DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES (MINUTA)

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1 PROCESSO: JULGAR PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Solicitar ao delegado processo/remessa por conexão Ao concordar com a solicitação de processo distribuído para outra DRJ ou localizado no Cegep, ou com a solicitação de remessa de processo para DRJ preventa, em razão da existência de conexão, o submete a solicitação ao Delegado de Julgamento da DRJ demandante. Nos casos em que o processo está localizado no Cegep, ele será movimentado para a DRJ demandante e distribuído ao julgador que solicitou o processo. Nos casos em que o processo está localizado em outra DRJ, ele será movimentado para a DRJ demandante, para distribuição ao julgador, apenas após o pedido de processo por conexão ser deferido pela DRJ demandada. Nos casos de remessa de processo para DRJ preventa, a remessa só será feita após decisão pela DRJ demandada. As comunicações são todas feitas por correio eletrônico e a movimentação dos autos do processo no só ocorrerá ao final, no caso de deferimento do pedido. As atividades entre o pedido e a decisão/movimentação do processo estão descritas no processo Tratar Pedido de Processo por Conexão. Notes; (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ), Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. ELABORAR FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ATIVIDADES Subprocesso O processo abrange as atividades referentes ao preenchimento do Formulário de Registro de s (FRA) pelo julgador. Iniciado o mês, o disponibiliza ao julgador o FRA do mês corrente, no qual devem constar todas atividades realizadas pelo julgador no mês e o tempo gasto em cada uma delas, por exemplo: horas utilizadas para julgamento de processos, horas em sessão de julgamento e horas em eventos de capacitação. Também são informados os afastamentos (férias, licenças) e compensações de horas realizadas. O FRA é preenchido no decorrer do mês e encerrado até o primeiro dia útil do mês seguinte. Após finalização e assinatura do FRA, existe a possibilidade de reabrir o documento para correções. O preenchimento do formulário é obrigatório e permite obtenção de dados que são consolidados no Relatório de Horas Aplicadas ao Processo (RHAP). Referidos índices são de extrema relevância para o planejamento das atividades de julgamento, pois são insumos para as atividades do processo Administrar e Distribuir Processo Administrativo Fiscal FRA disponível para preenchimento FRA preenchido e assinado Não se aplica Não se aplica Portaria RFB nº 2.292, de 23 de outubro de 2012 Analisar solicitação

2 Verificar a procedência da conexão entre processos administrativos fiscais apontada pelo julgador, podendo concordar ou não com a solicitação de processo de outra unidade. Caso não concorde, o julgador dá seguimento a análise e julgamento do processo que lhe foi distribuído. Notes; (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011, Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. Analisar requerimento de inexatidão material Verificar se no processo devolvido pela DRF há acórdão emitido com inexatidão material, devida a lapso manifesto e a erro de escrita ou erro de cálculo, demandando a emissão de novo acórdão (acórdão revisor). (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, e 1º do artigo 21 e artigo 27 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Emitir despacho Emitir despacho negando a revisão da decisão proferida, por falta de demonstração da inexatidão material pela unidade responsável pela execução da decisão. Despacho (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, e artigo 27 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011, Manual de Redação da Presidência da República, 2ª edição, 2002, Portaria RFB nº 1.887, de 26 de dezembro de 2013 (aprova o Manual de Redação e Elaboração de Atos Administrativos da RFB), Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013 (Atos Administrativos no âmbito da RFB)

3 Planejar distribuição Ao receber processo novo, ou processo com declaração de suspeição/impedimento; processo em retorno de diligência/perícia ou processo movimentado por outra DRJ em decorrência de remessa por conexão, o realiza o planejamento da distribuição dos processos aos julgadores de sua Turma. No planejamento da distribuição são utilizados relatórios próprios, gerados diretamente no, ou os Relatórios Gerenciais emitidos pelo Secoj. Para a distribuição devem ser consideradas as regras de distribuição vigentes (Portaria MF nº 341/2012 e na Portaria RFB 999/2013) e as diretrizes locais, estabelecidas pelo Delegado de julgamento. Também são relevantes para a distribuição de processos as seguintes informações: quantidade de horas necessárias para o julgamento com base no grau de complexidade e horas disponíveis para julgamento, os processos prioritários, o acervo local, os conhecimentos, habilidades e atitudes dos julgadores, compatíveis com a matéria sob análise. Relatórios Gerenciais, Excel (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é Art. 9º da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (funcionamento das DRJ) Designar Relator Designar relator para o processo, considerando as normas vigentes e o planejamento de distribuição de processos. (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é Art. 9º da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (funcionamento das DRJ) Analisar processo Analisar a exigência tributária, os requisitos de admissibilidade da impugnação, os argumentos apresentados na impugnação e as provas produzidas nos autos, identificando a necessidade de saneamento ou instrução processual. Além dos processos distribuídos pelo, são movimentados ao julgador os processos retirados de pauta de julgamento e os processos oriundos de outra DRJ ou do CEGEP, em decorrência de conexão com processo anteriormente distribuído ao mesmo julgador (inclusão para análise). Quando o pedido de processo ou remessa feito pelo julgador é indeferido, ele dá prosseguimento ao julgamento do processo sob sua responsabilidade e que deu

4 origem ao pedido por conexão (solicitação de processo/remessa por conexão indeferido) setembro de 2011, e artigo 10, caput, da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Relatar processo e proferir voto Ao verificar que o processo recebido está regularmente instruído, sem pendências de saneamento e na ausência de impedimentos/suspeição, o julgador deverá relatar os atos processuais anteriores com clareza e objetividade, formar convicção a respeito da matéria controvertida e elaborar o voto observando o Manual de Redação Oficial e a técnica de argumentação jurídica., Decisões-W, Excel setembro de 2011, Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ), Portaria SRF nº 1.364, de 10 de novembro de 2004 (dispensa elaboração de ementa nos processos fiscais que especifica), Manual de Redação da Presidência da República, 2ª edição, 2002, Portaria RFB nº 1.887, de 26 de dezembro de 2013 (aprova o Manual de Redação e Elaboração de Atos Administrativos da RFB), Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013 (Atos Administrativos no âmbito da RFB) Solicitar processo/remessa por conexão Quando verificar a existência de processo conexo em outra unidade da RFB, o julgador deverá submeter ao a solicitação do processo conexo, para julgamento na mesma Turma. Quando verificar que outra DRJ já proferiu decisão em processo conexo (DRJ preventa), deverá submeter ao Presidente de Turma a sugestão de remessa do processo que lhe foi distribuído para a DRJ preventa.para delimitar a conexão entre os processos, são utilizados os conceitos do Direito Processual Civil em conjunto com conceitos específicos do Processo Administrativo Fiscal, tais como a existência de grupo econômico, mesma ação fiscal, identidade de infrações em exercícios fiscais distintos, etc. A solicitação de processo conexo e a solicitação de remessa para DRJ preventa são feitas por correio eletrônico, os autos do processo conexo somente serão movimentados via e- processo ao final do procedimento, caso deferida a solicitação., Notes

5 setembro de 2011, e Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ), Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil Propor diligência/perícia/devolução Elaborar despacho para realização de diligência ou perícia na unidade de origem, quando entendê-las necessárias, ou despacho de devolução do processo para a unidade de origem, quando verificada a inexistência de litígio, tais como pagamento/parcelamento do débito ou desistência da impugnação. São devolvidos ao julgador, para emissão de despacho, os processos administrativos em cujos despachos de diligência/perícia/devolução foram observadas incorreções (Ajuste de despacho) Minuta de Despacho, Decisões-W, Excel setembro de 2011, e artigo 18 do Decreto nº ,de 6 de março de 1972 (PAF) e 1º do artigo 10 e artigo 26 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011, Manual de Redação da Presidência da República, 2ª edição, 2002, Portaria RFB nº 1.887, de 26 de dezembro de 2013 (aprova o Manual de Redação e Elaboração de Atos Administrativos da RFB), Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013 (Atos Administrativos no âmbito da RFB) Declarar-se suspeito ou impedido Após analisar o processo, caso sejam verificas as hipóteses de suspeição e impedimento previstas na legislação, o julgador deverá declarar-se suspeito ou impedido, conforme o caso. O processo retornará para o, que designará outro relator. setembro de 2011, e artigos 18, 19 e 20 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Indicar processo para pauta Indicar os processos relatados para inclusão em pauta de julgamento, em até 60 dias após distribuição do processo ao julgador.

6 setembro de 2011, e artigo 10 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Elaborar pauta de sessão Elaborar pauta de julgamento, indicando, no mínimo, número do processo e relator. Incluir na pauta os processos previamente indicados pelos julgadores. Além dos processos indicados para pauta pelos julgadores, também são incluídos em pauta os processos cujas propostas de diligência/perícia/devolução foram negadas pelo, os processos com julgamento adiado da última sessão e os processos em retorno de vista por outro julgador da Turma. Pauta de Julgamento (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, e artigo 12 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011, Notes Não se aplica Não se aplica TRATAR PEDIDOS DE PROCESSO POR CONEXÃO Subprocesso Trâmite necessário à análise de pedido de processo ou de solicitação de remessa de processo, efetuado pelo julgador da unidade nos casos em que a DRJ demandante verifica que um processo conexo encontra-se no Cegep ou foi distribuído a outra DRJ (DRJ demandada), e solicita para si o processo conexo ou a DRJ demandante verifica que outra DRJ (DRJ demandada) já proferiu decisão em processo conexo ao que lhe foi distribuído. Realizar sessão de julgamento Turma de Julgamento Realizar sessão, presidida pelo, para julgamento dos processos previamente relatados e incluídos em pauta, estando presente a maioria dos membros que compõem a Turma de Julgamento. Na ocasião ocorrem, na seguinte ordem: leitura do relatório, debates, voto do relator, votos dos demais julgadores, voto do (de qualidade, em caso de empate), exposição do resultado do julgamento. Os julgadores não podem ser abster de julgar e podem pedir esclarecimentos ou vista do processo. Vencido o relator, outro julgador será designado como redator do voto vencedor. As declarações de voto podem integrar o acórdão. Para realização da sessão, os julgadores devem disponibilizar previamente

7 o Relatório, Voto do Relato e Proposta de Ementa. Ao final da sessão, além dos processos regularmente julgados (acórdãos e resoluções), podem haver processos retirados de pauta (processos retornam para o julgador indicar novamente para pauta), processos com julgamento adiado (processos entram na pauta da sessão seguinte); processos com pedido de vista (processo é enviado ao julgador que pediu vista e entra na pauta da próxima sessão)e processos cujo relator foi declarado impedido ou suspeito (processos retornam para planejamento da distribuição pelo ). Pauta de Sessão e Minutas, Decisões-W setembro de 2011, e Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ) Finalizar sessão de julgamento Após a realização da sessão, o emite e assina a Ata de Julgamento, na qual ficarão registrados os processos julgados e respectivos resultados, assim como as informações relevantes, tais como: ausências de julgadores, pedidos de vista, declaração de voto, processos retirados de pauta, processo com julgamento adiado, declaração de suspeição ou impedimento de julgador. Os processos retirados de pauta retornam para o julgador para nova análise. Os processos com julgamento adiado retornam para o, para inclusão na próxima pauta de julgamento. Os processos com declaração de impedimento ou suspeição em sessão retornam para o, para designar novo Relator. Os processos com pedido de vista são direcionados para os julgadores que solicitaram a análise do processo. Ata de Julgamento (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, e artigo 23 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Funcionamento das DRJ Formalizar Acórdão Após a sessão de julgamento, o julgador finaliza o documento emitido (Acórdão), realizando as seguintes tarefas: correções no texto, correções de cálculo, numeração conforme a ata de julgamento, anexação do documento no, validação e assinatura do documento no, e encaminhamento ao Presidente de Turma. Ata de Julgamento Minuta de Acórdão, Decisões-W

8 setembro de 2011, Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ). Formalizar Resolução Após a sessão de julgamento, o julgador finaliza o documento emitido (Resolução), realizando as seguintes tarefas: correções no texto, correções de cálculo, numeração conforme a ata de julgamento, anexação do documento no, validação e assinatura do documento no, e encaminhamento ao Ata de Julgamento Minuta de Resolução, Decisões-W setembro de 2011, Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 (Funcionamento das DRJ). Analisar processo com pedido de vista Após pedido de vista, analisar a exigência tributária, os requisitos de admissibilidade da impugnação, os argumentos apresentados na impugnação e as provas produzidas nos autos, identificando a necessidade de saneamento ou instrução processual. O processo analisado sob pedido de vista, com ou sem declaração de voto, retorna ao para inclusão em pauta de julgamento. setembro de 2011, e 5º do artigo 15 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Analisar proposta de diligência/perícia/ devolução Avaliar as propostas de diligência/perícia/devolução, as quais podem ser deferidas ou negadas. Ao negar a proposta, o deverá levar a questão para deliberação, em sessão, pela Turma de Julgamento. (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é

9 setembro de 2011, e 1º do artigo 10 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011 Apreciar e Assinar documento Apreciar Acórdão, Resolução ou Despacho de Diligência/Perícia/Devolução e verificar a existência de incorreções materiais. Na ausência de incorreções, assinar o documento e movimentar processo para SECOJ. Verificada incorreção, determinar a correção do documento. Acórdão, Resolução ou Despacho de Diligência/Perícia ou de Devolução (Observação: atribuição de chefia, mas necessariamente é setembro de 2011, e artigo 21 da Portaria MF nº 341, de 12 de julho de 2011

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