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1 Newsletter ANSEME

2 VALOR FITO entrega de prémios Lisboa, 6 de Março de 2014 A ANSEME esteve presente na entrega de prémios VALORFITO de António Lopes Dias, Director Geral do VALORFITO, referiu durante a sessão de abertura que a taxa de recolha atingida em 2014 foi de 38%, correspondente a 300 toneladas, representando este resultado um aumento de 14% face ao ano anterior. Este aumento deve-se a um aumento médio por cada retoma e não propriamente ao aumento do número de retomas. A entrega do prémio quantidade para a região do Alentejo ficou a cargo do Presidente da ANSEME António Sevinate Pinto. A taxa de recolha tem uma grande variação regional, directamente relacionada com o profissionalismo e dimensão das explorações agrícolas. Vérter Gomes, Presidente da Groquifar, encerrou a sessão referindo as assimetrias da agricultura portuguesa, sendo que Portugal é caracterizado por uma elevada idade média dos agricultores (a maioria com mais de 65 anos) e sendo o rendimento médio das explorações inferior à média da União Europeia.

3 Sessão de Apresentação Pública Estratégia do Ministério da Agricultura e do Mar para a investigação e inovação agroalimentar no período Oeiras, Auditório do INIAV 20 de A ANSEME esteve presente na Sessão de Apresentação Pública Estratégia do Ministério da Agricultura e do Mar para a investigação e inovação agroalimentar no período durante a qual foram apresentados três projectos de investigação do INIAV com parceria empresarial, dois Centros de Competências e uma Mesa Redonda com a presença do Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar (A.I.A.A.) e de empresas privadas caracterizadas por uma forte aposta na inovação. O Projecto sementes para pastagens melhoradas foi apresentado pela FERTIPRADO e pelo INIAV, consistindo este na recolha de germoplasma; caracterização; testagem e avaliação no campo; e inscrição no Catálogo Nacional de Variedades. Atendendo a que mais de metade da SAU em Portugal é ocupada por pastagens naturais pobres, a introdução de novas espécies poderá contribuir para a melhoria das mesmas. A empresa Driscoll s atribuiu o sucesso da produção de pequenos frutos vermelhos em Portugal, não só às condições de produção privilegiadas do nosso país (segundo um dos directores da empresa, a Zambujeira do Mar é a Califórnia da Europa), mas também a uma forte aposta de investigação do INIAV nesta área. Este sucesso verifica-se em particular na framboesa, actualmente o segundo fruto mais exportado em Portugal. O Projecto de Valorização da Aguardente da Lourinhã consistiu no estudo da influência das Madeiras na qualidade da aguardente e foi apresentado pela Tanoaria J.M. Gonçalves e pelo INIAV. Os Centros de Competências são entidades altamente valorizadas pelas autoridades no âmbito do actual quadro comunitário e consideradas pelo Secretário de Estado da A. I. A. A., como um dos caminhos a seguir para a organização em fileira. Foram apresentados dois centros de competências: do Tomate e da Cortiça, com a clara identificação de necessidades de actuação e respectivas estratégias. A Ministra da Agricultura na sua intervenção referiu, entre outras questões, que a autossuficiência alimentar até 2020 é um objectivo nacional e que se verifica ainda a falta de matérias-primas para o abastecimento das indústrias agroalimentares nacionais. Durante a Mesa Redonda, o Secretário de Estado da A.I.A.A., Nuno Vieira de Brito, reforçou a necessidade para uma maior relação entre a investigação e a indústria, em que a organização em fileira representa um papel fundamental, pretendendo-se evitar a sobreposição de trabalhos científicos, fomentar a divulgação dos trabalhos à indústria e a adequar os trabalhos de investigação às necessidades das empresas. José Jordão referiu como exemplos de inovação da SUMOL-COMPAL o Centro de Estudos da Compal (com um claro foco na cadeia de valor da fruticultura) e as novas ferramentas de proximidade com os consumidores, através do quiosque Frutológica no Mercado da Ribeira, lojas digitais e frutarias Essencial (nalgumas estações do metro de Lisboa). Pilar Morais da Frulact referiu a proximidade e os pontos de interesse comum que a sua empresa tem com as universidades e que o facto de os seus clientes terem necessidades diferentes consoante sua a localização, o que obriga a ter uma ampla equipa investigação e vários parceiros neste domínio. O Secretário de Estado da A.I.A.A. nas suas declarações finais referiu que os objectivos para a inovação são a criação de Valor Acrescentado e a sustentabilidade dos sistemas regionais, tendo apontado (entre outros) os Recursos Genéticos como um eixo estratégico de investigação.

4 IV Jornadas Técnicas da Batata Auditório da Escola Profissional do Montijo 25 de A sessão de abertura ficou a cargo de Maria Elizete Jardim, Directora Regional DRAP LVT, que fez referência às dificuldades do sector, nomeadamente aos preços baixos praticados em 2014, apelando à organização da produção tendo em conta a concentração da oferta. Rodrigo Vinagre, da Comissão organizadora destas Jornadas Técnicas, alertou para a falta de dados do sector, o que dificulta a definição de estratégias. Referiu a existência do Centro de Competências Hortofrutícola, dentro do qual existirá uma secção de batata, responsável por fomentar o consumo de batata nacional e apontou o alargamento do período de produção (sendo Portugal o país que começa a produzir mais cedo) como uma das vantagens da produção nacional. A primeira parte do dia foi dedicada à protecção da cultura, tendo-se iniciado com uma apresentação sobre a importância da gestão da rega ao longo das várias fases do ciclo da cultura. Artur amaral, da ESAS, fez uma exposição sobre a sarna comum e os seus impactos na qualidade comercial do produto. Referindo que a tolerância a esta doença é sempre tida em conta no desenvolvimento de novas variedades. Paulo Alves fez uma exposição sobre o trabalho da HZPC no estudo e caracterização da sarna pulverulenta, o qual tem como finalidade a criação de um modelo de previsão da doença. Clara Serra da DGAV falou sobre a situação da Epitrix spp. em Portugal, tendo sido impostas, pela União Europeia, medidas de contenção da praga a Portugal e Espanha. A sessão da manhã terminou com uma apresentação de Maria da Conceição Boavida (do INIAV) sobre o potencial dos Nemátodos Entomopatogénicos (NEPs) no controlo da Epitrix spp. e uma divulgação da Bayer sobre as novas soluções existentes para a protecção fitossanitária na cultura da batata. A sessão da tarde consistiu numa Mesa Redonda, moderada por João Pereira da Revista Frutas, Legumes e Flores, sobre a Organização do sector e Comercialização. Depois de uma apresentação sobre o Design (concepção) do produto e criação de valor, do Professor Domingos de Almeida, do ISA; Ana Menezes do GPP apresentou a Global AgriMar Plataforma de informação sobre produtos e mercados ( com a finalidade de fomentar a integração entre agricultura e indústria alimentar e o apoio à exportação. Isabel Ferreira, da PRIMOHORTA, referiu a desorganização da produção e falta de coordenação com a comercialização, chamando a atenção para as desvantagens do excesso de produção. Rubens Oliveira, em representação da GERMICOPA, referiu que o prazo para o desenvolvimento de novas variedades é extremamente alargado, obrigando as empresas de batata de semente a um planeamento a muito longo prazo. A conjuntura terá provocado que a percentagem de batata de semente não vendida seja actualmente da ordem dos 16%. Geert Staring da Breeders Trust (entidade criada para defender os direitos dos obtentores de variedades vegetais) explicou o funcionamento e a razão de existência da organização a que pertence, e ainda as acções realizadas pela Breeders Trust em Portugal, em particular no sector da batata de semente. Na sessão de encerramento, o Presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, falou sobre a importância da cultura da batata na zona do Montijo e sobre a necessidade de inovação, referindo ainda a importância da sanidade das sementes e gestão de rega. José Burnay, da Comissão organizadora, louvou o trabalho e empenho das casas de sementes, referindo a falta de estratégia nacional e europeia para a batata, tendo-se generalizado nos últimos anos a diminuição do consumo e aumento da produção.

5 Armando Sevinate Pinto O trabalho de Armando Sevinate Pinto foi um dos maiores contributos para a agricultura nacional e europeia. Licenciado em Engenharia Agronómica pelo Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa, foi membro da Comissão interministerial para a integração europeia, tendo participado nas negociações da adesão de Portugal à (então) Comunidade Económica Europeia. Ocupou o cargo de Director na Direcção Geral de Agricultura da Comissão Europeia, onde teve diversos pelouros entre 1987 e 1993, tendo o seu trabalho em Bruxelas sido altamente reconhecido. Desde 1993 trabalhou na área da consultoria agrícola e tem várias publicações, entre as quais livros e artigos que escrevia para o jornal Público. Entre 2002 e 2004 foi Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e posteriormente Conselheiro para a Agricultura do Presidente da República. Foi ainda distinguido com a Grã Cruz da Ordem Militar de Cristo em Com uma integridade humana fora do comum e sentido de humor contagiante, partiu a 29 de Março de 2015.

6 Brevemente Semiário IACA Os Desafios da Alimentação Animal Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais 15 de Abril de 2015 Hotel VIP Santa Iria Santa Iria da Azoia 32ª OVIBEJA 29 de Abril a 3 de Maio de 2015 Parque de Feiras e Exposições de Beja Fascination of Plants Day 18 de Maio de 2015 Esteja atento às actividades que vão ocorrer neste dia em diversos pontos do país:

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