ESAB ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM REDES DE COMPUTADORES CELSO LUIZ REDES

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1 ESAB ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM REDES DE COMPUTADORES CELSO LUIZ REDES MONTAGEM DE UM SERVIDOR DE ARQUIVOS E DOCUMENTOS SEM CUSTOS VILA VELHA ES 2012

2 CELSO LUIZ REDES MONTAR UM SERVIDOR DE ARQUIVOS E DOCUMENTOS SEM CUSTOS Trabalho de Curso submetido à Escola Superior Aberto do Brasil como parte dos requisitos necessários para a obtenção do Título de Especialista em Redes de Computador. Sob a orientação do Professor Antonio Santana. VILA VELHA ES 2012

3 CELSO LUIZ REDES MONTAR UM SERVIDOR DE ARQUIVOS E DOCUMENTOS SEM CUSTOS Monografia Aprovada em / /2013 Orientador Título/Instituição Examinador Título/Instituição Examinador Título/Instituição

4 Dedico este trabalho a todas as pessoas que oferecem suas horas livres à causa do software livre.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha esposa, Regina Redes, por estar em todos os momentos sempre ao meu lado. Aos mestres e orientadores do curso, pelos ensinamentos.

6 RESUMO Este estudo tem como objeto de pesquisa analisar os processos de implantação de um servidor de arquivos e documentos utilizando o Sistema Operacional LINUX, tendo como premissa a eliminação dos custos com licenciamento de software. Gerar um backup diário automático de documentos, utilizando somente as ferramentas de software livre e, para o hardware reaproveitar um desktop já depreciado e fora de linha, em virtude da defasagem tecnológica. Para isso, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, com base em pesquisa experimental, cujo resultado evidenciou a hipótese levantada e comprovada no estudo. Está ainda embasado no fato de que a evolução da informática proporcionou o armazenamento de uma quantidade imensa de informação, que antes era guardada de várias outras formas, mais precisamente de documentos que são arquivados em computadores sem qualquer critério. Estas informações deveriam estar disponíveis para todos de forma rápida e eficiente, quer sejam pessoas físicas ou jurídicas. Diante de tais enfoques, criaram-se, com base em situações vivenciadas no dia a dia, métodos de backup e locais de armazenamento em outros computadores, onde se aperfeiçoou até chegar ao servidor de arquivos e documentos, o qual é o objeto central deste estudo. Palavras Chave: Samba, Servidor de Arquivos, Backup, Segurança e Linux.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Opção por Install, em virtude da instalação não ser gráfica Figura 2: Escolha da linguagem padrão Figura 3: Escolha da localidade em função do fuso horário Figura 4: Escolha da linguagem padrão Figura 5: Mostra o processo de instalação Figura 6: Escolha da placa de rede primaria Figura 7: Informar o nome da máquina que vai ser identificada na rede Figura 8: Escolha do nome do domínio ou o nome padrão da rede Figura 9: Definir a senha de root, importante ser bem escolhida Figura 10: Nome do usuário, para ser utilizada no lugar do root, em funções não administrativas Figura 11: Senha do usuário conforme figura Figura 12: Definir a cidade padrão para o fuso horário Figura 13: Definir o particionamento do disco Figura 14: Aviso de segurança em relação a perda de informações no disco Figura 15: Mostra informações do disco e define o particionamento Figura 16: Mostra como fica o disco após a gravação Figura 17: No DVD de instalação tem todos os pacotes necessários Figura 18: Não será uma instalação gráfica Figura 19: Sim, cooperar o maximo possível com os desenvolvedores Figura 20: Servidor de arquivos e a opção escolhida Figura 21: Grupo de trabalho no qual o Samba será inserido Figura 22: Sim, não tem outro sistema operacional neste equipamento Figura 23: Ótimo, a instalação foi finalizada, retirar o DVD e confirmar Figura 24: Exemplo do Protocolo TCP-IP Figura 25: Exemplo de Rede em Anel Figura 26: Exemplo de Rede em Estrela Figura 27: Exemplo de Rede ponto a ponto Figura 28: Login e senha Figura 29: Print da Tela Figura 30: Print da Tela... 28

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO JUSTIFICATIVA METODOLOGIA REFERENCIAL TEÓRICO ESCOLHA DO HARDWARE Especificações mínimas do computador Testes básicos de hardware INSTALAÇÃO DO LINUX Porque Linux Definir distribuição Tipos de instalações Instalar o Linux já com os pacotes necessários Definição de pastas O Samba Definir usuários e direitos Definições da Rede Windows Conectando o Servidor Linux à Rede Windows CÓPIAS DE SEGURANÇA Porque fazer backup Definir a assiduidade do backup Destino seguro das copias de segurança CONCLUSÃO REFERENCIAS... 37

9 8 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem como objetivo analisar a implantação de um servidor de arquivos de documentos que são produzidos no meio organizacional e que na maioria das vezes, tornam-se digitais. É a revolução tecnológica presente nas casas e nas empresas em geral, focando na importância da segurança, pois cada vez existirá mais o intercâmbio digital e, em consequência disto, é necessária a preparação para armazenar e buscar rapidamente as informações contidas em tais documentos. Sobre documentos: O patrimônio mais precioso de uma empresa ou organização de qualquer espécie, com certeza, são os seus dados. Armazenar e organizar estes dados da melhor maneira possível deve ser uma das prioridades da sua empresa (INDEXLOG, 2012, np). O tema refere-se às informações geradas entre os agentes, onde a necessidade de armazená-las e de tê-las disponíveis para consulta é cada vez mais premente. Sobre compartilhamento: Definimos Rede como uma coleção de maquinas que são capazes de se comunicarem umas com as outras, freqüentemente confiando em serviços de maquinas dedicadas que reenviam dados para os participantes. Estações são freqüentemente computador, mas não necessariamente. (KIRCH, 1999, p.14). Justifica-se este estudo, pois se observa que é comum, em um ambiente profissional, haver computadores interligados em rede, e cada um dos usuários ter os seus próprios documentos arquivados nas respectivas pastas, então, o caminho mais natural é ter um computador que se dedique somente a armazenar todos os documentos e arquivos. O ganho é imediato, já que de qualquer computador é possível acessar tais arquivos, e, principalmente, porque o servidor tem eventos de backup automáticos sem a necessidade de intervenção externa. Um dos grandes benefícios é a segurança da informação, pois é necessário o usuário estar conectado ao servidor através de senhas e se submeter às regras de edição e exclusão dele. Sobre segurança: Isso se deve principalmente ao fato de que o Linux, que é baseado no Unix, foi projetado do zero para ser um sistema operacional multiusuário. Apenas o administrador, ou usuário

10 9 root, tem privilégios administrativos, e poucos usuários e aplicações têm permissão para acessar o kernel ou outros usuários e aplicações. Isso ajuda a manter tudo de forma modular e protegida (PCWORLD, 2010, np). O funcionário não é o proprietário do documento e sim a empresa. Assim, no caso de demissão, estando as informações seguras no servidor, é mais improvável um dano a elas, do que se estivessem no computador pessoal. 1.1 PROBLEMA Como implantar um servidor de arquivo e documentos sem custos de licenciamento de software, uma vez que o maior empecilho para um servidor de arquivos e documentos é o valor total dos custos econômicos advindos desta aquisição, o que desmotiva as pessoas jurídicas e físicas a tomarem tal iniciativa. 1.2 OBJETIVO GERAL Assim sendo, o presente estudo tem como objetivo geral analisar a implantação de um servidor de arquivos e documentos utilizando o Sistema Operacional LINUX, e um hardware usado juntamente com a ferramenta Samba. 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tendo como objetivos específicos, analisar as diversas instalações Linux que se adéquam a um hardware usado; testar o hardware objeto da pesquisa; instalar a distribuição Linux; definir as pastas básicas de armazenamento; criar os usuários e seus direitos; analisar a utilização do software Samba como conexão entre o Windows e o Linux; identificar o tipo e a periodicidade do backup dos documentos e implementar o backup on line. 1.4 JUSTIFICATIVA Este estudo justifica-se porque embora os servidores de arquivos e documentos não sejam novidades, o que pode ser considerado como diferenciais são o não

11 10 pagamento de licenças e ainda possuir um sistema operacional muito seguro e rápido. Com relação ao custo do Hardware, este estudo pretende provar que nem sempre existe, pois atualmente é comum possuir um desktop sem uso, ou mal utilizado, que pode se tornar uma eficiente ferramenta de auxilio à administração. 1.5 METODOLOGIA A metodologia utilizada neste estudo foi exploratória e descritiva. Exploratória quando propõe novo uso para um computador obsoleto e sem utilidade. Descritiva, pois dá conta do passo a passo da experiência de instalação do servidor de arquivos no hardware antigo proposto para o caso. A pesquisa também foi bibliográfica em livros, artigos acadêmicos, revistas especializadas e internet, buscando acrescentar a experiência de outros estudos em servidores Linux. Foi ainda experimental, na medida em que a instalação, configuração e teste do servidor na empresa Bureau Software serviram de embasamento teórico para este trabalho na forma de um estudo de caso.

12 11 2 REFERENCIAL TEÓRICO Nos dias atuais existem facilidades para vender soluções em que as informações são compartilhadas por usuários. Para uma rede de computadores onde vai haver um local específico de armazenamento de informações é normal que se tenha um hardware modesto e não necessariamente uma máquina robusta. Sobre a configuração de hardware para um servidor arquivos: Qualquer PC atual como um Sempron ou Celeron com um 1 GB de RAM, pode servir como servidor para de 10 a 20 terminais. Um servidor mais robusto pode servir 40 terminais ou até mais, dependendo dos aplicativos usados. Neste caso, os aplicativos rodam como o desempenho Maximo do servidor, fazendo com que cada estação rode o Open Office, Firefox e outros aplicativos com praticamente o mesmo desempenho que teriam se fossem usadas máquinas novas. Compre teclados novos e troque os gabinetes e os usuários realmente terão dificuldade em descobrir o truque (MORIMOTO, 2008, p.9). Existem diversas explicações para a opção do Linux, além de licenciamento livre. O que seduz são fatores como a confiabilidade, rapidez e manuseio dos dados. Sobre Robustez e confiabilidade: Um computador executando uma versão estável do GNU/Linux pode permanecer meses em funcionamento, sem que se tenha a necessidade de reiniciar o sistema, característica importante em servidores de missão crítica, como servidores de conexão a Internet em backbones, bancos de dados de hospitais ou computadores de companhias aéreas. (CARMONA, 2007, p.19). Entre o Hardware e Linux existe a ferramenta Samba, que permite a comunicação do Servidor Linux com as estações de trabalho Windows, que normalmente são a imensa maioria. Sobre o Samba: O Samba, como é chamado o servidor que habilita o compartilhamento de arquivos/impressoras entre estações Linux e Windows, é bastante útil quando trabalhamos com redes heterogêneas. A configuração do samba pode ser feita através da edição do arquivo de configuração ou, também, pode-se utilizar uma ferramenta que auxilie na tarefa.(vigliazzi, 2004, p. 31). 2.1 ESCOLHA DO HARDWARE

13 12 Um dos objetivos deste estudo é mostrar que, para termos um servidor de arquivos e documentos, não é obrigatório necessariamente ter um computador de ponta e muito menos um Servidor. O computador abaixo descrito, que estava parado há mais de um ano, com configurações fáceis de encontrar em escritórios e residências, com pouca ou nenhuma utilidade, serviu de teste para este estudo. Configurações: Dados da configuração do Hardware Placa mãe: Asus A7V266-MX Memória: 512 Megabytes de memória RAM. Arquitetura do Processador: 32 bits. Processador: AMD Atlon 1500 Mhz Disco rígido: 20 Gigabytes Placa de rede interna: Via PCI 10/100Mb Fast Ethernet Adapter Interna. Placa de vídeo Interna: ViaS3G UniChrome IGP Especificações mínimas do computador Em relação às especificações mínimas de computador para servidor de arquivos: Dependendo do que você queira fazer no GNU/Linux, é possível utilizar máquinas muito velhas (um 486 com 16 MB de RAM, por exemplo), ou ser obrigatória a aquisição de um computador realmente novo (como um Pentium 4 HT) munido de, pelo menos, 512 MB de RAM (CARMONA, 2005, p.9) Testes básicos de hardware O Linux é muito criterioso com o hardware, se ele instalar o sistema e, depois no boot, subir sem erros, significa que o hardware está sem problemas. Se o tipo de

14 13 instalação for texto, melhora em muito as chances do hardware básico ser instalado sem problemas, e, assim, vai levar muito tempo para que se requeira revisões de hardware e software, porém sem se descuidar dos eventos básicos do dia a dia. Sobre isto temos que: O suporte a hardware foi, por muito tempo, o principal motivo de impedimento da adoção do GNU/Linux, como sistema operacional principal. Isso porque praticamente não havia hardware moderno, tornando o GNU/Linux utilizável apenas em máquinas um pouco mais antigas, para as quais o suporte a hardware era muito bom. Entretanto, o rápido crescimento do uso do GNU/Linux a nível mundial, bem como o aumento do número de colaboradores, fez com que o suporte a novos itens de hardware fossem sendo adicionados cada vez mais rapidamente, de forma que hoje o suporte a hardware do kernel Linux está num nível satisfatório, sendo que apenas poucos itens específicos não possuem qualquer tipo de suporte. Uma grande vantagem do GNU/Linux sobre outros sistemas operacionais está na quantidade de itens de hardware que são suportados nativamente, ou seja, que não requerem a instalação de drives externos. Geralmente, ao término da instalação de um sistema GNU/Linux todos os itens já estão instalados, configurados e funcionando, isso porque, quando se desenvolve o suporte a um novo item de hardware, ele é adicionado ao kernel Linux, tornando-se nativo. Outra grande vantagem é o suporte a itens de hardware mais antigos, que possibilita a reciclagem de máquinas antigas, até então encostadas, sem uso (VIVAOLINUX, 2012, np). 2.2 INSTALAÇÃO DO LINUX O Linux, cujo nome nasceu da mistura do Unix + Linus, é a concretização de um sistema operacional estável baseado na liberdade de Software Livre, justamente a característica que deu impulso ao seu desenvolvimento. Por ser Open Source, ou seja, livre e gratuito, podemos utilizá-lo sem a necessidade de pagar licenças. O código fonte do núcleo do sistema (Kernel) é licença GPL (General Public Licence), ou seja, qualquer um pode usar, alterar, porém não se pode deixar os programas fechados Por que Linux

15 14 Em 1991, um estudante chamado Linus Torvalds começou a criar um sistema operacional para substituir o Minix versão comercial do Unix, que era muito utilizado nas Universidades, o Kernel 0.0.2, que era disponibilizado para download foi a base do novo sistema operacional. Este sistema deveria ter as mesmas possibilidades que o Minix, porém, que não custasse nada. Com a criação da primeira versão do Linux, na verdade, iniciou-se uma comunidade de trabalho espalhada pelo mundo com o objetivo de ter um sistema bom o bastante para fazer frente aos sistemas proprietários. Sobre GPL temos o seguinte: O Linux é um Sistema Operacional desenvolvido de modo colaborativo por empresa e pessoas ao redor do mundo, seu código fonte é aberto e de livre distribuição sobre a GLP (GNU General Public License), portanto, não possui proprietário. (Vigliazzi,2004,p.3). As principais características que elegem o Linux um excelente servidor, na opinião dos seus usuários, são: Multiusuário: vários usuários rodam o sistema sem restrições à licença. Multitarefa: utiliza vários programas ao mesmo tempo. Multiprocessador: reconhece mais de um processador. Consoles Virtuais: Trabalha com mais de um console ao mesmo tempo, executando diversas tarefas em background Definir a distribuição A opção por determinada distribuição Linux não é algo fácil, pois existem hoje mais de 500 distribuições sob vários tipos de licenças e para diversos fins, tais como jogos, educacionais, escritórios, científicas e para servidores. Dentre outras, podem ser citadas as seguintes distribuições: Debian, Slackware, RedHat, Fedora, Mandrake, Suse Novell e Ubuntu. Neste trabalho, optou-se pela Debian por ser considerada, na prática, uma distribuição muito estável para servidores. Com Debian, os usuários ficam por mais tempo tranquilos, e, dependendo do hardware, é rara a necessidade de

16 15 reinicialização, e, quando isso acontece, está ligada geralmente a uma queda de energia ou uma fonte de alimentação que necessita ser trocada. Sobre Debian, Carmona (2007, p.36), escreve Tudo no Debian tem como mote a estabilidade: a distribuição demora muito para ser declarada estável praticamente cada linha de comando é dissecada à procura de erros Tipos de instalações Partindo do princípio de que o servidor de arquivos e documentos irá rodar em redes com sistemas proprietários e o computador será quase sempre um já usado, optouse pela instalação do Linux em modo texto. A escolha do modo texto é para que o Debian utilize todo o potencial do Hardware, pois como não foram instalados elementos gráficos do Linux nele, o risco de haver falhas fica muito reduzido. Também, o desempenho do sistema torna-se mais rápido em razão do uso de menos memória. Outro fator da opção do modo texto é a segurança, pois, com menos softwares instalados, com efeito, os riscos são menores Instalar o Linux já com os pacotes necessários Assim sendo, tem-se por práxis baixar a versão ISO (extensão de arquivo de imagem) para o PC, e, em seguida, utiliza-se o programa livre IMGBURN para transformar a imagem ISO em um DVD de instalação inicializável. O caminho mais fácil é baixar as imagens do CD/DVD Debian via HTTP/FTP no seguinte endereço: contudo é imprescindível que o computador onde será baixado o Debian tenha uma unidade de leitura e gravação de DVD para realizar a tarefa. Depois, utiliza-se a mesma mídia para a instalação do software no servidor. Em anexo a este trabalho, estão todas as telas de instalação do Debian passo a passo, já com as opções que provam o quanto é acessível fazer a instalação básica.

17 16 As figuras de 1 a 23 são fotos tiradas durante a instalação e têm a função de mostrar a facilidade das configurações Definição de pastas Na empresa Bureau Software existem os seguintes departamentos criados no servidor de arquivos: Setor Descrição Pasta no Servidor Administrativo Área Administrativa administrativo Sistemas Desenvolvimento sistemas Pasta comum a todos publico Diretoria Direção da Empresa diretoria Copia diária backup Tabela 1: Descrição dos departamentos Fonte: o autor No servidor, após o login de root serão criadas as pastas descritas abaixo: O Samba Sobre o samba, Mota Filho (2000, p.127) define: O Samba é um sistema que permite a integração de máquinas Linux (Unix) às redes Microsoft, permitindo compartilhar e utilizar compartilhamentos de arquivos e impressoras.

18 17 O Samba é quem faz as ligações entre o Windows e o Linux e, com ele é possível compartilhar arquivos, impressoras e controlar o acesso a determinados recursos de rede. O que possibilita o compartilhamento entre arquivos e as impressoras na rede Microsoft é o protocolo SMB (Server Message Block) e que foi criado pela IBM em Ele também é o responsável pela navegação na rede, por estabelecer conexões entre os computadores da rede e pela transferência de dados. Para a troca de mensagem entre hosts, é utilizado o protocolo NETBIOS, que roda sobre TCP/IP. Ainda sobre o Samba: O Samba 3.0 permite a emulação de recursos do Active Directory por meio da configuração do seu arquivo mestre, o smb.conf. Este arquivo pode ser configurado de forma a substituir um servidor Windows 2000/2003 equipado com AD, por um servidor Linux sem que a rede perceba essa mudança. (CARMONA, 2005, p.85) O Samba é um software livre que está disponível sob a licença GNU e a maioria das distribuições Linux já o incluem, mas caso queira instalá-lo, é possível baixá-lo de seu site oficial - Neste, é possível notar que há pacotes específicos para as distribuições mais famosas, como Fedora, Mandriva, Suse, Debian, entre outros. Isso significa que a instalação depende do tipo de pacote. Sobre a relação do Samba e a Microsoft: Mas, de qualquer forma, não existem sinais de que a Microsoft pretenda declarar guerra ao Samba, pelo contrário, foi a existência, do Samba que permitiu que a Microsoft conseguisse colocar Pc s rodando o Windows em muitos nichos onde só entravam Workstations Unix, já que com o Samba os servidores Unix existentes passaram a ser compatíveis com as máquinas Windows. Ou seja o Samba foi vantajoso até mesmo para a Microsoft (MORIMOTO, 2007, p.520).

19 Definir usuários e direitos Tem-se 4 usuários cadastrados no sistema, que possuem os seguintes acessos: Usuários Cargo Administrativo Sistemas Publico Diretoria Backup Regina Sócia Sim Sim Sim Sim Sim Celso Adm Rede Sim Sim Sim Vitor Programador Sim Sim Vanessa Técnica Adm Sim Sim Tabela 2: Descrição dos Usuários e acessos Fonte: o autor A pasta pública é compartilhada por todos, onde é possível trocar documentos, imagens e demais relatórios. A pasta backup somente é compartilhada pela diretoria e pelo administrador da rede. Criam-se grupos de usuários para acesso às pastas e, conforme vão surgindo novos usuários, estes são inseridos nos grupos existentes com os devidos direitos: Pasta Administrativo Sistemas Diretoria Grupo gradministrativo grsistemas grdiretoria Tabela 3: Descrição dos Grupos de Usuários Fonte: O autor

20 19 Criação dos usuários no sistema: Esta figura se repete para todos os usuários Definiram-se os grupos: Esta figura se repete para todos os grupos Adicionaram-se os usuários aos respectivos grupos Esta figura se repete para todos os grupos, à exceção para os usuários Celso e Regina, que são inseridos também nos grupos a que têm direito. Adicionar a pasta e o grupo ao novo dono

21 20 Esta figura se repete para todos os grupos, usuários e pastas. Dar permissões nas pastas Esta figura se repete para todas as pastas Definições da Rede Windows Sobre rede de computadores: Dois ou mais computadores conectados constituem uma rede de computadores (Network), a qual disponibiliza as ferramentas de comunicação que permitem aos computadores o compartilhamento de informações e serviços, isto é, são usados protocolos softwares que definem as regras e os procedimentos que permitem a comunicação entre os equipamentos da rede (CAIÇARA Junior, 2009, p.110). De fato, antes da interligação de redes de computadores, era comum a troca de informações por meio de mídias removíveis como, por exemplo, o disquete. Não há como negar, que a geração Windows trouxe uma significativa contribuição à comunicação de computadores em rede. Também é desnecessário afirmar que a maioria das redes tem computadores com o Sistema Operacional Windows. Sobre a rede Windows: Até certo ponto eu também concordo que o Windows ainda é uma opção mais adequada para a maioria dos usuários no desktop, pois apesar de tudo ainda é mais fácil de utilizar que o Linux e conta com um número maior de aplicativos (MORIMOTO, 2007, p.10). O TCP-IP surgiu da necessidade de órgãos do governo americano de obter um protocolo padrão universal entre redes de computadores visando à segurança de, no caso de pane em uma parte da rede, o restante dela se mantivesse funcionando. Para que a rede mundial funcione é necessária a junção dos protocolos. Sobre o TCP-IP temos que: O principal protocolo que viabiliza o funcionamento da Internet é o TCP/IP, responsável pela transmissão de informações e endereçamento de mensagens. Na realidade, o TCP/IP é um conjunto de dois protocolos: TCP (Transmission Control Protocol) e IP (Internet Protocol). (CAIÇARA JUNIOR, 2009, p.142).

22 21 A figura abaixo exemplifica como o TCP fornece vários serviços adicionais às redes, sendo o mais importante a transferência confiável de dados. Figura 24: Exemplo do Protocolo TCP-IP Fonte: MIRANDA (2008) Sobre isto, Kurose, (2010, p.33), afirma que Um protocolo define o formato e a ordem das mensagens trocadas entre duas ou mais entidades comunicantes, bem como suas ações realizadas na transmissão e ou recebimento de mensagens ou outro evento. Para que duas entidades possam se comunicar entre si é preciso que estejam seguindo o mesmo protocolo para que a tarefa possa ser realizada. A própria internet é uma rede, uma rede mundial que consiste na união de várias redes, todas conectadas entre si através de diversos protocolos, servidores e sistemas operacionais. As redes são conectadas por via de cabos, linhas telefônicas, satélites e outros tipos de comunicação sem fio e suas principais topologias são:

23 22 Rede em Anel: são estações conectadas em um circuito fechado em série: Figura 25: Exemplo de rede em Anel Fonte: Acesso em 29 nov Rede em estrela: As informações passam obrigatoriamente por um dispositivo central inteligente que distribui os dados para o computador de destino. Figura 26: Exemplo de rede em Estrela Fonte: Acesso em 29 nov.2012.

24 23 Redes Ponto a Ponto: Não existe um servidor, então todos os computadores da rede são clientes e servidores. Figura 27: Exemplo de rede ponto a ponto Fonte: Acesso em 29 nov No caso em questão, será utilizada uma rede em estrela, que é a topologia padrão de mercado juntamente com o sistema operacional Windows XP e Windows 7 como clientes Conectando o Servidor Linux à Rede Windows Após a instalação, sem erros, do Debian, do Samba e a criação dos usuários e pastas, o próximo passo é a configuração do arquivo smb.conf, que está na pasta /etc/samba. A nova configuração do smb.conf é a seguinte: [global] workgroup = GRUPO server string = SERLTCC dns proxy = no log file = /var/log/samba/log.%m max log size = 1000 syslog = 0 panic action = /usr/share/samba/panic-action %d security = user encrypt passwords = true passdb backend = tdbsam obey pam restrictions = yes unix password sync = yes passwd program = /usr/bin/passwd %u passwd chat = *Enter\snew\s*\spassword:* %n\n *Retype\snew\s*\spassword:* %n\n *password\supdated\ssuccessfully*. pam password change = yes

25 24 [sistemas] comment = Pasta Sistemas path = /home/sistemas browseable = yes public = yes write list root, writable = yes ; force group = grsistemas create mask = 0770 read only = no guest ok = no [diretoria] comment = pasta diretoria path = /home/diretoria browseable = yes read only = no write list # force group = grdiretoria create mask = 0770 [administrativo] comment = pasta administrativo path = /home/administrativo browseable = yes read only = no write list force group = gradministrativo create mask = 0770 [backup] comment = pasta backup path = /home/backup browseable = yes read only = no write list root create mask = 0770 [publico] comment = pasta publico path = /home/publico browseable = yes read only = yes create mask = 0770 Quadro 1: Configuração do Script Smb.conf Fonte: O autor

26 25 As principais opções de compartilhamento Parameter Description browseable hide dot files path Define se a acção e mostrada ou não. Padrão é yes. Ocultar ou mostrar arquivos ocultos. Padrão é yes. O caminho para a pasta que você deseja compartilhar.. browseable = yes no Share Parameters with Samba Syntax Syntax create mask Padrão é create mask = 0664 directory mask Padrão é 0775 directory mask = 0775 force group force user guest ok valid users invalid users read only writeable read list write list Altera o grupo Padrão para todos os usuários. Desabilitado por padrão. Altera o grupo Padrão para todos os usuários conectado. Desabilitado por padrão. Permite o acesso a visitantes. Padrão é no. Quais os usuários podem se conectar. Todos os usuários são permitidos por padrão. force group = group force user = username guest ok = yes no valid users = Quais os usuários que não podem se conectar. = Todos os usuários são permitidos por padrão. Compartilhamento somente de leitura. Padrão e yes. Compartilhamentos somente Gravar. Padrão é no. para Ler e Lista de usuários ou grupos que são permitidos a leitura. Não é usado por Padrão. Lista de usuários ou grupos que são permitidos a gravação. Não é usado por Padrão. read only = yes no writeable = yes no read list = write list = Tabela 4: Configurações de Compartilhamento. Fonte: Acesso em 29 de nov

27 26 Os principais comandos são: Comando service samba start service samba status service samba stop service samba restart service samba reload Função Iniciar o samba Mostrar se o samba esta ativo Parar o samba Reiniciar o samba Recarrega o samba sem parar Tabela 5: Principais Comandos do Samba. Fonte: O autor A figura a seguir, mostra o teste do smb.conf em relação as configurações: Adicionar os usuários criados no Samba para permitir login O mesmo procedimento para os outros usuários. Start do Samba já com as novas configurações.

28 27 Mostrar na rede Windows o login e a rede Figura 28: Login e senha Fonte: O autor Figura 29: Print da Tela Fonte: O autor

29 28 E testar pastas com usuário sem direitos Figura 30: Print da Tela Fonte: O autor A usuária Vanessa não tem direito a acessar a pasta sistemas. Abaixo, uma configuração do Smb.conf, que serve para um simples compartilhamento de arquivos que estão ao alcance da maioria dos usuários. Após a instalação do Linux, não é possível o acesso da rede Windows ao servidor. Com este Smb.conf simplificado, digitado no servidor Linux e com o start no samba, já se tem acesso à pasta publico. workgroup = GRUPO server string = SERTCC security = share [publico] comment = diretorio publico path = /home/publico public = yes read only = no writeable = yes create mask = 0777 guest ok = yes Quadro 2: Configuração do Script Smb.conf simplificado Fonte: O autor

30 CÓPIAS DE SEGURANÇA Atualmente, independentemente do tamanho da empresa, ela precisa de política de segurança, pois as dificuldades são enormes sem tal ferramenta e a informação é o ativo mais valioso que ela detém. As decisões tomadas pelo administrador da rede determinarão o quanto ela é segura ou não, bem como suas funcionalidades, principalmente se precisar voltar um backup. Mesmo sendo uma necessidade e um assunto atual, há profissionais que confundem política de segurança e procedimentos de segurança, pois as políticas de segurança definem os o quê precisa ser protegido, mas são procedimentos de segurança que irão dizer como estes dados serão protegidos. Garantir a segurança da informação é uma questão estratégica, um grande desafio, que passa por todas as pessoas envolvidas, direta e indiretamente. Ribeiro fala: Os dispositivos de armazenamento de dados e os sistemas operacionais estão cada vez mais confiáveis e seguros, mas nenhum sistema está livre de sinistros. Desta forma faz-se necessário o uso de cópias de segurança de arquivos importantes como uma estratégia de backup (RIBEIRO, 2004, p.227) Porque fazer backup Sobre backup, Mota Filho (2000, p. 177) escreve: Backup é uma necessidade. Suas configurações, que levam horas para serem feitas, podem ser perdidas em segundos. Por isso, fazer cópias de segurança deveria ser obrigação do presidente da empresa, de tão importante que é a operação. Todos os usuários de computadores já recorreram a suas cópias de segurança para reaver um documento perdido ou danificado por uma falha irreparável do nosso hardware, ou mesmo para voltar uma versão anterior de um documento. A falta de hábito é a causa principal de não se fazer cópias de segurança. Por se pensar que a falha no sistema é algo improvável de acontecer, a tarefa acaba em

31 30 um segundo plano e sendo tratada com desleixo. A cópia de segurança é o último recurso contra a perda de informações. Neste estudo, é oferecida a possibilidade de cópias de segurança feitas automaticamente pelo servidor Linux. Se for fácil e natural o sistema de backup estará sempre presente, devendo ser diário e de preferência que uma cópia seja enviada automaticamente para outro local de armazenamento. Sobre backup Marimoto comenta: Centralizar e compartilhar arquivos permite também economizar espaço no HD, já que, ao invés de uma cópia do arquivo em cada máquina, passamos a ter uma única cópia localizada no servidor de arquivos. Com todos os arquivos no mesmo local, manter um backup de tudo também torna-se muito mais simples. (MORIMOTO, 2008, p.8) Ao planejar o seu sistema de backup observe: Os transtornos advindos da perda de todos os dados e na impossibilidade ou dificuldade de recuperação dos mesmos. O melhor local para armazenamento é dentro de uma pasta e nunca na raiz do disco rígido. A realização de cópias de todo o conteúdo possível, com exceção de programas, que podem ser instalados novamente. A cópia deve ser feita a partir do arquivo original e não de outra cópia. O teste da cópia de segurança deve ser executado com frequência e em outra máquina da rede Definir a assiduidade do backup O backup será gerado pelo servidor e deve ser um processo automático, como já dito acima. É necessário determinar que sejam feitas duas cópias diárias; a primeira será às 03:00 horas, e a segunda às 12:30 horas. A ferramenta Tar lê arquivos e diretórios e os salva em fita ou arquivo. Juntamente com os dados, ele também salva informações importantes como a última

32 31 modificação, permissões de acesso e outros. Isso o torna capaz de restaurar o estado original dos dados. Existem várias formas de se fazer backup no Linux, a mais tradicional é o Tar que faz o empacotamento de dados e o Gzip que tem a função de compactar dados. Sobre o GZIP temos: O primeiro compressor de dados muito utilizado é o GZIP. Ele utiliza um algoritmo de compreensão chamado LEMPEL-Ziv. Esta técnica encontra caracteres duplicados nos dados de entrada. A segunda ocorrência dos caracteres é substituída por ponteiros para a referência anterior na forma de pares de distância e comprimento. Ao compactar um arquivo, o GZIP adiciona a extensão gz. (RIBEIRO, 2004,p.234) Script de backup diário às 3:00 horas. tar -zcvf /home/backup/bkadm-`date +%a`.tar.gz /home/administrativo --exclude-from=/home/backup/cpnao tar -zcvf /home/backup/bksis-`date +%a`.tar.gz /home/sistemas --exclude-from=/home/backup/cpnao tar -zcvf /home/backup/bkdir-`date +%a`.tar.gz /home/diretoria --exclude-from=/home/backup/cpnao Quadro 3: Configuração do Script de backup Fonte: O autor Arquivo cpnao de exceção do Tar, ou seja, o que não se quer copiar. *.EXE *.COM *.exe *.com *.GDB *.gdb *.FB *.fb *.dpr *.ddp *.dfm Quadro 4: Configuração de exceções do Script de backup Fonte: O autor Início da execução do script backtar, que faz cópias às 3:00 horas.

33 32 Exemplo do término do backup com a criação dos arquivos.tar.gz. Resumo das linhas de comando, retirado do site visitado em 29 nov Formato para criar novo arquivo (empacotar e compactar) tar -zcvf arqdestino.tar.gz arqorigem _arquivo, diretório ou multiplas opções. _arquivo destino, arquivão com todos arquivos e/ou diretórios. _salvar no arquivo indicado. Verbose - exibir mensagens no console criar novo arquivo de armazenamento chama gzip - compactar com gzip Quadro 5: Configuração do Script de Compactação Fonte: O autor Formato para extrair arquivos, desempacotar e descompactar tar -zxvf arquivo.tar.gz -C /tmp _caminho destino para salvar arquivos extraidos. _criar diretório destino, quando omitido salva a partir do diretório corrente. _arquivo empacotado pelo tar, arquivão contendo arquivos e/ou diretórios. _extrair do arquivo indicado. Verbose - exibir mensagens no console extrair arquivos chama gzip - descompactar com gzip Quadro 6: Configuração do Script de Descompactação Fonte: O autor

34 33 O Linux possui uma ferramenta denominada Cron que tem recursos comprovadamente seguros de agendamento de tarefas. Ribeiro a descreve: O Cron é um daemon, ou um processo que fica residente na memória provendo o serviço da agenda de tarefas para os usuários e o sistema. Ele permite que um comando, programa, ou script seja agendado para um determinado dia, mês, ano e hora. (RIBEIRO, 2004, p.222). No arquivo Crontab abaixo, foi agendado o script backtar para iniciar às 12:30 horas. O backup diário ftpauto.sh, também foi agendado e será enviado para outro local, às 03:00 horas. Os preenchimentos dos campos, conforme Emerson Alecrim: O crontab tem o seguinte formato: [minutos] [horas] [dias do mês] [mês] [dias da semana] [usuário] [comando] O preenchimento de cada campo é feito da seguinte maneira: Minutos: informe números de 0 a 59; Horas: informe números de 0 a 23; Dias do mês: informe números de 1 a 31; Mês: informe números de 1 a 12; Dias da semana: informe números de 0 a 7; Usuário: é o usuário que vai executar o comando (não é necessário especificá-lo se o arquivo do próprio usuário for usado); Comando: a tarefa que deve ser executada. Repare que a ordem desses valores indica o nome correspondente do campo. Por exemplo, no campo mês, 1 a 12 quer dizer de "Janeiro a Dezembro". No caso de dias da semana, 0 a 6 quer dizer de "Domingo a Sábado". Note que o número 7 também pode ser usado. Neste caso, assim como o número 0, o 7 equivale ao dia de "Domingo". No lugar desses valores, você pode informar * (asterisco) para especificar uma execução constante. Por exemplo, se o campo dias do mês contiver *, o comando relacionado será executado todos os dias. Você também pode informar intervalos no preenchimento, separando os números de início e fim através de - (hífen). Por exemplo, se no campo horas for informado 2-5, o comando relacionado será executado às 2, 3, 4 e 5 horas. E se o comando tiver que ser executado às 2 horas, entre 15 e 18 horas e às 22 horas? Basta informar 2,15-18,22. Nestes casos, você separa os parâmetros por vírgula. Quadro 7: Preenchimento padrão do Crontab Fonte: ALECRIM, Emerson (2005). Disponível em: Acesso em 28 nov

35 34 O Crontab já com os agendamentos de tarefas. # /etc/crontab: system-wide crontab # Unlike any other crontab you don't have to run the `crontab' # command to install the new version when you edit this file # and files in /etc/cron.d. These files also have username fields, # that none of the other crontabs do. SHELL=/bin/sh PATH=/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin # m h dom mon dow user command 17 * * * * root cd / && run-parts --report /etc/cron.hourly 25 6 * * * root test -x /usr/sbin/anacron ( cd / && run-parts --report /etc/cron.daily ) 47 6 * * 7 root test -x /usr/sbin/anacron ( cd / && run-parts --report /etc/cron.weekly ) * * root test -x /usr/sbin/anacron ( cd / && run-parts --report /etc/cron.monthly ) * * * root /home/backup/backtar * * * root /home/backup/ftpauto.sh Quadro 8: Agendamento de tarefas do Crontab Fonte: O autor Destino seguro das cópias de segurança. Sempre procure fazer mais de uma cópia de segurança, pois as mídias estão sujeitas às falhas e sinistros. Assim, um número adequado de mídias deve ser utilizado para que exista a garantia de que os dados estão realmente salvos. Os fatores tempo de retenção dos dados e rodízio das mídias também devem ser levados em conta. ( RIBEIRO, 2004,p.231) Dessa forma, a segurança das cópias diárias não se restringe somente ao próprio ambiente. Deve-se levar em conta a possibilidade de sinistros e de eventual perda total do hardware local. Define-se que o servidor também vai efetuar outra cópia, agora para outro destino, um servidor de FTP que poderá ser dentro da própria rede ou em outro local. Sobre o comando FTP: O comando FTP é utilizado para transferências de arquivos pela rede utilizando o FILE TRANSFER PROTOCOL. A transferência pode ser em modo texto ou binário. Quando conectado, o FTP inicia um diálogo entre o usuário e o servidor de FTP que exige autenticação e entrada de comandos (RIBEIRO, 2004, p. 270).

36 35 Scripts do FTP que vão gerar uma nova cópia e enviá-la para outro local. dataagora=`date +%Y-%m-%d-%H.%M` hostname="ftp.bureausoft.com.br" username="celso" password=****** local="/home/backup/" cd $local tar -zcvf /home/backup/bkftp.tar.gz -T /home/backup/cpsim --excludefrom=/home/backup/cpnao arquivo=bkftp.tar.gz ftp -in <<EOF open $hostname user $username $password bin put $arquivo bye EOF Quadro 9: Script do FTP que gera uma copia e envia para outro local Fonte: O autor Arquivo cpsim, que contém as pastas a serem copiadas. /home/administrativo /home/sistemas /home/diretoria Quadro 10: Arquivo de pastas a serem copiadas Fonte: O autor No script do FTP, é feita a conexão com outro servidor externo de FTP, e em seguida o Tar e o Gz fazem uma cópia geral de todas as pastas que estão no arquivo cpsim (que tem os diretórios para serem copiados), com as exceções de cpnao (arquivo que tem as extensões que não queremos copiar). Com este procedimento, temos sempre uma cópia fora da empresa. A vantagem nestes processos de backup é o fato de não haver necessidade de intervenção humana, contudo é necessária a verificação das cópias e a respectiva integridade.

37 36 3 CONCLUSÃO Com o presente estudo, conclui-se que é viável um projeto de servidor de arquivos sem custo de hardware, já que se fará uso de equipamento obsoleto e de softwares cujas licenças são livres, prestando, ainda assim, um serviço de qualidade na guarda de arquivos e de documentos, favorecendo dessa forma uma maior segurança dos dados. É importante salientar que as configurações e scripts foram executados em um computador usado, que não estava sendo utilizado, sem valor econômico, mas que com a instalação do servidor de arquivos e documentos ele passa a ser novamente útil no desempenho das atividades dentro da organização. Para este estudo foi utilizado um caso de reaproveitamento de computador de descarte como servidor de arquivos, mas existe uma gama enorme de serviços na reutilização de equipamentos obsoletos. Os componentes dos computadores possuem em suas estruturas materiais nocivos como chumbo, mercúrio e cromo, mas que por falta de uma consciência ecológica acabam sendo descartados de forma inadequada. Então, a sua reutilização acaba beneficiando não só a organização, mas a natureza, pois é também uma forma de reciclagem. Um dos objetivos que também foi alcançado neste estudo foi o de demonstrar a viabilidade de se ter um servidor de arquivos com cópias de segurança, já que atualmente é comum a existência de computadores portáteis com informações pessoais e profissionais sem um backup confiável. A escolha do Linux como o componente fundamental para a concretização da proposta deste estudo justifica-se por ele estar disponibilizado a custo zero e apresentar a vantagem de ser um sistema operacional consagrado pelo uso. Outra vantagem oferecida é a de servir de laboratório para pesquisa, já que está disponibilizada uma gama considerável de material de livre acesso e grupos consistentes de ajuda mútua.

38 37 REFERÊNCIAS CARMONA, Tadeu Carmona. Universidade do Linux. São Paulo: Universo dos Livros, Treinamento Pratico em Linux. São Paulo: Digerati Books, CAIÇARA JUNIOR, Cicero. Informática, Internet e Aplicativos. Curitiba: Editora IBPEX, DEBIAN. Disponível em: < >, acesso em 24 nov INDEXLOG Index-log Gestão Documental e Logística. Disponível em: < acesso em 25 nov KIRCH Olaf. Guia do Administrador de Redes Linux. Curitiba: Conectiva Informática, KUROSE, J; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem Top-Down. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, MIRANDA, Anibal D. A. - Introdução às redes de computadores. Vila Velha: ESAB:Escola Superior Aberta do Brasil, MORIMOTO, Carlos. Entendendo e Dominando o Linux. 7.ed. Curitiba: Digerati / Universo dos Livros, Redes e Servidores Linux Guia Prático. 2.ed. Curitiba: Sulina, MOTA Filho. João Eriberto, João Eriberto Mota Filho. Linux e seus Servidores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, PCWORLD disponível em: < acesso em 20 out RIBEIRO, Uira Ribeiro. Certificação LINUX. Rio de Janeiro: Axel, VIGLIAZZI, Douglas. Redes Locais com Linux. Florianópolis: Visual Books, VIVAOLINUX. - disponível em < >, acesso em 28 nov ZAGO. - disponível em < >, acesso em 28 nov

39 38 ANEXOS Início das telas de Instalação: Figura 1: Opção por Install, em virtude da instalação não ser gráfica. Fonte: O autor.

40 39 Figura 2: Escolha da linguagem padrão. Fonte: O autor. Figura 3: Escolha da localidade em função do fuso horário. Fonte: O autor. Figura 4: Escolha da linguagem padrão. Fonte: O autor.

41 40 Figura 5: Mostra o processo de instalação. Fonte: O autor. Figura 6: Escolha da placa de rede primária, neste caso mostra duas placas de rede. Fonte: O autor. Figura 7: Informar o nome da máquina que vai ser identificada na rede. Fonte: O autor.

42 41 Figura 8: Escolha do nome do domínio ou o nome padrão da rede. Fonte: O autor. Figura 9: Definir a senha de root, importante ser bem escolhida. Fonte: O autor.

43 42 Figura 10: Nome do usuário, para ser utilizada no lugar do root, em funções não administrativas. Fonte: O autor. Figura 11: Senha do usuário conforme figura 10. Fonte: O autor.

44 43 Figura 12: Definir a cidade padrão para o fuso horário. Fonte: O autor. Figura 13: Definir o particionamento do disco. Fonte: O autor.

45 44 Figura 14: Aviso de segurança em relação à perda de informações no disco. Fonte: O autor. Figura 15: Mostra informações do disco e define o particionamento. Fonte: O autor. Figura 16: Mostra como fica o disco após a gravação. Fonte: O autor.

46 45 Figura 17: No DVD de instalação, tem todo o necessário, se precisar de outros pacotes, será feito após a instalação por acesso à Net. Fonte: O autor. Figura 18: Não será uma instalação gráfica. Fonte: O autor. Figura 19: Sim, cooperar o máximo possível com os desenvolvedores. Fonte: O autor.

47 46 Figura 20: Servidor de arquivos e a opção escolhida. Fonte: O autor. Figura 21: Grupo de trabalho no qual o Samba será inserido. Fonte: O autor.

48 47 Figura 22: Sim, não tem outro sistema operacional neste equipamento. Fonte: O autor. Figura 23: Ótimo, a instalação foi finalizada, retirar o DVD e confirmar. Fonte: O autor Operação efetuada e o servidor devidamente instalado e pronto para o refinamento das configurações de um servidor de arquivos e documentos. Olha a tela do login. Após o login, se a rede não foi configurada pela instalação, o primeiro passo é verificar com o comando ifconfig:

49 48 Neste caso, nota-se que a máscara de rede não está de acordo com a rede Windows, então se procede à alteração com o próprio comando ifconfig:

50 49 Ifconfig eth netmask up. E executa-se novamente o comando ifconfig: A seguir, executa-se um ping em uma das máquinas de rede, para o teste final de conexão com a rede Windows: Assim sendo, com tal operação o servidor de arquivos e documentos está na mesma rede do Windows.

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