PANORAMA DO CRÉDITO. Crédito ao Consumidor. Abril Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico

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1 PANORAMA DO CRÉDITO Crédito ao Consumidor Abril 2011 Cezar Yoo Dellagatti Analista Econômico

2 ÍNDICE SUMÁRIO 03 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11 CRÉDITO REF. TAXA DE JUROS 14 SALDO 15 CONCESSÕES 25 JUROS 35 SPREAD 42 INADIMPLÊNCIA 48 PRAZO 57 DEMAIS OPERAÇÕES 66 LEASING PF 69 COOPERATIVAS 70 OUTRAS OPERAÇÕES PF 71 NOTA METODOLÓGICA

3 INDICADORES DE CRÉDITO NO SFN A carteira total de crédito no sistema financeiro nacional totalizou mais de R$ 1,77 trilhão após avançar 0,5% no mês e repetir a alta de 13,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. (Em termos nominais, a taxa de 12 meses aumentou 0,2 p.p. encerrando abril na casa dos 21%, resultado ainda acima dos 13% previstos pelo Bacen para o crescimento em 2011). Esse montante equivaleu a 46,6% do PIB, depois de aumentar 0,1 p.p. no mês e contabilizar uma alta de 2,6 pontos percentuais (p.p.) ante abril de Pela 2ª vez no ano, os recursos livres registraram uma taxa de crescimento mensal acima daquela calculada para o crédito direcionado (0,7% e 0,2%, respectivamente). Esse desempenho resultou num aumento anual de 0,8% para os primeiros, percentual que superou àqueles registrados nos mesmos períodos de 2010 (0,2%) e 2009 (-0,7%) para este segmento. Estendendo a análise até o mesmo mês do ano anterior, após contabilizar um aumento na taxa de 0,1 p.p., os recursos livres registraram crescimento de 11,1%, ao passo que o volume proveniente do direcionamento de recursos contabilizou um avanço de 18,7%, ante os 18,9% anteriores. O crédito habitacional prosseguiu como o grande destaque dentre as modalidades do segmento direcionado. Depois de avançar 2,3% no mês, esta registrou um saldo superior a R$ 146,5 bilhões, montante que quando comparado àquele verificado no mesmo mês do ano anterior aumentou mais de 39%. Outra importante linha do saldo direcionado continuou sendo aquele derivado do somatório entre as operações diretas e os repasses do BNDES. Totalizando mais de R$ 364 bilhões em abril, esse volume recuou -0,6% no confronto com março, resultado que apresentou uma desaceleração na taxa de crescimento de 12 meses, de 16,4% para 15,7%. No âmbito do crédito livre, pela terceira vez consecutiva, o volume composto pelas operações com as pessoas jurídicas (0,9%) voltou a apresentar uma taxa de crescimento mensal mais intensa que a observada para o segmento de pessoas físicas (0,4%). Em decorrência desse processo que ocorre, ultimamente, num ritmo crescente, as taxas de 12 meses acabaram se interceptando e, pela primeira vez desde Abr./09, apresentaram um resultado (positivo) mais elevado nas primeiras (11,2%) do que nas últimas (11,0%). Conseqüentemente em 2011, a carteira livre empresarial demonstrou uma taxa média de crescimento (0,21% a.m.) não apenas superior àquela verificada no mesmo período de 2010 (-0,44% a.m.), como também mais elevada que a derivada das operações (livres) voltadas aos consumidores (0,20% a.m.), a qual, por sua vez, acabou sendo inferior à mesma calculada para os 4 primeiros meses de 2010 (0,54% a.m.) - ver próxima página. Dentre as principais linhas do crédito livre PJ, o financiamento para capital de giro se manteve como a mais expressiva modalidade do segmento. Após avançar 0,4% no mês e contabilizar um aumento de 14,2% no paralelo com o mesmo mês do ano anterior, sozinha respondeu por pouco menos da metade do crédito empresarial em abril (47,6%), depois de registrar mais de R$ 275,2 bilhões. Outra importante modalidade do segmento, a conta garantida, ao somar pouco mais de R$ 59,8 bilhões respondeu por outros 10,3% do total PJ em abril. Esse saldo representou um aumento de 2,4% na comparação com março, equivalendo a uma alta de 14,7% no horizonte de 12 meses. Por outro lado, mesmo com o aumento de 2,7% em abril, o montante proveniente de recursos externos (R$ 53,3 bilhões) continuou registrando recuo no paralelo com o mesmo mês do ano anterior (-1,9%). Todavia, a queda na taxa de 12 meses continua apresentando uma trajetória atenuante, principalmente quando considerado o patamar médio (ao redor de -40%) verificado entre o final de 2009 e início de

4 DESTAQUES DE ABRIL Entre as principais linhas da carteira pessoa física, o crédito pessoal (incluso consignado) (R$ 218,3 bilhões) e o CDC veículos (R$ 151,8 bilhões) avançaram 0,7% e 0,9%, respectivamente no mês, correspondendo juntas a aproximadamente 63,5% do saldo livre destinado aos consumidores. Comparadas às carteiras contabilizadas no mesmo mês do ano anterior, o crescimento de ambas prosseguiu desacelerando (de 16,0% para 14,7% na primeira e de 37,8% para 35,4% na última). Diferentemente do ligeiro aumento (de 0,4 p.p.) verificado na taxa de 12 meses (3,9%) do cheque especial (R$ 19,7 bilhões) e de outra aceleração no volume (com juros) financiado através do cartão de crédito (R$ 32,5 bilhões) no mesmo horizonte de comparação (de 10,3% para 11,2%). Novamente em abril, o saldo composto pelas operações de leasing (R$ 76,9 bilhões) declinou no confronto com aquele registrado no mês imediatamente anterior (-3,7%). Esse movimento foi observado pela 19ª vez consecutiva (e pela 24ª nos últimos 27 meses), resultando, num recuo de aproximadamente -14% em 2011, ao mesmo tempo, se observou uma intensificação na queda ante igual mês do ano anterior (de -30,8% para -31,5%). Nesse sentido, ambos os segmentos (PF & PJ) reduziram o volume referente ao arrendamento mercantil, embora naquele relacionado às operações com pessoas físicas, a deterioração tenha ocorrido de forma mais pronunciada no período mais recente. No mês, a carteira referente as operações com consumidores reduziu o saldo em -5,3% (ante - 2,0% nas PJ), acumulando uma queda de quase -18% no ano (ante -10% nas PJ) e culminando numa contração de aproximadamente - 38% no confronto com o mesmo mês de 2010 (ante -23,0% nas PJ). Em decorrência dessa interação, entre a redução no estoque destas operações e a elevação mencionada no volume em CDC veículos, o estoque total de crédito destinado à aquisição de veículos (pelas pessoas físicas) somou mais de R$ 190,4 bilhões em abril, representando outro recuo, ante a soma registrada em março (agora de -0,4%), contudo ainda 9,0% acima (ante os 10,0% anteriores) daquela verificada no mesmo mês do ano anterior. Desde abril de 2009, o financiamento que já representava a maior parte do volume para o setor (56%), passou a demonstrar uma maior presença no crédito automotivo, finalizando abril (de 2011) em quase 4/5 do total consolidado (79,7%). Todavia, diferentemente do pós-crise, em 2011 esse movimento foi insuficiente para compensar a retração da carteira de leasing (PF), isto porque, a queda de quase -18% (desta) no ano, foi insuficientemente contrabalançada pelo aumento (de quase 5%) da primeira (CDC veículos), resultando portanto, num montante acumulado -0,8% menor no ano. 4

5 Já a carteira consignada em folha de pagamento totalizou quase R$ 144,4 bilhões avançando 0,3% no mês e 14,6% no horizonte de 12 meses. Seja no confronto mensal ou no paralelo com Abr./10, a carteira relacionada aos trabalhadores privados (R$ 20,7 bilhões) novamente apresentou taxas mais acentuadas que aquelas vinculadas ao segmento dos trabalhadores públicos (R$ 123,7 bilhões). No mês, enquanto a primeira fração aumentou 0,7%, a última avançou 0,2%. Da mesma forma, no horizonte de 12 meses, as taxas foram de 20,7% e 13,6%, respectivamente. DESTAQUES DE ABRIL Sendo assim, embora ainda representem uma fração menor da modalidade, a participação dos trabalhadores da iniciativa privada foi ampliada de 13,6% (em Abr./10) para 14,4% do montante consignado (em Abr./11). Ao todo, a consignação em folha de pagamento equivaleu a pouco menos de 60% do crédito pessoal (quando consideradas as operações com as cooperativas de crédito), equivalendo a praticamente ¼ da carteira livre destinada aos consumidores. Todavia, no âmbito do sistema financeiro nacional, a modalidade ainda representa pouco mais de 8% do total, patamar semelhante ao observado no mesmo mês do ano anterior. 5

6 DESTAQUES DE ABRIL Após as concessões de crédito acumularem R$ 174,5 bilhões em abril (resultado que superou em 2,3% o registrado no mesmo mês do ano anterior), os quatro primeiros meses de 2011 somaram aproximadamente R$ 688,7 bilhões em novas operações, avançando 4,2% no confronto com aquele calculado no primeiro quadrimestre de 2010 (R$ 661,2 bilhões). Considerando apenas os dias úteis, o fluxo aumentou 6,3% no mês de abril totalizando aproximadamente R$ 9,18 bilhões diários. Esse desempenho refletiu o avanço mais forte do segmento destinado aos consumidores (7,1%), ao passo quenas concessões empresariais o crescimento verificado foi de 5,7%. Dado que no paralelo com abril de 2010, a taxa de crescimento (7,7%) também tenha sido mais intensa nas pessoas físicas (8,6%), ante aquela relacionada ao fluxo para pessoa jurídica (7,0%), a participação deste segmento (PF) foi ampliada em 0,4 p.p., no horizonte de 12 meses, encerrando abril (de 2011) equivalendo a praticamente 2/5 do fluxo total referencial. Desta forma, o fluxo diário consolidado e aquele relacionado àspessoas físicas, registraram em abril o 2º mais expressivo resultado da série (iniciada em 2000)*, em contraste com as concessões diárias relacionadas às operações empresariais, as quais demonstraram apenas a 10º posição. Todavia, deve-se considerar que nestas últimas, a média diária foi a mais expressiva já registrada para os meses de abril*, sobrepondo-se, portanto, aos valores registrados nos mesmos meses de 2008 pela segunda vez (1ª vez: Nov./10). 6

7 No âmbito das operações voltadas aos consumidores, as principais modalidades prosseguiram avançando no mês de abril. Através do cheque especial, a mais expressiva linha do segmento ao consumidor, foram concedidos mais de R$ 1,2 bilhão/dia. Depois de aumentar 4,5% no mês e 6,6% no confronto com Abr./10, esse resultado praticamente repetiu o recorde da modalidade (registrado em Nov./10). Embora a tendência ao longo do tempo seja de perda de participação dentro do crédito ao consumidor (Abr./01: 57% do total PF), atualmente esta se assemelha àquela verificada em Abr./10, em torno de 1/3 do fluxo total (PF). Uma parte desse movimento foi absorvida pela ampliação do peso referente ao financiamento com juros através do cartão de crédito. A modalidade que correspondia a menos de 5% do segmento em Abr./01, passou a representar aproximadamente 29% das concessões diárias (PF), ao registrar mais de R$ 1,08 bilhão/dia no último mês de abril. Este valor correspondeu tanto a uma alta na comparação com março (em torno de 17%) como a um aumento (acima dos 19%) sobre o mesmo mês do ano anterior. Historicamente, estas duas modalidades representam juntas aproximadamente R$ 3,00, de cada R$ 5,00 concedidos às pessoas físicas. Da mesma forma em abril, o somatório de ambas continuou prevalecendo no segmento (63%), superando aquela registrada em Abr./10 (em 2 p.p.). DESTAQUES DE ABRIL O CDC veículos expandiu o fluxo em 4,0% no mês correspondendo a R$ 404 milhões diários em abril. Embora a linha tenha apresentado um crescimento (3,0%) quando confrontada com o resultado no mesmo mês do ano anterior (ante a queda de -11,4% registrada anteriormente), atualmente a modalidade se encontra distante das taxas (12 meses) de 2 dígitos calculadas em Mesmo assim, este foi o melhor mês de abril verificado desde 2000, ainda que tenha representado pouco menos de 11% do fluxo total referencial (PF). Da mesma forma, o fluxo por meio do crédito pessoal (incluso consignado) avançou ao redor de 3% no paralelo com o mesmo mês de 2010, além de encerrar como o melhor mês de abril da série. Contabilizando R$ 724 milhões ao dia, a modalidade foi responsável por pouco menos de 20% do fluxo total (PF), sendo que desta, somente a fração consignada em folha de pagamento (estimada com base nos 13 maiores bancos que operam no crédito pessoal) correspondeu a aproximadamente R$ 307 milhões diários. Embora exclusivamente o crédito consignado tenha apresentado uma alta no confronto com março (de 6,8%), contabilizou a quarta taxa negativa consecutiva no paralelo com o mesmo mês do ano anterior (-3,7%). 7

8 Dentre as modalidades da esfera empresarial, o mais representativo fluxo continuou sendo aquele concedido por meio da conta garantida. Em abril, mais de 1/3 das concessões diárias (PJ) foram efetivadas somente por meio desta modalidade, resultado que correspondeu a algo em torno de R$ 1,85 bilhão ao dia, após avançar 5,6% no confronto mensal e corresponder a quase 17% no paralelo com abril do ano anterior. Avançando 7,7% no confronto mensal e recuando -0,5% ante o mesmo mês do ano anterior, o financiamento para capital de giro totalizou pouco mais de R$ 1,2 bilhão ao dia em abril. Juntas apenas as duas modalidades responderam por mais da metade (56%) do crédito destinado ao segmento (PJ), percentual que se elevou em mais de 5 p.p. quando confrontado com aquele verificado em Abr./09. Mesmo com a última modalidade demonstrando uma taxa negativa no horizonte de 12 meses (-0,5%), além de um recuo (de -1,7 p.p.) sobre a participação registrada em abril do ano anterior, considerando o período precedente ao choque internacional, a presença do financiamento para capital de giro se ampliou. De abril de 2008 a abril de 2010, a participação das concessões diárias, exclusivamente através do capital de giro, havia aumentado aproximadamente 4,5 p.p. DESTAQUES DE ABRIL Em parte, a perda da representatividade das linhas provenientes de recursos externos (nesse período) colaborou para tal movimento. Todavia, a partir de Abr./10 o rumo se alterou. Após terem registrado uma participação acima dos 2 dígitos até meados de 2008 e uma trajetória declinante a partir de então, este somatório voltou a apresentar aumento na participação em No período de abril de 2010 até o último mês disponível, o peso destas linhas voltou a se elevar. Deixando os prévios 6,2% de participação para representar 9,0% do fluxo total (PJ), em abril de 2011 essas modalidades totalizaram US$ 313 milhões diários. Este valor representou um avanço de pouco mais de 14% no mês e de quase 80% na comparação com igual mês do ano anterior. Contudo, de forma segmentada, enquanto o fluxo composto pelos repasses externos (US$ 15 milhões/dia) ainda prossegue combalido, na análise abrangendo os valores precedentes ao choque internacional (Abr./07: US$ 88 milhões/dia Abr./08: US$ 47 milhões/dia), o financiamento de importações (e outros) manteve a trajetória ascendente, superando os resultados em anos anteriores (embora ainda abaixo dos registros de Abr./08). O ACC (US$ 252 milhões/dia), por sua vez, demonstrou valores elevados não somente no confronto com os registros de Abr./08, mas também quando considerada a série como um todo, pois este, ao superar aquele contabilizado em Abr./07 (US$ 247 milhões/dia), caracterizou-se como o mais elevado em mais de 10 anos. 8

9 DESTAQUES DE ABRIL A taxa média de juros avançou 0,8 p.p. em abril encerrando em 39,8% ao ano (a.a.). Como a taxa de captação (12,1% a.a.) demonstrou ligeiro declínio na comparação mensal (-0,1 p.p.), embora tenha acumulado uma alta de aproximadamente 1,6 p.p. no horizonte de 12 meses, o spread médio bruto avançou 0,9 p.p. no mês correspondendo a 27,7 p.p.. Na esfera das taxas de juros, o resultado mensal refletiu movimentos divergentes entre ambos os segmentos. Em abril, enquanto nas pessoas físicas (46,8% a.a.) as taxas de juros avançaram 1,8 p.p., nas pessoas jurídicas (31,0% a.a.) a mesma recuou -0,3 p.p.. Já quando a análise se estende ao mesmo mês do ano anterior, tanto as primeiras (5,7 p.p.) como as últimas (4,7 p.p.) apresentaram o mesmo sentido (de elevação). Da mesma forma, o spread médio bruto empresarial também recuou (-0,2 p.p.) quando comparado ao mês imediatamente anterior, ao passo que aquele derivado das operações com os consumidores aumentou (1,8 p.p.). Por um lado, o primeiro diferencial encerrou abril correspondendo a 19,4 p.p., por outro, o último finalizou em 34,2 p.p.. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o segmento de pessoa jurídica registrou aumento de 2,6 p.p., enquanto a alta relacionada ao segmento de pessoa física correspondeu a 4,7 p.p.. O prazo médio das operações referenciais aumentou ligeiramente no mês (1 dia corrido), compreendendo 476 dias corridos em abril. Esse desempenho refletiu por um lado, a ligeira redução (-1 dia) nas pessoas físicas (567 dias) e, por outro, uma expansão de 4 dias no segmento de pessoas jurídicas (392 dias). No confronto com igual mês do ano anterior, o resultado consolidado registrou um aumento de 51 dias corridos, sendo este influenciado tanto pelo crescimento empresarial (41 dias), quanto pela expansão do prazo nas famílias (58 dias). 9

10 DESTAQUES DE ABRIL A inadimplência considerada como o percentual em atrasos acima de 90 dias aumentou aproximadamente 0,2 p.p. em abril equivalendo a 4,9% da carteira total referencial. Quando comparado ao percentual atingido em Abr./10, continuou-se verificando uma queda (-0,2 p.p.). Todavia, este movimento prosseguiu se arrefecendo desde o final de 2010, período em que o diferencial de 12 meses chegou a contabilizar -1,2 p.p. (Out./10), e o indicador 4,7% do total (referencial). Esse desempenho refletiu o comportamento de ambos os segmentos. Nas pessoas físicas, o percentual inadimplente representou 6,1% da respectiva carteira, ao passo que nas pessoas jurídicas este correspondeu a 3,7% da carteira total (PJ). Ambos os percentuais incorporaram um aumento de 0,1 p.p., quando confrontados com aqueles registrados em março. Contudo, somente o primeiro segmento (PF) ainda demonstra um percentual abaixo (-0,7 p.p.) daquele registrado em Abr./10, ao passo que o último (PJ) já evidenciou um aumento (de 0,1 p.p.) no horizonte de 12 meses. Todavia, de forma análoga ao evidenciado no indicador consolidado (anteriormente), as pessoas físicas também demonstraram um movimento atenuante quando considerada a diferença no confronto com os percentuais registrados no mesmo mês do ano anterior. Já a proporção da carteira composta pelos atrasos de 15 a 90 dias, correspondeu a 4,3% da carteira total referencial. Mesmo depois de recuar - 0,1 p.p. na comparação com março, quando comparada ao igual mês do ano anterior o percentual denota uma alta de 0,6 p.p., depois de avançar 0,9 p.p. somente em Ambos os segmentos reduziram os respectivos percentuais em -0,1 p.p. quando confrontados com aqueles registrados no mês anterior, além de também evidenciarem um aumento no ano (PJ: 0,5 p.p. e PF: 1,3 p.p.), superior àquele aquele registrado no confronto com abril de 2010 (PJ: 0,2 p.p. e PF: 0,9 p.p.). Nesse sentido, o saldo referente às operações com pessoas jurídicas representou 2,1% de atrasos, enquanto no volume referente às pessoas físicas, o percentual foi de 6,6% da respectiva carteira (referencial). 10

11 CRÉDITO AO CONSUMIDOR 11

12 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Ref. Taxa de Juros Leasing PF Cooperativas Outras Total abril março abril % mês 0,9% -5,3% 0,5% 0,6% 0,4% % 2011 ~ ,8% -38,2% 12,3% 6,7% 11,0%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 45% 35% 27,5% 30,2% 27,8% 25% 21,0% 17,2% 15% 15,6% 14,2% 12,5% 11,0% 5% 2,2% -5% -2,7% % 12

13 Crédito ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Crédito ao Consumidor - R$ MM corrigidos pelo IPCA Taxa de Juros PF - % a.a. 95% % % % % % - 35%

14 REF. TAXA DE JUROS 14

15 SALDO DE CRÉDITO 15

16 Saldo de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total abril março abril % mês 0,8% 0,7% 0,9% -2,2% 2,1% -0,4% 4,0% 0,9% % 2011 ~ ,9% 14,7% 35,4% -3,5% 11,2% -5,5% 67,9% 19,8%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 60% 50% 40% 30% 29,6% 20% 26,5% 19,5% 19,8% 19,9% 21,7% 10% 5,8% 9,1% 11,8% 19,8% 0% -3,2% % -20% 16

17 Saldo de Crédito e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) SaldoTotal Taxa de Juros PF - % a.a. 95% % % % % % - 35%

18 Saldo - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

19 Saldo - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

20 Saldo - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

21 Saldo - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

22 Saldo - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

23 Saldo - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

24 Saldo - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

25 CONCESSÕES DE CRÉDITO 25

26 Concessões de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total abril março abril % mês -5,4% -8,2% -5,9% -8,4% 5,8% -6,7% 1,6% -3,1% % 2011 ~ ,3% -2,1% -2,2% -14,0% 13,2% -5,6% 75,2% 3,2%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 25% 20% 15% 14,8% 12,3% 10,0% 13,9% 10% MM 3 8,9% 10,0% 5% 5,8% 0% 1,4% 1,7% 3,2% -5% ,3% -10% -15% -10,2% 26

27 Concessões e Taxa de Juros ao Consumidor (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Concessão Total Taxa de juros- %a.a. 95% % % % % % - 35%

28 Concessões - Cheque Especial (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

29 Concessões - Crédito Pessoal (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

30 Concessões - Veículos (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

31 Concessões - Aquisição de Bens (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

32 Concessões - Cartão de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

33 Concessões - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

34 Concessões - Crédito Imobiliário (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

35 TAXA DE JUROS 35

36 Taxa de Juros ao Consumidor % a.a. Cheque Especial Crédito Pessoal Crédito Consignado Veículos Aquisição de Bens Crédito Imobiliário Taxa Média abril ,1% 49,9% 28,5% 30,9% 54,8% 11,9% 46,8% março ,6% 47,3% 28,1% 29,9% 53,6% 11,9% 45,0% abril ,3% 42,9% 26,9% 23,5% 49,7% 12,3% 41,1% mês 3,5 p.p. 2,6 p.p. 0,4 p.p. 1,0 p.p. 1,2 p.p. 0,0 p.p. 1,8 p.p ~ ,8 p.p. 7,0 p.p. 1,6 p.p. 7,4 p.p. 5,1 p.p. -0,4 p.p. 5,7 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 95% 85% 75% 65% 55% 45% 35% 46,8% 43,8% 43,8% 45,0% 41,1% 41,5% 40,4% 40,5% 39,9% 39,4% 40,4% 39,1% 40,6% 36

37 Taxa de Juros - Cheque Especial % a.a. 185% 175% 165% 155% 145% 135% 178,1% 174,6% 172,6% 169,4% 170,7% 165,1% 167,3% 165,6% 167,2% 167,4% 161,3% 160,3% 163,6% 37

38 Taxa de Juros - Crédito Pessoal % a.a. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 49,9% 48,3% 48,0% 47,3% 42,9% 43,0% 42,0% 42,2% 42,0% 41,6% 43,6% 42,0% 44,1% Crédito Pessoal - % a.a. Crédito Consignado - % a.a. 26,9% 26,9% 27,1% 26,8% 26,4% 26,0% 26,0% 26,1% 27,7% 28,7% 28,2% 28,1% 28,5% 38

39 Taxa de Juros - Veículos % a.a. 60% 50% 40% 30% 20% 30,9% 29,9% 27,2% 27,3% 24,8% 25,2% 23,5% 23,6% 24,0% 23,4% 23,3% 23,5% 22,8% 39

40 Taxa de Juros - Aquisição de Bens % a.a. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 53,6% 54,8% 49,7% 51,9% 51,8% 51,2% 50,0% 50,1% 50,4% 50,8% 48,3% 47,9% 44,4% 40

41 Taxa de Juros - Crédito Imobiliário % a.a. 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 12,5% 12,5% 12,5% 12,3% 12,3% 12,2% 12,2% 12,1% 12,1% 12,1% 11,9% 11,9% 11,9% 41

42 SPREAD BRUTO 42

43 Spread Bruto Pessoa Física p.p. Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Médio abril ,6 p.p. 37,2 p.p. 18,2 p.p. 42,7 p.p. 34,2 p.p. março ,6 p.p. 34,5 p.p. 17,1 p.p. 41,4 p.p. 32,3 p.p. abril ,9 p.p. 31,0 p.p. 11,6 p.p. 39,2 p.p. 29,4 p.p. mês 3,0 p.p. 2,7 p.p. 1,1 p.p. 1,3 p.p. 1,9 p.p ~ ,7 p.p. 6,2 p.p. 6,6 p.p. 3,5 p.p. 4,8 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Histórico 100% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Consolidado PF - p.p. 80% 60% 40% 20% 0% 34,2 31,4 31,3 32,3 29,4 29,6 28,6 28,9 28,5 28,0 29,0 27,4 28,5 43

44 Spread Bruto - Cheque Especial p.p. 200% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Cheque Especial - p.p. 160% 120% 80% 40% 0% 166,6 163,2 163,6 160,2 161,6 156,2 158,1 156,4 158,0 157,9 154,5 152,9 151,6 44

45 Spread Bruto - Crédito Pessoal p.p. 100% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Crédito Pessoal - p.p. 80% 60% 40% 20% 0% 37,2 35,7 35,2 34,5 32,0 31,8 31,0 30,9 29,9 30,4 30,5 30,1 30,1 45

46 Spread Bruto - Veículos p.p. 60% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Veículos - p.p. 50% 40% 30% 20% 10% 0% 18,2 17,1 14,6 14,6 11,6 12,7 11,6 12,2 12,0 11,8 12,0 12,9 10,9 46

47 Spread Bruto - Aquisição de Bens p.p. 90% Taxa de Aplicação - % a.a. Taxa de Captação - % a.a. Spread Bruto Aquisição de Bens - p.p. 75% 60% 45% 30% 15% 0% 42,7 39,2 41,1 40,6 40,1 39,2 39,4 39,6 38,7 41,4 37,2 36,4 32,5 47

48 INADIMPLÊNCIA 48

49 Inadimplência do Consumidor (% sobre a carteira > 90 dias) Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total abril ,9% 4,4% 3,3% 11,8% 25,3% 19,4% 2,1% 6,1% março ,9% 4,4% 3,0% 10,3% 24,7% 20,3% 2,1% 6,0% abril ,5% 4,5% 3,9% 10,2% 24,9% 23,5% 2,9% 6,8% mês 0,0 p.p. 0,0 p.p. 0,3 p.p. 1,5 p.p. 0,6 p.p. -0,9 p.p. 0,0 p.p. 0,1 p.p ~ ,6 p.p. -0,1 p.p. -0,6 p.p. 1,6 p.p. 0,4 p.p. -4,1 p.p. -0,8 p.p. -0,7 p.p.. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Inadimplência Total Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% Abril ,9% 87,3% 12,7% 3,7% Em dia 15 à à 90 6,1% >

50 Inadimplência - Cheque Especial (% sobre a carteira > 90 dias) 14% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Abril ,4% 3,0% Em dia 87,7% 12,3% 7,9% 15 à à 90 >

51 Inadimplência - Crédito Pessoal (% sobre a carteira > 90 dias) 10% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 8% 6% 4% 2% 0% Abril ,3% 90,9% 9,1% 2,5% Em dia 15 à à 90 4,4% >

52 Inadimplência - Veículos (% sobre a carteira > 90 dias) 6% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 5% 4% 3% 2% 1% 0% Abril ,7% Em dia 88,6% 11,4% 4,4% 15 à à 90 > 90 3,3% 52

53 Inadimplência - Aquisição de Bens (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Abril ,2% 79,6% 20,4% 4,4% 11,8% Em dia 15 à à 90 >

54 Inadimplência - Cartão de Crédito (% sobre a carteira > 90 dias) 30% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 25% 20% 15% 10% 5% 0% Abril ,4% 8,3% Em dia 61,9% 38,1% 25,3% 15 à à 90 >

55 Inadimplência - Outras Operações (% sobre a carteira > 90 dias) 25% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 20% 15% 10% 5% 0% Abril ,6% 7,1% Em dia 69,9% 30,1% 19,4% 15 à à 90 >

56 Inadimplência - Crédito Imobiliário (% sobre a carteira > 90 dias) 18% Atraso de 15 à 30 dias Atraso entre 30 e 90 dias Atraso acima de 90 dias 15% 12% 9% 6% 3% 0% Abril ,7% 95,8% 4,2% 1,4% Em dia 15 à à 90 2,1% >

57 PRAZO MÉDIO 57

58 Prazo Médio das Operações dias Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Aquisição de Bens Cartão de Crédito Outras Operações Crédito Imobiliário Total abril março abril mês ~ Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Prazo Médio - Total

59 Prazo Médio - Cheque Especial dias

60 Prazo Médio - Crédito Pessoal dias

61 Prazo Médio - Veículos dias

62 Prazo Médio - Aquisição de Bens dias

63 Prazo Médio - Cartão de Crédito dias

64 Prazo Médio - Outras Operações dias

65 Prazo Médio - Crédito Imobiliário dias

66 DEMAIS RECURSOS LIVRES PF 66

67 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA) Leasing PF Cooperativas Outras Total abril março abril % mês -5,3% 0,5% 0,6% -1,2% % 2011 ~ ,2% 12,3% 6,7% -11,2%. Variações sujeitas a arredondamentos... Dados dos últimos 3 meses são preliminares, sujeitos a alterações pelo Bacen. Variação 12 meses 130% 110% 90% 82,1% 70% 50% 60,4% 42,5% 30% 33,0% 25,8% 20,0% 10% 0,0% -10% -30% ,5% -7,8% -17,5% -11,2% -50% 67

68 Demais Recursos Livres - PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

69 Demais Recursos Livres - Leasing PF (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

70 Demais Recursos Livres - Cooperativas de Crédito (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

71 Demais Recursos Livres - Outras Operações (R$ milhões corrigidos pelo IPCA)

72 NOTA METODOLÓGICA Crédito ao Consumidor Total de crédito com recursos livres (excluindo-se quaisquer outros lastreados em recursos compulsórios ou governamentais) voltado ao financiamento ou empréstimo nas operações contratadas por pessoas físicas. Crédito Ref. Taxa de Juros Porção dos créditos com recursos livres considerada para o cálculo das taxas média de juros das diferentes modalidades de crédito (no caso exclusivamente nas operações de pessoas físicas). Modalidades de Crédito Cheque Especial: Limite de crédito vinculado à conta bancária. Crédito Pessoal: Operações de empréstimo nas quais as concessões não são vinculadas à aquisição de determinado bem ou serviço. Incluem operações com crédito consignado em folha de pagamento. Cartão de Crédito: Refere-se a saldos não quitados na data do vencimento, parcelas vincendas de compras à prazo e saques no cartão de crédito em caixas eletrônicos. Aquisição de Bens e Veículos: Operações de financiamento nas quais a concessão está vinculada à aquisição específica de determinado bem. Outros: Operações registradas nas contas do ativo das instituições financeiras como operações de crédito e não passíveis de classificação nas modalidades mencionadas. Leasing PF: Operações de arrendamento mercantil de bens, principalmente veículos. Cooperativas de Crédito: Somatório das cooperativas de crédito mútuo (formada por pessoas físicas que tenham como vínculo não apenas atividades de crédito rural) e cooperativas de livre admissão de associados. Taxa Média de Juros Taxa média mensal consolidada (obtida através da média geométrica das taxas diárias) vinculada aos empréstimos e financiamentos voltados às pessoas físicas. Demais modalidades expressas na forma préfixada, com excessão do financiamento imobiliário em que a taxa é pós-fixada. No crédito consignado, a taxa corresponde à média praticada pelas 13 maiores instituições que operam no crédito pessoal. Spread Médio Bruto Spread das operações pré-fixadas, obtido pela diferença entre as taxas de juros de aplicação e a de captação do mercado. Inadimplência A taxa média de inadimplência, definida pelo Bacen como os atrasos superiores a 90 dias, é calculada de forma consolidada. Prazo Médio O prazo médio refere-se à ponderação do estoque pelo prazo a decorrer, dividido pelo estoque remanescente, das operações consolidadas, exceto no financiamento imobiliário, em que o prazo refere-se às operações pós-fixada. *Dados provisórios nos 3 últimos meses, sujeitos à alteração pelo Bacen. ** Comparações mensais e de 12 meses, nos relatórios, sujeitas a arredondamentos. 72

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