MANUAL DE SAÍDAS PROFISSIONAIS

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1 MANUAL DE SAÍDAS PROFISSIONAIS ANO LETIVO 2012/ /562

2 ÍNDICE PÁG. CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS 4 LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA 5 LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 6 LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL 7 LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 8 LICENCIATURA EM ENOLOGIA 9 MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA 10 MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 11 MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 12 MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 13 MESTRADO EM ENOLOGIA 14 MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR 15 MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 16 MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 17 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE 18 LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA 19 LICENCIATURA EM BIOLOGIA 20 LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA 21 LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA 22 LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR 23 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO 24 LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA 25 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR 26 PÁG LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 27 LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA 28 LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL 29 LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA 30 MESTRADO EM BIOLOGIA 31 MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL 32 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR 33 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE 34 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO ATIVIDADES DE ACADEMIA 35 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA 36 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS 37 MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 38 MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 39 MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA 40 MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS 41 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 42 LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 43 LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA 44 LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 45 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 46 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 47 LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 48 LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 49 2

3 PÁG. PÁG LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA 50 LICENCIATURA EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 51 MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 52 MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL 53 MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 54 MESTRADO EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 55 MESTRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 56 MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 57 MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 58 MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA 59 MESTRADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 60 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 61 LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 62 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 63 LICENCIATURA EM ECONOMIA 64 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 65 LICENCIATURA EM GESTÃO 66 LICENCIATURA EM LÍNGUAS E RELAÇÕES EMPRESARIAIS 67 LICENCIATURA EM LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS 68 LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL 69 LICENCIATURA EM TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS 70 LICENCIATURA EM TURISMO 71 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 72 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CULTURA 73 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 74 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE ADULTOS 75 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR 76 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 77 MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS 78 MESTRADO EM ECONOMIA 79 MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO 80 MESTRADO EM ENSINO 81 MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 82 MESTRADO EM ENSINO DE ED. PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 83 MESTRADO EM FINANÇAS E CONTABILIDADE 84 MESTRADO EM GESTÃO 85 MESTRADO EM GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 86 MESTRADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS 87 MESTRADO EM PSICOLOGIA 88 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VILA REAL 89 LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 90 MESTRADO EM ENFERMAGEM 91 MESTRADO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA 92 MESTRADO EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRITICA 93 MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA 94 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE 95 3

4 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CURSOS DE 1º CICLO LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA LICENCIATURA EM ENOLOGIA 4 CURSOS DE 2º CICLO MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA MESTRADO EM ENOLOGIA MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

5 CURSO: LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA O plano de estudos do Primeiro Ciclo, prepara os alunos para: Trabalho de análises básicas do espaço e da paisagem; Dominar as tecnologias de representação; Comunicar através do desenho; Conhecimento e aplicação da vegetação com aplicação na Arquitetura Paisagista; Desenvolver projetos de plantação e ainda perceber as questões relacionadas com a sua instalação e manutenção; Apoiar o trabalho em projetos de espaços exteriores; Integração em equipas de desenvolvimento de projetos em gabinetes de Arquitetura e Arquitetura Paisagista. A formação em Arquitetura Paisagista da UTAD está especialmente indicada para candidatos com vocação e aptidões para a arquitetura e design e forte sensibilidade ecológica, com interesses na área das tecnologias de representação e comunicação e com capacidade criativa para propor soluções inovadoras, no domínio do planeamento e projeto das paisagens urbanas e rurais. Empresas relacionadas com a construção, manutenção e gestão de espaços verdes; Gabinetes de projeto de Arquitetura onde a componente do paisagismo é sempre relevante Gabinetes de Arquitetura Paisagista onde são realizados as propostas a concursos de obras, elaboração e acompanhamento de projetos. Autarquias; Fundações; Parques Naturais onde se realizam projetos, obra, fiscalização e manutenção dos espaços verdes exteriores. 5

6 CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Jovem empresário na área da agricultura e do desenvolvimento rural; Empresas de certificação e de controlo de produtos e modos de produção (por ex. Proteção Integrada, Produção Integrada e Agricultura Biológica); Empresas de comercialização e assistência técnica no uso de fertilizantes, pesticidas e sementes; Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas agrícolas e equipamentos de rega; Empresas de comercialização e viveiros de plantas agrícolas e de plantas ornamentais; Empresas de projeto, instalação e manutenção de espaços verdes (jardins); Empresas de instalação e manutenção de relvados desportivos; Empresas de formação profissional na área da agricultura e afins; Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas; Técnicos e gestores de explorações agrícolas em diversas áreas; Técnicos responsáveis pela comercialização e abastecimento de frescos nas grandes superfícies; Técnicos superiores do Ministério da Agricultura; Técnicos em Parques Naturais; Técnicos responsáveis das áreas de espaços verdes nas Câmaras Municipais; Técnicos em bancos e outras instituições de crédito e seguros agrícolas; Técnicos de Associações de Agricultores e Cooperativas. Os técnicos com esta formação têm capacidade de resolver problemas na sua área, saber recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida. Entidades públicas e privadas das áreas de competência referidas. 6

7 CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL Técnico da AFN ou do IFAP; Técnico nas Associações de Produtores Florestais; Técnico dos Gabinetes Técnicos Florestais; Técnico de investigação científica, em especial na área florestal; Técnico em estruturas de transformação dos produtos florestais; Técnico de gestão dos recursos Cinegéticos e Hídricos; Gestão dos recursos hídricos; Monitorização dos ecossistemas aquáticos. Deve dominar os princípios básicos da Silvicultura; ter uma visão generalista do sector Florestal em Portugal; ser capaz de definir políticas de gestão florestal; ser capaz de inventariar as existências e planificar necessidades; Dever ser capaz de inventariar as existências florestais; deve interagir com os proprietários florestais e estar capacitado para responder às solicitações tão diferenciadas e heterogéneas que lhe possam surgir; deve ser capaz de explorar as fontes de financiamento que sejam passíveis de estimular a floresta particular; Perfil generalista com conhecimentos básicos de Silvicultura e ordenamento florestal; deve dominar ferramentas de SIG; deve dominar os princípios básicos de proteção de floresta contra incêndios; Deve ser um licenciado com apetência para trabalhos de investigação e, por isso, deve dominar conceitos profundos de Silvicultura e de delineamento de experiências; deve dominar técnicas de tratamento estatístico. Deve ser curioso e querer saber sempre mais e o porquê; Deve ser um técnico que domine e goste de temáticas na área da Silvotecnologia e indústria florestal. Deve dominar princípios de gestão de empresas e de pessoal; Deve gostar essencialmente das temáticas da cinegética e piscicultura. Deve dominar o ordenamento florestais, com as implicações que tem ao nível do ordenamento cinegético e dos recursos hídricos; Gestão sustentável dos recursos hídricos. Autoridade Florestal Nacional (AFN) responsável pela implementação da política Florestal em Portugal; O IFAP é o organismo responsável pelos financiamentos do sector rural em Portugal, entre os quais o Florestal; As associações de produtores florestais (ex. FORESTIS) são estruturas que reúnem proprietários florestais dispersos, com o objetivo de lhes dar dimensão e apoio técnico que de forma isolada seria mais ineficiente; Os gabinetes técnicos florestais estão associados às Câmaras Municipais e devem, entre outros assuntos, desenvolver planos de ordenamento municipal da floresta e desenvolver planos de proteção da floresta contra incêndios; As estruturas e investigação florestal (ex. o RAIZ, O Instituto nacional de Recursos Biológicos; e as instituições de ensino superior) desenvolvem trabalhos de investigação na área da floresta e dos seus produtos; As serrações, as empresas de aglomerados, as indústrias de transformação da pasta do papel são exemplos de indústrias diretamente associadas ao sector florestal; As associações de caçadores, as associações de pescadores, as associações de proprietários florestais têm um interesse particular no ordenamento e utilização racional da caça e da pesca nos seus territórios. 7

8 CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessoria técnica à gestão das explorações, 5) prestar assessoria técnica nos sectores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção. Parques Zoológicos: 1) elaborar e executar ações visando o bem-estar dos animais da coleção do parque zoológico, 2) participar na escolha dos espécimes a entrar no parque zoológico, visando salvaguardar o bem-estar dos mesmos e/ou dos já existentes, 3) participar na gestão dos animais excedentários, 4) orientar tecnicamente o pessoal que cuida dos animais, e 5) elaborar programas alimentares para as várias espécies de animais selvagens que compõem a coleção de parques zoológicos. Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stocks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição) e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais. Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados, 2) Gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos. Reprodução Animal: 1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais; e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem). Com capacidades de conceção de projetos, direção técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente; Com competências de formação profissional, consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal; Com capacidades de abordagem integrada dos processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal; Com conhecimentos da biologia e técnicas de maneio de animais selvagens que lhe permitem garantir o bem-estar destes em cativeiro; Com conhecimentos para poder eficazmente avaliar o estado das instalações e infraestruturas em que os animais estão alojados, adiantando soluções para a sua reparação/adaptação/melhoramento; Com condições para prosseguir estudos ao nível dos 2º e 3º ciclos (Mestrado e Doutoramento, respetivamente). Empresas agropecuárias e agroindustriais; Indústrias de produção de alimentos compostos; Indústrias de aditivos, suplementos minerais e vitamínicos e outros; Parques zoológicos; Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria; Organismos de controlo de qualidade de produtos de origem animal; Organismos de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e de formação profissional; Serviços da Administração Central, Regional ou Local; Associações de criadores. 8

9 CURSO: LICENCIATURA EM ENOLOGIA O curso de Licenciatura em Enologia visa, entre outras, as seguintes saídas profissionais: Jovens empresários na área vitivinícola; Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas; Empresas de certificação e de controlo de qualidade em laboratórios públicos e/ou privados; Empresas de comercialização, marketing, assistência técnica e formação relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas e equipamentos vitivinícolas; Empresas de projeto de instalação e manutenção de vinhas; Empresas de formação profissional na área da agricultura. Formar técnicos de nível superior com capacidade, conhecimentos e competências para desempenhar funções nos sectores da gestão, produção, transformação, controlo de qualidade e comercialização de produtos vitivinícolas. Nomeadamente: Nos aspetos relativos à instalação e manutenção de vinhas, visando a produtividade e qualidade. Da higiene, dos processos de vinificação, clarificação e estabilização e do equipamento usado nas diversas etapas, bem como do controlo analítico dos vinhos com o objetivo de maximização da qualidade; Das indústrias subsidiárias, nomeadamente produção de vinagres, sumos, aguardente e extração de subprodutos; Do mercado dos produtos vitivinícolas, da sua evolução e da legislação do sector vitivinícola. 9 Como complemento à formação escolar inclui-se um conjunto de estágios intercalares realizados em empresas do sector vitivinícola que permitem a aquisição de conhecimentos práticos e o contacto.

10 CURSO: MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA Em termos de prática profissional considera-se que o curso de 2º Ciclo de Mestrado em Arquitetura Paisagista prepara para um leque vasto de saídas profissionais: Gabinetes de Projeto, Empresas de Construção de Espaços Exteriores, Câmaras Municipais, Gabinetes Técnicos Locais, Ministérios e Institutos Públicos, na área do desenvolvimento de projetos, planos de ordenamento, avaliação e gestão; Empresas de Construção de Espaços Verdes, Câmaras Municipais e Gabinetes Técnicos Locais, na área da preparação, acompanhamento e fiscalização de Obra; Câmaras Municipais, Gabinetes Técnicos Locais, Ministérios e suas dependências e Institutos Públicos, na definição de estratégias e políticas de desenvolvimento; Áreas Protegidas e Institutos Públicos, na área dos estudos, gestão e conservação; Empresas de Consultadoria, Câmaras Municipais, Universidades, Ministérios e suas dependências e Institutos Públicos, na elaboração de estudos e pareceres; Investigação fundamental ou aplicada em Instituições de Ensino Superior ou Centros de Investigação; Ensino ao nível do Ensino Superior e em cursos do Ensino Secundário. Ao nível do Mestrado em Arquitetura Paisagista pretende-se que os alunos tenham a capacidade para desenvolver métodos próprios, capacidade crítica, criatividade e atitudes profissionais resultantes da acumulação e sedimentação de conhecimentos e dos trabalhos em equipa, sendo capazes de responder às exigências da prática da profissão e das associações profissionais nacionais e internacionais. Áreas protegidas; Câmaras Municipais; Centros de Investigação; Empresas de construção de espaços exteriores; Empresas de consultadoria; Empresas de manutenção de espaços verdes; Ensino Técnico e Secundário; Gabinetes de projeto; Gabinetes técnicos locais; Ministérios e Institutos Públicos; Universidades e Institutos Politécnicos. 10

11 CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA Empresários agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais; Gestão técnica de explorações agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais; Técnicos da administração central, regional ou local; Empresas de prestação de serviços e consultadoria técnica aos sectores agro-comercial, agroambiental e agro-produtivo; Instituições e empresas de controlo e fiscalização da qualidade e segurança alimentar; O mestre em Engenharia agronómica tem capacidade e competências para: Elaborar e executar projetos e estudos inovadores, desenvolver funções empresariais e conceber modelos na área agronómica e agroindustrial; Gestão técnico-económica de explorações, consultadoria e investigação científica nas várias vertentes de atividade agrícola, do ponto de vista produtivo e ambiental. Entidades públicas e privadas que desenvolvem atividades relacionadas com as saídas profissionais. 11 Manutenção e gestão dos espaços verdes; Carreira de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e investigação; Formação profissional.

12 CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL As atividades a exercer abrangem um vasto conjunto de aplicações: Proteção da floresta contra incêndios; Gestão das florestas e apoio técnico a produtores; Coordenação de projetos; Inventário de recursos florestais e silvestres; Consultoria e investigação; Gestão e monitorização da vida selvagem; Preservação e recuperação de recursos degradados em sistemas agroflorestais; Tratamento e gestão da floresta urbana e periurbana; Diagnóstico, tratamento e monitorização de pragas florestais; Controlo de invasoras e recuperação de áreas infestadas; Intervenção em sistemas ripícolas e da biodiversidade. Profissionais competentes na área das Ciências Florestais, ao nível de: Inventário das florestas para uso múltiplo; Biodiversidade e conservação de espaços verdes e vida selvagem; Gestão sustentável dos recursos florestais; Ordenamento e planeamento florestal; Produção de material lenhoso e transformação tecnológica; Fixação de carbono e alterações climáticas. A localização privilegiada da UTAD, numa área de grande prevalência de floresta, permite que o curso esteja orientado para a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas. Neste contexto, as saídas de campo, as visitas de estudo e a realização de trabalhos no terreno assumem grande relevo nos conteúdos formativos. Os engenheiros com esta formação são capazes de conceber, elaborar e realizar projetos e estudos inovadores em ambiente multidisciplinar envolvendo as várias componentes dos recursos, das atividades e do património florestal, com competências ao nível da: Entidades com implantação a nível nacional, regional e local: Empresas de Gestão e Planeamento de Recursos Naturais; Indústrias Florestais, Aglomerados, Pasta e Papel, Serração, Mobiliário, Cortiça; Parques e Reservas Naturais; Associações de Produtores e/ou Proprietários Florestais; Serviços Centrais e Regionais da Administração Pública e Câmaras Municipais; Sector bancário e financeiro; Departamentos e Direções de Serviços da Comissão Europeia; Apoio à gestão de áreas de baldios; Instituições de Investigação Científica. Um número crescente de Engenheiros Florestais opta por trabalhar por conta própria, sendo de realçar o empreendedorismo empresarial dos nossos diplomados. 12 Inventariação e modelação dos recursos florestais; Funcionalidades dos SIG; Planeamento florestal.

13 CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessoria técnica à gestão das explorações, 5) prestar assessoria técnica nos sectores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção. Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stocks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição) e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais. Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados, 2) Gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos. Reprodução Animal:1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais; e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem). Meio Ambiente: 1) avaliar e monitorizar o potencial poluente dos efluentes da produção animal e das instalações agroindustriais nos seres vivos, no solo, na água e no ar, 2) delinear e aplicar programas para redução da produção de efluentes de origem animal e para redução da lixiviação e/ou volatilização de componentes dos efluentes de origem animal e 3) delinear programas para a aplicação e utilização dos efluentes de origem animal como fertilizantes orgânicos. Instalações e Equipamentos Zootécnicos:1) projetar instalações para animais e para as agroindústrias ligadas ao setor,2) planear os equipamentos necessários a cada instalação, 3) acompanhar tecnicamente as obras e 4) desempenhar funções de assessoria técnica no setor da construção civil de instalações animais ou agroindustriais Transformação e Inovação de Produtos de Origem Animal: 1) aplicar metodologias analíticas de controlo da composição e da qualidade dos alimentos de origem animal para consumo humano, 2) delinear e desenvolver sistemas de autocontrolo, rastreabilidade, qualidade e segurança alimentar, 3) executar auditorias de qualidade e segurança alimentar nas fileiras dos produtos de origem animal, 4) gerir instalações agroindustriais nos setores do abate e processamento dos animais, lacticínios, indústria de carnes e enchidos e centros de seleção de ovos e ovoprodutos, 5) gerir empresas no setor primário, na indústria ou no comércio assegurando a qualidade dos produtos e a segurança dos consumidores e 6) desenvolver novos produtos alimentares ou novas formas de apresentação. Com capacidades de conceção de projetos, direção técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente; Com competências de formação profissional, consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal; Com capacidades de abordagem integrada dos processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal; Com condições para prosseguir estudos ao nível do 3º ciclo (Doutoramento). Empresas agropecuárias e agroindustriais; Indústrias de produção de alimentos compostos; Indústrias de aditivos, suplementos minerais e vitamínicos e outros; Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria; Organismos de controlo de qualidade de produtos de origem animal; Organismos de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e de formação profissional; Serviços da Administração Central, Regional ou Local; Associações de criadores. 13

14 CURSO: MESTRADO EM ENOLOGIA O Mestre em Enologia terá especialização técnicoprofissional para desenvolver atividade como técnico superior na área vitivinícola, com a capacidade para o estudo autónomo de novas matérias, de análise crítica, nomeadamente nas aplicações e limitações das diversas abordagens metodológicas nos domínios da Enologia, e com competência para a conceção e desenvolvimento de novas tecnologias de produção. Fonte: Essa atividade pode ser exercida, por exemplo, em: Empresas vitivinícolas; Associações de Agricultores e Cooperativas; Indústrias alimentares com outros processos fermentativos (cerveja, vinagre cidra, etc.); Indústrias de biotecnologia relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de comercialização, marketing e formação relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de formação profissional na área da vitivinicultura; Instituições de Ensino Superior, de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico. 14

15 CURSO: MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR Consultoria em Segurança Alimentar (Planos de prérequisitos e HACCP); Processos de certificação (ISO 9001, ISO 22000, outros referências privados); Indústria Alimentar (otimização de processos para melhorar a segurança alimentar; cumprimento das obrigações legais em matéria de segurança alimentar); Fiscalização e auditoria; Investigação no domínio da segurança alimentar e áreas conexas. O Mestre em Segurança alimentar detém competências para: Conhecer e analisar o risco que determinado alimento, processo ou fileira produtiva podem representar, e para atuar impedindo que produtos não seguros cheguem ao consumidor final; Conhecer e utilizar corretamente as técnicas e estratégias para incrementar a segurança dos alimentos; Conhecer e saber utilizar ferramentas de diagnóstico de perigos e avaliação de risco nas diferentes fileiras alimentares; Situar o objeto da sua atividade profissional nos referenciais legais e regulamentares nacionais e comunitários. Empresas de Consultoria em Segurança Alimentar; Laboratórios com serviços de análises de alimentos; Indústria Alimentar; Distribuição de Alimentos; Restauração e catering; Fiscalização e auditoria; Organismos de investigação. 15

16 CURSO: MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA O curso visa a qualificação científica e técnica especializada dos atuais e futuros quadros superiores nos domínios da Deteção Remota (DR) e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), numa perspetiva de Gestão do Território, tendo como objetivos: Competências: para avaliar, científica e tecnicamente, estudos e projetos; aprendizagem autónoma de software; aplicar metodologias e técnicas de aquisição, estruturação e gestão de informação geográfica; aplicar metodologias e técnicas de processamento digital de imagens de satélite; aplicar metodologias e técnicas de análise espacial; modelação geográfica de problemas complexos, de índole geográfica e territorial. O grau será atribuído aos estudantes que tenham atingido os seguintes descritores genéricos de qualificação: Tenham demonstrado possuir conhecimentos e capacidade para aprofundar conhecimentos prévios e para o desenvolvimento de aplicações originais; Saibam aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão em situações novas e em contextos multidisciplinares; Demonstrem capacidade de integrar conhecimentos ao lidar com questões complexas; Sejam capazes de desenvolver soluções e emitir juízos em situações de informação incompleta; Sejam capazes de transmitir informação, a especialistas e não especialistas, de forma clara; Tenham competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida. Áreas relacionadas com as Tecnologias da Informação; Instituições de planeamento e ordenamento do território; Autarquias; Comércio e indústria, Gabinetes Técnicos. 16

17 CURSO: MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Medicina e Cirurgia de animais domésticos, exóticos e selvagens; Inspeção Sanitária; Saúde Pública; Tecnologia dos produtos de origem animal; Consultoria em Segurança Alimentar; Assistência a empresas de nutrição animal; Mestre em Medicina Veterinária. Consultórios, clínicas e hospitais veterinários; Entidades públicas (DGV, ASAE, ); Indústria alimentar; Sector da distribuição de alimentos; Restauração e Catering; Laboratórios de controlo de qualidade de produtos alimentares; 17 Assistência a empresas de produção de medicamentos; Assistência a empresas de biotecnologia; Exercício de ações de docência e investigação. Laboratórios de análises e diagnóstico; Empresas de biotecnologia; Empresas de nutrição animal; Empresas farmacêuticas; Universidades e centros de investigação.

18 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE CURSOS DE 1º CICLO LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA LICENCIATURA EM BIOLOGIA LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA CURSOS DE 2º CICLO MESTRADO EM BIOLOGIA MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL MESTRADO EM BIOQUÍMICA MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO ATIVIDADES DE ACADEMIA MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS 18

19 CURSO: LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA Criação, desenvolvimento e implementação de novos processos e produtos (dispositivos médicos - próteses externas e internas - engenharia de tecidos e biónica); Produção de equipamentos e instrumentação (instrumentação biomédica, processamento e análise de sinais e imagens biomédicas, telemedicina, robótica médica - cirurgia minimamente invasiva); Indústrias de processos químico-biológicos (farmacêutica, alimentar, cosméticos, aromas) e de valorização de materiais naturais; Participação em interfaces entre a Biologia, a Saúde e a Engenharia; Fornecimento e prestação de serviços; Investigação científica e desenvolvimento tecnológico. Os Licenciados em Bioengenharia deverão possuir uma visão integrada dos conhecimentos, de modo a abarcar os aspetos científicos, tecnológicos e socioeconómicos inerentes a esta área emergente. Em paralelo, procura-se que as matérias versadas e o modo como são lecionadas satisfaçam as exigências do tecido empresarial público e privado, tanto no domínio industrial como de consultadoria, podendo igualmente ser dirigidas para ATIVIDADES de investigação ou laboratoriais. Indústria farmacêutica; Química fina; Industria alimentar; Valorização de materiais naturais; Serviços de saúde; Equipamentos de tratamento, reabilitação e diagnóstico; Serviços da administração central e local; Ensino superior e unidades de investigação. 19

20 CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA Os licenciados em Biologia, dada a sua formação de banda larga, poderão ter oportunidades profissionais em todos os domínios da Biologia, nomeadamente: Biologia Estrutural, Biologia Funcional, Biologia do Desenvolvimento, Citologia, Histologia, Evolução e Biodiversidade, Ecologia, Utilização e Conservação dos Recursos Biológicos, Biotecnologia, Análises Biológicas e Bioquímicas, estando habilitados a desempenhar várias funções, desde a investigação científica às tarefas de controlo analítico e de consultadoria. Capacidade de compreensão dos processos morfofuncionais, fisiológicos e bioquímicos dos sistemas biológicos; Aptidão para analisar e avaliar problemas de natureza biológica, integrando as suas vertentes científicas, tecnológicas e éticas; Capacidade para comunicar e discutir resultados científicos; Capacidade de trabalhar em equipa; Capacidade para a prossecução de estudos num segundo ciclo em áreas complementares à sua formação. Laboratórios nas áreas das indústrias farmacêutica, agroalimentar, ambiente, saúde e biotecnologia; Centros de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Empresas comerciais; Centros médicos e hospitalares; Laboratórios privados e de Organismos do Estado. 20

21 CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica e divulgação em organismos com responsabilidade no domínio do Património Natural; Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica em organismos com responsabilidade no domínio do ordenamento e gestão territorial. O licenciado em Biologia e Geologia estará apto a desempenhar as seguintes atribuições profissionais: Integrar equipas multidisciplinares destinadas a planear, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas com as Ciências da Natureza; Desenvolver atividades de formação no domínio das Ciências da Natureza; Colaborar em projetos de investigação científica; Desempenhar outras atividades na Sociedade, para as quais uma sólida formação universitária seja um fator importante para o seu sucesso. Parques Naturais e Nacionais; Serviços Públicos Educação e Administração; Organismos com responsabilidades no Ordenamento e Gestão Territorial; Empresas e Associações promotoras de Educação Ambiental e Desenvolvimento Regional; Empresas de Turismo; Empresas de Assessoria e Consultoria; Projetos e linhas de Investigação. 21

22 CURSO: LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Integrar os quadros de empresas públicas ou privadas, bem como de determinadas organizações, nomeadamente do sector da Saúde. Entre as principais saídas no domínio profissional, destacam-se as seguintes: Universidades e instituições de Ensino Superior; Indústria farmacêutica, química, agroalimentar, agroquímica e biotecnológica; Gabinetes de projeto e de consultoria; Instituições de ensino e de investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Análises clínicas, agroalimentares e de controlo de qualidade; Laboratórios de análises de águas e de alimentos em Centros médicos e hospitalares; Indústria (Agroquímica, Farmacêutica, Biotecnológica e Alimentar); Laboratórios de controlo de qualidade e desenvolvimento de produtos (enquadrados nas Ciências da Saúde e do Ambiente, entre outros); Laboratórios de Faculdades de Medicina, Universidades e Organismos do Estado; Empresas comerciais, de reagentes e de materiais de laboratório; Técnicos ou profissionais na área de vendas e marketing; Agricultura e ambiente, designadamente, no domínio da Biorremediação; Outras carreiras Jornalismo em revistas especializadas, Empresas de Material Científico, Organismos e Comissões Reguladoras. Desenvolver a capacidade de recolher e interpretar informação científica relevante e produzir julgamentos a partir de uma reflexão baseada em aspetos científicos e éticos e de transmissão de informação, ideias, problemas e soluções a audiências informadas; Integrar conhecimentos adquiridos e ter uma visão global dos fenómenos que decorrem nos sistemas vivos, de forma a interpretar/prever as suas modificações em função das características inerentes aos próprios sistemas e à variabilidade dos fatores externos; Desenvolver, através da experiência laboratorial adquirida, competências práticas, que lhe permitam a integração em laboratórios de controlo de qualidade e investigação; Desenvolver competências que lhes permitam acesso ao mercado de trabalho, para intervir de forma eficiente no acompanhamento, desenvolvimento e investigação em diversos domínios; Capacidade para a prossecução de estudos num segundo ciclo em áreas complementares à sua formação: Bioquímica, Ciências da Saúde; Ciências dos Alimentos; Biotecnologia, Química e Biologia, entre outras. Técnicos superiores de análises: - Clínicas - Qualidade alimentar - Qualidade microbiológica - Biologia molecular; Investigadores de carreira em laboratório públicos ou privados; Docentes em instituições de ensino superior público ou privado; Comerciais ou consultores em empresas de produtos químicos ou farmacêuticos. 22

23 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR Controlo de qualidade químico e microbiológico de alimentos; Controlo de produção de alimentos; Avaliação dos riscos higiénico-sanitários e toxicológicos; Implementação de sistemas de HACCP; Auditoria e consultadoria; Estratégias de marketing e comercialização de produtos alimentares; O perfil deste licenciado caracteriza-se por uma forte formação multidisciplinar que engloba o conhecimento das matérias-primas alimentares e dos seus sistemas de produção, processos tecnológicos de produção dos diferentes produtos alimentares, avaliação da qualidade e da segurança dos alimentos assim como dos efeitos do seu consumo na saúde dos consumidores. Indústria Agroalimentar; Consultadoria; Investigação; Controlo de qualidade de alimentos. 23 Investigação e desenvolvimento de novos produtos.

24 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER Ramo de Treino Desportivo: Treinador em todos os níveis de prática desportiva; Direção técnico-científica e pedagógica de equipas e organizações desportivas; Orientação e condução de programas de condição física no âmbito do treino desportivo; Treinador de pessoas com deficiência; Promoção e organização de eventos e competições desportivas; Liderança de equipas multidisciplinares na área do treino desportivo; Gestão da formação de treinadores; Inovação e investigação nas áreas do rendimento desportivo e do controlo do treino. Ramo de Jogos Desportivos Coletivos: / Monitor Desportivo, com intervenção no processo de iniciação, orientação e especialização desportiva; Treinador-adjunto e Treinador em equipas dos níveis de prática desportiva elementar e avançada; Supervisão e colaboração técnica e pedagógica em equipas e organizações desportivas; Planeamento e implementação de programas de preparação desportiva a longo prazo em organizações desportivas; Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos inseridos no âmbito do Desporto Adaptado; Organização e dinamização de eventos e competições desportivas em clubes e outras organizações desportivas; Constituição de equipas multidisciplinares de intervenção no ensino e no treino dos jogos desportivos coletivos; Gestão da formação de equipas técnicas; Promoção da investigação científica nas áreas da análise do treino e da competição em jogos desportivos coletivos. Ramo de ATIVIDADES de Academia e Prescrição do Exercício: Conceção, coordenação e condução de programas de exercício físico visando a promoção da saúde e do bem-estar; Direção científica e pedagógica de infraestruturas vocacionadas para a prática do exercício físico para a saúde; Liderança de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso; Participação em equipas multidisciplinares visando a conceção e condução de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso; Conceção, dinamização e condução de iniciativas de carácter informativo e educacional na comunidade; Desenvolvimento de estratégias de avaliação e prescrição de treino personalizado cárdio e de musculação para diferentes frequentadores de academias e para grupos especiais; Melhoramento da qualidade de atuação profissional através da análise crítica das diferentes metodologias de atividades em academia. Ramo de Aventura, Desporto e Lazer: No Sector Público e Associativo: Técnico Superior de Desporto em autarquias; Animador desportivo em escolas, autarquias, associações, clubes e federações; Técnico de Desporto de Aventura e Lazer em parques naturais e de recreio, centros de educação e formação, associações culturais e recreativas, associações de desenvolvimento local e comunitário; No Sector Privado: Técnico de empresas de animação turística e desportiva Consultor desportivo (assessoria, planeamento e marketing desportivo); Diretor técnico de instalações desportivas; Criação de auto emprego (empreender projetos de Pequenas e Médias Empresas no sector desportivo). Fonte: PERFIL DO DIPLOMADO Profissionais com competência e compromisso, para atuar, nos clubes, entidades desportivas, laboratórios e academias, através do aprofundamento de conhecimentos atualizados, de modo a atender às crescentes exigências e expectativas do mercado de trabalho presente e futuro. Pretende-se que estes: Utilizem como meio fundamental o exercício e a atividade física; Utilizem na atividade profissional, de forma integrada, os saberes da sua especialidade no quadro do conhecimento científico pedagógico e didático; Ajam deontologicamente no âmbito da sua ação profissional; Reflitam sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação e em outros recursos do seu desenvolvimento pessoal e profissional; Promovam e cooperem em estudos e projetos de investigação e desenvolvimento; Utilizem as tecnologias da informação e da comunicação na sua atividade profissional e na autoformação; Perspetivem o seu espaço profissional como um campo de intervenção social e cultural de formação da cidadania democrática. 24

25 CURSO: LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA Os licenciados em Ecologia Aplicada poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade, desde organismos públicos centrais (casos do Instituto da Água, Instituto da Conservação da Natureza), regionais (Direções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território; Comissões de Coordenação, Direções Regionais de Agricultura, Associações Regionais de Saúde, etc.) e locais (Municípios; Gabinetes de Apoio Técnico Local), assim como ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios da ecologia e da gestão dos ecossistemas, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização, tratamento e auditoria. Podem, igualmente, integrar equipas de investigação multidisciplinares na área da Ecologia. Os licenciados em Ecologia Aplicada serão dotados de competências para abordar, numa perspetiva integrada e fazendo uso de metodologias e ferramentas apropriadas, os principais problemas que afetam ou ameaçam o equilíbrio ecológico dos sistemas naturais e humanizados, contribuindo, desta forma, para a promoção e implementação de medidas que visem o desenvolvimento sustentado. Estas competências podem estender-se ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios do ambiente, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização e auditoria ambiental. Gestão de Ecossistemas; Ordenamento de espaços naturais; Monitorização ambiental; Educação e informação na área ambiental; Sistemas de informação; Estudos de impacte ambiental; Requalificação ambiental. 25

26 CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR Professor das atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) do 1º Ciclo do Ensino Básico; Técnico Desportivo em atividades Físicas, Animação, Recreação e Lazer e Rendimento Desportivo; Coordenador Técnico de Programas de atividade Física para Populações Especiais; Coordenador Técnico de Programas Desportivos e Recreativos para Jovens, Adultos e Gerontes; Coordenador Técnico de Programas de atividade Física para a Saúde. O perfil deste licenciado caracteriza-se por uma forte formação multidisciplinar com conhecimentos no domínio de diferentes Áreas Científicas: Biologia e Bioquímica; Estatística, Psicologia, Saúde, Ciências Sociais e do Comportamento, Ciências do Desporto e Formação de Professores de Educação Física. Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico; Serviços de Desporto da Administração Pública Central e Local; Clubes do Movimento Associativo Desportivo; Entidades Públicas e Privadas que promovem atividades no domínio da Animação, Recreação e Lazer; Entidades Públicas e Privadas que promovem atividade Física, no domínio da Saúde e Bem-estar. 26

27 CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE Os licenciados em Engenharia do Ambiente poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade, desde organismos públicos centrais (casos do Instituto da Água e do Instituto da Conservação da Natureza), regionais (Direções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território, Comissões de Coordenação, Direções Regionais de Agricultura, Associações Regionais de Saúde, etc.) e locais (Municípios e Gabinetes de Apoio Técnico Local), até ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios do ambiente, como a consultoria e a conceção, implementação e manutenção de projetos de monitorização, tratamento e auditoria. Podem, igualmente, integrar equipas de investigação multidisciplinares na área do Ambiente. Os licenciados em Engenharia do Ambiente deverão possuir uma visão integrada dos problemas ambientais, de modo a abarcar os aspetos tecnológicos, ecológicos e socioeconómicos que lhe são inerentes. Assim, para o exercício da sua profissão, deverão ser possuidores das seguintes competências: Compreender os processos físicos, químicos, biológicos e económicos relativos ao funcionamento dos sistemas ambientais; Saber aplicar os conhecimentos adquiridos, de forma a evidenciar uma abordagem profissional na área do Ambiente; Desenvolver aptidões que permitam a análise e avaliação dos problemas de natureza ambiental, com base nos conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas, numa perspetiva integrada; Resolver os problemas de natureza ambiental nas suas múltiplas dimensões; Implementar estratégias que visem a defesa do ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável; Desenvolver capacidades, no plano da evolução do conhecimento, que vão desde a pesquisa de literatura da especialidade, o delineamento e desenvolvimento de experiências, a interpretação e discussão de resultados, até à utilização de modelos e o recurso à simulação; Desenvolver um conjunto de aptidões de carácter transversal, genéricas e aplicadas às Ciências de Engenharia e do Ambiente, designadamente a comunicação, a gestão e a capacidade de realizar trabalho em equipa. O/a Engenheiro(a) do Ambiente efetua estudos de avaliação e gestão ambiental, selecionando e justificando as medidas necessárias para atingir níveis de qualidade elevados; analisa e dimensiona sistemas de abastecimento e tratamento de água às populações de molde a atingir e manter padrões de qualidade elevados; concebe e otimiza soluções no âmbito da drenagem e tratamento de águas residuais urbanas e industriais; analisa a qualidade do ar e ambiente sonoro, definindo os sistemas necessários para salvaguardar os padrões de qualidade; analisa e projeta sistemas de gestão e valorização de resíduos, gere e valoriza ecossistemas e áreas de valor ambiental, desenvolve ferramentas adequadas para compatibilizar as condições dos solos e ordenamento do território com o desenvolvimento socioeconómico. O/A Engenheiro(a) do Ambiente pode exercer a sua atividade em outros domínios, nomeadamente, recursos hídricos, energia, saúde ambiental, estudos de impacte ambiental; gestão de áreas protegidas; monitorização ambiental; gestão de sistemas de informação geográfica; educação e informação na área ambiental; avaliações de risco ambiental. 27

28 CURSO: LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA Funções ligadas a atividades de investigação, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal. Possibilidade de enveredar pelo ensino profissional ou superior (público ou privado); Análises químico-biológicas; Saúde pública e investigação médica; Controlo de qualidade e desenvolvimento de produtos (enquadrados nas Ciências da Saúde e do Ambiente, entre outros); Serviços especializados (biotecnologias, análise toxicológica e controlo ambiental; Investigação científica em universidades, institutos, laboratórios de estado e laboratórios industriais; Técnicos ou profissionais na área de vendas e marketing; Tecnologia médica, análise clínica e meios de diagnóstico; Jornalismo Científico, em revistas especializadas, Empresas de Material Científico, Organismos e Comissões Reguladoras. Investigadores com uma sólida e atualizada formação científica, teórica e prática, nas áreas científicas da Genética, Biotecnologia, Biologia, Bioquímica, Virologia e Bioquímica. Os licenciados possuem uma sólida formação científica, suportada por fortes componentes de prática laboratorial, e um contacto muito estreito com a realidade da investigação científica. Universidades e Instituições de Ensino Superior; Indústria biotecnológica, farmacêutica, química, agroalimentar, agroquímica; Gabinetes de projetos e de consultoria; Instituições de ensino e de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Laboratórios de análises clínicas, agroalimentares e desenvolvimento de produtos; Centros médicos e hospitalares; Laboratórios de Faculdades de Medicina, Universidades e de Organismos do Estado; Laboratórios Associados; Empresas comerciais. 28

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