FLEXIBUS: ALMADA MAIS À MÃO! Catarina Freitas 1 Carlos Sousa 2. Departamento de Estratégia e Gestão Ambiental Sustentável Câmara Municipal de Almada

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1 FLEXIBUS: ALMADA MAIS À MÃO! Catarina Freitas 1 Carlos Sousa 2 1 Departamento de Estratégia e Gestão Ambiental Sustentável Câmara Municipal de Almada 2 Agência Municipal de Energia de Almada, AGENEAL

2 tópicos contexto para a criação do FLEXIBUS em Almada porquê um transporte flexível? abordagem metodológica

3 Almada na Área Metropolitana Lisboa hab. em 72 km 2 (> hab/km 2 ) Lisboa... grande procura turística da sua frente de praias Almada

4 A ponte canaliza > 140,000 veículos/dia de e para Lisboa (ao longo da A2 que bissecta o Concelho) Falta de intermodalidade entre os diferentes modos de transporte Difíceis ligações TC ao longo do arco ribeirinho sul 73% da população tem carro (0.443 carro/hab.vs Portugal) 77% deslocações casa escola carro

5 23% 23% 3% Repartição Modal em Almada % 21% Repartição Modal em Almada % 33% Transportes Públicos Carro A pé Outros Em 15 anos, a percentagem de viagens realizadas em automóvel individual aumentou exponencialmente!

6 Deslocações casa-trabalho: transporte escola Transporte de crianças para a escola: 47,1% tem por hábito transportar as crianças à escola (agregados com crianças) 47% 100,0 80,0 77,3 Tem por hábito levar os filhos à escola 60,0 53% 40,0 20,0 0,0 14,9 5,0 0,8 2,1 De Carro De Comboio De Autocarro A Pé Outros Distância média percorrida: 4,7 km

7 Intermodalidade na Área Metropolitana Lisboa? Almada Barreiro

8 Lisboa Almada Barreiro

9 Impactos destes padrões de mobilidade:... Poluição sonora... Poluição atmosférica Desqualificação do espaço público, pela ocupação excessiva por automóveis Menos espaço de qualidade para fruição pelas pessoas Elevados consumos de energia associados ao sector dos transportes (33% do total de GEEs)

10 Percepção da população Congestionamento de tráfego Poluição atmosférica Lixo Ruído Perda de espaços naturais 38,7% 33,1% 28,2% Limpeza urbana 26,1% Qualidade da água 12,8% Contaminação solos 8,1% Outros 1,8% 58,0% 54,5%? Em sua opinião quais foram as áreas que tiveram uma evolução negativa nos últimos 5 anos 2003

11 Percepção da população Poluição atmosférica 50,2% Ruído Copngestionamento de tráfego Perda de espaços naturais Lixo Planeamento urbano 25,1% Limpeza urbana e limpeza praias Qualidade da água 14,8% 19,9% 40,9% 43,4% 47,3% 47,2%? Em sua opinião quais foram as áreas que tiveram uma evolução negativa nos últimos 5 anos 2006

12 O que fizemos?

13 Promover a mobilidade sustentável em Almada: estratégias e planos Planeamento e desenvolvimento de um sistema de transportes multimodal Criação de infra-estruturas para o Transporte Público e Modos Suaves Promoção de novas tecnologias e utilização de energias alternativas Informação, sensibilização e participação dos cidadãos

14 Promover a mobilidade sustentável em Almada: estratégias e planos Planeamento e desenvolvimento de um sistema de transportes multimodal Criação de infra-estruturas para o Transporte Público e Modos Suaves Promoção de novas tecnologias e utilização de energias alternativas Informação, sensibilização e participação dos cidadãos

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16 Soluções do Plano de Mobilidade O Plano de Mobilidade Acessibilidades 21 prepõe a reformulação das linhas de autocarros em Almada para: Servir mais eficientemente os principais pólos populacionais e geradores de atracção do concelho Assegurar as necessidades da população não servida pelo MST Assegurar o rebatimento do MST e do comboio Diminuir o número de transbordos dissuasores da utilização de transporte colectivo

17 Transportes Colectivos em Almada Rede de transportes colectivos que serve Almada: modos de transporte colectivos Modo Fluvial Modo Rodoviário (bus e táxi) Modo Ferroviário pesado (Comboio da Ponte) Modo Ferroviário ligeiro (Metro Sul do Tejo; Comboio de Praia) + Elevador

18 Transportes Colectivos em Almada

19 Transportes Colectivos em Almada Barco, operado pela Transtejo 2 carreiras entre Almada e Lisboa 12 minutos entre Almada e a Baixa de Lisboa

20 Transportes Colectivos em Almada Comboio, operado pela Fertagus 1º operador privado a operar um serviço ferroviário em Portugal Liga Lisboa a Setúbal, com uma estação no concelho de Almada: Pragal Frequência: 5 a 10 minutos em período de ponta 20 minutos fora ponta 12 minutos entre Almada e o centro de Lisboa (Entrecampos)

21 Transportes Colectivos em Almada Metropolitano de Superfície, operado pela MTS Sistema de transportes em sítio próprio 3 linhas Frequência: 5 minutos em período de ponta 10 minutos fora ponta Modo de transporte concentrador de fluxos

22 Transportes Colectivos em Almada Combóio de praia, operado pela Transpraia 1 linha ao longo da frente de praias Funcionamento sasonal

23 Transportes Colectivos em Almada Transportes colectivos de Almada Elevador da Boca do Vento, operado pela CMA Liga a zona histórica de Almada ao Jardim do Rio Período de funcionamento: todos os dias, das 8h00 às 24h00

24 Transportes Colectivos em Almada Transportes colectivos de Almada Autocarro, operado pela TST Aprox. 120 autocarros > 60 carreiras em Almada

25 Transportes Colectivos em Almada Autocarro: o modo TC mais próximo do cidadão! Contudo, de acordo com o Inquérito à Mobilidade de Almada, a população de Almada considera que o autocarro não assegura a articulação desejada com os outros modos TC ainda não tem a abrangência geográfica necessária é caro apresenta rigidez de horários e percursos

26 Transportes Colectivos em Almada Autocarro: o modo TC mais próximo do cidadão! Contudo, de acordo com o Inquérito à Mobilidade de Almada, a população de Almada considera que o autocarro não assegura a articulação desejada com os outros modos TC ainda não tem a abrangência geográfica necessária é caro apresenta rigidez de horários e percursos

27 Transportes Colectivos em Almada O Plano de Mobilidade Acessibilidades 21 prepõe a reformulação das linhas de autocarros em Almada para: Servir mais eficientemente os principais pólos populacionais e geradores de atracção do concelho Assegurar as necessidades da população não servida pelo MST Assegurar o rebatimento do MST e do comboio Diminuir o número de transbordos dissuasores da utilização de transporte colectivo

28 Transportes Colectivos em Almada São propostas 2 novas linhas de mini-autocarros, para rebater o MST e completar a malha do modo de transporte colectivo rodoviário: Cacilhas/Almada/Pragal: M1 Laranjeiro/Cova da Piedade/Almada: M2

29 Transportes Colectivos em Almada São propostas 2 novas linhas de mini-autocarros, para rebater o MST e completar a malha do modo de transporte colectivo rodoviário: Cacilhas/Almada/Pragal: M1 Laranjeiro/Cova da Piedade/Almada: M2

30 Área de circulação Linha M1 Características da zona Norte das Freguesias de Almada e Cacilhas: área de circulação da linha M1 Rede viária: geometria das vias, sentidos de circulação e estacionamento condicionam a acessibilidade aos núcleos históricos e mais antigos da cidade Residentes maioritariamente pertencentes a estratos etários mais idosos Orografia acidentada: desfavorável para as deslocações pedonais, com grande diferença de cotas e declives entre esta zona e os centros funcionais e eixos servidos pelos principais modos de transporte da cidade

31 Área de circulação Linha M1 Características da zona Norte das Freguesias de Almada e Cacilhas: Transporte público colectivo: Apenas 1 carreira de autocarro nesta zona (TST n.º 101) Não serve toda esta área: dificuldade de circulação/procura insuficiente para serviço convencional Deixa a descoberto importantes franjas da população Insuficientes soluções de mobilidade inclusiva poderão levar a um esvaziamento destes bairros Criação de desigualdades

32 Área de circulação Linha M1 Características da zona Norte das Freguesias de Almada e Cacilhas: Transporte público colectivo: Apenas 1 carreira de autocarro nesta zona (TST n.º 101) Não serve toda esta área: dificuldade de circulação/procura insuficiente para serviço convencional Deixa a descoberto importantes franjas da população Insuficientes soluções de mobilidade inclusiva poderão levar a um esvaziamento destes bairros Criação de desigualdades

33 Serviço Transporte Flexível Como operacionalizar a carreira M1 e assegurar a satisfação das necessidades da população da área? 1. Caracterização física, demográfica e económica da área de implantação do serviço; 2. Avaliação do perfil de mobilidade dos habitantes abrangidos pelo serviço 3. Definição dos parâmetros de funcionamento do serviço: grau de flexibilidade 4. Análise de impactos e custos de investimento e de exploração do FLEXIBUS Estudo para a concepção e implantação do serviço pretendido

34 Serviço Transporte Flexível Como operacionalizar a carreira M1 e assegurar a satisfação das necessidades da população da área? 1. Caracterização física, demográfica e económica da área de implantação do serviço; 2. Avaliação do perfil de mobilidade dos habitantes abrangidos pelo serviço 3. Definição dos parâmetros de funcionamento do serviço: grau de flexibilidade 4. Análise de impactos e custos de investimento e de exploração do FLEXIBUS Estudo para a concepção e implantação do serviço pretendido

35 Projecto FLIPPER Projecto FLIPPER, Serviços de Transporte Flexível e Plataforma TIC para a Eco-Mobilidade em Áreas Urbanas e Rurais na Europa 12 parceiros SRM Società Reti e Mobilità Spa: Coordenador IT ATAF Operador de Transportes de Florença IT AUTH Universidade Aristóteles de Salónica GR BOKU Instituto de Estudos dos Transportes da Universidade de Viena AT Município de Purbach AT UNIABDN Universidade de Aberdeen UK Municipio de Volos GR ATL - Operador de Transportes de Livorno IT Consell Insular de Formentera ES Ring a Link (Carlow Kilkenny & Tipperary South Rural Transport Ltd) IE Câmara Municipal de Almada PT

36 Projecto FLIPPER Projecto FLIPPER, Serviços de Transporte Flexível e Plataforma TIC para a Eco-Mobilidade em Áreas Urbanas e Rurais na Europa Duração: 3 anos (Outubro de 2008 a Setembro de 2011) Tarefas a realizar: Desenvolvimento de um estudo para a implantação da carreira urbana flexível FLEXIBUS Avaliação e selecção de software de apoio à exploração Realização da campanha de comunicação do serviço FLEXIBUS Acções de formação sobre mobilidade urbana flexível + Workshop e Training Course em Almada Sistemas de Transporte Flexíveis: concepção e operação, dias 23 e 24 de Março

37 Projecto FLIPPER Projecto FLIPPER, Serviços de Transporte Flexível e Plataforma TIC para a Eco-Mobilidade em Áreas Urbanas e Rurais na Europa Duração: 3 anos (Outubro de 2008 a Setembro de 2011) Objectivos: desenvolver um estudo para a implantação de um serviço urbano flexível que contribua para Garantir as necessidades de deslocação da população abrangida pelo serviço; Moderar o número de viagens efectuadas em automóvel individual sem reduzir a mobilidade individual; Promover a transferência modal do transporte individual motorizado para outros modos ambientalmente sustentáveis, tais como para o transporte público e outros modos não motorizados; Contribuir para alterar a afectação de espaço para a circulação dos automóveis mais espaço para o peão/bicicleta

38 Porquê um Transporte Flexível? Serviços de Transporte Flexível/Serviços Reactivos à Procura Por oposição aos serviços de transporte convencionais que funcionam ao longo de uma rota fixa, com horários definidos, surgiram os serviços de transporte flexíveis: Adequam a oferta de transporte em função da procura existente: percurso, horário Conseguem servir períodos do dia/locais de menor afluência sem perdas de eficiência Optimizam e racionalizam os recursos disponíveis São particularmente adequados para responder a necessidades específicas: estudantes, idosos, pessoas portadoras de deficiência, turistas

39 Porquê um Transporte Flexível? Carreiras urbanas flexíveis alguns esquemas de serviço: Horários e paragens pré-definidas Desvios em relação ao percurso estabelecido

40 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Objectivo: Definir os requisitos do Serviço Fase 1: Diagnóstico da situação de referência Fase 2: Definição dos Parâmetros do Sistema de Transporte Flexível (STF) Fase 3: Análise de impactos e custos de investimento e de exploração

41 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Definição Requisitos do Serviço: alguns dados de partida Fixar a zona de abrangência: Zona Norte das freguesias de Almada e Cacilhas Percorrer funções urbanas da cidade: chegar às IPSS, centros de dia, mercado de Almada, mercado das Torcatas, cemitério, centro de Almada, parques de estacionamento,. Assegurar ligação à rede de transportes colectivos de Almada/Cacilhas: Metropolitano ligeiro MTS, autocarros TST e barcos Transtejo Utilizar veículos ambientalmente eficiente: 2 mini-autocarros eléctricos

42 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 1: Diagnóstico da Situação de Referência Inquérito de sensibilidade Avaliação do Perfil de Mobilidade das deslocações entre as diferentes zonas funcionais da cidade de Almada. Análise demográfica e sócio económico da área de implantação do serviço

43 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 2: Definição dos Parâmetros do serviço de mobilidade inclusiva de Almada Definição dos parâmetros do serviço a explorar (percurso, horário, intensidade; tarifário, sistema de paragens e interfaces, etc) Definição dos sistemas de comunicação a utilizar para tornar o sistema reactivo à procura Compatibilização do FLEXIBUS com a concretização do Plano de Mobilidade, nomeadamente no que se refere às intervenções na rede viária e de ordenamento da circulação e do estacionamento actuais e/ou previstas

44 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS

45 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 2: Definição dos Parâmetros do serviço de mobilidade inclusiva de Almada Compatibilização do FLEXIBUS com projectos urbanísticos existentes e previstos, nomeadamente com o projecto de requalificação do centro histórico de Cacilhas (candidatura aprovada pelo QREN) Configuração dos factores de integração do FLEXIBUS com os modos de transporte colectivos que servem a cidade de Almada: MST, TST, Transtejo e táxis

46 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 2: Definição dos Parâmetros do serviço de mobilidade inclusiva de Almada Definição da cobertura espacial do serviço FLEXIBUS Considera-se que numa primeira etapa de funcionamento o serviço ofereça uma cobertura espacial delimitada a Norte do eixo da Av. D. Nuno Álvares Pereira e D. Afonso Henriques e a poente pela Av. Cristo Rei. Este território concentra, parcialmente, a parte Norte das freguesias de Cacilhas e de Almada

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48 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 3: Análise de impactos e custos de investimento e de exploração do FLEXIBUS Avaliação/estimativa da eficácia, impacto e dos custos do FLEXIBUS Análise dos impactos energéticos, ambientais, operacionais, financeiros e organizacionais decorrentes da operação do FLEXIBUS Simulação da rendibilidade do serviço Definição dos cenários do Sistema de Gestão a adoptar e requisitos legais para a criação e funcionamento do FLEXIBUS

49 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 3: Análise de impactos e custos de investimento e de exploração do FLEXIBUS Ponderação e análise dos softwares de apoio à gestão do serviço (nomeadamente da SRM de Bolonha e outros) Ponderação e análise dos requisitos operacionais dos miniautocarros eléctricos que irão operar o serviço (dimensões, lotações, autonomia, etc) Cronograma das etapas de implantação do serviço Apoio à operacionalização do serviço FLEXIBUS

50 Abordagem Metodológica: Flexibus Estudo para a implantação de um serviço de mobilidade inclusiva em Almada FLEXIBUS Fase 1: Diagnóstico da situação de referência Fase 2: Definição dos Parâmetros do Sistema de Transporte Flexível (STF) Fase 3: Análise de impactos e custos de investimento e de exploração

51 Motivo Viagem? Trabalho 40,3% Cemitério 0,4% Compras 25,5% Escola 6,1% Serviços Lazer Saúde 3,4% 22,4% Workshop Serviços de Transporte 1,9% Flexíveis: concepção e operação

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53 Abordagem Metodológica: Flexibus

54 Abordagem Metodológica: Flexibus

55 Abordagem Metodológica: Flexibus CIRCUITO 1 VERMELHO L= 3060m I (min) = 10 / 20 Nº Veículos = 2 / 1 Nº Fogos Servidos ~ 1200 (até 100m do eixo do percurso) População Servida ~ 3600 (até 100m do eixo do percurso) Terminal Pçª Gil Vicente MST + TST Interface(Pçª G.Vicente) - Mercado Igreja -Cemitério Jfreguesia Áreas Habitacionais Centro de Dia - Interface(Pçª G.Vicente)

56 L (m) T médio espera (min) Nº Veículos Terminal Pçª Gil Vicente / 20 2 / 1 MST + TST Nº Fogos Servidos ~ 1200 (até 100m do eixo do percurso) População Servida ~ 3600 (até 100m do eixo do percurso) Interface(Pçª G.Vicente) - Mercado CMA Interface Cacilhas Áreas Habitacionais Interface(Pçª G.Vicente)

57 L (m) T médio espera (min) Nº Veículos Terminal Pçª Gil Vicente / 15 2 / 1 MST + TST Nº Fogos Servidos ~ 1470 (até 100m do eixo do percurso) População Servida ~ 4410 (até 100m do eixo do percurso) Interface(Pçª G.Vicente) - Mercado Cemitério - CMA Interface(Pçª G.Vicente) - Cacilhas - Áreas Habitacionais Interface (Pçª G.Vicente)

58 Abordagem Metodológica: Flexibus Integração Sistema de TC INTERMODAL

59 semi terminal

60 Abordagem Metodológica: Flexibus Ponto de Recarga

61 Abordagem Metodológica: Flexibus 11/Mar/2010: chegaram os FLEXIBUS!

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64 Obrigada pela atenção!

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