INTERNAMENTO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: SENTIMENTOS E EXPERIÊNCIA DOS FAMILIARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERNAMENTO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: SENTIMENTOS E EXPERIÊNCIA DOS FAMILIARES"

Transcrição

1 1 INTERNAMENTO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: SENTIMENTOS E EXPERIÊNCIA DOS FAMILIARES RELOCATION IN INTENSIVE CARE UNIT: FAMILY S FEELINGS AND EXPERIENCES Juliana Carvalho Silva Folle 1 Maria Cristina Paganini 2 RESUMO: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ainda é considerada um setor assustador para as pessoas, isso devido às complexidades de aparelhos e tecnologias que a cada dia se inovam. O objetivo do estudo foi identificar quais os sentimentos vivenciados pelos familiares dentro da UTI. Trata-se de uma revisão bibliográfica, com artigos dos anos de 2005 a 2011, em base de dados LILACS e SCIELO, que continham sobre os sentimentos, familiar e UTI. Todos foram lidos e analisados, separados os que continham os descritores. A maioria dos artigos pertencia a escolas de Enfermagem. O trabalho teve como finalidade conhecer um pouco mais dos sentimentos que os familiares sentem quando um ente é internado em uma UTI, e qual o papel que o enfermeiro deve manter dentro dessa unidade, e para com os familiares. Os familiares sentem-se impotentes pois veem o familiar internado, sem que possam fazer muita coisa para ajuda-lo, e assim, ficam aguardando as notícias que são transmitidas pelo enfermeiro responsável. PALAVRAS-CHAVE: UTI, Sentimentos, Familiar. ABSTRACT: The Intensive Care Unit (ICU) remains a sector that causes anxiety and fear to people, that due to the complexities of devices and technologies that are used to treat people with health status with a high degree of commitment. The aim of the study was to identify is what feelings and experiences have living relatives when a person admitted to the ICU. This is a literature review using keywords, previously defined to identify articles published from 2005 to 2011; the databases LILACS and SciELO and that addressed the topic. After identifying the items, they were read; separated and analyzed. Most of the articles was written by nurses. The study was aimed to know a little more of the feelings that family members feel when they have a person admitted to the ICU, and what role nurses must keep within this unit, and to the relatives. We conclude that family members feel powerless because they see the familiar admitted, without being able to do much to help him, and so, are awaiting news that are transmitted by the nurse in charge KEYWORDS: ICU, Feelings, Family 1 Enfermeira pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Pós-graduanda em Terapia Intensiva pela Universidade Tuiuti do Paraná. 2 Doutora pela Universidade de São Paulo. Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Enfermeira do Hospital de Clinicas UFPR.

2 2 INTRODUÇÃO As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) surgiram devido às necessidades humanas para o tratamento dos pacientes em estado crítico. Muitas pessoas ainda hoje, veem a UTI como um lugar de morte, onde seu ente querido irá entrar para se tratar, mas jamais sairá recuperado. (BETTINELLI, 2009). Considerada como um setor de atendimento ao paciente grave ou que tenha algum risco de morte e que necessite de assistência médica e de enfermagem em tempo integral, com equipamentos específicos necessários para atender a todos. Pode ser ainda, um ambiente em que devido à complexidade das patologias acaba se tornando um setor de emergência, pois os pacientes estão sujeitos a mudanças no seu estado geral nas horas menos esperadas. (URIZZI, 2008) O internamento de um familiar em UTI ocorre quando menos se é esperado, deixando a família fora do seu cotidiano, e cada pessoa enfrenta o internamento de maneira diferente. A doença juntamente com a internação gera uma ameaça na vida familiar, fazendo com esta seja modificada. (URIZZI, 2008) Segundo Frizon (2011), é um momento extremamente difícil para toda a família, pois a partir do internamento e da incerteza da recuperação do estado de saúde, o familiar desenvolve diferentes sentimentos, esses sentimentos ocorrem devido às novas rotinas que lhe são impostas pelo setor, ou pela restrição de contato ou de permanência entre paciente e família. As necessidades desses familiares podem ser específicas, e também, podem apresentar altos níveis de estresse, mudança de humor, medo. Essa necessidades podem ser caracterizadas pela vontade de estar próximo do paciente e ter condições de compreender tudo que está sendo feito para ele, além de poder dividir com alguém seus sentimentos e angústias. (SOARES, 2007)

3 3 Para Silveira (2005), para uma melhor interação da enfermagem com o familiar é necessário um diálogo ou seja, a comunicação que há entre a enfermagem, paciente e familiar deve haver para que a recuperação seja alcançada o mais breve possível. Ainda segundo Soares (2007), esses familiares também podem apresentar estresse elevado, ansiedade e algum tipo de distúrbio de humor devido a situação em que encontram, ou seja, numa sala a espera de notícias do seu ente. ( SOARES, 2007) Para Frizon (2011), alguns dos sentimentos apresentados pelo familiar são a culpa e o medo do ente querido morrer. Além disso, se faz necessário que a enfermagem esteja atenta aos acontecimentos que venham ocorrer a sua volta, tanto com o paciente como com o seu familiar, observando qualquer manifestação que possa ocorrer durante o período de internação. ( SILVEIRA, 2005) Assim, o enfermeiro dessa unidade precisa comunicar-se com a família do paciente, a fim de buscar estabelecer um cuidado mais adequado e lhe oferecer suporte para o enfrentamento da nova realidade. Esse familiar além do apoio que pode representar ao paciente, pode também fornecer informações necessárias para um melhor cuidado, podendo ter grande significância para a Enfermagem. (INABA, 2005) Muitas vezes essa comunicação acaba não acontecendo devido a falta de tempo dos profissionais, ou seja, sua sobrecarga durante o expediente, a falta de treinamento também interfere e até mesmo a exclusão da família. Além disso, a piora no quadro do paciente pois os profissionais sentem-se ineficazes para oferecer cuidado ao familiar. (SANTOS, 2006)

4 4 Para Silveira (2005), o enfermeiro antes de ajudar a família e o paciente, é necessário que a equipe de enfermagem reveja suas necessidades, suas limitações para poder compreender os outros. Pois para cuidar de alguém, precisamos estar bem, levando em consideração que acabamos sofrendo junto com o paciente. Esse acompanhante é um ser que não necessita de condutas terapêuticas, mas sim de cuidado que requer principalmente confiança. (SANTOS, 2006) O acolhimento do paciente no setor deve incluir a família, para obter o processo de humanização da assistência em um todo, fazendo como isto que o familiar se sinta satisfeito e a qualidade no serviço dos profissionais seja reconhecida. (OLIVEIRA, 2010) Pinho (2004), afirma que o ato do enfermeiro sentar ao lado de seu paciente ou acompanhante, olhar nos seus olhos, ouvir o que ele tem a dizer e mostrar interesse e dedicação irá fazer com que eles sintam confiança na equipe, e assim proporcionar um bom atendimento. Mas para que isso ocorra, o enfermeiro precisa demonstrar a eles o quanto eles são importantes, e que a equipe está ali para atendê-lo da melhor maneira. Segundo Inaba (2005), o familiar não pode ser visto como um auxílio técnico, pois ele também necessita de cuidados, pois assim cumprirá seu papel de dar um suporte a situação em que o paciente se encontra. Ainda de acordo com a autora, os profissionais da saúde não assumem este papel de cuidar dos familiares, e muito menos que são responsáveis por eles. Esses familiares precisam de uma orientação, uma explicação de como é o cenário UTI, para que ao entrarem não se choquem e saiam desesperados com o que viram. É fundamental que o enfermeiro faça este papel de orientador, pois assim facilitará o bem relacionamento entre profissional e familiar. (MARTINS, 2009)

5 5 Para Almeida (2009), a UTI gera nesses familiares sentimentos negativos devido à sensação de que seu ente querido irá morrer. Os familiares acabam se sentindo confusos, desamparados, impotentes e acham que estão sozinhos. Nos dias de hoje, não basta somente cuidar do paciente hospitalizado, mas da sua família também, pois ela pode necessitar de apoio, para conseguir enfrentar a situação de distanciamento do seu ente. Percebe-se a necessidade de dar atenção aos sentimentos dessas famílias, olhar eles como seres humanos, deixando um pouco de lado o modelo biomédico e focando-se no cuidado além do paciente. (SILVA, 2011) JUSTIFICATIVA A UTI é uma unidade que tem por objetivo o atendimento de pessoas com certo agravamento de seu estado de saúde. Desta maneira, a dinâmica que envolve a equipe de saúde, pacientes e familiares está focada na rapidez e na eficiência das estratégias utilizadas para evitar danos mais graves ou restabelecer o estado de equilíbrio. Esta dinâmica exige que a equipe de saúde se encontre, muitas vezes, sobrecarregada dando mais importância para realizarem as atividades necessárias, destinadas aos pacientes do que se preocuparem em repassar informações. Por outro lado, devido ao estado de agravamento do estado de saúde dos pacientes, os familiares necessitam sentirem adequadamente informados sobre tudo o que envolve seu ente querido. Pois ficam ansiosos à espera de pareceres que lhe tragam boas notícias. Assim, fica clara a importância dos profissionais em darem um suporte, ou seja, uma informação sobre o estado em que encontra seu ente dentro da unidade

6 6 de terapia intensiva. Devido a esta falta de informações entre o enfermeiro e o familiar do paciente internado em uma UTI, faz-se necessário um estudo para conhecer mais sobre os sentimentos que este familiar vive quando está na sala de espera aguardando notícias sobre o estado de saúde e da evolução do paciente. Conhecer quais são os sentimentos que sentem esses familiares, talvez relacionados ao medo da morte, a angústia pela falta de informações, às incertezas da alta da UTI, ao sentimento de impotência de não poder permanecer ao seu lado na UTI ou mesmo o de não poder fazer nada, e talvez um dos maiores de culpa pelo estado em que se encontra o familiar. OBJETIVO Identificar quais são os principais sentimentos vivenciados pelos familiares de pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão de artigos bibliográficos, que adotou como critério inicial para seleção a consulta a Biblioteca Virtual de Saúde Pública (BVS), e a partir dela foram pesquisadas as bases de dados LILACS (Literatura Latino- Americano e do Caribe em Ciência da Saúde) e SCIELO (Scientific Eletronic Libary Online). Foram encontradas 26 produções bibliográficas utilizando os seguintes descritores: UTI, Família, Internação, Sentimentos. Desses 26 artigos, 10 foram selecionados para estudo. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados na íntegra de 2005 a 2012, artigos com publicações em português, artigos que

7 7 falassem sobre os sentimentos do familiar O levantamento foi realizado entre os meses de dezembro de 2011 a julho de RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos artigos selecionados foi realizada a leitura de cada um deles e obtivemos o termo prevalente como: Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em 10 artigos, desses artigos, 3 falavam sobre os sentimentos dos familiares, 2 sobre o Internamento do familiar, 1 sobre a visão do familiar pela equipe de enfermagem, 1 sobre a convivência com os familiares, 2 sobre a comunicação entre familiar e enfermagem, 1 sobre acolhimento. Em relação ao ano de publicação dos artigos a maioria estava entre 2005 e Observou-se também que a maioria dos artigos foi publicada nas revistas de enfermagem. Os artigos que versavam sobre os Sentimentos, destacavam como principal o medo da morte do familiar, eles sabiam que o ente estava sendo bem cuidado, e que no setor de UTI eles teriam todos os recursos necessários para o cuidado, mas a angústia dos familiares com a falta de notícias fazia com que eles pensassem no pior, a morte. Já, os que falavam do internamento tinham ênfase no cuidado em casa descrito pelo familiar, que muitas vezes é a melhor cura que se pode ter. Alguns familiares acham que o cuidar do paciente em casa faz com que o tratamento tenha uma evolução positiva, porém, cada caso é um caso, visto que alguns pacientes necessitam mesmo da UTI devido a complexidade da doença. A partir do ano de 2009, observou-se um aumento nas publicações que dizem respeito aos sentimentos dos familiares de pacientes internados em uma Unidade de

8 8 Terapia Intensiva, porém, ainda não sendo suficientes, pois há muito que ser discutido do assunto. A equipe de enfermagem de hoje, está sendo preparada para lidar com situações que possam ocorrer na sala de espera de uma UTI, dentre elas o familiar que ali aguardo uma notícia, ou até mesmo uma resposta sobre o estado de saúde de seu familiar. TABELA: ARTIGOS SELECIONADOS PARA DISCUSSÃO, DE ACORDO COM TITULO, LOCAL DE PUBLICAÇÃO E ANO. AUTOR ARTIGO TÍTULO ARTIGO FONTE DO ARTIGO ANO Inaba; Silva; Telles Paciente crítico e comunicação: visão Revista Escola de 2005 de familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem Enfermagem da USP Silveira; Lunardi; Uma tentativa de humanizar a relação Texto & Contexto 2005 Filho; Oliveira da equipe de enfermagem com a família de pacientes internados na UTI Santos; Silva Percepção dos profissionais de saúde Revista Brasileira de 2006 sobre a comunicação com os familiares de pacientes em UTIs Enfermagem Soares; Cuidando da família de pacientes em Revista Brasileira de Terapia 2007 situação de terminalidade internados na Unidade de Terapia Intensiva Intensiva Urizzi; Carvalho; Vivência de familiares de pacientes Revista Brasileira de Terapia 2008 Zampa; Ferreira; internados em Unidade de Terapia Grion; Cardoso Intensiva Intensiva Almeida; Aragão; Sentimentos dos familiares em relação Revista Brasileira de 2009 Moura; Lima; Hora; ao paciente internado em Unidade de Silva Terapia Intensiva Enfermagem Bettinelli; Erdmann; Internação em Unidade de Terapia Av. de Enfermagem 2009 Intensiva e a família: perspectiva do cuidado Oliveira; Medeiros; Grupo de suporte como estratégia para Revista da Escola de 2010 Barbosa; Siqueira; acolhimento de familiares de pacientes Oliveira; Munari em Unidade de Terapia Intensiva Enfermagem da USP Frizon; Nascimento; Bertoncello; Martins; Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados Revista Gaúcha de Enfermagem 2011 Silva; Souza Santos; Sentimentos da família diante do enfrentamento do viver-morrer do membro familiar na UTI Revista de Enfermagem UFSM 2011 Sentimentos vivenciados pelos familiares dentro de uma UTI São vários os sentimentos que o familiar sente quando um ente querido permanece internado dentro de uma UTI, muitas vezes começa com uma angústia

9 9 pelo fato do internamento e estende-se até o medo da morte. Isso ocorre devido a falta de orientação sobre o cenário UTI, que para muitos ainda é o setor pelo qual o paciente entra, mas não tem chances de sobreviver, isso ainda ocorre nos dias de hoje pelas pessoas que veem a UTI como o final da vida. Os sentimentos vão aumentando conforme o tempo que este familiar permanece na UTI, passando de angustia para tristeza, a incerteza sobre o estado de saúde, a culpa pelo estado de saúde que ele se encontra, enfim, chegando no medo da morte. A internação juntamente com a doença, são encaradas como uma ameaça vivenciadas de forma grupal, modificando assim, os hábitos de vida de toda família, portanto, o processo do adoecer envolve toda a família. ( ALMEIDA, 2009) Os familiares podem vir também a desencadear estresse, tensão, desesperança, afetando assim, toda a família. Por isso a necessidade de olhares mais profundos nesses sentimentos que são vivenciados por familiares no cenário UTI, pois são sentimentos que não ficam somente ali naquela hora, mas sim que os acompanham dia a dia. Esses sentimentos podem aumentar devido às várias situações que são impostas pela equipe, como o exemplo do horário de visita, que o tempo é muito curto para os familiares, muitos deles acabam não conseguindo entrar e isso aumenta a culpa pelo estado, pois ele não sabe se é real o estado do seu ente querido. Fica claro, que os familiares juntamente com seus sentimentos desencadeados precisam receber mais atenção nesta hora do internamento do ente querido. Eles também precisam ser orientados de como ocorrem as visitas, as

10 10 rotinas da UTI, e de como eles poderão ajudar, pois essa ajuda é muito importante para o cuidado. O papel do Enfermeiro de UTI O enfermeiro é o profissional que se mantém mais próximo do paciente dentro da UTI, é ele quem presta os cuidados necessários para a boa recuperação do paciente, portanto é ele que tem a função de orientar os familiares que aguardam na sala de espera, sobre o estado em que se encontra seu ente. É ele quem ouve os familiares que do lado de fora aguardam apreensivos, ansiosos a espera de notícias. Esse profissional deve estar preparado para cuidar também desses familiares, que acabam se tornando paciente, devido o enfrentamento da doença do ente querido. Muitos deles veem o enfermeiro como a pessoa de confiança para o desabafo, é nesta hora que o enfermeiro deve saber ouvir, transmitir tranquilidade ao familiar, fazer com que ele veja a UTI de outra maneira, como o setor mais apropriado naquele momento. O profissional enfermeiro tem que estar ciente que precisará também prestar assistência a toda família, a qual necessita se manter segura e forte, pronta para enfrentar as situações servindo de suporte ao paciente. A enfermagem deve ser acessível, perceptiva, ter disponibilidade e estar preparada para as necessidades dos familiares, perceber a família como foco de cuidado também, e não apenas como mais um familiar. Isso deve acontecer no momento da acolhida, ocorrendo um diálogo entre profissional e familiar criando assim um vínculo, que mais tarde será utilizado em prol do paciente. Por isso a importância da acolhida no momento do internamento, pois a enfermagem poderá obter algo a mais para o cuidado deste paciente. E para maior interação de familiar e profissional, umas das autoras nos mostra o quanto a comunicação se torna importante na vida das pessoas, essa

11 11 mesma comunicação se faz necessária dentro da UTI, ou seja, é através dela que o profissional pode ajudar o paciente a enfrentar os seus problemas, tirar suas dúvidas, e fazer alguns esclarecimentos referentes ao estado de saúde do seu familiar. Essa comunicação também se faz necessária do lado de fora, na sala de espera onde os familiares aguardam. Pois os familiares também tem que saber se comunicar com a equipe. É diante disso, que o profissional intensivista deveria se preocupar e ter a responsabilidade e o compromisso ético de educar tanto o paciente quanto os seus familiares sobre o significado da UTI, mostrando a eles a importância do cuidado dentro de uma UTI. CONCLUSÃO O presente estudo possibilitou analisar quais são os sentimentos mais vivenciados pelos familiares na sala de espera de uma UTI. Foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos que falassem sobre esses sentimentos. Os artigos nos mostraram quais são os maiores sentimentos vivenciados pelos familiares na sala de espera de uma UTI. Pudemos perceber que são vários os sentimentos, entre eles a angústia, a tristeza, o estresse, a culpa, e o medo da perda do ente querido é o maior deles, ou seja, para muitos a vida acaba ali. A sala de espera é o lugar mais próximo que eles podem chegar do seu familiar, pois as visitas são limitadas e com horários em que em muitas UTIs apenas um familiar pode entrar. Pudemos perceber ainda que os familiares se sentem como impotentes diante dessa situação, ou seja, veem o familiar internado e não podem fazer nada, e é nessa sala que ficam aguardando as notícias que são transmitidas pelo enfermeiro

12 12 responsável. Mas, às vezes esse enfermeiro deixa de lado essa importante responsabilidade e não passa as informações aos familiares. É nessa hora que angústia aperta mais, sem notícias coerentes sobre o estado de saúde do paciente, as coisas se tornam difíceis para esse familiar, ele acaba ficando nervoso e se desespera com toda a situação. Esse enfermeiro deve estar preparado para lidar com as situações que lhe são impostas, inclusive esse papel de cuidar também do familiar, que necessita de cuidados tão quanto o paciente e que muitas vezes acaba adoecendo devido as situações que ocorrem pelo internamento. Como exemplo temos a mudança na sua rotina, ou seja, quando menos se espera a vida muda, tomando outro rumo, e nem sempre a família esta preparada para os ocorridos. Para os familiares não é nada fácil se manter do lado de fora, muitas vezes sem notícia, sem saber exatamente o que está ocorrendo lá dentro, como está o estado de saúde do seu ente. É nessa hora que o enfermeiro deve usar a sua comunicação, saber ouvir o paciente, quais as suas queixas, suas dúvidas, suas expectativas. E ao mesmo tempo essa comunicação deve ser levado para o lado de fora, ou seja, dos familiares que também precisam expor seus sentimentos, suas perguntas, suas dúvidas em relação a doença ou até mesmo o estado de saúde em que se encontra seu familiar. Deve-se também levar em consideração que o familiar pode nos ajudar nesse processo, pois ele pode saber de algo mais que seja importante para o tratamento. Diante disso, se espera que os profissionais enfermeiros das UTI s, sejam capacitados para saber lidar também com os familiares. Eles devem saber ouvir, passar as orientações que sejam necessárias, fazendo com isso que a família veja o cenário UTI de outra maneira, como um lugar ideal para a recuperação do seu

13 13 familiar. Também que esses profissionais saibam respeitar cada sentimento relacionado acima, fazendo com que esse familiar também se sinta acolhido e protegido. Pois é nesses profissionais que a família muitas vezes coloca total confiança, é esses profissionais que farão a diferença do cuidado. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.S; ARAGÃO, N.R.O; MOURA, E; LIMA, G.C; HORA, E.C; SILVA, L.A.S.M; Sentimentos dos familiares em relação ao paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 2009, nov-dez; 62(6): Disponível em: Acessado dia 05/12/2011 BETTINELLI, L.A; ERDMANN, A.L; Internação em Unidade de Terapia Intensiva e a família: perspectiva de cuidado. Av. de Enfermagem, vol.27 n 1, Bogotá, 2009, Jan June. Disponível em: bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/.../online/ FRIZON, G; NASCIMENTO, E.R.P; BERTONCELLO, K.C.G; MARTINS, J.J; Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, 2011, mar; 32(1): 72-78, vol.32, n 1. Artigo original. Disponível em: Online. Acessado dia 19/07/2012 INABA, L.C; SILVA, M.J.P; TELLES, S.C.R; Paciente crítico e comunicação: visão de familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Revista Escola de Enfermagem USP, 2005; 39(4): Disponível em: Acessado em 06/12/2011 OLIVEIRA, L.M.A.C; MEDEIROS, M; BARBOSA, M.A; SIQUEIRA, K.M; OLIVEIRA, P.M.C; MUNARI, D.B; Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 44 n o. 2, junho 2010 São Paulo

14 14 SANTOS, K.M.A.B; SILVA, M.J.P; Percepção dos profissionais de saúde sobre a comunicação com os familiares de pacientes em UTIs. Revista Brasileira de Enfermagem, v.59, n.1 jan./fev Brasília. Disponível em SILVA, L.W.S; SANTOS,F.F; SOUZA, D.M; Sentimentos da família diante do enfrentamento do viver-morrer do membro familiar na UTI. Revista de Enfermagem UFSM Set/ Dez; 1(3): Disponível em: cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/índex.php/reufsm/.../3604. Acessado em 07/12/2011 SILVEIRA, R.S; LUNARDI, V.L; FILHO, W.D.L; OLIVEIRA, A.M.N; Uma tentativa de humanizar a relação da equipe de enfermagem com a família de pacientes internados na UTI. Texto & Contexto enfermagem- vol.14 no.spe , Florianópolis Disponível em SOARES, M; Cuidando da família de pacientes em situação de terminalidade internados na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Vol.19, n 4, outubro-dezembro Disponível em Acessado em 08/12/2011 URIZZI, F; CARVALHO, L.M; ZAMPA, HB; FERREIRA, GL; GRION, C.M.C; CARDOSO, L.T.Q; Vivência de familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2008; 20(4): Disponível em: Acessado dia 05/12/ normas técnicas. Acessado em 10/10/2012.

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros

Leia mais

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade.

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade. Papai e Mamãe, A Escola Bem-Me-Quer apresenta esta cartilha para que vocês possam tornar a adaptação do seu (sua) filho (a) mais tranquila e sem traumas. Mas para isso, é necessário que vocês sigam direitinho

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação.

Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Introdução Criar um filho é uma tarefa extremamente complexa. Além de amor,

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Eduardo Bianchi MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Primeira Edição São Paulo 2012 Sumário A Importância da Motivação...7 As Formas de Manifestação da Motivação...9 As Causas

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? RESUMO

ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? RESUMO ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? 1 Sandra Gaspar de Sousa Moura RESUMO Este artigo tem a finalidade de mostrar a importância das relações interpessoais dentro do ambiente escolar e como os sujeitos

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem

Leia mais

Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde

Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Intervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1

Intervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1 Intervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1 Valéria Tinoco Estudos revelam que é efetivo para a criança enlutada conviver com outras na mesma situação (Griffith, 2003;

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Informativo Semanal. Ano VI. 01/08/2013. N. 273

Informativo Semanal. Ano VI. 01/08/2013. N. 273 Informativo Semanal. Ano VI. 01/08/2013. N. 273... pág 1... > De Volta para a Escola... pág 2... > A Importância da Pedagogia Curativa na Nossa Época... pág 3... > Curso Reencarnação e Carma... pág 4...

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Aprendendo a vencer a Ansiedade

Aprendendo a vencer a Ansiedade Rua Conde de Bonfim 232/301 Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel:2234-2399 Email: eliane@epvpsicologia.com Home Page:www.epvpsicologia.com Aprendendo a vencer a Ansiedade Um guia para os pais sobre a ansiedade

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica

RESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica RESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica Autores: Glenda Garrafa Mori glendagmori@yahoo.com.br Irene Abramovich iabramo@uol.com.br Paulo Monteiro

Leia mais

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

HUMANIZAÇÃO DO REAL PARA O IDEAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

HUMANIZAÇÃO DO REAL PARA O IDEAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA HUMANIZAÇÃO DO REAL PARA O IDEAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Francisco Junio do Nascimento 1, Sheron Maria Silva Santos 1, Jose Thiago Gois de Alencar 1, Ivanildo do Carmo

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

5 Poderosos Gatilhos Mentais

5 Poderosos Gatilhos Mentais ebook 5 Poderosos Gatilhos Mentais DESCUBRA COMO GERAR CONFIANÇA, CREDIBILIDADE E INTIMIDADE COM OS SEUS CLIENTES DE MANEIRA RÁPIDA E EFETIVA Gatilho 1 Gatilhos Mentais O que são Gatilhos Mentais? Gatilhos

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Cada passagem de semestre merece uma comemoração! Somente 2 semestres... A aula de 6 de agosto já passou... Somente

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

na sala de aula e na vida

na sala de aula e na vida na sala de aula e na vida Dez dos pais que favorecem o sucesso dos filhos na sala de aula e na vida 2 2012, Fundação Otacílio Coser COSTA, Antonio Carlos Gomes da BASILE, Odelis PAIS, ESCOLA E FILHOS,

Leia mais

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência

Leia mais

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS.

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Deize Evangelista Araujo 1,4, Eude de Sousa Campos 2,4 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Só você pode responder a esta pergunta.

Só você pode responder a esta pergunta. Sou um adicto? Tradução de literatura aprovada pela Irmandade de NA. Copyright 1991 by Narcotics Anonymous World Services, Inc. Todos os direitos reservados. Só você pode responder a esta pergunta. Isto

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais