidade. 18. Para os planos que não se enquadrem nas características definidas no item 1.1 e utilizem taxa de juros real anual em cálculos de benefícios, a EFPC deverá adotar taxa de juros real anual dentro do intervalo estabelecido no item 4.2, considerando a duração de dez anos A taxa de juros a que se refere o item 18 deverá ser:

33 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo I I - divulgada anualmente aos participantes, aos patrocinadores e instituidores; e II - utilizada para a transformação de saldo de conta em benefícios, se previsto no regulamento do plano de benefícios de caráter previdenciário.

34 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo II RESOLUÇÃO MPS/CGPC Nº 26, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, e dá outras providências. Redação com alterações até a Resolução MPS/CNPC nº 14, de 24 de fevereiro DOU de 03/04/2014 TÍTULO III DA DESTINAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO DO SUPERÁVIT CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES PARA REVISÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS Seção I Da Tábua Biométrica e da Taxa de Juros Art. 9º A EFPC, previamente à revisão do plano de benefícios a que se refere o art. 8º, tendo como base parecer atuarial e estudo econômicofinanceiro, deverá identificar, mensurar e avaliar a perenidade das causas que deram origem ao superávit. 1º Observado o disposto no caput, a EFPC deverá adotar, além de outras hipóteses consideradas necessárias na avaliação da própria EFPC e do atuário responsável pelo plano: (...) II - taxa máxima real de juros correspondente aos tetos estabelecidos no item 4 do Regulamento Anexo à Resolução CGPC nº 18, de 2006, reduzida em um ponto percentual, para cada um dos respectivos exercícios. Nova Redação com alterações da Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de DOU de 24/11/2014 TÍTULO III DA DESTINAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO DO SUPERÁVIT CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES PARA REVISÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS Seção I Da Tábua Biométrica e da Taxa de Juros Art. 9º A EFPC, previamente à revisão do plano de benefícios a que se refere o art. 8º, tendo como base parecer atuarial e estudo econômicofinanceiro, deverá identificar, mensurar e avaliar a perenidade das causas que deram origem ao superávit. 1º Observado o disposto no caput, a EFPC deverá adotar, além de outras hipóteses consideradas necessárias na avaliação da própria EFPC e do atuário responsável pelo plano: (...) II - taxa máxima de juros real anual correspondente ao teto estabelecido no item 4 do Regulamento Anexo à Resolução nº 18, de 2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, para o respectivo plano de benefícios, reduzida em um ponto percentual. (...) Seção IV

35 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo II Dos Ajustes de Precificação (...) Art. 11-A. Anteriormente à destinação, o valor do ajuste de precificação negativo será deduzido da reserva especial, para fins de cálculo do montante a ser destinado. 1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. 2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão. TÍTULO IV DO EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT TÍTULO IV DO EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES PARA EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT Seção I Dos Ajustes de Precificação Art. 28-A. O valor do ajuste de precificação, positivo ou negativo, será acrescido ou deduzido, respectivamente, para fins de equacionamento de déficit. 1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença

36 B O C A T E R, C A M A R G O, C O S T A E S I L V A Anexo II entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. 2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão.

37 ATUALIZAÇA O EM PREVIDE NCIA COMPLEMENTAR Curso inovador, dinâmico e prático sobre Previdência Complementar, adequado às necessidades do mercado e ministrado pelos maiores especialistas, autoridades e gestores com ampla experiência corporativa

38 ATUALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Instituto Latino- Americano de Direito Social (IDS América Latina) apresentam seu novo curso: ATUALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Trata-se de uma inovadora proposta, pensada especialmente para o mercado de previdência privada, voltado para gestores diretores, membros de conselhos deliberativos, gerentes e procuradores com poderes de gestão, bem como advogados, administradores, atuários, contadores, representantes de patrocinadores, membros de comitês de investimento e financeiro, técnicos previdenciários, profissionais do mercado financeiro, consultores e prestadores de serviços no Setor, como também membros do poder público e gestores de Este Curso será considerado na pontuação para fins da Certificação do ICSS (Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social). 1. Características Gerais do Curso e Informações Local: OGNI Avenida Rio Branco, 81 7º andar Centro, RJ Data de início: 06 de Março de 2015 Duração: 8 meses Dia e horários: sextas-feiras quinzenalmente 09h às 18h Carga Horária: 120 horas As inscrições efetuadas até 20/12/2014 terão desconto adicional de 5%. Para maiores informações, entre em contato com o curso IDS América Latina: (21) (21) atendimento@idsamericalatina.com.br Coordenação: Fábio Souza - Juiz Federal. Professor UFRJ. Mestre e doutorando em Direito pela UERJ. Mestre e doutor em Sociologia e Direito pela UFF. Presidente da Comissão de Direito Previdenciário da Escola da Magistratura Federal da 2ª Região. Coordenador acadêmico do IDS América Latina. Lygia Avena - Advogada pós-graduada em Direito Empresarial e em Administração pelo IBMEC. Especializada em Previdência Complementar pela Wharton School (EUA). Foi membro da Câmara de Recursos da Previdência Complementar, Coordenadora da Comissão Técnica Nacional de Assuntos Jurídicos da Abrapp e Gerente Jurídica da Fundação VALIA. Advogada do Escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados e Professora de cursos de pós-graduação em Previdência Complementar. Rua Maestro Felício Toledo, 519 3º andar Centro Niterói RJ Tel.: (55) (21)

39 2. Corpo docente * ATUALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Fábio Souza (coordenador); Lygia Avena (coordenadora); Devanir Silva Administrador de Empresas, Superintendente Geral da Abrapp Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Superintendente da ABRAPP, tendo sido representante da Abrapp na Organização Iberoamericana de Seguridade Social; Fábio Zambitte Advogado especialista, Doutor em Direito, professor UERJ e FGV; Flávio Martins Rodrigues Procurador do Estado do RJ, Mestre em Direito Tributário, ex-presidente do RioPrevidência e do ICSS, Sócio sênior do Escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados; Geraldo de Assis Souza Junior Contador, Doutourando em Administração, Mestre em Engenharia de Produção, membro da Comissão Técnica Nacional de Contabilidade da Abrapp; Isaura Beatriz Pereira Rodrigues Atuária, Gerente de Atuária da Fundação VALIA, Membro da Comissão Nacional de Atuária da Abrapp; Jayme Mariz de Faria Júnior Secretario de Políticas da Previdência Complementar do MPS; Luiz Félix de Freitas Administrador, Pós-graduado em Gestão estratégica da tecnologia da informação, Tutor da Abrapp no Curso de controles internos e auditoria e Professor da Escola Trevisan de Negócios; Luiz Roberto Gouvêa - Atuário, especialista em Previdência Complementar, Consultor de Benefícios, ex. Diretor Geral para a América Latina da Towers Watson Consultoria Lycia Braz Advogada tributarista; Márcia Cristina Locachevic Graduada em Marketing e pós-graduada em Gestão de Negócios pela FGV-SP, Gerente executiva e de Comunicação da Funcesp, Coordenadora da Comissão Nacional de Comunicação e Marketing da Abrapp; Marília Castro Atuária, Sócia da Atuas Consultoria S/C Ltda., Coordenadora do Comitê Técnico do IBA Instituto Brasileiro de Atuária relativo aos Fundos de Pensão, Membro do Grupo de Assessoria Atuarial da SPPC/MPS; Sérgio Dandrea Ferreira Professor de Direito Administrativo da UERJ, ex. Curador de Fundações, Desembargador Federal Aposentado, Consultor em Previdência Complementar; * Sujeito a alterações Rua Maestro Felício Toledo, 519 3º andar Centro Niterói RJ Tel.: (55) (21)

40 ATUALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 3. Conteúdo Programático Módulo 1: Os Regimes Previdenciários. Histórico e aspectos institucionais. Módulo 2: A Previdência Complementar. O Regime de Previdência Complementar Fechado. Aspectos Legais e Contratuais Fundamentais. Módulo 3: Organização e Estrutura das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). Estruturação dos Planos de Benefícios. Normatização, Supervisão e Fiscalização nas EFPC. Módulo 4: Os Planos previdenciários. Custeio e aspectos atuariais fundamentais. Módulo 5: Fiscalização, Intervenção e Liquidação das EFPC. O Regime Disciplinar e o Processo administrativo sancionador. A Responsabilidade dos Gestores. Regras e princípios prudenciais de boa governança. A Resolução CGPC 13/2004. Módulo 6: O Regime de Previdência Complementar do Servidor Publico. Módulo 7: As Regras de investimentos nas EFPC. Módulo 8: Tributação e Aspectos Contábeis na Previdência Complementar Fechada. Módulo 9: Comunicação Corporativa Módulo 10: Governança e Gestão de Riscos nas EFPC Módulo 11: Debates Avançados. Mesas redondas e Trabalhos em Grupo. Rua Maestro Felício Toledo, 519 3º andar Centro Niterói RJ Tel.: (55) (21)

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de abril de 2012

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Newsletter n. 51 setembro/2013

Newsletter n. 51 setembro/2013 Newsletter n. 51 setembro/2013 Destaques desta edição PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Novas normas para EFPC: Resolução CNPC 12/2013 e Instrução SPC 04/2013... 1 JURISPRUDÊNCIA Superior Tribunal de Justiça...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA).

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). 1. Como proceder para corrigir, nas Demonstrações Atuariais, as informações do campo características dos benefícios?

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1

Leia mais

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência

Leia mais

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES 2 I. Finalidade A presente Política de Divulgação de Informações e de Negociação de Ações tem como finalidade estabelecer as práticas de divulgação

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [01.182.491/0001-00] OABPREV-RS - FUNDO DE PENSAO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DO RIO GRANDE DO SUL [2006.0013-29]

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A. O PRESIDENTE

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. CNPJ 02.328.280/0001-97 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.238.280/0001-97 Rua Ary Antenor de Souza, nº 321,

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [10.530.382/0001-19] FUNDO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO-ALEPEPREV PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2008.0048-56] ALEPEPREV ENCERRAMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

Nível 1. Governança Corporativa

Nível 1. Governança Corporativa Nível 1 Governança Corporativa Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012. Sumário

Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012. Sumário POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012 Sumário I. Finalidade... 3 II. Abrangência... 3 III. Divulgação de Informação

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE F A TO RELEV A N TE A Telefônica Brasil S.A. ("Companhia" ou Telefônica Brasil ), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, conforme alteradas e, em complementação aos Fatos Relevantes

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que: Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional / 1. OBJETIVO Estabelecer conceitos, diretrizes e procedimentos acerca dos perfis de investimentos destinados aos participantes dos planos de contribuição definida e contribuição variável administrados

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 1. OBJETIVO, ADESÃO E ADMINISTRAÇÃO 1.1 - A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

As principais alterações trazidas pela Instrução CVM 571 encontram-se resumidas abaixo.

As principais alterações trazidas pela Instrução CVM 571 encontram-se resumidas abaixo. MERCADO DE CAPITAIS 01/12/2015 CVM ALTERA INSTRUÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO, A ADMINISTRAÇÃO, O FUNCIONAMENTO, A OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO E A DIVULGAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM São Paulo, 12 de dezembro de 2014. À COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM Rua Sete de Setembro, nº 111 Rio de Janeiro, RJ SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM At.: Ilma. Sra. Flavia Mouta

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010 Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.

Leia mais

RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO MPS/CNPC Nº 16, DE 19 DENOVEMBRO DE 2014 (Publicado no D.O.U, Nº 227, de 24 de novembro de 2014) Altera a Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar,

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. Por este instrumento, OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A., companhia aberta

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

RESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009. Quadro Comparativo

RESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009. Quadro Comparativo RESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009 Quadro Comparativo O PRESIDENTE DO CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 5º, 18 e 74 da Lei

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS 1. Finalidade 1.1 A finalidade desta Política de Exercício de Voto em Assembleias é estabelecer e comunicar princípios e regras para o exercício

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A.

Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. I. FINALIDADE 1. O objetivo da Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. (a Companhia )

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Skopos Investimentos Ltda. 1 Ficha Técnica: Título: Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais. Área responsável: Compliance

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

Proibida a reprodução.

Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

demonstração da Mutação do ativo Líquido

demonstração da Mutação do ativo Líquido Período: dezembro de 2010 R$ mil demonstração da Mutação do ativo Líquido Visão ATelecom Descrição 2010 A) Ativo Líquido - Início do Exercício 2.207 1. Adições 4.979 (+) Contribuições 4.727 (+) Resultado

Leia mais

Art. 2º A aquisição, de modo direto ou indireto, de ações de emissão da companhia, para permanência em tesouraria ou cancelamento, é vedada quando:

Art. 2º A aquisição, de modo direto ou indireto, de ações de emissão da companhia, para permanência em tesouraria ou cancelamento, é vedada quando: TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 10, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1980, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 268, DE 13 DE NOVEMBRO DE 1997 E Nº 390, DE 8 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a

Leia mais