Português. Resoluções. Atividades Série Ouro
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- Heitor Chaplin Silva
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1 9A 0. a O mais comum é o verbo retornar (o olhar) ser considerado transitivo indireto com a preposição a ou para. Portanto, há uma quebra da regência tradicional do verbo ao empregar-se a preposição em. Na b), chama a atenção a ordem ( nada não dizia, em vez de não dizia nada, mas não a regência; na c) e na e), as regências são absolutamente regulares e, na d, o verbo animar é transitivo direto e tem como complemento o pronome me objeto direto. 02. a I Na primeira lacuna, o há diz respeito a tempo já decorrido e, nesse caso, usa-se há do verbo haver; na segunda lacuna, em voltarão daqui a pouco, a ideia é de futuro e, portanto, usa-se a preposição a ; na terceira lacunade novo deve estar a preposição a para dar conta de distância espacial. II O advérbio interrogativo onde permite variações conforme a regência do verbo em questão. Na primeira lacuna, como o verbo ir pede preposição a, deve ser usado aonde, ao passo que, na segunda lacuna, como se trata do verbo estar, que rege a preposição em, usa- -se onde. 03. e Na a), a expressão vir ao encontro de significa ser favorável a; na b), aspirar e se dedicar têm a mesma regência, são t.i. e exigem preposição a ; na c), o verbo proceder é transitivo indireto com a preposição a ; na d), prescindir recebe complemento correto marcado pela preposição de. A regência do verbo informar, na e), não é correta, pois ele rege objeto direto mais objeto indireto ou vice-versa. Assim, duas são as possibilidades: Informamos a V. Senhoria os prazos... ou Informamos V. Senhoria de que os prazos.... Por outro lado, o relativo as quais não pode ser marcado por crase porque inexiste preposição no sujeito da oração. 04. d A única inadequação de todo o teste está na construção... noite calma que as pessoas gostavam..., já que o verbo gostar é transitivo indireto e pede preposição de. Assim, deve ser:... noite calma de que as pessoas gostavam a Todos os outros elementos do quadro se originam de, dialogam com, partem de, destoam de. Com a regência adequada ao português norma, Todos os outros elementos do quadro conduzem ao centro e não conduzem do centro. 06. a A única transgressão às normas de regência, em todo o teste, diz respeito ao verbo implicar, que, no sentido de dar a entender, fazer supor ou pressupor, deve ser transitivo direto e, portanto, o complemento objeto direto tem de ser um novo delito, e não num novo delito (em que ocorre a soma da preposição em + um ). 07. a Primeiramente, há que se notar que emprego tem como complemento nominal da linguagem especial (Emprego de quê? Da linguagem especial!) é o emprego dela, é o seu emprego, e, assim sendo, deve ser usado o pronome relativo cujo, concordando no masculino singular com emprego. No entanto, a questão não se esgota aí, pois deve ser observada a regência da oração subordinada: emprego se opõe o uso da comunidade. Em ordem direta: o uso da comunidade se opõe ao emprego. Note-se a presença da preposição exigida pela regência de opor-se. De modo que a solução é:..., a cujo emprego se opõe o uso da comunidade. No segundo claro do período proposto, deve-se obedecer à regência do verbo dispor, que é transitivo indireto e exige a preposição de :..., constitui um meio de que os indivíduos de determinado grupo dispõem c Comentam-se, inicialmente, as opções incorretas. Na a), o pronome ela retoma a expressão alguma desculpa presente no início do período anterior; na b), na qual substitui a forma anterior a ação conjunta ; na d), o relativo que tem como referente a verdade e, na e), o que presente na oração que não servem de desculpa refere-se a tensões sociais profundas. Explica-se a letra c) da seguinte forma. tensões sociais profundas estão na base de quê? Na base de um tipo de violência, na sua base, na base dela. Assim, relativo cuja. A preposição em, parte de em cuja base ocorre em função da regência de estar : tensões sociais estão na base da violência - em cuja base estão tensões sociais. 09. b A coesão entre as duas orações do período complexo em questão é de consequência. Equivale a:... faz um mal (tão grande, tão intenso) que.... Dessa forma, a única correspondência viável é mesmo com o período que traz:... faz um mal (tão grande, tão intenso) como nem seus amigos externos foram capazes de causar. 0. a I. Como a oração de que o prazo esgotara-se funciona como objeto indireto do verbo certificar, o outro complemento deve ser objeto direto. Por isso, deve ser usado o pronome o. II. Receber é verbo transitivo direto e pede o pronome o. III. Informar tem regência idêntica à de certificar e, como a oração que as notas fiscais estão rasuradas. serve de objeto direto, o outro complemento deve ser objeto indireto: lhe. IV. Mais um verbo do mesmo grupo citado em I e III: avisar. A oração de que tudo fora resolvido. é objetiva indireta e o outro complemento tem de ser objeto direto: o.. e Perceba-se que o enunciado cita pronome inadequado e não questiona, portanto, a regência, que está adequada em todo o teste. De fato, como não há relação de posse ou de complemento nominal, não pode ser usado o pronome cujo, e sim pronomes que simplesmente substituam pessoa ( o moço ): O moço de que lhe falei ontem é este., ou O moço de quem lhe falei ontem é este., ou O moço do qual lhe falei ontem é este.. 2. e I O pronome relativo que, antecedido da preposição em, tem como antecedente o substantivo época, ou seja, traz relação de tempo e, por conseguinte, pode ser substituído por quando (, além, de poder ser substituído por na qual ). II vídeos não constituem lugar físico, portanto é impossível o uso de onde ou quando, mas é plenamente possível a troca por em que, nos quais. III Show de Truman universal também não é um lugar físico, geográfico, bem como não estabelece relação de tempo e, sendo assim, não se usam onde nem quando. Cabem, nesse caso, tanto no qual quanto em que. 3. e O antecedente do pronome relativo em todas as construções é a expressão déficit de reconhecimento e, portanto, pode ser substituída pelo relativo que ou o qual. A regência varia em função do verbo da oração subordinada: na a), com que elas convivem; na b), de que Extensivo Terceirão 9A
2 elas se envergonham. Já na alternativa c), a referência é a existência do déficit de reconhecimento (existência dele, sua existência) e, assim, deve ser usado o relativo cuja. Dado que cuja existência tem função sintática de sujeito, não admite preposição alguma. Na d), contra o qual elas tanto lutam. Na e), há inadequação de regência verbal, pois a frase na ordem direta pode ser o papel da mulher na sociedade se reduz ao déficit de reconhecimento e, então, na ordem proposta pelo período, tem-se... déficit de reconhecimento a que (ou ao qual) se reduz o papel da mulher na sociedade.. 4. b I. Correta, pois o verbo aspirar, na acepção de pretender, almejar, objetivar, é mesmo transitivo indireto com a preposição a. II. Correta, visto que o verbo assistir, no sentido de morar, residir, é intransitivo e exige a preposição em (presente na contração na ) iniciando o adjunto adverbial de lugar. III. Incorreta, dado que o verbo namorar é transitivo direto e não admite a preposição com, usada no português informal, coloquial. IV. Incorreta, uma vez que esquecer-se (pronominal) é transitivo indireto com a preposição de, ainda que também possa ser o verbo esquecer (sem pronome) transitivo direto: Esqueci-me do que... e Esqueci o que.... V. Incorreta, porque o verbo ansiar é transitivo indireto e pede a preposição por : Ansiamos por dias melhores.. 5. b As aspirações e necessidades são de Toda comunidade (aspirações e necessidades dela, suas aspirações e suas necessidades) e, assim, deve ser usado o relativo cujas, indicado para relações de posse ou de complemento nominal. Além disso, o relativo deve estar precedido da preposição a em função de o verbo vincular-se exigir preposição a no objeto indireto. Em cultura própria, que precisa ser preservada, o antecedente cultura própria é substituído simplesmente pelo relativo que (ou a qual ), pois tem função de sujeito da oração subordinada. Em regra o sujeito não deve ser preposicionado. 6. e A única inadequação de todo o exercício diz respeito à regência do verbo lembrar (não pronominal), que é transitivo direto: Lembrou todos os momentos felizes. 7. e Apontam-se, a seguir, as construções em que devem ocorrer preposições. Na a), O físico de cuja frase sempre me recordo... ( cuja, porque se trata de relação de posse frase do físico, sua frase); na b), A conferência a que (ou à qual) assistimos... ; na c), Era impossível aceitar as provocações a que (ou às quais) foram submetidos... ; na d), As provações a que (ou às quais) estamos expostos.... Por outro lado, o verbo transpor é transitivo direto: transpor os obstáculos. Dessa forma, uma vez substituindo os obstáculos por um pronome relativo, este não deve ser preposicionado: pode ser que ou os quais. 8. a Os dois verbos no gerúndio demonstrando e anunciando não exprimem de modo algum ideias contraditórias. Ao contrário, quase constituem uma redundância, trazem ideias muito similares. Incorreta. As outras afirmações todas são corretas, embora a redação das alternativas seja ruim e só mereça comentários a opção c). Como o antecedente é noite de sábado, que estabelece relação de tempo, não é possível usar o relativo onde, indicador de lugar. Aqui, naturalmente, cabe em que ou na qual. 2 Extensivo Terceirão 9A
3 9B 0. b Entre crime e furto, o primeiro vocábulo é um hiperônimo, pois apresenta sentido mais genérico, englobando várias formas de contravenções - assassinatos, latrocínios, estupros, assaltos etc. Furto, portanto, é um hipônimo de crime. 02. d A frase é composta de três metáforas: uma expressa pelo verbo abraçar, outra pelo substantivo senda e também pelo verbo enveredar. 03. a O objeto do verbo acender é o pronome oblíquo me, que se refere semanticamente à pedra de crack; já objeto do verbo apagar é o pronome oblíquo te, tendo como referente no contexto o fumante de crack. 04. b Em a), na posição em que se encontra, educado dá a entender que o autor era uma pessoa de bons modos. Em c), a mudança da vírgula muda o sentido da oração: entende-se que o autor foi precocemente educado ao culto do belo e não das artes plásticas. Em d), a locução adverbial desde cedo deslocada muda o sentido da oração, dando a ideia de que o autor foi precocemente educado ao culto do belo e não das artes plásticas. 05. c A forma verbal havia faz parte da locução, sem o sentido de existir, proposto pela alternativa. O sentido, no caso, é o de dever. 06. b Parcial, aqui, deve ser tomado como o que faz parte de um todo, e, por extensão o que toma partido de. Assim, o juízo de valor é favorável aos animais. 07. e O sentido corrente na sociedade e invertido no cartum é o de que pessoas sem filhos tendem a encontrar nos animais os substitutos daqueles. Na visão parcial da personagem, só tem crianças quem não pode dispor de animais. 08. b A passagem entre aspas é reprodução do discurso do professor da USP. 09. e Para, para que, a fim de que apontam para o valor de finalidade, meta, objetivo. E, dentro do contexto, funciona como conectivo básico, clássico, de adição, soma de ideias. 0. b A forma verbal estavam concorda com o sujeito composto cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, posposto, uma vez que foi escrito após o verbo. Em a), tem-se um sujeito indeterminado pela forma verbal na terceira pessoa do plural. Em c), não há como o pronome em destaque substituir uma expressão que não havia aparecido anteriormente no texto; além disso, não se trata de pronome substantivo dessa é um pronome adjetivo. Em d), como é uma conjunção causal, portanto não pode ser equivalente a à medida que ; mas é uma conjunção adversativa, não tendo o mesmo valor de por conseguinte locução de valor conclusivo. Extensivo Terceirão 9B
4 9C 0. (0, 02, 08) 0) Instrumentalistas é um termo usado para escritores nos quais se nota um marcante trabalho com a linguagem. 04) Nada há de neorromantismo na geração de b Esta é a poesia intimista de Clarice Lispector. 03. a A letra descreve de forma pertinente o regionalismo universal presente na obra de Guimarães Rosa. 04. b (V) Um dia desses quero ser/um grande poeta inglês. (V) Provavelmente, a referência no poema seja ao poeta inglês Percy Shelley ( ), morto num naufrágio, embora não tenha ido lutar na Índia. (F) O haicai possui apenas 3 versos. 05. c 06. V F V F V 0) VERDADEIRA. As vanguardas exerceram influência na literatura modernista brasileira, por meio das características destacadas. ) FALSA. Mário de Andrade não falhou no seu propósito de retratar o Brasil e o povo brasileiro em Macunaíma. 2) VERDADEIRA. Drummond assimilou as conquistas da primeira fase do Modernismo, depurando sua poesia do deboche e da iconoclastia que marcaram a primeira década do movimento. 3) FALSA. Os romances regionalistas de 30 apresentavam um estilo neorrealista, valendo-se de uma linguagem padrão, clara e objetiva. 4) VERDADEIRA. João Guimarães Rosa e Clarice Lispector foram, cada qual a seu modo, duas grandes figuras da terceira fase do Modernismo brasileiro. 07. e 08. a Dificilmente um poema não deixará margem a interpretações mais subjetivas; O uso informal da linguagem não significa descaso: tais inadequações tornam incorretas as alternativas b), c), d) e e). 09. V F V V F 0) VERDADEIRA. Carpe diem, ou aproveite o momento, é uma mensagem presente no gênero pictórico natureza-morta e nos textos referidos de Tomás A. Gonzaga, Gregório de Matos e Guimarães Rosa. ) FALSA. A percepção sobre a fugacidade do tempo atravessa todos os períodos da literatura. 2) VERDADEIRA. Mortos, os pavões e o peru são destituídos da simbologia da beleza que incita à vaidade, no quadro e no conto. 3) VERDADEIRA. O primeiro e o último contos de Primeiras estórias se completam, fornecendo a moldura do livro. 4) FALSA. No conto de Rosa, o Menino não tem consciência da inevitabilidade da morte da mãe. 0. V V F V V 0) VERDADEIRA. Nenhum dos textos traz marcas explícitas de uma tendência estética ou de um movimento literário específico, cada qual apresentando estilos e escolhas diferentes. ) VERDADEIRA. Os textos são de gêneros diferentes e os dois primeiros abordam o mesmo tema. 2) FALSA. A crônica de Fátima Quintas não tem o tom alegre e despreocupado, nem está precisamente centrado no hoje. 3) VERDADEIRA. O conto Amor, do qual o texto 3 faz parte, foca a vida de uma dona de casa, esposa e mãe, que tem sua vida interior abafada pelos afazeres domésticos. 4) VERDADEIRA. De fato, no quesito estritamente formal, a prosa de Clarice Lispector é muito mais experimental que a poesia de Cecília Meireles.. 2 (0, 04, 6) 2) Obra enquadrada na ạ fase do Modernismo ( ). 8) Não há tal experimentalismo na prosa da 2 ạ geração modernista. 2. V V V F F 3. b As aulas de Matemática fornecem o subsídio necessário para a resolução desta questão (0,02) 5. a) A visita da personagem ao Jardim Zoológico. b) É dada pouca importância aos fatos externos, que têm o poder de desencadear sentimentos, impressões e indagações nos protagonistas. c) Justamente esse aprofundamento íntimo dos e nos personagens, vasculhando-lhes as sensações mais difusas e complexas, num tom filosofante. Extensivo Terceirão 9C
5 9D 0. Encaminhar esta proposta de redação para 02. Encaminhar esta proposta de redação para 03. Encaminhar esta proposta de redação para Extensivo Terceirão 9D
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