APRESENTAÇÃO FAAR JUNIOR CONSULTORIA
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- Vagner de Santarém Lemos
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1 FAAR JUNIOR CONSULTORIA INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FAAR FACULDADE DE ARAÇATUBA Rua: Sarjob Mendes, 244 Bairro: Icaray Telefone: (18) Araçatuba São Paulo APRESENTAÇÃO FAAR JUNIOR CONSULTORIA FAAR FACULDADE DE ARAÇATUBA
2 FAAR JUNIOR CONSULTORIA INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FAAR FACULDADE DE ARAÇATUBA Rua: Sarjob Mendes, 244 Bairro: Icaray Telefone: (18) Araçatuba São Paulo SUMÁRIO 1. ORIGENS DO MOVIMENTO EMPRESA JUNIOR Brasil Júnior FEJESP Núcleo São Paulo de Empresas Juniores DEFINIÇÃO DE EMPRESA JUNIOR OBJETIVOS DE UMA EMPRESA JUNIOR FORMAÇÃO DA EMPRESA JUNIOR FAAR JUNIOR CONSULTORIA Diretor (a) Presidente que tem a competência de: Diretor (a) Financeiro (a) com a responsabilidade de: Diretor (a) de Marketing tem a responsabilidade de: Diretor (a) de Projetos tem a responsabilidade de: Diretor (a) de Recursos Humanos com a responsabilidade de: Conselho Fiscal com a responsabilidade de: Composição dos Cargos Conselho Gestor Composição Conselho Gestor Assembleia Geral ÁREAS, MISSÃO, PROPÓSITOS, VALORES, VISÃO FAAR JUNIOR CONSULTORIA Áreas de Atuação Missão Valores Visão... 8
3 2 1. ORIGENS DO MOVIMENTO EMPRESA JUNIOR A primeira empresa júnior surgiu na França em 1967, na ESSEC (L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris). Em 1986, quando já existiam mais de 100 empresas juniores franceses, o conceito começou a difundir-se pelo restante da Europa, onde encontrou novos formatos e ocasionou, em 1990, a criação da confederação europeia de empresas juniores, a JADE (Junior Association for Development in Europe). A ideia de empresa júnior foi trazida ao Brasil pela Câmara de Comércio França-Brasil, que em 1987 publicou um anúncio num jornal convocando jovens interessados em implantar uma empresa júnior. O anúncio deu resultado, e já nos anos seguintes, após viagens para a Europa, enfrentar burocracias e a oposição de muitas pessoas, surgiam as três primeiras empresas juniores do país: EJ-FGV, Júnior FAAP e Júnior Poli Estudos. No Brasil estima-se que o MEJ (Movimento Empresas Juniores) já reúna 450 empresas juniores e empresários juniores. Em São Paulo estão 150 destas empresas e cerca de empresários juniores. 1.1 Brasil Júnior A Brasil Júnior é a instância máxima do MEJ (Movimento Empresas Juniores) e tem como objetivo desenvolver as empresas juniores do Brasil, juntamente com as Federações Estaduais, para que haja a atuação como agente de desenvolvimento. Para mais informações, acesse: FEJESP A Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo - FEJESP, assim como uma empresa júnior é uma associação civil sem fins lucrativos constituída e administrada somente por alunos de graduação. A FEJESP é o órgão que visa representar e regulamentar as empresas juniores no Estado de São Paulo, atuando juntamente a órgãos públicos e privados, autoridades governamentais e à sociedade em geral. A FEJESP promove eventos e parcerias para fomentar o empreendedorismo e a integração nos alunos de graduação do Estado. Os empresários juniores ligados à FEJESP são estudantes de instituições de renome no cenário nacional.
4 3 1.3 Núcleo São Paulo de Empresas Juniores O grupo formado pelas nove maiores empresas juniores de São Paulo (EJ-FGV, ESPM Júnior, FEA-Júnior, Júnior FAAP, Júnior Pública FGV, Insper-Júnior, Mackenzie Júnior, PUC-Júnior e Júnior Trevisan) tem como objetivo fortalecer e desenvolver as nove empresas com troca de benchmarks, eventos de escopo de consultoria business e principalmente promover o segmento empresa júnior no mercado; sendo uma forte ponte para parcerias com grandes empresas. Esse alinhamento decorre principalmente por estarem no mesmo ramo, ou seja, faculdades ligadas a áreas da Administração. 2. DEFINIÇÃO DE EMPRESA JUNIOR Empresa Junior é uma associação civil, sem fins lucrativos constituída por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior que prestam serviços e desenvolvem projetos para empresas, entidades e sociedade em geral nas suas áreas de atuação sob a supervisão de professores e/ou profissionais especializados. 3. OBJETIVOS DE UMA EMPRESA JUNIOR Proporcionar ao estudante aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica; Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno; Intensificar o relacionamento Empresa/Escola; Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto com o seu mercado de trabalho; Contribuir com a sociedade, através de prestação de serviços, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário especialmente, um trabalho de qualidade a preços acessíveis; Valorizar a instituição de ensino como um todo no mercado de trabalho. 4. FORMAÇÃO DA EMPRESA JUNIOR FAAR JUNIOR CONSULTORIA A Diretoria Executiva é composta por sete membros efetivos: 4.1 Diretor (a) Presidente que tem a competência de: Coordenar as atividades da Diretoria Executiva; Representar a Empresa Junior perante a Diretoria da Faculdade, membros da empresa, clientes e
5 público em geral; Encaminhar para apreciação da Diretoria Executiva, os contratos de prestação de serviços e opinar, em conjunto com o Diretor de Projetos envolvido, sobre a viabilidade operacional dos membros; Responsabilizar-se, em conjunto com o Diretor Financeiro pela gestão financeira da Empresa Junior; Responsabilizar-se, em conjunto com o Diretor de Projetos, pelo cumprimento dos contratos de prestação de serviços assumidos pela Empresa Junior; Convocar reuniões da Assembléia Geral e da Diretoria Executiva da Empresa Junior, conforme disposições estatutárias. 4.2 Diretor (a) Financeiro (a) com a responsabilidade de: 4 Administrar os recursos financeiros da Empresa Junior, providenciando emissão de cheques em conjunto com o Diretor Presidente; Efetuar os pagamentos oriundos das obrigações da Empresa Junior; Elaborar proposta orçamentária dos custos operacionais da Empresa Junior para cada exercício; Elaborar balanço e demonstrações financeiras; Acompanhar a prestação de contas de cada projeto e orientar os líderes dos projetos sobre os custos financeiros durante a fase de elaboração e negociação das propostas. 4.3 Diretor (a) de Marketing tem a responsabilidade de: Zelar pela imagem da Empresa Junior junto a seu público interno e externo; Coordenar as atividades relativas a matérias jornalísticas, propaganda, publicidade, marketing e promoção de eventos da Empresa Junior; Elaborar o material de comunicação interno e externo, tais como impressos, prospectos e congêneres; Trabalhar com os demais Diretores Executivos na prospecção de clientes para a Empresa Junior; Divulgar as atividades da Empresa Junior junto à comunidade. 4.4 Diretor (a) de Projetos tem a responsabilidade de: Coordenar todos os projetos desenvolvidos pela Empresa Junior; Efetuar os primeiros contatos com clientes, visando identificar a natureza do problema e coletar
6 informações necessárias, de forma a analisar o potencial e o interesse por parte da Empresa Junior em assumir a prestação do serviço; Elaborar proposta de intervenção, em conjunto com o futuro líder do projeto e apresentá-la ao membro orientador para aprovação final; Contatar os membros orientadores considerando-se adequação dos mesmos à natureza do projeto; Orientar os líderes de projetos quanto ao seu dimensionamento e o Diretor de Recursos Humanos, na escolha das equipes de trabalho; Acompanhar, em conjunto com o Diretor Presidente, o andamento dos trabalhos, orientando as equipes, zelando pela qualidade e cumprimento dos prazos estabelecidos no contrato. 4.5 Diretor (a) de Recursos Humanos com a responsabilidade de: Recrutar e selecionar pessoal para estágios e empregos; Treinar membros para trabalhos a serem realizados no âmbito interno ou externo da Empresa Junior; Montar equipes de trabalho e atribuir funções aos membros efetivos da Empresa Junior para a elaboração dos trabalhos, considerando o perfil dos membros para o desempenho de suas tarefas; Realizar avaliação de desempenho de pessoal; Divulgar as oportunidades de trabalhos existentes, constantes do cadastro do Banco de Empregos e Estágios da Empresa Junior. 4.6 Conselho Fiscal com a responsabilidade de: Regulamentar as deliberações da Assembléia Geral; Examinar e emitir parecer sobre as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamentos do exercício apresentados pela Diretoria Executiva, previamente à apreciação pela Assembléia Geral Ordinária; Manifestar-se sobre propostas e assuntos apresentados pela Diretoria Executiva; Aprovar a admissão de membros da Empresa Junior, bem como determinar o desligamento dos mesmos em caso de violação das disposições do Estatuto; Aceitar subvenções e legados; Estabelecer procedimentos eleitorais para preenchimento de cargos dos órgãos diretivo da Empresa Junior; Deliberar a respeito de taxas de inscrição e contribuições diversas dos membros associados e efetivos encaminhadas pela Diretoria Executiva; 5
7 Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos membros da Empresa Junior e realizar consultas tendentes a apurar o nível de satisfação de seus clientes; Deliberar sobre casos omissos no Estatuto; Cumprir e fazer cumprir o estatuto. 4.7 Composição dos Cargos 6 INDICAÇÃO DE CARGO NOME 1 DIRETOR PRESIDENTE LAIS CRISTINA ALVES 2 SECRETÁRIA LUITA FERNANDA NEVES DE CARVALHO 3 DIRETORA FINANCEIRA ALESSANDRA DA SILVA 4 DIRETOR DE MARKETING JOY ANDERSON CHRISTIAN OLIVEIRA 5 ASSESSOR DE MARKETING ALINE RODRIGUES DE SOUZA 6 DIRETOR DE PROJETOS RODRIGO FORMIGONI FERREIRA 7 ASSESSOR DE PROJETOS LEANDRO BUENO DE CAMARGO 8 ASSESSOR DE PROJETOS LEONARDO DE SOUZA BUENO 9 ASSESSOR DE PROJETOS BRUNA NUNES 10 DIRETOR DE R.H GEOVANE ROMÃO PICOLIN 11 ASSESSOR DE R.H JULIANE ALVES DE OLIVEIRA 12 ASSESSOR DE R.H VIRGINIA BARBOSA BORTOLOTI 13 CONSELHEIRA FISCAL DIESIMAR DE SOUZA CRIVEL 4.8 Conselho Gestor É o órgão representativo do Centro de Ensino Superior de Araçatuba FAAR Faculdade de Araçatuba, que tem por objetivo: Acompanhar o desenvolvimento das atividades da FAAR JUNIOR CONSULTORIA; Analisar os relatórios de atividades encaminhadas pela Diretoria Executiva; Apreciar proposta de trabalho e convênios a serem firmados pela FAAR JUNIOR CONSULTORIA, considerando sua adequação à filosofia de trabalho adotada pela mesma; Acompanhar o desenvolvimento das atividades tendentes á consecução dos objetivos institucionais da FAAR JUNIOR CONSULTORIA; Ratificar o parecer sobre a extinção da FAAR JUNIOR CONSULTORIA apresentado pela Assembleia Geral.
8 7 4.9 Composição Conselho Gestor Professora Coordenadora Empresa Júnior Coordenadora Curso de Administração Senhorita Cíntia Ramos Lopes Evangelista Senhora Carla Noli Bisco Flozi 4.10 Assembleia Geral É o órgão de deliberação soberano da FAAR JUNIOR CONSULTORIA, constituída pelos membros efetivos e associados, podendo ser Ordinária ou Extraordinária. Compete à Assembleia Geral: Definir as diretrizes e propósitos básicos da FAAR JUNIOR CONSULTORIA; Decidir sobre quaisquer alterações neste Estatuto Social; Apreciar a prestação de contas da Diretoria Executiva e deliberar sobre as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findo; Examinar e discutir o Relatório de Atividades elaborado pela Diretoria Executiva; Eleger e destituir os membros do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva; Aprovar e emendar os regimentos internos cujas alterações serão encaminhadas pela Diretoria Executiva; Deliberar sobre proposta de extinção da FAAR JUNIOR CONSULTORIA e encaminhar o respectivo parecer ao Conselho Gestor. 5- ÁREAS, MISSÃO, PROPÓSITOS, VALORES, VISÃO FAAR JUNIOR CONSULTORIA 5.1 Áreas de Atuação Pesquisa de Mercado; Planejamento Estratégico em Marketing; Reestruturação Administrativa; Consultorias; Plano de Negócios; Viabilidade Empresarial; Finanças;
9 8 Recursos Humanos; Estruturação Organizacional; Serviços de Reprografia; Cursos, Eventos e Palestras. 5.2 Missão Aperfeiçoamento profissional dos discentes em Administração, aplicação dos conhecimentos teóricos, bem como seu desenvolvimento na prática. Incentivar a capacidade empreendedora dos alunos com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico da região, prestar serviços de consultoria aos micro e pequenos empresários. 5.3 Valores Ética; Confiabilidade; Respeito aos Clientes, Docentes, Colaboradores e à Instituição de ensino superior pertencente. 5.4 Visão Colocar em prática com conhecimentos adquiridos em sala de aula, objetivando à região serviços de qualidade, ao longo dos anos, se tornar referência em prestação de serviços à Micro e Pequenos Empresários da Região.
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