PÓS GRADUAÇÃO LEGALE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PÓS GRADUAÇÃO LEGALE"

Transcrição

1 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE

2 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE CONDOMÍNIO EM GERAL a) Conceito b) Origem c) Principais direitos dos condôminos d) Principais obrigações dos condôminos e) Administração f) Condomínio forçado g) Extinção

3 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE DO CONDOMÍNIO EDILÍCIO CONCEITO (1331) Existência de propriedades autônomas com partes forçadamente comuns. O Código Civil passa a disciplinar integralmente o condomínio em edifícios, revogando, em princípio, essa matéria na Lei 4.591/64, mas mantém a vigência a parte relativa às incorporações. Privativo: 1º Comuns: 2º CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO (1333, 1334 e 1351) A convenção tem natureza contratual, embora seja advinda de lei. Sua principal função é reduzir ao casuísmo o texto legal. A constituição fica a cargo dos próprios condôminos, devendo ser registrada no ofício de imóveis.

4 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Art A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção. Parágrafo único. Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis. Art Além das cláusulas referidas no art e das que os interessados houverem por bem estipular, a convenção determinará: I - a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio; II - sua forma de administração; III - a competência das assembléias, forma de sua convocação e quorum exigido para as deliberações; IV - as sanções a que estão sujeitos os condôminos, ou possuidores; V - o regimento interno. 1 o A convenção poderá ser feita por escritura pública ou por instrumento particular.

5 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Regimento Interno Pode-se dizer que referido documento é acessório da Convenção de Condomínio, pois pode ser constituído com ela, ou posteriormente a ela, e dela não pode ser contraditório, pena de nulidade. O Regimento irá regrar as condutas sociais no Condomínio, em especial relações interpessoais, etiquetas posturais, utilização das áreas comuns, proibição de animais e outros. Pode ser aprovado através de Assembléia Geral, mas deve observar o quorum previsto na Convenção, se essa estipular.

6 Tal função pode ser exercida por condômino ou por terceiro, com salário ou de forma gratuita, não caracterizando relação laboral ou prestação de serviços. PÓS GRADUAÇÃO LEGALE ADMINISTRAÇÃO (1347) O síndico, escolhido por assembleia, deve representar a coletividade condominial, passiva e ativamente, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se.

7 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Art Compete ao síndico: I - convocar a assembléia dos condôminos; II - representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns; III - dar imediato conhecimento à assembléia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio; IV - cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembléia; V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores; VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano; VII - cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas; VIII - prestar contas à assembléia, anualmente e quando exigidas; IX - realizar o seguro da edificação.

8 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Art A assembléia, especialmente convocada, poderá, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, destituir o síndico que praticar irregularidades, não prestar contas, ou não administrar convenientemente o condomínio. Os votos serão proporcionais às frações ideais no solo e nas outras partes comuns pertencentes a cada condômino, salvo disposição diversa da convenção de

9 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Art Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembléia dos condôminos, na forma prevista na convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de contas, e eventualmente eleger-lhe o substituto e alterar o regimento interno. 1 o Se o síndico não convocar a assembléia, um quarto dos condôminos poderá fazê-lo. 2 o Se a assembléia não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de qualquer condômino. Art Depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos a alteração da convenção; a mudança da destinação do edifício, ou da unidade imobiliária, depende da aprovação pela unanimidade dos condôminos. Art Salvo quando exigido quorum especial, as deliberações da assembléia serão tomadas, em primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos presentes que representem pelo menos metade das frações ideais. Parágrafo único. Os votos serão proporcionais às frações ideais no solo e nas outras partes comuns pertencentes a cada condômino, salvo disposição diversa da convenção de constituição do condomínio. Art Em segunda convocação, a assembléia poderá deliberar por maioria dos votos dos presentes, salvo quando exigido quorum especial. Art A assembléia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem convocados para a reunião. Art Assembléias extraordinárias poderão ser convocadas pelo síndico ou por um quarto dos condôminos. Art Poderá haver no condomínio um conselho fiscal, composto de três membros, eleitos pela assembléia, por prazo não superior a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do síndico.

10 PÓS GRADUAÇÃO LEGALE Art O condômino, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem. Parágrafo único. O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da assembléia.

11 ADVOCACIA EM CONDOMÍNIOS NOVO CPC Art A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível. Art São títulos executivos extrajudiciais: VIII - o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e

12 MBA - IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS Conceito Espécies

13 MBA - IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS DE USO E GOZO a) Superfície a.1. Conceito a.2. Objeto a.3. Extinção b) Servidão predial b.1. Conceito b.2. Elementos b.3. Extinção

14 MBA - IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS DE USO E GOZO c) Usufruto c.1. Conceito c.2. Partes c.3. Extinção d) Uso d.1. Conceito d.2. Objeto d.3. Extinção

15 MBA IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS DE USO E GOZO e) Habitação e.1. Conceito e.2. Objeto e.3. Extinção f) Direitos reais do promitente comprador

16 MBA IMOBILIÁRIO CONDOMINIO EM LOTES Art A. Pode haver, em terrenos, partes designadas de lotes que são propriedade exclusiva e partes que são propriedade comum dos condôminos. 1º A fração ideal de cada condômino poderá ser proporcional à área do solo de cada unidade autônoma, ao respectivo potencial construtivo ou a outros critérios indicados no ato de instituição. 2º Aplica-se, no que couber, ao condomínio de lotes o disposto sobre condomínio edilício neste Capítulo, respeitada a legislação urbanística. 3º Para fins de incorporação imobiliária, a implantação de toda a infraestrutura ficará a cargo do empreendedor.

17 MBA IMOBILIÁRIO CAPÍTULO V DO DIREITO REAL DE LAJE Art. 55. A Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com as seguintes alterações: Art XII - a concessão de direito real de uso; e

18 MBA IMOBILIÁRIO DIREITO DE LAJE Art A. O proprietário de uma construção-base poderá ceder a superfície superior ou inferior de sua construção a fim de que o titular da laje mantenha unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. 1 o O direito real de laje contempla o espaço aéreo ou o subsolo de terrenos públicos ou privados, tomados em projeção vertical, como unidade imobiliária autônoma, não contemplando as demais áreas edificadas ou não pertencentes ao proprietário da construção-base. 2 o O titular do direito real de laje responderá pelos encargos e tributos que incidirem sobre a sua unidade. 3 o Os titulares da laje, unidade imobiliária autônoma constituída em matrícula própria, poderão dela usar, gozar e dispor. 4 o A instituição do direito real de laje não implica a atribuição de fração ideal de terreno ao titular da laje ou a participação proporcional em áreas já edificadas. 5 o Os Municípios e o Distrito Federal poderão dispor sobre posturas edilícias e urbanísticas associadas ao direito real de laje.

19 MBA IMOBILIÁRIO 6 o O titular da laje poderá ceder a superfície de sua construção para a instituição de um sucessivo direito real de laje, desde que haja autorização expressa dos titulares da construção-base e das demais lajes, respeitadas as posturas edilícias e urbanísticas vigentes. Art B. É expressamente vedado ao titular da laje prejudicar com obras novas ou com falta de reparação a segurança, a linha arquitetônica ou o arranjo estético do edifício, observadas as posturas previstas em legislação local. Art C. Sem prejuízo, no que couber, das normas aplicáveis aos condomínios edilícios, para fins do direito real de laje, as despesas necessárias à conservação e fruição das partes que sirvam a todo o edifício e ao pagamento de serviços de interesse comum serão partilhadas entre o proprietário da construção-base e o titular da laje, na proporção que venha a ser estipulada em contrato. 1 o São partes que servem a todo o edifício: I - os alicerces, colunas, pilares, paredes-mestras e todas as partes restantes que constituam a estrutura do prédio; II - o telhado ou os terraços de cobertura, ainda que destinados ao uso exclusivo do titular da laje; III - as instalações gerais de água, esgoto, eletricidade, aquecimento, ar condicionado, gás, comunicações e semelhantes que sirvam a todo o edifício; e

20 MBA IMOBILIÁRIO IV - em geral, as coisas que sejam afetadas ao uso de todo o edifício. 2 o É assegurado, em qualquer caso, o direito de qualquer interessado em promover reparações urgentes na construção na forma do parágrafo único do art. 249 deste Código. Art D. Em caso de alienação de qualquer das unidades sobrepostas, terão direito de preferência, em igualdade de condições com terceiros, os titulares da construção-base e da laje, nessa ordem, que serão cientificados por escrito para que se manifestem no prazo de trinta dias, salvo se o contrato dispuser de modo diverso. 1 o O titular da construção-base ou da laje a quem não se der conhecimento da alienação poderá, mediante depósito do respectivo preço, haver para si a parte alienada a terceiros, se o requerer no prazo decadencial de cento e oitenta dias, contado da data de alienação. 2 o Se houver mais de uma laje, terá preferência, sucessivamente, o titular das lajes ascendentes e o titular das lajes descendentes, assegurada a prioridade para a laje mais próxima à unidade sobreposta a ser alienada. Art E. A ruína da construção-base implica extinção do direito real de laje, salvo: I - se este tiver sido instituído sobre o subsolo; II - se a construção-base não for reconstruída no prazo de cinco anos. Parágrafo único. O disposto neste artigo não afasta o direito a eventual reparação civil contra o culpado pela ruína. Art. 56. A Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passa a vigorar com as seguintes alterações: 43. da Certidão de Regularização Fundiária (CRF); 44. da legitimação fundiária.

21 MBA IMOBILIÁRIO Art Parágrafo único. A requerimento do interessado, o oficial do cartório do registro de imóveis da circunscrição a que se refere o caput deste artigo abrirá a matrícula da área correspondente, com base em planta, memorial descritivo e certidão atualizada da matrícula ou da transcrição do imóvel, caso exista, podendo a apuração do remanescente ocorrer em momento posterior. (NR) Art o A instituição do direito real de laje ocorrerá por meio da abertura de uma matrícula própria no registro de imóveis e por meio da averbação desse fato na matrícula da construção-base e nas matrículas de lajes anteriores, com remissão recíproca. (NR) Art. 195-A....:... IV

22 MBA IMOBILIÁRIO 6 o Na hipótese de haver área remanescente, a sua apuração poderá ocorrer em momento posterior. 7 o O procedimento definido neste artigo poderá ser adotado para abertura de matrícula de glebas municipais adquiridas por lei ou por outros meios legalmente admitidos, inclusive para as terras devolutas transferidas ao Município em razão de legislação estadual ou federal, dispensado o procedimento discriminatório administrativo ou judicial. 8 o O disposto neste artigo aplica-se, em especial, às áreas de uso público utilizadas pelo sistema viário do parcelamento urbano irregular. (NR) Art. 195-B. A União, os Estados e o Distrito Federal poderão solicitar ao registro de imóveis competente a abertura de matrícula de parte ou da totalidade de imóveis urbanos sem registro anterior, cujo domínio lhes tenha sido assegurado pela legislação, por meio de requerimento acompanhado dos documentos previstos nos incisos I, II e III do caput do art. 195-A, inclusive para as terras devolutas, dispensado o procedimento discriminatório administrativo ou judicial. 1 o Recebido o requerimento na forma prevista no caput deste artigo, o oficial do registro de imóveis abrirá a matrícula em nome do requerente, observado o disposto nos 5 o e 6 o do art. 195-A....

ALTERAÇÕES DO NOVO CÓDIGO CIVIL DE 2003 ARTIGOS 1331 A 1358

ALTERAÇÕES DO NOVO CÓDIGO CIVIL DE 2003 ARTIGOS 1331 A 1358 ALTERAÇÕES DO NOVO CÓDIGO CIVIL DE 2003 ARTIGOS 1331 A 1358 CAPÍTULO VII Do Condomínio Edilício Seção I Disposições Gerais Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva,

Leia mais

Texto do Código Civil sobre Condomínios na Íntegra

Texto do Código Civil sobre Condomínios na Íntegra Texto do Código Civil sobre Condomínios na Íntegra DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. 1o

Leia mais

CONDOMÍNIO EDILÍCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE DIREITO. Rafael Cândido da Silva

CONDOMÍNIO EDILÍCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE DIREITO. Rafael Cândido da Silva CONDOMÍNIO EDILÍCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE DIREITO Rafael Cândido da Silva Legislação Aplicável Lei n. 4.591/64 Código Civil (Lei n. 10.406/2002) Denominações Condomínio de edifícios

Leia mais

Direito Civil. Do Condomínio Edilício. Professora Tatiana Marcello.

Direito Civil. Do Condomínio Edilício. Professora Tatiana Marcello. Direito Civil Do Condomínio Edilício Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

O CONDOMÍNIO DE LOTES. Francisco José Rezende dos Santos

O CONDOMÍNIO DE LOTES. Francisco José Rezende dos Santos O CONDOMÍNIO DE LOTES Francisco José Rezende dos Santos TIPOS DE OCUPAÇÃO URBANA Na sistemática atual que trata dos tipos de ocupação urbana, existem espécies que devemos analisar de forma diferenciada,

Leia mais

Consulte a atual Lei que rege sobre condomínios, por temas ou na íntegra

Consulte a atual Lei que rege sobre condomínios, por temas ou na íntegra https://www.sindiconet.com. Consulte a atual Lei que rege sobre condomínios, por temas ou na íntegra O novo Código Civil entrou em vigor em 11 de janeiro de 2003, e seus artigos referentes a condomínios

Leia mais

Lei nº Novo Código Civil

Lei nº Novo Código Civil Lei nº 10.406 - Novo Código Civil CAPÍTULO VI DO CONDOMÍNIO GERAL Seção I Do Condomínio Voluntário Subseção I DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Art. 1314. Cada condômino pode usar da coisa conforme

Leia mais

Promulgado em 2002, o Novo Código Civil entrou em vigência a partir de 11 de janeiro de 2003.

Promulgado em 2002, o Novo Código Civil entrou em vigência a partir de 11 de janeiro de 2003. Lei nº 10.406/2002 - Novo Código Civil e Condomínios Promulgado em 2002, o Novo Código Civil entrou em vigência a partir de 11 de janeiro de 2003. A lei 4.591/64 (conhecida como Lei dos Condomínios) continua

Leia mais

CONDÔMINO ANTISSOCIAL

CONDÔMINO ANTISSOCIAL CONDÔMINO ANTISSOCIAL Identificação: Prática reiterada de condutas colidentes com a Convenção e Regimento Interno. Potencial ofensivo grave. Repercussão geral na coletividade. Denominação: Conceito aberto

Leia mais

CONCEITO DE CONDOMÍNIO

CONCEITO DE CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO CONCEITO DE CONDOMÍNIO Dá-se condomínio quando a mesma coisa pertence a mais de uma pessoa, cabendo a cada uma delas igual direito, idealmente, sobre todo e cada uma de suas partes. Características

Leia mais

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos.

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. Lei do Condomínio 10.406/2002 CAPÍTULO VII Do Condomínio Edilício Seção I Disposições Gerais Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum

Leia mais

Ref.: Realização de assembleia virtual no condomínio edilício.

Ref.: Realização de assembleia virtual no condomínio edilício. São Paulo, 19 de agosto de 2014. Ref.: Realização de assembleia virtual no condomínio edilício. Observa-se que o Código Civil, ao falar sobre a realização das assembleias gerais de condôminos, não dá muitos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 59, DE 2015 (Do Senador Valdir Raupp)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 59, DE 2015 (Do Senador Valdir Raupp) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 59, DE 2015 (Do Senador Valdir Raupp) Altera a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias, a Lei nº

Leia mais

Regimento Interno como fazer e o que deve conter. Michel Rosenthal Wagner

Regimento Interno como fazer e o que deve conter. Michel Rosenthal Wagner Regimento Interno como fazer e o que deve conter. Michel Rosenthal Wagner CONTEXTO URBANO 1940 2010 População BR 71 mi 190 mi População cidades 26,3 % 81,2% População cidades 18,8 mi 160 mi Maricato Ermínia

Leia mais

DIREITO REAL DE LAJE

DIREITO REAL DE LAJE DIREITO REAL DE LAJE CONCEITOS* O DIREITO REAL DE LAJE - não é temporário, mas sim perene, ou ao menos persiste até que a construção pereça. Confere ao seu titular direito próximo ao da propriedade

Leia mais

Marcelo de Rezende C. M. Couto 17 de março de 2017 IV Encontro Regional do CORI Juiz de Fora

Marcelo de Rezende C. M. Couto 17 de março de 2017 IV Encontro Regional do CORI Juiz de Fora Marcelo de Rezende C. M. Couto 17 de março de 2017 IV Encontro Regional do CORI Juiz de Fora 1 1. Introdução DIREITO DE LAJE O QUE É? 2 3 4 Montreal 148 unidades 5 1. Introdução DIREITO DE LAJE É O MESMO

Leia mais

Orientar sobre as atribuições do Síndico? Conta comigo!

Orientar sobre as atribuições do Síndico? Conta comigo! Orientar sobre as atribuições do Síndico? Conta comigo! Quais as funções do Síndico? Em um condomínio, o síndico é eleito em assembleia geral, para administrá-lo e por um prazo não superior a dois anos.

Leia mais

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA PLV 12/ º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Melhim Chalhub

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA PLV 12/ º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Melhim Chalhub ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA PLV 12/2017 89º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Melhim Chalhub PURGAÇÃO DA MORA PRAZO AMPLIADO Art. 26-A. Os procedimentos de cobrança, purgação de mora, consolidação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ / Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

Aplicação de multas em condomínios edilícios

Aplicação de multas em condomínios edilícios BuscaLegis.ccj.ufsc.br Aplicação de multas em condomínios edilícios André Luiz Junqueira Advogado, formado pela Universidade Veiga de Almeida (RJ). Consultor Jurídico de empresas do mercado imobiliário.

Leia mais

CONDOMíNIO E INCORPORAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS

CONDOMíNIO E INCORPORAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Mario Pazutti Mezzari CONDOMíNIO E INCORPORAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS 4 a EDIÇÃO Revista e Atualizada ~ livrarz~~ DOAD O.GADO editora Porto Alegre, 2015 Mario Pazutti Mezzari, 2015 Projeto gráfico e diagramação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

Mario Pazutti Mezzari Registrador de Imóveis 1º Registro de Imóveis de Pelotas-RS

Mario Pazutti Mezzari Registrador de Imóveis 1º Registro de Imóveis de Pelotas-RS 25º ENCONTRO REGIONAL DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS TIRADENTES - MG 11 a 13 de março de 2010 Tema V A Regularização de construção de duas ou mais unidades autônomas em um só lote. Casas assobradadas.

Leia mais

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

SUGESTÃO DE REGIMENTO DA CADEC AVES E SUÍNOS

SUGESTÃO DE REGIMENTO DA CADEC AVES E SUÍNOS SUGESTÃO DE REGIMENTO DA CADEC AVES E SUÍNOS DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º. A Comissão para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração CADEC, prevista no contrato de Integração, de composição

Leia mais

10/6/2016. CONDOMÍNIO Aula 08. Prof. Cristiano de Sousa Zanetti Prof. Cristiano de Sousa Zanetti

10/6/2016. CONDOMÍNIO Aula 08. Prof. Cristiano de Sousa Zanetti Prof. Cristiano de Sousa Zanetti CONDOMÍNIO Aula 08 QUADRO GERAL 1 CONCEITO O condomínio é uma propriedade limitada pela pluralidade de sujeitos (BEVILAQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Commentado, v. III, 6ª ed.,

Leia mais

Código Civil Lei nº , de DOU 1 de

Código Civil Lei nº , de DOU 1 de Código Civil Lei nº 10.406, de 10.01.2002 - DOU 1 de 11.01.2002 CAPÍTULO VI Do Condomínio Geral Seção I Do Condomínio Voluntário Subseção I Dos Direitos e Deveres dos Condôminos Art. 1.314. Cada condômino

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL LEI N. 2.738, DE 16 DE JULHO DE 2013. "DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA "IMÓVEL LEGAL" E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS." MARCIA MOURA, Prefeita

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

Direito Civil. Dos Direitos Reais Sobre Coisas Alheias. Prof. Marcio Pereira

Direito Civil. Dos Direitos Reais Sobre Coisas Alheias. Prof. Marcio Pereira Direito Civil Dos Direitos Reais Sobre Coisas Alheias Prof. Marcio Pereira DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS (art. 1225 CC) São classificados em: Direitos reais de gozo e fruição :superfície, servidão,

Leia mais

A regularização fundiária urbana e o novo marco legal

A regularização fundiária urbana e o novo marco legal A regularização fundiária urbana e o novo marco legal 1 O processo para aprovação de parcelamentos PROJETO DE PARCELAMENTO APROVAÇÃO NA PREFEITURA E ÓRGÃOS AMBIENTAIS REGISTRO NO CARTÓRIO COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Das Diversas Espécies de Execução Disposições Gerais Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DAS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO DISPOSIÇÕES

Leia mais

JOÃOZANETI. sindicoprofissional. A valorização do seu patrimônio!

JOÃOZANETI. sindicoprofissional. A valorização do seu patrimônio! JOÃOZANETI sindicoprofissional A valorização do seu patrimônio! A figura do síndico A função de síndico é definida como munus publico, ou seja, alguém que tem um encargo para o bem de uma coletividade.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. Fevereiro 2012 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque egbert.buarque@yahoo.com.br 1. Competência e Processo A incorporação, fusão ou cisão podem ser operadas entre sociedades de tipos iguais ou diferentes e deverão ser deliberadas na forma

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA. Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015

BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA. Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015 BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015 São baldios os terrenos possuídos e geridos por comunidades locais; Baldios definições (Lei 68/93, de 04 de Setembro,

Leia mais

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Ricardo S. F. Gonçalves

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Ricardo S. F. Gonçalves Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios Ricardo S. F. Gonçalves Precauções, cuidados e planejamento envolvendo reformas e manutenções, tanto nas áreas comuns quanto em áreas privativas das edificações.

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho Administrativo

REGIMENTO Do Conselho Administrativo REGIMENTO Do Conselho Administrativo ÍNDICE Artigo 1.º Enquadramento 3 Artigo 2.º Funções 3 Artigo 3.º Reuniões 3 Artigo 4.º Funcionamento 4 Artigo 5.º Disposições finais 4 RI AEV Regimento do conselho

Leia mais

Painel 2 Tipologias de Inspeção Predial

Painel 2 Tipologias de Inspeção Predial Diagnósticos Técnicos e a Preservação de Direitos na Construção Civil Painel 2 Tipologias de Inspeção Predial Palestrante: ALEXANDRE JUNQUEIRA GOMIDE Realização Apoio Técnico Apoio Institucional Compra

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado edá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br 1. A Vida Condominial E Sua Regulamentação Rafael Gondim Fialho Guedes * Agora, cuidaremos da VIDA CONDOMINIAL E SUA REGULAMENTAÇÃO, e, assim, voltaremos ao art. 9º da Lei 4.591/64,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016

LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016 LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016 DISPÕE SOBRE ISENÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU PARA LOTEAMENTOS APROVADOS, REGULARIZADOS E REGISTRADOS NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º /

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º / FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º 05.562.312/0001-02 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 1. DATA,

Leia mais

TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS

TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 7 de janeiro de 2011. Lei 11.331,

Leia mais

CONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS

CONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS CONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS Pelo presente instrumento particular de contrato [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a)

Leia mais

Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação

Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação por Victor Carvalho Pinto Conceito Não há uma definição legal do chamado condomínio horizontal. Tal expressão é utilizada, no

Leia mais

Fixando o Conhecimento. Módulo: Operações Imobiliárias

Fixando o Conhecimento. Módulo: Operações Imobiliárias Fixando o Conhecimento Módulo: Operações Imobiliárias I - Assinale a alternativa de acordo com o enunciado. 1) Assinale a resposta errada: Só pode ser incorporador: a) Dono do terreno. b) Promitente comprador

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior 1-) Usucapião: Previsão está no art. 6º da CF. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação,

Leia mais

*Ordenações Filipinas de 1595, (Livro 1º, Cap. LXVIII, 34º):

*Ordenações Filipinas de 1595, (Livro 1º, Cap. LXVIII, 34º): *Ordenações Filipinas de 1595, (Livro 1º, Cap. LXVIII, 34º): Se uma casa for de dois senhorios de maneira que de um deles seja o sótão e do outro o sobrado, não poderá aquele, cujo for o sobrado, fazer

Leia mais

USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 11-08-2000 - arquivada na JUCEMG em 16-08-2000, sob o nº 3130001496-7,

Leia mais

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG ÍNDICE I. Da Denominação, Regime Jurídico, Sede, Foro e Duração... 01 II. Dos Objetivos... 01 III. Do Patrimônio... 03 IV.

Leia mais

Cobrança Condominial e o Novo Código de Processo Civil: Viabilidade do Procedimento

Cobrança Condominial e o Novo Código de Processo Civil: Viabilidade do Procedimento Cobrança Condominial e o Novo Código de Processo Civil: Viabilidade do Procedimento 19º Encontro Gaúcho de Condomínios Palestrante: Cristiane Carvalho Vargas Da Cobrança Condominial pelas Vias Judiciais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

Tabela II. Registro de Imóveis

Tabela II. Registro de Imóveis G~~ Tabela II Registro de Imóveis Em vigor a partir de 6 de janeiro de 2006. Lei 11.331, de 26 de dezembro de 2002, publicada no DOE-SP em 27 de dezembro de 2002. Decreto 47.589, de 14 de janeiro de 2003,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos

Leia mais

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 21 de Setembro de 1998) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

Capítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.

Capítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Capítulo III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 16º. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Artigo 17º. O exercício de qualquer cargo nos corpos

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19

SUMÁRIO. Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19 SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Introdução ao Direito das Coisas... 19 1. Conceito e abrangência do direito das coisas... 19 1.1. Distinção entre os direitos reais e os direitos pessoais...

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995

LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente regulamento destina-se a estabelecer regras de funcionamento do Conselho

Leia mais

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação

Leia mais

Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759

Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759 MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS URBANOS Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759 2017 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - ESTATÍSTICAS

Leia mais

FUNDAÇÃO ANFIP DE ESTUDOS DA SEGURIDADE SOCIAL CONSELHO CURADOR REGIMENTO ELEITORAL

FUNDAÇÃO ANFIP DE ESTUDOS DA SEGURIDADE SOCIAL CONSELHO CURADOR REGIMENTO ELEITORAL FUNDAÇÃO ANFIP DE ESTUDOS DA SEGURIDADE SOCIAL CONSELHO CURADOR REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1 o. Este REGIMENTO ELEITORAL regula as eleições gerais previstas no Estatuto

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL QUESTÃO 1 - Sobre a disciplina do direito empresarial no Brasil: 1. O adquirente de um estabelecimento comercial jamais responderá pelo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 006/2012 CONSUNI Homologa o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade Federal da

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR Primeiro Outorgante, (Nome completo) (estado civil), portador(a) do cartão de cidadão com número, válido até, com número de identificação fiscal,

Leia mais

Disciplina os procedimentos referentes à remissão do Imposto sobre a Propriedade

Disciplina os procedimentos referentes à remissão do Imposto sobre a Propriedade RESOLUÇÃO SMF Nº 2677 DE 20 DE JULHO DE 2011 Disciplina os procedimentos referentes à remissão do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU instituída pelo art. 5º da Lei nº 5.128,

Leia mais

TABELA 2008 Registro de Imóveis

TABELA 2008 Registro de Imóveis TABELA 2008 Registro de Imóveis Lei Estadual 11.331/02 2008 - Ufesp = R$ 14,88 1. Registro com valor declarado a Mais de até 893,00 60,44 17,19 12,72 3,18 3,18 96,71 b 893,00 até 2.231,00 96,99 27,58 20,42

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759/2016

Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759/2016 junho 2017 MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS URBANOS Regularização Fundiária Urbana MP / PLV 759/2016 XLIV ENCONTRO DOS OFICIAIS DE

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Promessa de Compra e Venda: a) Conceito: São direitos reais de aquisição os adquiridos em favor do compromissário

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 700 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 700 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 700 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera o Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública, e a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

Instituto CicloBR de Fomento à Mobilidade Sustentável

Instituto CicloBR de Fomento à Mobilidade Sustentável REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO CICLOBR DE FOMENTO À MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO Art. 1. Para o cumprimento do conjunto de diretrizes e princípios previstos nos Estatutos

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia RESOLUÇÃO Nº 002/2016 - CP Programa de Regularização Financeira da Ordem dos Advogados Brasil Seccional Bahia. CONSELHO PLENO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO ESTADO DA BAHIA, reunido em 16

Leia mais

REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores

REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores REGIMENTO CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (Aprovado em Assembleia Regional Extraordinária de 11 de Novembro de 2016) Primeira Versão, 14 de março de 2016 EMISSOR

Leia mais

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais