Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac Departamento Nacional. Relatório de Gestão do exercício de 2013

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac Departamento Nacional Relatório de Gestão do exercício de 2013 Rio de Janeiro,

2 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac Departamento Nacional Relatório de Gestão do exercício de 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado aos Órgãos de Controle Interno e Externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n. 63, de 1º de setembro de 2010, da Decisão Normativa TCU n. 127, de 15 de maio de 2013, da Portaria TCU 175, de 9 de julho de Coordenação e elaboração: Assessoria de Planejamento Rio de Janeiro,

3 Mensagem institucional A excelência na educação profissional é um compromisso do Senac com o Brasil e os trabalhadores brasileiros. No momento em que completa 68 anos de dedicação à missão de fortalecer o Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e impulsionar o desenvolvimento social e econômico do país, a Instituição reafirma seu ideal de qualidade, inovação e transparência em todas as esferas. E o Departamento Nacional renova seu empenho em conduzir o Sistema na superação dos desafios do presente e do futuro. Do ano de 2013, podem-se extrair resultados expressivos desse trabalho. Um deles foi a ampliação da oferta social para quase 1 milhão de matrículas executadas, sendo 735 mil novas matrículas por meio de iniciativas como o Programa Senac de Gratuidade (PSG), que promove o acesso gratuito de milhares de pessoas aos cursos que a Instituição oferece, e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Governo Federal, do qual o Senac é parceiro estratégico de primeira hora, voltado para promover a educação profissional como mecanismo de acesso ao mundo do trabalho. Também foram reunidas em um mesmo espaço todas as ações de educação a distância, nas modalidades de Formação Inicial e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Superior. Síntese de um grande esforço de articulação nacional, o Portal Senac EAD concilia interface moderna, agilidade e conteúdo permanentemente atualizado para levar conhecimento e capacitação profissional a um número ainda maior de pessoas. Conquistas como essas orgulham o Departamento Nacional e todo o Sistema Senac. E são um incentivo a buscar, a cada dia, o aprimoramento dos recursos humanos, a melhoria dos processos e a qualificação dos produtos e serviços que a Instituição oferece. Antonio Oliveira Santos Presidente do Conselho Nacional do Senac Sidney Cunha Diretor-geral do Departamento Nacional do Senac 2

4 Sumário Lista de tabelas 4 Lista de quadros 4 Lista de figuras 5 Lista de abreviaturas 6 Introdução 8 Capítulo 1 Identificação e atributos da Entidade Identificação e constituição Finalidade e competências institucionais Identificação dos setores da Economia abrangidos pela atuação da Entidade Organograma funcional e macroprocessos 16 Capítulo 2 Planejamento e resultados alcançados Construção e estrutura do Planejamento Estratégico Estratégias adotadas Demonstração da execução física e financeira Indicadores de desempenho 37 Capítulo 3 Estrutura de governança e de autocontrole da gestão Informações sobre a estrutura de governança da Entidade Relação de dirigentes e conselheiros Remuneração dos membros da Diretoria Demonstração da atuação da Unidade de Auditoria Interna Avaliação do do sistema de controles internos 66 Capítulo 4 Programação e execução orçamentária e financeira Demonstração da receita Desempenho da execução orçamentária e financeira Transferências regulamentares 72 Capítulo 5 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados Estrutura de pessoal da Unidade Informações sobre terceirização de mão de obra e quadro de estagiários 77 Capítulo 6 Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário Gestão dos veículos Gestão do patrimônio imobiliário e imóveis locados de terceiros 82 Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação Informações sobre Gestão da Tecnologia da Informação 85 Capítulo 8 Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental Adoção de medidas para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água 89 Capítulo 9 Conformidades e tratamento de disposições legais e normativas Tratamento das deliberações em acórdãos do TCU Tratamento das deliberações do Órgão de Controle Interno Estrutura do trabalho da área de Auditoria Interna 98 Capítulo 10 Informações contábeis Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC 16.9 e NBC T Demonstrações contábeis e notas explicativas Relatório da Auditoria Independente 121 Anexos 122

5 Lista de tabelas Tabela 1 Demonstração e análise do desempenho da Entidade na execução orçamentária e financeira Exercício 2012 Tabela 1A Demonstração e análise do desempenho da Entidade na execução orçamentária e financeira Exercício 2013 Tabela 2 Processos licitatórios realizados no exercício Tabela 3 Total de aquisições por setor Tabela 4 Transferências regulamentares vigentes no exercício Tabela 5 Força de trabalho Tabela 6 Situações que reduzem a força de trabalho Tabela 7 Quantidade de empregados por faixa etária Tabela 8 Quantidade de empregados por nível de escolaridade Tabela 9 Valor com pessoal por categoria de despesa (Triênio 2011 / 2013) Tabela 10 Composição do quadro de regime de aposentadoria Tabela 11 Terceirização de mão de obra Tabela 12 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Tabela 13 Composição do quadro de estagiários Tabela 14 Veículos automotores de propriedade da UJ Tabela 15 Despesas com a área de transporte (veículos próprios) Tabela 16 Distribuição espacial dos bens imóveis de propriedade da UJ Tabela 17 Discriminação dos bens imóveis de propriedade da UJ, exceto imóvel funcional Tabela 18 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso da UJ locados de terceiros Tabela 19 Resíduos recicláveis Tabela 20 Renda gerada pela cooperativa responsável pela reciclagem Tabela 21 Lâmpadas fluorescentes descontaminadas Lista de quadros Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Quadro 2 Programa de Ampliação do Acesso à Educação Profissional Quadro 3 Gestão Nacional do Programa Senac de Gratuidade (PSG) Quadro 4 Projeto Implantação da Rede EAD Quadro 5 Gestão Nacional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Quadro 6 Projeto Implantação EJA Pronatec Sesc-Senac Quadro 7 Programa de Diretrizes Educacionais Quadro 8 Projeto Alinhamento do Modelo Pedagógico do Senac Quadro 9 Projeto Diretrizes da Educação Profissional Quadro 10 Programa de Educação Corporativa Quadro 11 Projeto Plano de Desenvolvimento de Gestores, Técnicos e Docentes dos DRs Quadro 12 Programa de Gestão da Informação e do Conhecimento Quadro 13 Projeto Extranet Quadro 14 Projeto Atualização do Sistema de Gestão da Produção Quadro 15 Programa de Fomento à Tecnologia da Informação Quadro 16 Projeto Avaliação dos Sistemas Integrados de Gestão Quadro 17 Programa de Gestão de Pessoas Quadro 18 Projeto Implantação da Gestão de Pessoas por Competência Quadro 19 Matriz de Economicidade Quadro 20 Relação de indicadores Diretriz Desenvolvimento Educacional Quadro 21 Indicador: Percentual de aplicação da receita compulsória líquida no Programa Senac 4

6 de Gratuidade Quadro 22 Indicador: Índice de ampliação da rede de atendimento (PSG e Pronatec) Quadro 23 Indicador: Índice de ampliação de matrículas dos Programas Nacionais (PSG e Pronatec) Quadro 24 Indicador: Taxa de ocupação de vagas dos Programas Nacionais (PSG e Pronatec) Quadro 25 Indicador: Índice de aproveitamento dos alunos nos Programas Nacionais (PSG e Pronatec) Quadro 26 Indicador: Taxa de qualificação do corpo de gestores, técnicos e docentes dos Departamentos Regionais pelos programas de Educação Corporativa do Departamento Nacional Quadro 27 Indicador: Índice de ampliação de matrículas de cursos Técnicos nos Programas Nacionais (PSG e Pronatec) Quadro 28 Indicador: Índice de ampliação de matrículas de educação a distância Quadro 29 Indicador: Índice de qualidade percebida dos cursos dos Programas Nacionais (PSG e Pronatec) Quadro 30 Indicador: Índice de laboralidade (PSG e Pronatec) Quadro 31 Indicador: Índice de aderência ao novo modelo pedagógico por parte dos Departamentos Regionais Quadro 32 Indicador: Índice de efetividade dos canais de comunicação do Departamento Nacional Quadro 33 Indicador: Índice de ampliação da distribuição editorial Quadro 34 Indicador Quadro 35 Indicador: Índice de adequação de desempenho Quadro 36 Indicador: Taxa de implantação de processos de governança de TI Quadro 37 Indicador: Índice de aplicação de recursos nos Departamentos Regionais Quadro 38 Indicador: Turnover Global Quadro 39 Indicador: Absenteísmo sem justificativa Quadro 40 Indicador: Índice de empregados em Ações de Treinamento e Desenvolvimento Quadro 41 Indicador: Índice de inexigibilidade de licitação Quadro 42 Indicador: Tempo médio de realização de Pregão Eletrônico Quadro 43 Indicador: Tempo médio de realização de Pregão Presencial Quadro 44 Indicador: Tempo médio de realização de Concorrência Quadro 45 Indicador: Índice de chamadas atendidas Quadro 46 Indicador: Custo de total de TI Quadro 47 Membros do Conselho Nacional Quadro 48 Membros do Conselho Fiscal Quadro 49 Dirigentes do Departamento Nacional Quadro 50 Demonstração da receita Quadro 51 Consumo de papel, energia elétrica e água Quadro 52 Deliberações exaradas em acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU) Quadro 53 Recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno (OCI) Quadro 54 Recomendações do Órgão de Controle Interno que permanecem pendentes de atendimento no exercício Lista de figuras Figura 1 Organograma funcional Figura 2 Fundamentos Estratégicos 5

7 Lista de abreviaturas Administração Nacional (AN) Business Intelligence (BI) Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) Central Única dos Trabalhadores (CUT) Código de Contabilidade e Orçamento (Codeco) Condomínio Sesc-Senac (CSS) Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Conselho Fiscal (CF) Departamento Nacional (DN) Departamentos Regionais (DRs) Educação a Distância (EAD) Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon) Federação Nacional das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental (Febrac) Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS) Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros (Feaduaneiros) Força Sindical (FS) Formação Inicial e Continuada (FIC) Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Lei Orçamentária Anual (LOA) Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS) Ministério da Educação (MEC), Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (Peti) Planejamento Estratégico Institucional (PEI) Plano Anual de Trabalho (PAACF) Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS) Política de Segurança da Informação (PSI) Programas Nacionais (PNs) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Programa Senac de Gratuidade (PSG) Recursos Humanos (RH) Secretaria do Tesouro Nacional (STN) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) Sistema de Gestão da Produção (SGP) Sistema de Gestão Financeira (Gesfin) Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (Siorg) Sistema Escolar Integrado (SEI) Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) 6

8 Swot da sigla em inglês: Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats/Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças Tecnologia da Informação (TI) Tribunal de Contas da União (TCU) União Geral dos Trabalhadores (UGT) Unidade Jurisdicionada (UJ) 7

9 Introdução O ano de 2013 representou para o Departamento Nacional a consolidação do seu protagonismo frente aos desafios impostos pelos cenários externo e interno. Os principais Programas Nacionais de acesso gratuito coordenados pelo DN, o Programa Senac de Gratuidade (PSG) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), alcançaram a marca de mais de 940 mil matrículas executadas durante o exercício, incluindo as matrículas em processo e as matrículas iniciadas no ano. As ações educacionais do PSG e do Pronatec ocorreram em Unidades fixas e móveis mais de municípios brasileiros, uma ampliação de 30% em relação de Apesar dos entraves sistêmicos detectados durante o ano e do esforço de alinhar as ofertas da Instituição com as demandas regionais, esses números expressivos só foram alcançados a partir de um forte movimento de interlocução com parceiros governamentais, capitaneado pelo DN, e do intensivo apoio e monitoramento do Departamento Nacional nos Departamentos Regionais. Com relação à ampliação do acesso à educação profissional, o principal programa de acesso gratuito da Instituição coordenado pelo Departamento Nacional, o Programa Senac de Gratuidade, merece destaque pelos resultados expressivos deste ano. Foram mais de 462 mil matrículas executadas (concluídas e em processo), beneficiando alunos de todos os estados brasileiros. Essa ampliação do acesso teve a companhia da qualidade do ensino. Os alunos do Programa obtiveram um índice de aproveitamento acima de 70% e os cursos, com destaque para os quesitos Professor e Material Didático, obtiveram um índice de qualidade percebida de mais de 90%. Esses números demonstram que a Instituição está no caminho certo. Além dos cursos presenciais, o ano de 2013 foi marcado por um realinhamento estratégico da Instituição com relação aos cursos a distância. Coordenada pelo Departamento Nacional, foi criada e implementada a Rede Nacional de Educação a Distância. A proposta da Rede configura-se como importante agente de promoção de incremento e inovação no âmbito educacional. A construção do portfólio de cursos realizou-se de maneira colaborativa, contando com a participação dos Departamentos Regionais Sede e Polo, respeitando, assim, a diversidade de contextos regionais e a real possibilidade de oferecer um portfólio único, alinhado às exigências do mercado de trabalho. Com mais de 400 Polos espalhados pelo território nacional, a estratégia já gerou frutos no seu primeiro ano, com uma ampliação de quase 10% das matrículas de educação a distância com relação ao ano anterior. Quanto à gestão institucional, algumas ações foram estratégicas para o Departamento Nacional. A avaliação dos sistemas de gestão dos Departamentos Regionais iniciou um movimento de integração nacional sistêmico, que irá beneficiar todos os DRs envolvidos e ampliar a transparência e a celeridade dos dados e processos da Instituição. Além disso, foi implantada no Departamento Nacional a gestão de pessoas por competência, com a construção colaborativa de documento com as competências organizacionais e específicas e o desenvolvimento de sistema informatizado de avaliação por competência. Organizado em capítulos, este relatório toma como instrumento de referência a estrutura informacional indicada na Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e suas bases orientadoras detalhadas na Portaria-TCU nº 175/2013. Todos os dados e informações são relativas ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de

10 A seguir, apresenta-se a estrutura editorial do Relatório: Capítulo 1 Identificação e atributos da Entidade: apresenta dados e informações sobre a organização e estrutura institucionais. Capítulo 2 Planejamento e resultados alcançados: descrição sucinta do Planejamento Estratégico Institucional (PEI), estratégias adotadas durante o exercício com relação ao Planejamento, demonstração da execução física e financeira dos projetos e ações prioritários do PEI e indicadores de desempenho. Capítulo 3 Estrutura de governança e de autocontrole da gestão: apresenta a estrutura da governança do Senac e a relação dos principais dirigentes e membros de Conselhos; remuneração paga a membros da Diretoria; demonstração da atuação da Unidade de Auditoria Interna e avaliação sobre os controles internos administrativos da Instituição. Capítulo 4 Programação e execução orçamentária e financeira: demonstra a receita executada no exercício; a execução orçamentária e financeira e as transferências de subvenções aos DRs. Capítulo 5 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta a estrutura de pessoal e informações sobre a terceirização de mão de obra e o quadro de estagiários. Capítulo 6 Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: informações sobre as gestões de veículos próprios e do patrimônio imobiliário. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação (TI): informações sobre a gestão de TI no exercício. Capítulo 8 Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na Instituição e medidas adotadas para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água. Capítulo 9 Conformidades e tratamento de disposições legais e normativas: apresenta quadros com as deliberações exaradas em acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU), recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno com as justificativas no caso de não cumprimento e informação sobre a estrutura de trabalho da área de Auditoria Interna. Capítulo 10 Informações contábeis: informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) aplicadas ao setor público, demonstrações contábeis referentes ao período e relatório de Auditoria Independente sobre as demonstrações contábeis. Considerando os itens indexados no Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 127/2013, indicam-se, a seguir, aqueles que não se aplicam à realidade desta Unidade Jurisdicionada (UJ), apresentando os motivos da não aplicação. Item 2.4 Demonstração da execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual (LOA): Justificativa: o Senac Departamento Nacional não possui sob sua responsabilidade ações estabelecidas pela Lei Orçamentária Anual (LOA). 9

11 Item 3.6 Estrutura do sistema de correição: Justificativa: o Senac Departamento Nacional não possui estrutura do sistema de correição, considerando que as recomendações das auditorias são atendidas ou esclarecidas no decorrer dos seus trabalhos. Item 6.1 (Parte) Gestão de veículos locados de terceiros: Justificativa: esta UJ não adota procedimentos de contratação de veículos de terceiros e/ou locação na gestão de veículos. 10

12 Capítulo 1 Identificação e atributos da Entidade 11

13 1.1 Identificação e constituição Em 10 de janeiro de 1946, o Decreto-lei nº 8.621, dispôs sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) que, em 5 de dezembro de 1967, teve seu Regulamento aprovado pelo Decreto nº , instituindo sua finalidade, características civis e organização da Entidade. Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código Siorg: não aplicável à natureza da UJ Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departamento Nacional Denominação abreviada: Senac DN Código Siorg: não aplicável à natureza da UJ Natureza jurídica: Serviço Social Autônomo Principal atividade: educação profissional para o Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Código LOA: não Código Siafi: não aplicável à natureza aplicável à natureza da UJ da UJ CNPJ: / Código CNAE: : outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Telefones/fax de contato: (21) Endereço eletrônico: contato@senac.br Página na internet: Endereço postal: Av. Ayrton Senna, Barra da Tijuca Rio de Janeiro RJ Brasil Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto-lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946 (criação da UJ) Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto nº , de 5 de dezembro de 1967 (aprovação do Regulamento da UJ) Decreto nº 5.728, de 16 de março de 2006 (aprova alterações no Regulamento da UJ) Decreto nº 6.633, de 5 de novembro de 2008 (altera e acresce dispositivos ao Regulamento da UJ) Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIiafi Nome Não aplicável à natureza jurídica da UJ Não aplicável à natureza jurídica da UJ Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código Siafi Nome Não aplicável à natureza jurídica da UJ Não aplicável à natureza jurídica da UJ Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código Siafi da Unidade Gestora Código Siafi da Gestão Não aplicável à natureza jurídica da UJ Não aplicável à natureza jurídica da UJ 12

14 1.2 Finalidade e competências institucionais O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) foi criado pelo Decreto-lei 8.621, de 10 de janeiro de 1946, para promover a educação profissional de trabalhadores para o Comércio. O ato foi complementado pelo Decreto-lei 8.622, de mesma data, relativo à aprendizagem e aos deveres dos empregadores e dos trabalhadores menores quanto à aprendizagem. Por natureza jurídica, o Senac é uma instituição de direito privado,sem fins lucrativos, que desenvolve e executa educação profissional e desempenha ações de apoio às políticas públicas, voltadas essencialmente à educação para o trabalho e à educação profissional, objetivando o Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e, em especial, o menor aprendiz. A Instituição é mantida por contribuições compulsórias de empresas do Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e administrada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A estrutura organizacional compreende a Administração Nacional (AN), com jurisdição em todo o país, que se compõe de: Conselho Nacional (CN) órgão deliberativo; Departamento Nacional (DN) órgão executivo; Conselho Fiscal (CF) órgão de fiscalização financeira; Administrações Regionais (AR), com jurisdição nas 27 unidades federativas, que se compõem de: Conselho Regional (CR) órgão deliberativo; e Departamento Regional (DR) órgão executivo. No art.. 17 do Decreto nº , de 5 de dezembro de 1967, encontram-se elencadas as competências do Departamento Nacional: a) elaborar as diretrizes gerais da ação do Senac, a serem aprovadas pelo Conselho Nacional e baixar normas gerais para sua aplicação, verificando sua observância; b) elaborar seu programa de trabalho e ministrar assistência ao CN; c) realizar estudos, pesquisas e experiências por meio de unidades operacionais, para fundamentação das atividades do Senac (Redação dada pelo Decreto nº 6.633, de 2008); d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, diretamente ou através de outras organizações, para verificar as aspirações e as necessidades de empregados e empregadores, nos setores relacionados com os objetivos da Instituição; e) sugerir medidas a serem propostas ao Poder Público ou às instituições privadas, necessárias ao incremento e ao aperfeiçoamento das atividades pertinentes aos objetivos do Senac; f) verificar o cumprimento das resoluções do Conselho Nacional, informando, ao Presidente deste, os resultados obtidos e sugerindo-lhe medidas adequadas à correção eventuais anomalias; g) prestar assistência técnica sistemática às Administrações Regionais, visando à eficiência e à uniformidade de orientação do Senac; h) estudar medidas tendentes ao aperfeiçoamento dos serviços da AN, ou de suas normas de Administração; i) elaborar e executar programas destinados à formação e ao treinamento de pessoal técnico necessários às atividades específicas da Entidade e baixar normas para sua seleção, prestando assistência aos Departamentos Regionais; j) elaborar e executar normas e programas para bolsas de estudo, no país e no estrangeiro, visando ao aperfeiçoamento técnico do seu próprio pessoal e do pessoal dos órgãos regionais; 13

15 l) realizar congressos, conferências ou reuniões para o debate de assuntos de interesse do Senac, promovendo e coordenado as medidas para a representação da Entidade em certames dessa natureza; m) dar parecer sobre os assuntos que devam ser submetidos ao CN ou ao seu Presidente, e que lhes sejam distribuídos para apreciação; n) estudar e propor normas gerais para os investimentos imobiliários da AN e das AA.RR.; o) organizar, dirigir e fiscalizar as Delegacias Executivas; p) organizar, para apreciação do CF e aprovação do CN, a proposta orçamentária da AN e as propostas de retificação do orçamento; q) incorporar ao da AN, os balanços das AA.RR. e preparar o Relatório Geral a ser encaminhado ao CN; r) reunir, em uma só peça formal, os orçamentos e suas retificações, da AN e das AA.RR. e encaminhá-los à Presidência da República, nos termos da lei; s) preparar a prestação de contas da AN, e o respectivo relatório, e encaminhá-la ao CF e ao CN, para subsequente remessa ao Tribunal de Contas da União, nos termos da legislação em vigor; t) programar e executar os demais serviços de administração geral da AN e sugerir medidas tendentes à racionalização do sistema administrativo da Entidade. u) definir mecanismos de acompanhamento, avaliação e de desempenho da oferta de gratuidade, observando os indicadores de qualidade, inserção de egressos, adequação dos perfis dos egressos, matrículas gratuitas, atendimento à demanda atual e futura do Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, receita de contribuição destinada à gratuidade, eficiência operacional e sustentabilidade, entre outros, observado o disposto na alínea a do art. 3º. (Incluído pelo Decreto nº 6.633, de 2008). 1.3 Identificação dos setores da Economia abrangidos pela atuação da Entidade Presente com ações educacionais em municípios de todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, o Senac vem se dedicando, desde sua criação, à missão de educar para o Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Sempre acompanhando as tendências e demandas do mercado de trabalho, a Instituição investe permanentemente em sua infraestrutura tecnológica e em seu corpo docente, com uma linha pedagógica estreitamente associada à inovação. Com sua tradição e qualidade, o Senac oferece programações presenciais e a distância, para proporcionar educação profissional, desenvolvimento e atualização para trabalhadores e empresários do país, organizadas em dez eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde; Desenvolvimento Educacional e Social; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Recursos Naturais; Segurança; Turismo, Hospitalidade e Lazer. 1. Ambiente e Saúde: compreende tecnologias associadas à melhoria da qualidade de vida, bem como preservação e utilização da natureza, segurança de pessoas e comunidades, controle e 14

16 avaliação de risco, desenvolvimento e inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à saúde, além de programas de educação ambiental. 2. Desenvolvimento Educacional e Social: atividades relacionadas a planejamento, execução, controle e avaliação da gestão pedagógica, nos diferentes espaços das instituições de ensino. Ênfase em ações de aperfeiçoamento docente e estratégias de ensino que ampliem o acesso aos processos educativos, com foco em inclusão social. 3. Gestão e Negócios: tecnologias associadas a instrumentos, técnicas e estratégias utilizados na busca de qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange também ações de planejamento, organização, operação, controle, avaliação, gerenciamento de processos e pessoas referentes a negócios e serviços de organizações públicas ou privadas. 4. Informação e Comunicação: tecnologias relacionadas à comunicação e ao processamento de dados e informações, ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à Informática e a Telecomunicações. 5. Infraestrutura: gerenciamento e operacionalização de tecnologias relacionadas à prestação de serviços, com foco em limpeza e conservação, segurança, transporte, manutenção de edificações e postos de combustíveis, operacionalização de máquinas e equipamentos. 6. Produção Alimentícia: compreende atividades relativas ao beneficiamento e à industrialização de alimentos e bebidas, incluindo ações de planejamento, operação, implantação e gerenciamento, além da aplicação das normas de segurança e qualidade dos processos físicos, químicos e biológicos próprios da indústria de alimentos. 7. Produção Cultural e Design: tecnologias relacionadas a representações, linguagens, códigos, projetos de produtos e serviços, mobilizados de forma articulada e com diferentes propostas de comunicação e apresentação aplicadas. 8. Recursos Naturais: compreende tecnologias relacionadas à produção animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira em todos os níveis, de forma a atender às necessidades de organização e produção dos diversos segmentos envolvidos. 9. Segurança: envolve tecnologias, infraestruturas e processos direcionados à prevenção, à preservação e à proteção de seres vivos, recursos ambientais, naturais e do patrimônio que contribuam para a construção de uma cultura de paz, cidadania e direitos humanos. 10. Turismo, Hospitalidade e Lazer: relaciona-se aos processos de recepção, viagens, planejamento e organização de eventos, serviços de alimentação e bebidas, entretenimento e interação. 15

17 1.4 Organograma funcional e macroprocessos Figura 1 Organograma funcional Estrutura Departamento Nacional Setembro/2013 DIREÇÃO-GERAL SECRETARIA ESPECIAL ASSESSORIAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS PLANEJAMENTO CONTROLADORIA INFORMAÇÃO GERENCIAL DIRETORIA DE UNIDADES ESPECIALIZADAS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GERÊNCIA ADMINISTRATIVA GERÊNCIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS GERÊNCIA OPERACIONAL GERÊNCIA PEDAGÓGICA GERÊNCIA SENAC DOWNTOWN GERÊNCIA DE PROSPECÇÃO E AVALIAÇÃO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL GERÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO E INTEGRAÇÃO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA DIRETORIA DE OPERAÇÕES COMPARTILHADAS DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GERÊNCIA DE INFRAESTRUTURA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE GERÊNCIA DE FINANÇAS GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO GERÊNCIA DE MARKETING E COMUNICAÇÃO GERÊNCIA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO EDITORIAL GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO GERÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO 16

18 Capítulo 2 Planejamento e resultados alcançados 17

19 Considerando a execução dos anos iniciais do Planejamento Estratégico e as frequentes transformações nas conjunturas educacional, política, econômica, social e tecnológica do país, o Departamento Nacional promoveu este ano a revisão do seu Plano Estratégico, a fim de realinhar os objetivos norteadores e redefinir a mobilização dos recursos, visando à reafirmação da missão institucional e à concretização da sua visão de futuro. As etapas para a revisão desse Plano indicam proximidade com o que especialistas como Eliezer Costa denominam de sequência W. De acordo com essa sequência, as diretrizes para o realinhamento são fornecidas pela Alta Administração, que as submetem à colaboração dos demais envolvidos no processo, que as submetem novamente à Alta Administração para validação e possíveis ajustes, se houver necessidade 1. Na revisão do Plano Estratégico do Departamento Nacional, a missão, a visão de futuro e os princípios (valores e crenças) permaneceram inalterados, enfatizando o caráter estratégico do Departamento Nacional. Esse bloco superior foi acompanhado por novas diretrizes, que abarcam grandes ações e caminhos que a Instituição irá adotar para o alcance de seus objetivos institucionais Com duas diretrizes revisadas, o Plano passa a contar com uma linha de programas que reúne os elementos do processo de planejamento, facilitando a identificação e a alocação de projetos e ações. Além disso, foi iniciado em 2013 o processo de monitoramento dos indicadores estabelecidos e dos projetos por meio de um sistema de Business Intelligence (BI). Esse sistema, em desenvolvimento, iráacompanhar a implementação do Plano e seus desdobramentos, com vista à apresentação dos resultados alcançados referentes às gestões finalística e operacional do Senac DN. 2.1 Construção e estrutura do Planejamento Estratégico No ano de 2010 foi elaborado o Planejamento Estratégico do Senac-DN, que, a partir da identificação da sua área de negócio, estabeleceu os principais fundamentos estratégicos que se destinam ao desenvolvimento e aprimoramento da educação profissional. Sua construção contou com a participação efetiva do corpo diretivo e do grupo técnico, envolvendo apresentações de cenários para identificação do potencial de influência e o seu impacto sobre as ações do Departamento Nacional. Além disso, trabalhou-se a construção do quadro Swot (da sigla em inglês, Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats/ Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) da Instituição, por meio do qual se definiram os prognósticos e as expectativas para a superação de pontos críticos ou manutenção de fatores vistos como positivos para o quinquênio Ao final do trabalho, foram estruturados os fundamentos estratégicos que apoiam a Missão Institucional do Senac Departamento Nacional: Produzir e difundir diretrizes e estratégias nacionais, bem como conhecimento em educação profissional, fomentando e coordenando as iniciativas do Sistema Senac para o cumprimento da missão institucional. A Visão de Futuro estabelecida reflete como a Instituição pretende ser vista para o horizonte do Plano e declara seus desejos coletivos e aspirações a serem alcançados a médio e longo prazos: O Departamento Nacional consolidará, até o final de 2015, sua posição como referência no desenvolvimento e disseminação de produtos e serviços educacionais para o Sistema Senac, por meio de uma gestão focada na busca pela excelência e na inovação tecnológica. 1 Braulio Alexandre C. de Oliveira e Erineide Ross Sanches Planejamento estratégico em organizações sem fins lucrativos VI SEMEAD, s/d, p. 8 %20Planejamento%20Estrat%E9gico%20em%20Organiza%E7oes.doc 18

20 2.2 Estratégias adotadas Para o ano de 2013, buscando alinhar o Planejamento Estratégico aos novos cenários e direcionamentos do corpo diretivo, verificou-se a necessidade de revisar o modelo utilizado. Com isso, foram redesenhadas as diretrizes e os objetivos estratégicos, incluindo linhas programáticas que abarcam projetos e ações que sustentarão o alcance dos novos objetivos definidos. Essa nova matriz (Figura 2) foi apresentada, discutida e validada com todos os gestores do Departamento Nacional, sendo essa estrutura posteriormente homologada pela Direção-geral. Os fundamentos estratégicos, como Missão, Visão e Princípios da Instituição, foram mantidos, a fim de garantir que o desenvolvimento do planejamento não seja alterado em sua essência. Figura 2 Fundamentos Estratégicos 19

21 Com isso, o Departamento Nacional adotou como balizador dos seus indicadores de desempenho as diretrizes e os objetivos estratégicos definidos pelo corpo diretivo e gerencial da Instituição. Isso proporcionou à Entidade focar em sua atribuição de contribuir para o desenvolvimento educacional, por meio de uma atuação mais forte na promoção e expansão da educação profissional. Adicionalmente, buscou-se maior desempenho no âmbito da integração institucional e do aprimoramento de sua gestão. As informações sobre os indicadores de desempenho no período analisado, além dos indicadores relacionados à gestão de apoio, estão no item 2.4 Indicadores de Desempenho (pág. 36). Sobre os riscos que poderiam impedir ou prejudicar a Instituição no cumprimento dos objetivos estratégicos, podem ser relacionadas as seguintes situações: não adesão dos Departamentos Regionais aos Programas Nacionais do Senac; não cumprimento das metas pactuadas entre o Senac e o Governo Federal; baixa procura pelos cursos de educação a distância disponibilizados no portal da Rede Nacional de EAD Demonstração da execução física e financeira Considerando o desdobramento do Planejamento Estratégico por meio da alocação de projetos estratégicos e ações prioritárias em suas linhas programáticas, o Senac Departamento Nacional atribuiu, neste exercício de referência, a estrita verificação do alcance dos objetivos desses elementos estratégicos, aferindo suas metas e analisando os desvios necessários para a efetiva implementação do Plano Diretriz estratégica: Desenvolvimento Educacional Quadro 2 Programa de Ampliação do Acesso à Educação Profissional Objetivo: aumentar e qualificar a oferta de educação profissional, a partir da ampliação de formas de ingresso e da criação de condições que garantam a permanência dos alunos na Instituição. Projetos estratégicos e ações prioritárias vinculadas ao programa Quadro 3 Gestão Nacional do Programa Senac de Gratuidade (PSG) Identificação do projeto/ação Objetivo específico Desenvolver ações que garantam o efetivo e contínuo monitoramento do Programa, em âmbitos regional e nacional, visando obter Gestão Nacional do Programa Senac de Gratuidade (PSG) diagnósticos que embasem a melhoria dos processos educacionais, de produção e financeiros. Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção/Programa/Atividade Tipo de Programa/Ação Prioridade Unidade de medida das metas Empregabilidade Qualificação Profissional do Trabalhador Apoio da Formação Profissional Finalístico Estratégica Número absoluto e percentual 20

22 Recursos Humanos envolvidos 21 Diretoria de Educação Profissional Gerência de Desenvolvimento Educacional Gerência de Implementação e Integração Gerência de Prospecção e Avaliação Diretoria de Operações Compartilhadas Gerência de Finanças Diretoria de Integração com o Mercado Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação Meta Finalística 2013 Previsto Realizado Quantidade de matrículas gratuitas executadas pelos DRs (concluídas e em processo) Percentual de matrículas do Programa de Aprendizagem 30% 34,78% Índice de ocupação de vagas (vagas disponibilizadas /vagas efetivamente 80% 105% ocupadas) Laboralidade egressos inseridos no mercado de trabalho 60% 77,30% Percentual de ampliação de municípios atendidos pelo PSG 10% 3,7% Índice de evasão nos cursos do PSG 20% 18,45% Índice de Qualidade Percebida 80% 91,51% Receita compulsória líquida aplicada no PSG 55% 57,72% Meta Orçamentária 2013 Previsto Realizado R$ ,00 R$ ,04 Índice de Economicidade 0,14% Justificativa para divergência entre metas: Metas Finalísticas: Atendimento de municípios atendidos pelo PSG Embora o Senac tenha ampliado e diversificado a oferta de cursos pelo PSG nos municípios brasileiros, atendendo a mais 23 municípios com relação ao ano anterior, e apresentado índice de ampliação de 3,7%, não houve alcance da meta estabelecida de 10% de municípios atendidos. Isso se justifica pelo não preenchimento das vagas em vários municípios com Unidades preparadas para receber jovens aprendizes que não foram encaminhados pelas empresas e pela concentração da procura em municípios já atendidos Índice de ocupação de vagas Foi planejada inicialmente a ocupação de vagas em 2013 para cursos do Programa Senac de Gratuidade. Como esse planejamento é realizado com antecedência significativa (em agosto do ano anterior), houve uma demanda maior que a prevista. Com isso, atendendo à finalidade institucional, os Departamentos Regionais ampliaram em 5% as vagas previstas, alcançando mais de 462 mil pessoas em todo o Brasil. Metas Orçamentárias: Para orientar e monitorar as ações do PSG foi previsto orçamento de R$ ,00 com vistas a contemplar as ações pertinentes ao Programa, incluindo viagens de representações e reuniões com Grupos Técnicos de Trabalho. Esse montante foi executado durante o exercício, alcançando uma eficácia orçamentária de aproximadamente 100%. Previsão 2014 Metas Finalísticas: Quantidade de matrículas gratuitas executadas pelos DRs Percentual de matrículas do Programa de Aprendizagem Comercial 30% Índice de ocupação de vagas 80% Laboralidade egressos inseridos no mercado de trabalho 60% Índice de aprovação nos cursos do PSG 60% Índice de qualidade percebida 80% Receita compulsória líquida aplicado no PSG 66,7% 21

23 Meta Orçamentária: R$ ,97 Descrição dos principais resultados no exercício: Desde que foi lançado, no início de 2009, o Programa Senac de Gratuidade (PSG) tem alcançado suas metas e superado expectativas na democratização da educação profissional no país. Em pouco tempo de existência, o PSG contribuiu para responder às mudanças da sociedade, minimizando a exclusão social por meio de cursos de educação profissional gratuitos de qualidade que colaboram para a inserção de cidadãos no mundo do conhecimento e do trabalho. Com relação à receita compulsória líquida aplicada no PSG para o ano de 2013, a meta do Senac foi destinar 55% dos recursos líquidos da contribuição compulsória para oferta de cursos de educação profissional gratuitos a pessoas financeiramente menos favorecidas. Essa meta foi superada em quase 3%, alcançando o percentual de 57,72% dos recursos da receita de contribuição líquida aplicados no Programa. Com relação aos principais produtos da ação estratégica em 2013: o Glossário de Ações de Educação Profissional do Senac foi elaborado, está em processo de validação pelo Sistema e fará parte das Diretrizes de Educação Profissional do Senac; o Plano Retificativo para 2014 foi aprimorado, realizado no prazo previsto e encaminhado ao Ministério do Trabalho e Emprego; o novo lay out do Cadastro de Programações do Senac foi atualizado, com a sua conclusão prevista para 2014; o documento Diretrizes do Programa Senac de Gratuidade Versão 6 está em processo de elaboração, aguardando definição do novo Acordo de Gratuidade a ser publicado pelo Governo Federal; o Sistema Informatizado de Registro de Produção foi aprimorado, possibilitando a geração de relatórios com cruzamento de dados do Plano de Aplicação com o executado do PSG. Identificação do projeto/ação Quadro 4 Projeto Implantação da Rede EAD Implantação da Rede Nacional de Educação a Distância Objetivo e specífico Implantar rede nacional para dar unidade, otimizar recursos e ampliar a oferta de educação profissional em todo o país. Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção/Programa/Atividade Empregabilidade Qualificação Profissional do Trabalhador Apoio da Formação Profissional Tipo de programa/ação Prioridade Unidade de medida das metas Recursos Humanos envolvidos 20 Finalístico Estratégica Percentual / unidade Gerência de Desenvolvimento Educacional Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação Gerência de Marketing e Comunicação Gerência de Finanças Gerência de Documentação Meta Finalística 2013 Previsto Realizado % de adesão dos Departamentos Regionais à Rede Nacional EAD 100% 96% Quantidade de cursos inscritos no portfólio EAD Quantidade de matrículas

24 Quantidade de Polos habilitados no Portal Senac EAD 430 (200 para oferta de Técnicos e 230 para Pósgraduação) 466 (234 para oferta de Técnicos e 232 para Pósgraduação) Previsto Realizado Meta O rçamentária , ,65* Índice de Economicidade 7,01% Justificativa para divergência entre metas: Metas F inalísticas: 1) Até o fechamento do exercício, um Departamento Regional não tinha aderido ao projeto, impossibilitando, assim, o alcance da meta de 100% dos Departamentos Regionais na Rede Nacional de EAD. 2) A divergência entre a meta de matrículas previstas e executadas se deu considerando o ingresso do Senac na Rede e-tec Brasil ainda durante o ano 2013, o que de fato não ocorreu por problemas operacionais do MEC. 3) A Rede e-tec Brasil visa à oferta de educação profissional e tecnológica a distância e tem o propósito de ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos específicos, selecionados pelo MEC, a serem ofertados no âmbito do Pronatec. Já a meta de Polos foi superada, em especial nos cursos Técnicos, considerando a perspectiva, no momento de criação dos Polos, do início da participação do Senac na Rede e-tec Brasil. Metas Orçamentárias: *Existem ações realizadas em 2013 cujos valores previstos serão contabilizados no decorrer de 2014, conforme a seguir: 2ª Reunião do Grupo de Trabalho Idiomas da Rede EAD (5 e 6 de dezembro) R$ ,20; 4ª Reunião Ordinária do Comitê Técnico (25 e 26 de novembro) R$ ,00; 3ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor (29 de novembro) R$ ,25. A maior parte dos custos orçados diz respeito à realização de reuniões e encontros. A oscilação no preço de passagens, orçadas sempre com muita antecedência, acarretou a divergência de metas. Previsão 2014 Metas F inalísticas % de DRs participantes da Rede 100% Quantidade de cursos inscritos no portfólio de EAD 130 Quantidade de matrículas Quantidade de Polos inscritos 300 Taxa de conversão de acessos ao Portal em inscritos e/ou matriculados 0,50% Meta O rçamentária R$ ,00 Descrição dos principais resultados no exercício: 23

25 Diante de um aumento exponencial da demanda de educação profissional, a mais recente iniciativa do Senac consiste na criação e na implantação da Rede Nacional de Educação a Distância. A proposta configura-se como importante agente de promoção de incremento e inovação no âmbito educacional. Convergindo esforços, o Departamento Nacional e os Departamentos Regionais ampliam, por meio da educação a distância, a capacidade de atendimento das necessidades do Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, com uma ação diversificada e abrangente, nos vários níveis educacionais. Assim, a implementação da Rede Nacional de Educação a Distância do Senac visa dar unidade, otimizar recursos e ampliar a oferta de educação profissional em todo o país. Tem como premissas o respeito à diversidade de contextos regionais, a valorização da capilaridade como diferencial competitivo, sustentabilidade financeira, múltiplos focos de atendimento e qualidade pedagógica Senac. Em fevereiro, março e abril ocorreram quatro teleconferências, uma por cada nível educacional e uma para o Marketing da Rede EAD, com vistas a informar todos os colaboradores do Senac sobre a implantação da Rede. Após o envio de carta aos Departamentos Regionais, convidando-os para atuar como Polo, foi realizada a consolidação das respostas de adesão à Rede e a capacitação dos Departamentos Regionais Polo visando definir processos e fluxos para registro da produção e repasses financeiros, para atendimento às especificidades da Rede. No que diz respeito à quantidade de matrículas, contou-se inicialmente com a adesão do Sistema S à Rede e-tec Brasil no processo de implantação da Rede Nacional de EAD, o que de fato não ocorreu, resultando em um número de matrículas abaixo do estipulado ao definir as metas para o ano de No entanto, a quantidade de Polos credenciados superou a meta, tanto para os Cursos Técnicos como para os Cursos de Ensino Superior. Quadro 5 Gestão Nacional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Identificação do projeto/ação Objetivo específico Executar projetos e ações que garantam o efetivo e contínuo monitoramento do Programa, Gestão Nacional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino em âmbitos regional e nacional, visando obter Técnico e Emprego (Pronatec) diagnósticos que embasem a melhoria dos processos educacionais, de produção e financeiro. Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção/Programa/Atividade Empregabilidade Qualificação Profissional do Trabalhador Apoio da Formação Profissional Tipo de Programa/Ação Finalístico Prioridade Estratégica Unidade de medida das metas Número absoluto e percentual Recursos Humanos envolvidos 21 Diretoria de Educação Profissional Gerência de Desenvolvimento Educacional Gerência de Implementação e Integração Gerência de Prospecção e Avaliação Diretoria de Operações Compartilhadas Gerência de Finanças Diretoria de Integração com o Mercado Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação Meta Finalística 2013 Previsto Realizado Quantidade de matrículas iniciadas no exercício pelos Departamentos Regionais Índice de ocupação de vagas (vagas ofertadas / vagas efetivamente matriculadas) Laboralidade percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho Percentual de ampliação de municípios brasileiros atendidos pelo Pronatec % 92% 60% 46,90% 20% 133,23% 24

26 Índice de evasão nos cursos 20% 10,9% Meta Orçamentária 2013 Previsto Realizado R$ ,00 R$ ,96* Índice de Economicidade 0,01% Justificativa para divergência entre metas: Metas finalísticas: Índice de ocupação de vagas Foram ofertadas vagas em 2013 para cursos do Pronatec. Os Departamentos Regionais efetivaram 92% dessas vagas em matrículas, alcançando mais de 402 mil pessoas em todo o Brasil. Laboralidade A pesquisa realizada, por amostragem, no território nacional apresentou que quase a metade (46,9%) dos egressos que foram beneficiados pelo Programa estão em atividades profissionais. Além disso, ressalta-se que um percentual dos cursos ofertados pela Instituição no Pronatec apresentam ênfase em empreendedorismo, o que motiva os egressos a buscar atividades voltadas para a autonomia e prestação de serviços, uma das características do Senac. Metas Orçamentárias: Para o desenvolvimento do Pronatec, foram orçados RS ,00, visando contemplar todas as despesas referentes às ações do Programa, incluindo viagens de representações e reuniões com a participação dos gestores do Programa dos Departamentos Regionais. Durante o exercício de 2013, duas ações de grande porte foram realizadas: Encontro para Pactuação 2014, em novembro de 2013, e o Encontro Nacional de Avaliação do Programa em 2013 e Planejamento para 2014, em dezembro de * Do total do recurso financeiro utilizado no Programa, o valor de R$ ,08 refere-se a despesas realizadas no ano 2013 e que serão contabilizadas no decorrer do exercício de Previsão 2014 Metas Finalísticas: Quantidade de matrículas iniciadas no exercício pelos DRs Índice de ocupação de vagas 80% Índice de aprovação (acima de) 60% Laboralidade egressos absorvidos no mundo do trabalho 60% Índice de qualidade percebida 80% R$ ,80 Descrição dos principais resultados no exercício: Meta Orçamentária: 25

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