MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA"

Transcrição

1 A AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral Marcelo Meirelles Coordenador Audit. HUs

2 SUMÁRIO O Controle Como Ferramenta de Gestão: A Ebserh; Histórico e Fundamentos MMAG: apresentação, resultados; Próximos Passos.

3 DIRETRIZES DE ESTADO* Falhas de Mercado Falha FUNDAMENTOS* Bens Públicos / Semi Públicos Atendimento hospitalar gratuito Problema Política Pública Indução ao Desenvolvimento Parcela da População não tem atendimento à saúde Atendimento ao SUS Promoção da saúde * FONTE : DEST

4 OBJETIVOS

5 ORGANOGRAMA

6 UNB * UFGD* UFMT* UFMS* = 22 Auditores Chefes = 24Hus 19 IFEs UFSM* UFPR * UFAM* UFES * UFMG* UFTM * UFPI * UFMA* UFBA(2)** UFS* UFRN(3)** UFAL* UFC(2)* UFPB * UFPE * UNIVASF*

7 CONTROLE EBSERH SEDE E FILIAIS: DA PREVISÃO LEGAL À EXECUÇÃO CONTROLES PRIMÁRIOS Auditoria de Gestão-Licitações e Pessoal; Indicadores. Controles e Pareceres sobre as Contas; Auditoria Obras e Infraestrutura; Auditoria Contábil; Auditoria Hospitalar. ANÁLISE CRÍTICA SOBRE ÁREAS ESSENCIAIS DA ENTIDADE CONTROLE SEDE Formular política de controle da EBSERH (matriz e filiais); Realizar a interface política/relacionamento entre todo controle e a Administração; Realizar Ações de Controle na Matriz e, quando necessário, nas filiais; Realizar diagnóstico, confirmação de dados, riscos e fraudes nos Hus; Emitir parecer contábil sobre a Empresa; Realizar controle sobre as áreas de Licitações e Contratos, Recursos Humanos, Obras, Infraestrutura e Patrimônio; Respostas ágeis e efetivas às denúncias e fraudes. CONTROLE FILIAIS Controle da gestão local, informações gerenciais a administração - Ações de Controle nas Filiais: Licitações e Contratos, R H, Patrimônio, Obras e Infraestrutura; Subordinada hierarquicamente ao Auditor Geral - AUGE; Executar as políticas de controle padronizadas pela AUGE; Informar ao auditor Geral, sempre que a administração sob sua responsabilidade estiver em risco eminente; Emitir parecer contábil sobre a Filial.

8 O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação

9 O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FUNDAMENTOS AUDITORIA E CONTROLE GOVERNAMENTAL CONFORMIDADE: Gerencia Riscos Basel II, SOX CONFORMIDADE Maturidade Ambiente Controle INSTRUMENTOS INs e Manual CGU NAT TCU COSO COBIT OBJETIVOS MÉTRICAS E PADRÕES GESTÃO Controle: Administrativo, assistencial, contratualização, etc OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS Maturidade HU e Processos Riscos: Identif. e Gerenc. Boas Práticas Benchmarking CONCLUSÕES Necessidades da Gestão Integração AUDIT Ambiente de Controle

10 Mensuração do Grau de Maturidade do Ambiente de Governança HUs Métricas ENTREVISTA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO Padrões de Gestão ALINHAMENTO ESTRATÉGICO COMPLIANCE GESTÃO DE RISCOS GERENCIAMENTO INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO PROCESSOS

11 MATURIDADE AMBIENTE DE GOVERNANÇA Maturidade Faixa Recomendação Insuficiente 1,00-1,99 Desenvolver Informal 2,00-2,99 Tratar Estruturado 3,00-3,99 Aprimorar Referência 4,00 Manter

12 O PROCESSO Informações gerenciais. Providências Tempestivas MMAG AVALIAÇÃO Sobre o MMAG Processo Contínuo Identificação e providências Atuação Efetiva Transparência GESTÃO DE RISCOS

13 2º ciclo 2015/2016 Contratualização Gestão de Pessoas Gestão Aquisições MMPG AVALIAÇÃO Sobre o MMPG Processo Contínuo Identificação e providências Atuação Efetiva Transparência GESTÃO DE RISCOS

14 RESULTADO MMAG - INFORMAÇÃO Nível de Confiança e Margem de Erro Utilizaram-se conceitos da Distribuição de Gauss, conforme descrito no Manual de Técnicas de Amostragem para Auditoria do Tribunal de Contas da União, a fim de apresentar o nível de confiança dos resultados. Onde: Me = Margem de erro (0,022605); Zα/2 = 1,96 (Distribuição de Gauss para um nível de confiança de 95%); n = População (1.645 profissionais); m = Sucesso (532 questionários respondidos); p = m/n (0,323404); q = 1 p (0,676596). A quantidade de questionários respondidos corresponde a um nível de confiança de 95% com uma margem de erro de 2,26%.

15 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Resultados Por Área Administrativa Atenção à Saúde Ensino e Pesquisa Por Cargo Chefe Chefiado Por Elemento de Gestão Alinhamento Estratégico Gestão de Pessoas Gestão da Informação Compliance Gestão de Processos Gestão de Risco Por Vínculo Ebserh IFEs Outros Por Tempo Até 1 ano Mais de 1 ano Por Recursos Estrutura Técnológica Estrutura Física Pessoal

16 Referência Estruturado Informal Insuficiente Descrição dos Graus de Maturidade da Organização Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, formalizados e integrados com as áreas estratégicas da organização. Os funcionários têm consciência da importância das suas atividades no contexto da organização. Diretrizes gerais, normas, processos, procedimentos, protocolos e atribuições de cargos e funções estão claramente definidos, padronizados, divulgados e totalmente documentados. Há uma permanente ação de melhoria e refinamento de métodos, orientada para os objetivos estratégicos da organização. A comunicação na organização segue um padrão formal de divulgação. As informações são tratadas, protegidas e são totalmente geradas a partir de sistemas informatizados robustos e com elevado padrão de segurança, que garante a qualidade e tempestividade para sua utilização. Os fluxos de atividades e processos de governança têm sido refinados para o nível da melhor prática e baseado nos resultados de melhoria contínua, passando a ser REFERÊNCIA para outras organizações. A organização possui processos de gerenciamento de riscos abrangendo o ambiente interno, definição de objetivos, identificação de riscos, avaliação de riscos, tratamento de riscos, atividades de controle, informação e comunicação de riscos e monitoramento de riscos. A cultura de riscos e controles permeia toda a organização, os processos estão sob melhoria continua e são adotadas ações imediatas, quando não estiverem funcionando adequadamente. A organização possui recursos humanos e materiais (instalações físicas, estrutura tecnológica e equipamentos) adequados e suficientes para cumprir os objetivos da organização. Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, adequadamente formalizados e divulgados. Os empregados têm consciência da importância das suas atividades no contexto da empresa. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão claramente definidos, padronizados, divulgados, totalmente documentados e retratam a formalização das práticas existentes. A organização reconhece a importância do gerenciamento de risco e do aprimoramento do ambiente de controle interno. É possível adotar ações imediatas para os processos que não estejam funcionando adequadamente. A comunicação na organização segue um padrão formal de divulgação. As informações são protegidas e na sua maioria gerada a partir de sistemas informatizados integrados, que garante a qualidade e tempestividade da sua utilização. Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, mas não são adequadamente formalizados e divulgados. É possível que os funcionários tenham consciência da importância das suas atividades no contexto da empresa. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão claramente definidos, entretanto, não estão totalmente documentados. A organização inicia um processo de reconhecimento e aprimoramento do ambiente de controle interno, onde é possível identificar deficiências nos controles que impactam no atingimento dos objetivos, mas estas não são prontamente corrigidas. A comunicação na organização segue um padrão informal de divulgação. As informações são parcialmente protegidas e há uma preocupação constante com a tempestividade e qualidade das informações geradas. Os objetivos, planos e metas organizacionais não estão claramente definidos ou não são adequadamente divulgados. Os funcionários não têm consciência da importância das suas atividades no contexto da empresa. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções não estão claramente definidos e não são de conhecimento dos funcionários. Não há cultura de planejamento e de controle na organização. Existe um alto grau de confiança no conhecimento dos indivíduos e a probabilidade de

17 Consolidado Geral Resultados Nível Desejado Nível Atual Classificação Descrição do Nível de M aturidade do Ambiernte de Governança da Organização Maturidade do Ambiente de Governança 4,00 2,53 Inform al Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, mas não são adequadamente formalizados e divulgados. É possível que os funcionários tenham consciência da importância das suas atividades no contexto da empresa. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão claramente definidos, entretanto, não estão totalmente documentados. A organização inicia um processo de reconhecimento e aprimoramento do ambiente de controle internos, onde é possível identificar deficiências nos controles que impactam no atingimento dos objetivos, mas elas não são prontamente corrigidas. A comunicação na organização segue um padrão informal de divulgação. As informações são parcialmente protegidas e há uma preocupação constante com a tempestividade e qualidade das informações geradas. Desejado Atual Gestão de Pessoas 4,00 2,37 Informal Gestão de Processo 4,00 2,51 Informal Gerenciamento da Inform ação 4,00 2,25 Informal Gestão de Risco 4,00 2,70 Informal Alinhamento Estratégico Nível Classificação 4,00 2,66 Informal Com pliance 4,00 2,67 Informal Descrição do Nível de M aturidade do Atributo Organizacional (Eixo) Não há definição formal das atribuições de cargos e funções. Os funcionários desempenham suas atividades com base em um planejamento informal. A organização inicia um processo de reconhecimento e aprimoramento do ambiente de controle internos, onde é possível identificar deficiências nos controles que impactam no atingimento dos objetivos, mas elas não são prontamente corrigidas. A comunicação na organização segue um padrão informal de divulgação. As informações são parcialmente protegidas e há uma preocupação constante com a tempestividade e qualidade das informações geradas. Os riscos inerentes ao negócios são na sua maioria de conhecimento do fucionário, entretanto, sem a normatização e a formalização necessárias, não são monitorados. Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, mas não são adequadamente formalizados e divulgados. É possível que os funcionários tenham consciência da importância das suas atividades no contexto da empresa Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão claramente definidos, entretanto, não estão totalmente documentados.

18 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Resultados Maturidade do Ambiente de Governança Elementos de Gestão Compliance 2,67 Gestão de Pessoas 2,37 Gestão de Processo 2,51 Maturidade do Ambiente de Governança - Recursos Pessoal Nível Desejado 2,62 Nível Atual 2,65 Alinhamento Estratégico 2,70 Gestão de Risco 2,25 Gerenciamento da Informação Estrutura Tecnológica 1,87 1,55 Estrutura Física Nível Desejado (4) Nível Atual

19

20 Entrevistas com Gestores do HU Alinhamento Estratégico Grau Desejado Atual Classificação 4,00 3,00 Estruturado Compliance 4,00 2,75 Informal Gerenciamento de Informações 4,00 2,30 Informal Gestão de Pessoas 4,00 3,00 Estruturado Gestão de Processos 4,00 3,10 Estruturado Gestão de Riscos 4,00 2,65 Informal Descrição do Grau de Maturidade do Elemento de Gestão Há planejamento estratégico desdobrado até o nível operacional, entretanto, não foram completamente divulgados aos níveis operacionais. Os objetivos, metas e indicadores de desempenho estão definidos e suas ações são monitoradas e utilizadas no processo decisório, entretanto os resultados não são monitorados. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão definidos, entretanto, não estão totalmente documentados, atualizados e divulgados. A legislação pertinente às atividades do HU podem não estar sendo cumpridas. A comunicação no HUOL-UFRN segue, em sua maioria, um padrão verbal de divulgação. Informações podem não ser de conhecimento de todos os colaboradores do HU. As informações são em sua maioria protegidas, entretanto, há necessidade de melhorias em relação à tempestividade, integridade, disponibilidade e qualidade das informações geradas. As atribuições de cargos e funções não estão totalmente claras para os profissionais. Os colaboradores podem não estar adequadamente treinados e preparados para realizar suas atividades. O HUOL-UFRN reconhece e aprimora seu ambiente de controle interno, onde é possível identificar deficiências nos controles que impactam o atingimento dos objetivos, mas elas não são prontamente identificadas e corrigidas. As atividades podem estar sendo realizadas de formas isoladas, prejudicando os desempenho e provocando retrabalhos e desperdícios. Os riscos inerentes aos negócios são na sua maioria de conhecimento dos profissionais, entretanto, sem a normatização e formalização necessárias, não são analisadas, avaliadas, tratadas e monitoradas. Alinhamento Estratégico Grau Desejado Atual Classificação 4,00 2,92 Informal Compliance 4,00 2,64 Informal Gerenciamento de Informações 4,00 2,83 Informal Gestão de Pessoas 4,00 2,70 Informal Gestão de Processos 4,00 2,83 Informal Gestão de Riscos 4,00 2,87 Informal Descrição do Grau de Maturidade do Elemento de Gestão Os objetivos, planos e metas organizacionais estão claramente definidos, mas não são adequadamente divulgados. É possível que os profissionais tenham consciência da importância das suas atividades no contexto da organização. Os recursos podem ser insuficientes para cumprir os objetivos estratégicos e operacionais do HUOL- UFRN. Normas, procedimentos, diretrizes gerais, atribuições de cargos e funções estão definidos, entretanto, não estão totalmente documentados, divulgados e atualizados. A legislação pertinente às atividades do HU podem não estar sendo cumpridas. A comunicação no HUOL-UFRN segue, em sua maioria, um padrão verbal de divulgação. Informações podem não ser de conhecimento de todos os profissionais do HUOL-UFRN. As informações são em sua maioria protegidas, entretanto, há necessidade de melhorias em relação à tempestividade, integridade, disponibilidade e qualidade das informações geradas. As atribuições de cargos e funções não estão totalmente claras para os colaboradores. Os colaboradores podem não estar adequadamente treinados e preparados para para realizar suas atividades no HUOL-UFRN. O HUOL-UFRN reconhece e aprimora seu ambiente de controle interno, onde é possível identificar deficiências nos controles que impactam o atingimento dos objetivos, mas elas não são prontamente identificadas e corrigidas. As atividades podem estar sendo realizadas de formas isoladas, prejudicando o desempenho e provocando retrabalhos e desperdícios. Os riscos inerentes aos negócios são na sua maioria de conhecimento dos profissionais, entretanto, sem a normatização e formalização necessárias, não são analisadas, avaliadas, tratadas e monitoradas adequadamente.

21 Conclusões Quanto à Gestão de Pessoas Os colaboradores dos níveis operacionais têm se ressentido da falta de treinamento. Os cargos e funções, de maneira geral, não estão formalmente definidos. Os profissionais têm desempenhado suas atividades com base em sua própria percepção. Os papéis e responsabilidades não estão claramente definidos. Há dúvidas quanto ao papel de chefes e responsáveis técnicos (RTs) A falta de formalização das atribuições dos cargos e funções no âmbito das organizações compromete a qualidade dos processos internos e a capacidade de responsabilização, e de reconhecimento dos agentes, pelos atos praticados.

22 Perspectivas e Próximos Passos Há a expectativa de que o controle interno seja compreendido, não apenas como um conjunto de instrumentos e rotinas, mas como cultura/doutrina que permeie todos os níveis organizacionais, direcionada aos objetivos estratégicos, operacionais, de comunicação e de conformidade. A Auditoria Interna da Ebserh realizará a Avaliação do Ambiente de Governança do HU, cujo objetivo será verificar se os resultados obtidos através da presente Mensuração do Grau de Maturidade do Ambiente de Governança representam a realidade do hospital. A partir da Avaliação do Ambiente de Governança, será possível também realizar a avaliação de riscos dos objetivos estratégicos e operacionais e seus respectivos processos, contribuindo com o atingimento dos objetivos da Ebserh e do HU.

23 Proposta de Atuação CCI: COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO Informações gerenciais Providências Tempestivas MMAG CCI 3-4 Membros Reuniões periódicas Identificação/ providências Acompanhamento Pontos de Controle Atuação Efetiva Sobre o MMAG Processo Contínuo AVALIAÇÃO 6-8 meses

24 RESULTADOS ALCANÇADOS AUTOCONHECIMENTO GERENCIAMENTO RISCOS EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MMAG AMAG Referência Estruturado Informal Insuficiente MMAG REAVALIA AMAG ARAG MELHORA NA RELAÇÃO AUDITOR X AUDITADO IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS

25 Não se GERENCIA o que não se MEDE, não se MEDE o que não se DEFINE, não se DEFINE o que não se ENTENDE, e não há SUCESSO no que não se GERENCIA. William Edwards Deming

Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral

Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral EBSERH- PROPOSTAS E REALIZAÇÕES NOV/2012 Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral EBSERH- EVOLUÇÃO Lei 12.550/2011 Acórdão nº 2681/2011- Plenário Decreto nº 7.082/2010 - REHUF OBJETIVOS DIMENSÕES MODERNIZAÇÃO

Leia mais

CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC

CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC SUMÁRIO O ESTADO BRASILEIRO E AS ESTATAIS; A EBSERH: CARACTERIZAÇÃO,

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios O Ambiente Financeiro Global Nenhuma economia ou governo de sucesso, pode operar atualmente sem inter-conectividade

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO

Leia mais

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência CONCURSO PÚBLICO 13/2014 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 03 - EBSERH - ÁREA ASSISTENCIAL, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Governança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda

Governança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda Governança em TI na UFF Modelo de Gestão da STI Henrique Uzêda henrique@sti.uff.br 2011-2013 Universidade Federal Fluminense 122 cursos de graduação e 359 de pós-graduação ~ 45.000 alunos de graduação

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

POLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO

POLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO 1/5 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO 0000536 - André Delgado- SEGURANCA Danielle Souza; Oscar Zuccarelli; HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA REV. ALTERAÇÕES Atualização do item 2.2 - Solicitar

Leia mais

Auditoria de Sistemas de Informação

Auditoria de Sistemas de Informação Auditoria de Sistemas de Informação CEA463 SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Universidade Federal de Ouro Preto DECEA / João Monlevade Profa. Msc. Helen de Cássia S. da Costa Lima Universidade

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017 Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2

Leia mais

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Introdução Em cumprimento à disposição contida no inciso III, do artigo 15, do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército, aprovado pela Portaria nº 1.300,

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability)

TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability) TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability) Seminário Governança e Gestão de Hospitais de Atendimento Público no Brasil Rio de Janeiro, 20/10/2014 Marcelo Chaves Secretário de Controle Externo

Leia mais

WORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016

WORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016 WORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016 Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e fatores internos e externos que tornam incerto se e quando elas atingirão seus objetivos.

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016 Governança e Gestão das Aquisições Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O porquê da Governança Governança x Gestão

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

AUDITORIA INTERNA EBSERH

AUDITORIA INTERNA EBSERH AUDITORIA INTERNA EBSERH Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos Auditores Internos. Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação AUDIT COMO FERRAMENTA

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS RELEVANTES DE CONTROLES INTERNOS DO SEMESTRE FINDO EM 30 de JUNHO de 2016

DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS RELEVANTES DE CONTROLES INTERNOS DO SEMESTRE FINDO EM 30 de JUNHO de 2016 DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS RELEVANTES DE CONTROLES INTERNOS DO SEMESTRE FINDO EM 30 de JUNHO de 2016 As descrições neste anexo foram elaboradas diretamente e sob a responsabilidade da administração da TURISCAM

Leia mais

MAUÁ INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MAUÁ INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS MAUÁ INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS MAIO 2016 Sumário Introdução... 3 Abrangência... 3 Risco de mercado... 3 Risco de Liquidez... 4 Risco de Crédito... 4 Risco operacional... 5 Organograma...

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DEFINIÇÃO O BMB entende que uma gestão apropriada do risco operacional é importante,

Leia mais

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis H3 EAD - 5736 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02 Agenda 1. Plano Estratégico de TI Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Leia mais

Apresentação ANDIFES Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares 09 de dezembro de 2013

Apresentação ANDIFES Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares 09 de dezembro de 2013 Título da apresentação Apresentação ANDIFES Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares 09 de dezembro de 2013 Rede de Hospitais Universitários Federais 47 Hospitais 34 Universidades 23 Unidades da Federação

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 Em consonância com o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna para o exercício de 2016 (PAINT 2016) e com as atividades definidas no Programa de Auditoria n o 25/2016,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

Lei /2016 Lei das Estatais

Lei /2016 Lei das Estatais Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes e Gestão:... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo:... 6 4. Atribuições

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 REGRAS GERAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 1 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo atender ao determinado na Circular 3.477 emanada pelo Banco Central do Brasil.

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS 1.1 Padrões Aplicáveis 1.1.1 Orientações Mandatórias 1.1.2 Orientações Fortemente Recomendadas 1.1.3 Representação Gráfica da Hierarquia das Normas

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004

Leia mais

Título da apresentação

Título da apresentação Ministério da Educação Título da apresentação EBSERH: estado da arte Jeanne Liliane Marlene Michel Seminário: "A Gestão da Saúde no Brasil FGV/ABRASCO São Paulo, 12 de março de 2015 Distribuição Territorial

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com TECNOLOGIA

Leia mais

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

A Nova Auditoria Interna dos Correios

A Nova Auditoria Interna dos Correios 24/9/2013 A Nova Auditoria Interna dos Correios José Luis Serafini Boll Chefe da Auditoria Interna Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos A Empresa Dez/2012 Efetivo Administrativo 16.758 14,14% Operacional

Leia mais

Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas.

Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas. O que é Risco? Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas. Esta condição deve ser incerta, fortuita e de conseqüências negativas ou danosas. O risco então é uma

Leia mais

PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS

PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA CNPJ: 91.586.982/0001-09 Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS Ano-base: 2016 Sumário Executivo A Cooperativa

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Este material foi elaborado pela Gestão de Recursos Ltda. ( ), e não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem sua prévia e expressa concordância. Página 1 de 6 Ficha

Leia mais

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 1 Introdução Sub-Comitê de Gestão de Riscos (nov 2004) Motivação: O fortalecimento do Conselho

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa Diretoria de Educação Continuada MBA - GESTÃO FINANCEIRA Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa PRINCIPAIS OBJETIVOS DESTA AULA: 1. Estudar as normas de auditoria, sendo elas: profissionais,

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 QATC 11 Controle Externo Concomitante Resolução Atricon 02/2014 Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT CONTROLE EXTERNO CONCOMITANTE

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes?

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? Tivesse a qualidade certificada? Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Aumentasse a performance? Conheça

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital BANCO CARGILL 1/7 O documento à seguir trata da estrutura de risco de capital, bem como seus principais processos e procedimentos. OBJETIVO O objetivo desta

Leia mais

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos - ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2015 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Introdução Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles internos a serem observados para o fortalecimento e funcionamento dos

Leia mais

O papel da Auditoria quanto a. Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de Belém (PA)

O papel da Auditoria quanto a. Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de Belém (PA) 1 O papel da Auditoria quanto a Segurança da Informação Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de 2010 - Belém (PA) Sistema Financeiro Nacional 2 Fonte: Banco Central do Brasil

Leia mais

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência CONCURSO PÚBLICO 13/2014 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital Universitário

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE PROGRAMA DE COMPLIANCE VERSÃO 1.0 SETEMBRO/2016 1. NOME DO PROGRAMA Programa de Compliance criado em 30.09.2015 2. OBJETIVO Mitigar os riscos das operações e os negócios atuais e futuros, sempre em conformidade

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

Governança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares

Governança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares Governança de TI O que realmente importa? Clayton Soares clayton@clayton.pro.br Curriculo Acadêmico Profissional Cursos e Certificações Agenda Afinal, o que realmente importa? Qual o papel da TI nessa

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Objetivo 1: Aprimorar a adoção de soluções de TI nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, auxiliando na consecução

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...

Leia mais

O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA

O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA O que é o Acordo de Resultados Instrumento de pactuação de resultados

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital

Leia mais

Troféu Transparência Comunicação Visual

Troféu Transparência Comunicação Visual Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Abrangência... 2 3 Conceitos... 2 4 Tipologias de Risco... 3 5 Responsabilidades... 4 5.1 Conselho de Administração... 4 5.2 Comitê de

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. PAPÉIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA AUDITORIA INTERNA 1.1 Gestão de Mudanças 1.1.1 Visão Geral 1.1.2 Habilidades Interpessoais 1.1.3 Tipos de Mudança 1.1.4 Resistência

Leia mais

4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária

4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária 4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária Novos Desafios para Controles Internos Modelo de Supervisão do BCB

Leia mais