INVERNO GAÚCHO. ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais
|
|
- Rachel Oliveira Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVERNO GAÚCHO Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DO IDOSO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SAÚDE DO IDOSO PROGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕ ÇÕES RESPIRATÓRIAS RIAS DO IDOSO Carlos Tietboehl tietboehl@gmail.com
2 NTO das IRAs em pessoas com 60 anos e mais Setores envolvidos Ações integradas entre: Pneumologia Sanitária (DVE/CEVS): consultoria técnica Imunizações (DVE/CEVS): operacionalização da vacinação Núcleo de Informação em Saúde (NIS/DAS): indicadores de mortalidade Saúde do Idoso (DAS): promoção, prevenção e atenção à saúde Laboratórios: unidade-sentinela, realização de exames MS: coordenação nacional das campanhas de vacinação OPAS/OMS: base para a normatização
3 Internaçõ ções hospitalares pelo SUS 10 principais causas Brasil, 1997 Na população em geral Causas Num. de AIHs Parto normal Pneumonias DPOC Inf. intestinais Compl. trab. parto Insuf. Cardíaca Esquizofrenia AVC Hérnia inguinal HAS Em idosos (60 e mais anos)? Causas Num. de AIHs Insuf. Cardíaca DPOC Pneumonias AVC HAS Inf. intestinais Diabetes mellitus Carciopatia isquêmica Úlcera péptica Colecistopatia Fonte: SIH/DATASUS
4 Mortalidade proporcional por principais grupos de causa Rio Grande do Sul % Ap. circulatório Neoplasias Ap. respiratório Causas externas Ap.digestivo Endócrinas/imunitárias Mal definidas Infecto-parasitárias Causas de morte Perinatais Fonte: CIS/SES, 2001
5 As infecçõ ções respiratórias rias agudas (principalmente as pneumonias) são s o um problema mundial de saúde pública p porque: São a terceira causa mais freqüente de mortalidade no mundo Entre as doenças infecciosas, as pneumonias são as principais causas de morte Surgiram novos agentes patogênicos SIDA e outros fatores comprometeram a imunidade individual Aumentou a resistência anti-microbiana
6
7 Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul Política de Controle da Infecçã ção o Respiratória ria Aguda do Adulto Ações desenvolvidas para o controle da IRA na populaçã ção adulta do Estado Elaboração de uma protocolo técnico padronizando aa ações de prevenção, diagnóstico e tratamento Vigilância epidemiológica da morbidade, internações hospitalares e mortalidade Implantação de um sistema de notificação de casos Planejamento da distribuição regional de medicamentos Consultoria técnica e capacitação de recursos humanos Vacinação anti-influenza em idosos (acima de 60 anos)
8 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais II OBJETIVOS 1. GERAIS a) Reduzir a mortalidade por IRA, especialmente pneumonia, entre a população idosa maiores de 60 anos. b) Reduzir o número de internações por IRA. 2. ESPECÍFICOS a). Diagnosticar e tratar precocemente os casos de IRA na demanda das Unidades de Saúde do Estado. b).prevenir casos de IRA através de medidas educativas, imunizações, alimentação e hidratação adequadas, vestuário adequado frente as alterações climáticas e de temperatura e controle do tabagismo. c). Reduzir o uso inadequado de antibióticos e outros medicamentos em casos de IRA. d) Detectar e encaminhar casos de IRA que necessitem de internação hospitalar.
9 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais III. DEFINIÇÃO DE CASO Os portadores de infecções respiratórias agudas são, em princípio, os pessoas que apresentam diferentes combinações dos seguintes sintomas principais: febre, tosse, expectoração, coriza, dor de garganta, de ouvido, dor torácica, dispnéia,(dificuldade de respirar), cianose. A variedade de agentes etiológicos e o comportamento biológico dos mesmos não permitem uma definição clara do tempo de evolução, devendo-se valorizar, em princípio, a presença desses sintomas em períodos variáveis. IV. POPULAÇÃO ALVO Toda a população acima de 60 anos de idade.
10 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais V. PREVENÇÃO 1. Imunizações No Estado as pessoas com 60 anos e mais devem receber a vacina antiinfluenza antes do inverno. Também os idosos institucionalizados e os portadores de doença pulmonar e cardíaca crônicas devem fazer a vacina antipneumocócica. Essas vacinas reduzem significativamente as complicações que são a mortalidade e internações por pneumonia. Existem grupos de pessoas que são mais suscetíveis a infeções respiratórias e suas complicações e independentemente de idade poderão se beneficiar com a vacinação antiinfluenza e anti-pneumocócica. Portadores de doenças pulmonares ou cardíacas crônicas Diabéticos Alcoolistas Esplenectomizados Portadores de Anemia Falciforme Portadores de Insuficiência Renal Crônica Portadores do vírus HIV. 2. Incentivo a alimentação e hidratação adequadas 3. Abandono do tabagismo ou orientação quanto ao tabagismo passivo 4. Uso de vestuário adequado frente às alterações climáticas e de emperatura
11 Virus Influenza Ordem Mononegavirales Familia Orthomyxoviridae Fonte:
12 Virus Influenza Ordem Mononegavirales Familia Orthomyxoviridae Fonte:
13 Ciclo de vida do vírus v influenza
14 Vacina anti-influenza em idosos Instrumento: dose única IM de 0,5 ml de vacina com vírus inativado cultivado em ovo embrionado de galinha. A composição é renovada a cada ano conforme as cepas virais circulantes na estação Estratégia em saúde pública: campanha nacional do PNI nos meses de abril/maio
15 Vacina anti-influenza em idosos Reações adversas: locais sistêmicas alérgicas (infreqüentes)? Síndrome de Guillain-Barré (rara)? Contra-indicações: Alergia a proteínas do ovo Doenças febris agudas História sugestiva de Síndrome de Guillain-Barré nas últimas seis semanas
16 Mortalidade por Pneumonia em idosos (60 anos e mais) Rio Grande do Sul ( )? 200,0 180,0 Taxa por y = 1,2308x + 137,09 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20, (Fonte: CIS - SES/RS)? Anos
17 Pneumonia: mortalidade em idosos Rio Grande do Sul ( )? Maiores de 70 anos y = 3,0265x + 288, Maiores de 60 anos y = 2,2716x + 129, a 69 anos y = 0,872x + 37, Ano
18 Sazonalidade das doenças do aparelho respiratório rio (exceto neoplasias) Mortalidade por mês m s de ocorrência no Rio Grande do Sul em 1976, 1986, 1996 e1997 Total de Óbitos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês
19 100 Número de óbitos Óbitos por IRA em maiores de 60 anos no Rio Grande do Sul ( )? Semana epidemiológica
20 Internaçõ ções por IRA em maiores de 60 anos, Rio Grande do Sul ( )? 400 Número de internações Fonte: DATASUS/SES Semana Epidemiológica
21 Mortalidade por Pneumonia acima de 60 anos Rio Grande do Sul ( )? 200,0 180,0 160,0 Taxa por y = -4,5725x + 150,71 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20, Anos Fonte: CIS - SES/RS
22 Internaçõ ções por pneumonia acima de 60 anos Rio Grande do Sul ( )? Num. de internações y = - 852,8x Anos
23 Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais Clínica e tratamento
24 Sistema respiratório
25 Traquéia Zona condutora Brônquio Brônquiolo terminal Brônquiolos Zona respiratória Sacos alveolares Alvéolos Brônquiolos respiratórios
26 Epitélio respiratório rio
27 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Quadro 1: Síndromes S Clínicas e Sinais de Gravidade Síndrome Sinais e sintomas Sinais de gravidade Resfriado comum Coriza, obstrução nasal, hiperemia de orofaringe. - Amigdalite Febre, dor de garganta, dificuldade de deglutição, hiperemia e exsudato de orofaringe Impossibilidade de deglutição (abscesso faríngeo) Gripe Febre, dores musculares, prostração, obstrução nasal, tosse Dispnéia, cianose, taquipnéia (insuficiência respiratória) Sinusite Laringotraqueobronquite Pneumonia Tosse, expectoração purulenta, secreção nasal purulenta anterior e posterior, obstrução nasal Tosse, expectoração, rouquidão Tosse, expectoração, febre, calafrios, dor torácica, estertores pulmonares fixos Celulite facial Dispnéia, cianose, taquipnéia (descompensação de pneumopatia crônica) Dispnéia, taquipnéia Confusão mental Tiragem e cianose
28 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Quadro 2: Correlaçõ ções entre achado radiológico e prováveis veis etiologias Tipos de lesões Consolidações homogêneas com broncograma aéreo Focos de consolidação broncopneumônica Infiltração peribrônquica unilateral e bilateral Agentes etiológicos Pneumococo Pneumococo, Haemophilus Mycoplasma, vírus Áreas de necrose (cavidades) Estafilococo, bacilo da tuberculose, Klebsiella, anaeróbios Observação: Em pacientes imunocomprometidos, especialmente pelo HIV, os critérios acima freqüentemente estão subvertidos, sendo que a pneumonia aguda e grave mais incidente é a Pneumonia por Pneumocystis carinii, que pode ocorrer com qualquer achado radiológico.
29 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Quadro 3: Associaçã ção o entre achados ao exame bacteriológico direto e prováveis veis agentes causais: Exame direto Predomínio de Diplococos Gram positivos Predomínio de bacilos Gram-negativos pequenos: Cultural Pneumococo Haemophilus Ausência de Germes Vírus, Mycoplasma, Legionella Uso prévio de antimicrobianos. OBS: Nos pacientes com tosse e expectoração há 3 semanas ou mais, está indicado também o exame de escarro para pesquisa de BAAR, o que pode ser obtido pelo uso da coloração de Ziehl-Nielssen na mesma amostra de escarro.
30 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Quadro 4: Algumas sugestões etiológicas a partir do hemograma Quadro 4: Algumas sugestões etiológicas a partir do hemograma Leucocitose acima de Leucocitose com desvio à esquerda Hemograma Normal Leucopenia Pneumococo Infecção Bacteriana Vírus, Mycoplasma, Tuberculose, Pneumonia Grave
31 Situaçõ ções peculiares na pneumonia do idoso a) Febre: no idoso é muito freqüente a instalação de pneumonia sem febre, o que raramente ocorre no adulto mais jovem. b) Alterações no desempenho em atividades de rotina, quedas, confusão mental, anorexia e distúrbios metabólicos: podem ser as únicas alterações detectáveis em idoso com pneumonia. c) Taquipnéia e taquicardia: são achados freqüentes, inclusive na fase inicial de infecção. Na pneumonia em idosos raramente esses sinais estão ausentes. d) Tosse, expectoração e dispnéia: podem eventualmente não estar presentes, mas nessa situação a maioria dos pacientes terá febre e alterações no leucograma sugestivas de infecção. e) Piora de Outras Doenças: o surgimento de agravos, como a descompensação de diabetes mellitus ou da insuficiência cardíaca, pode ser o primeiro indício de uma pneumonia em idosos.
32 Quadro 5: Tratamento Síndrome Primeira conduta Resfriado comum Amigdalite Gripe Sinusite Tratamento sintomático Penicilina G Benzatina ou Amoxicilina Tratamento sintomático Amoxicilina e soro nasal ou Sulfametoxazol+Trimetroprim e soro nasal Laringotraqueobronquite Amoxicilina ou Doxiciclina Pneumonia Antibiótico conforme quadro 6 (diagrama)
33 Infecçõ ções respiratórias rias agudas Quadro 6: Diagrama para seleçã ção o de antibióticos ticos em pneumonias Pneumonia Típica Pneumonia Atípica PNEUMOCOCO fl Quadro clínico Início súbito (calafrios) MYCOPLASMA, VÍRUS fl Quadro clínico Predomina em jovens Tosse com expectoração Sintomas sistêmicos prévios Dor Torácica Dores musculares, prostração Leucocitose Tosse seca Consolidação pulmonar Antibióticos Amoxicilina fl Infiltração peribrônquica uni e bilateral Eritromicina fl Antibióticos Alternativa: Eritromicina Alternativa: Doxiciclina
34 Cobertura da vacinaçã ção o anti-influenza em idosos Anos Fauxa etária Doses Metas do PNI* (70% da pop.)? Cobertura do PNI % da população vacinada 1998 < 65 a. pneumopatas e cardiopatas < 65 a. - - ± 90% < 65 a ,78% 69,09% 2001 < 60 a ,20% 57,50% Fonte: CDTA/SES
35 Conclusões A vacinaçã ção o anti-influenza nos idosos provavelmente: Diminui o risco de complicaçõ ções e morte decorrentes do quadro gripal. Apresenta uma relaçã ção o de custo benefício favorável vel sob o ponto de vista da produtividade social e saúde pública.
A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisINFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisNORMA TÉCNICA E OPERACIONAL PARA INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DO IDOSO INVERNO GAÚCHO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SAÚDE DO IDOSO NORMA TÉCNICA E OPERACIONAL
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisPROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1 ORIENTAÇÕES GERAIS SANTA CASA DE MISERICÓRIDA DE CAPÃO BONITO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR JULHO 2009 PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA Em atendimento
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisCALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisII INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013
1 INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013 Ago/2013 2 INTRODUÇÃO A Vigilância em Saúde tem como objetivo a análise permanente da situação de saúde
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisDoença falciforme: Infecções
Doença falciforme: Infecções Célia Maria Silva Médica Hematologista da Fundação Hemominas celia.cmaria@gmail.com Eventos infecciosos Importância Incidência Faixa etária mais acometida (6m - 5a) Internações
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisVACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,
Leia maisCartilha da Influenza A (H1N1)
Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal
Leia maisIndicadores hospitalares
Indicadores hospitalares Núcleo de Informação em Saúde de- NIS Hospital das Clínicas - FMUSP Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP Hospital das Clinicas - FMUSP Complexo hospitalar
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre
Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisVacinas contra o pneumococo
.... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisBronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação
Bronquiectasia Bronquiectasia É anatomicamente definida como uma dilatação e distorção irreversível dos bronquíolos, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede Prof.
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisPASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA
PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisEstado de São Paulo. Histórias de sucesso no controle de infecção hospitalar: experiência de hospitais públicos, universitários e privados
Histórias de sucesso no controle de infecção hospitalar: experiência de hospitais públicos, universitários e privados Estado de São Paulo Cilmara Polido Garcia Surto de Mycobacterium spp em implantes mamários
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisBoletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. 136 Quadra F 44 Lotes 22/ 24 Edifício César Sebba Setor Sul Goiânia GO- CEP: 74093-250 Fone: (62) 3201-7880 FAX: (62) 3201-7878
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisNota Técnica Varicela 2012
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia mais2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?
VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS - IRAs Estima-se se que morram de IRA 4 milhões de crianças de 0 a 5 anos por ano/mundo Prof. Enf. Hygor Elias 75% das mortes Rinofaringite Amigdalite Otite Sinusite Trato
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisAs Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família
As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia mais16/04/2015. O que aprendemos nas pandemias virais? GRIPE ESPANHOLA(1918-1919): H1N1. Organização Mundial de Saúde
O que aprendemos nas pandemias virais? Ricardo Luiz de Melo Martins Pneumologia-HUB/UnB TE em Pneumologia SBPT Comissão de Infecções Respiratórias e Micoses/SBPT Organização Mundial de Saúde Junho de 2009
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder
SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisinfectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes
Sarampo Introdução O sarampo é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada por um vírus da família Paramixoviridae, gênero Morbillivirus A transmissão ocorre através de secreções e
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisResultados de estudos sobre pneumonia na infância
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina da Bahia Departamento de Pediatria Resultados de estudos sobre pneumonia na infância Métodos Específicos e Não Invivos em Crianç Brileir Hospitalizad
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisRECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein
RECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein 1. DEFINIÇÂO A tosse é um dos mais frequentes motivos de consultas em unidades
Leia maisPrincipais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Leia maisAIDPI PARA O ENSINO MÉDICO
Atenção Integrada às Doencas Prevalentes na Infância - AIDPI AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO Colaboradores: Antonio José Ledo Alves da Cunha Eduardo Jorge da Fonseca Lima Maria Anice S. Fontenele e Silva Maria
Leia maisTreinamento para os Núcleos de Epidemiologia
Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB COQUELUCHE ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº
Leia maisGripe Suína ou Influenza A (H1N1)
Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Perguntas e respostas 1. O que é Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)? 2. A gripe causada pelo Influenza A (H1N1) é contagiosa? 3. Quem pode adoecer pela nova gripe causada
Leia mais1. Aspectos Epidemiológicos
1. AspectosEpidemiológicos A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente o nariz, a garganta, os brônquiose,ocasionalmente,ospulmões.sãoconhecidostrêstiposdevírusdainfluenza:a,b e C. Esses
Leia maisSaúde Naval MANUAL DE SAÚDE
Saúde Naval MANUAL DE SAÚDE IDOSO DOENÇAS MAIS COMUNS Com a chegada da terceira idade, alguns problemas de saúde começam a aparecer, conheça alguns dos mais comuns e saiba como se prevenir: 1 2 DIABETES
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisIncidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio
Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a 2005 Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio INTRODUÇÃO As doenças respiratórias estão entre as principais
Leia maisUniversidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET. Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes
Universidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes Fernando Klein Outubro/2010 Caso 1 Fridundino Eulâmpio, 6 anos. Há
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia mais