LEIS TRABALHISTAS: TEORIA X PRÁTICA 1. A PESQUISA DE OPINIÃO TRANSFORMANDO A EDUCAÇÃO
|
|
- Igor Joaquim Farinha Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEIS TRABALHISTAS: TEORIA X PRÁTICA Pricila Rocha dos Santos¹ Resumo Este texto tem por objetivo descrever as vivências em torno do projeto de pesquisa Leis trabalhistas: teoria e prática desenvolvido na Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina, organizado pelas professoras Jacira Machado eangelita Rocha, docentes da escola. O Imbé é um município localizado no litoral Norte do Rio Grande do Sul, região que apresenta uma particularidade em relação às demais: dispõem de curta temporada de veraneio nos meses de janeiro e fevereiro, contrastando com uma longa e rigorosa temporada de inverno, denominada baixa-temporada. Esta situação cria um grave problema para a classe trabalhadora do município, pois além da taxa de desemprego que é altíssima, os trabalhadores que possuem um emprego encontram-se no ramo informal de trabalho e, portanto, sem os direitos trabalhistas.diante desta realidade, em discussões e debates em sala de aula nasceu a dúvida dentre os alunos da 7ª série do EJA da Escola Estado de Santa Catarina: os trabalhadores de Imbé conhecem seus direitos? E as leis trabalhistas são respeitadas no município? A turma conta com alunos na faixa etária entre 15 e 50 anos, portanto, fazem parte da classe trabalhadora que enfrenta este problema e que busca cotidianamente condições melhores de vida. A pesquisa buscou conhecer a realidade dos trabalhadores de Imbé, levantando dados sobre as suas condições de trabalho bem como sua opinião sobre a importância que as leis trabalhistas exercem na vida de cada um. Diante de diferentes informações e estudos sobre o tema, elaboramos o questionário, aplicamos e tabulamos, chegando a resultados bastante reveladores. O tema acabou provocando os alunos para outros temas de extrema importância como a desvalorização feminina no mercado de trabalho. É o NEPSO mais uma vez proporcionando que os alunos modifiquem a própria realidade através de temas pertinentes e construindo dia-a-dia um futuro e, neste caso, um presente diferente para eles próprios. Palavras-chave: Pesquisa de opinião - Alunos Trabalhadores - Leis trabalhistas 1. A PESQUISA DE OPINIÃO TRANSFORMANDO A EDUCAÇÃO No decorrer da História da Educação em todo o mundo, é desafio primordial para os educadores encontrar alternativas diferenciadas que prendam a atenção de seus alunos, valorize suas competências e, acima de tudo contribua para formar um adulto cidadão comprometido com sua realidade social. Porém, isso não é tarefa fácil e pouco se evoluiu para que isso ocorresse. Ainda hoje nos deparamos com aulas totalmente expositivas, ministradas por professores desmotivados e alunos entediados com a mesmice que precisam enfrentar todos os dias. Além disso, o professor ainda precisa conviver, senão competir com todo um aparato tecnológico que vem conquistando com cada vez mais força todas as crianças que a eles tem acesso. ¹ Graduada em História pela Faculdade Cenecista de Osório
2 2 Hoje nossos alunos chegam nas salas de aula com inúmeras, informações, questionamentos e teorias que vem formando diante aos meios extra-escolar que lhes são fornecidos querendo utilizar seu conhecimento e buscar mais e mais esclarecer as dúvidas que lhes afligem. Diante disso, o professor deixou de ser o dono do saber, o mestre da informação que precisa repassar seus conteúdos a um grupo de alunos moldados para ouvir e atender ordens. O professor precisa, acima de tudo adaptar-se a essa nova realidade que a escola necessita. Realidade essa, que está sendo gritada pelas crianças e que muitas vezes são ignoradas pelo corpo docente. Essa mudança não só é possível como urgente. É necessário em nossas escolas alternativas pedagógicas capazes de suprir os problemas que afligem a educação atual para assim realizarmos o verdadeiro processo educativo que o mundo atual exige. O compositor Gabriel, o Pensador em sua composição Estudo Errado trata o assunto de maneira cômica porém não irreal... Sei que o estudo é uma coisa boa, o problema é que sem motivação a gente enjoa. O sistema coloca um monte de abobrinhas no programa...mas para aprender a ser um ignorante... Por mim eu nem saía da minha cama! Precisamos, portanto, criar esses meios para que a escola torne-se um local atrativo e interessante. E é com esse objetivo que o Instituo Paulo Montenegro, vinculado a Ação Educativo, ambos com sede em São Paulo, propôs a implementação da pesquisa de opinião nas escolas como recurso metodológico trazendo um novo olhar crítico e questionador para a sala de aula afim de atender as escolas de todo o Brasil: a implantação do projeto NEPSO - Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião surge como alternativa pedagógica na luta pela escola que nós e nossos alunos estamos procurando. A pesquisa de opinião não se limita a uma série de perguntas, faz parte de todo um processo que conta com a participação primordial do corpo discente. São os alunos quem participam da elaboração do questionário, escolhem o tema a ser abordado, colocam o trabalho em prática e colhem seus resultados. É um processo longo, mas que proporciona ao aluno a liberdade para seguir o caminho que acha mais conveniente contribuindo no seu processo ensino-aprendizagem sem tornar-se maçante. Como PERRENOUD (2000, p.18) expõe Não é necessário que o trabalho pareça uma via crucis; pode-se aprender rindo, brincando, tendo prazer. A parte inicial e de suma importância para o desenvolvimento do projeto em questão trata do assunto a ser abordado. A questão inovadora neste tipo de trabalho é dar liberdade a criança para que exponha suas dúvidas, suas curiosidades e anseios afim de que possa escolher um tema de acordo com a sua realidade e que, acima de tudo venha de
3 3 encontro com seu próprio interesse. É fundamental para qualquer tipo de proposta pedagógica trabalhada pelo professor que o tema abordado seja de curiosidade dos alunos para que o resultado final seja alcançado, pois sem interesse não existe pesquisa. Segundo FREIRE (2002, p.45) não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos. Nesse caso o papel do professor entra como motivador. Cabe ao professor trazer para a aula materiais que envolvam o aluno no tema escolhido. O maior número de informações possíveis são trazida pelo professor e pelos próprios alunos para as aulas e repassadas aos demais colegas. É dessa forma que a criança passa a fazer parte do tema trabalhado para que assim, em parceria, professor e aluno possam problematizar o tema para transformá-lo em pesquisa de opinião. A elaboração do questionário também é realizada pelos alunos que tem a possibilidade de colocar em prática todo o conhecimento que buscou durante o período de motivação. É nessa etapa que aluno expõe sua aprendizagem e a sua sensibilidade diante dos problemas condizentes com a sua realidade. O questionário torna-se extremamente rico por ser dotado de dúvidas adquiridas pelos alunos e que serão compartilhadas com um número maior de pessoas. Torna-se ainda mais importante o tema que vem sendo abordado ao perceber posteriormente se a opinião da população condiz com a opinião dos alunos. Por fim é chegada a hora de tabular a pesquisa e analisar seus resultados. É nesse momento que o aluno percebe a importância que seu trabalho teve e ainda pode ter para a comunidade em geral. Como todas as pessoas as crianças também sentem a necessidade de participar, de contribuir, de dar sentido para aquilo que realiza. E é o objetivo principal deste processo, mostrar aos nossos alunos o quanto seu trabalho é válido e importante e o alcance que ele pode ter. Enfim, os alunos participam de todo o processo de elaboração do trabalho em questão, desde a escolha do tema, passando pela elaboração do projeto e questionário, aplicação do mesmo, tabulação dos resultados e culminância através da apresentação destes resultados para a comunidade em geral. É sem, dúvida, uma maneira criativa, divertida e comprometida de envolver os alunos em temas de seu interesse e estimula-los a buscar alternativas para mudar a realidade em que vivem.
4 4 1.2 MINHA VIDA ENTRA NA ESCOLA Nossos alunos, ao entrarem em uma sala de aula, deparam-se com uma série de conteúdos a serem aprendidos que geralmente não condizem em momento nenhum com a realidade que encontram na sua vida extra-escolar. Tal motivo é, por vezes o responsável pela repetência e pela evasão escolar. É de extrema importância que a realidade de nossos alunos e do meio em que vivem sejam valorizadas nesse meio onde estão sendo inseridos afim de que se crie um momento de identificação entre escola e alunos. Com esse objetivo primordial o NEPSO vem abrindo espaço para que os problemas da comunidade sejam discutidos e trabalhados no espaço escolar. Diante deste contexto, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina abriu suas portas para buscar na comunidade às respostas que procurava para desenvolver uma educação de qualidade com o envolvimento pleno de seus alunos no processo de construção do seu conhecimento. A escola encontra-se no município de Imbé, uma pequena cidade localizada no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Por ser uma região de praia, possui uma população fixa consideravelmente inferior a encontrada na temporada de veraneio (janeiro e fevereiro), fator que causa uma grande mudança na vida da população de uma temporada para outra, ou seja, um verão movimentado, com uma grande demanda de emprego, e um inverno rigoroso onde os recursos financeiros se tornam escassos. Com isso, a taxa de desemprego é alta e a competição para o mercado de trabalho é muito acirrada. Esta realidade está muito presente na vida dos alunos da Escola Santa Catarina. Os alunos da 7ª série da Educação de Jovens e Adultos convivem com essa realidade diariamente, pois são eles, trabalhadores do município de Imbé, ou desempregados em busca de um emprego. Diante de tal realidade, os alunos sentiram a necessidade de pesquisar sobre um tema tão presente no seu dia-a-dia e de extrema importância a comunidade em geral. Será que as leis trabalhistas são respeitadas no município de Imbé? Com isso, viram, aos poucos seus problemas e anseios serem discutidos e compartilhados dentre os colegas e professores. Viram, portanto que era possível, através da escola modificar a realidade em que viviam e
5 5 buscar uma vida mais justa e mais digna no local onde moram. Segundo Diogo pela primeira vez minha vida fez parte da escola. Percebi que os medos que eu tinha eram os mesmos de todos os colegas ² Porém os trabalhos estavam apenas começando. A vida já estava dentro da escola de uma maneira surpreendente, mas precisávamos de mais. Agora era necessário que a escola entrasse na vida de nossos alunos, e o NEPSO veio sanar essa dificuldade. 1.3 A ESCOLA ENTRA NA MINHA VIDA Com o tema e mãos, chegava o momento de adquirir os conhecimentos necessários para desenvolver o assunto com eficiência. Com a ajuda de todos os professores, as leis trabalhistas passaram a fazer parte do cotidiano de nossos alunos, diversos estudos sobre as mesmas foram elaborados, contando com material fornecido pela escola Internet e pesquisas realizadas extra-classe pelos próprios alunos. Os próprios alunos ficaram surpreendidos em conhecer o quanto possuíam direitos que não eram respeitados pelos empregadores. Alunos portanto, com idade entre 15 e 40 anos, trabalhadores, desconheciam os direitos que os protegiam e nós professores, até então, tão preocupada em vencer os chamados conteúdos mínimos, não havíamos percebidos as reais necessidades de nossos alunos. Com um bom domínio do assunto que vinha sendo desenvolvido, a elaboração do questionário representou uma parte importantíssima no processo de construção do projeto. Os alunos utilizaram-se em todos os momentos das dúvidas que haviam sanado na parte de estudo do tema para descobrir dos moradores de Imbé se estes conheciam estes direitos ou também eram explorados por desconhecer as leis que os protegiam. O questionário serviria portanto, não somente para pesquisar a opinião da população, mas também para coletar dados identificando a realidade trabalhista do município. Após a devida aplicação e tabulação dos resultados, chegou o momento tão aguardado pelos alunos: a análise dos resultados levantados com a aplicação do questionário. Diante de tantas perguntas e descobertas estava a dúvida sobre as questões trabalhistas levantadas e a realidade dos trabalhadores do município. ² Aluno da 7ª série do EJA na Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina
6 6 Inicialmente, percebemos que a grande maioria da população trabalhadora possui o Ensino Fundamental Incompleto, tal dado pôde ainda ser associado com o fato de 60% dos homens trabalharem como pedreiro e 52% das mulheres como empregada doméstica. Segundo opinião da aluna Vera³, o fato de as pessoas não preocuparem-se em ter um grau de escolaridade maior deve-se ao fato de o município possuir um mercado de trabalho limitado a emprego que não os exige. Outro ponto de extrema importância diz respeito ao tempo que a população permanece no emprego. 41% das trabalham mais de 8 horas diária e ainda 65% permanecem no emprego além da hora estipulada. Ou seja, as pessoas ainda estão sendo exploradas, permanecendo um tempo inadmissível em seus empregos. Masculino 20% 10% 70% Até um salário mínimo De um a três salários mínimos Mais de três salários mínimos Porém, o assunto que causou maior espanto e discussão na turma une dois assuntos tão polêmicos quanto importantes. A pesquisa serviu para interagir as leis trabalhistas com a discriminação feminina. Foi descoberto que enquanto 10% dos homens recebem até 1 salário mínimo, 47% das mulheres o recebem, porém a grande maioria das mulheres alega estar satisfeitas em seus empregos. Segundo a aluna Jéssica 4 minha mãe trabalha como empregada doméstica e comenta que o serviço que exerce é o mesmo que faz em casa, porém em casa ela não é remunerada. Fica evidente portanto o quanto o serviço desenvolvidos por empregadas domésticas é desvalorizados sem que estas lutem pelos seus direitos. Diante de tantas respostas, surpresas e indignações, os próprios alunos sentiram a Feminino 15% 47% 38% Até um salário mínimo De um a três salários mínimos Mais de três salários mínimos necessidade de expor aquilo que havia sido descoberto para que este conhecimento alcançasse o maior número de trabalhadores possíveis. E com isso a escola, aos poucos, foi arrancando as grades que o cercava e entrando na vida das pessoas da comunidade. ³ Aluna da 7ª série do EJA na Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina 4 Aluna da 7ª série do EJA na Escola Municipal de Ensino Fundamental Estado de Santa Catarina
7 7 Hoje nossos alunos perceberam que a escola não serve apenas para aprender, mas sim para construir conhecimentos, modificar o que está errado estabelecer uma troca entre vida e escola, escola e vida, afinal ambas não são dissociadas, mas uma extensão uma da outra. 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS O NEPSO, sem dúvida, hoje representa um material poderoso de aprendizado para os professores que nele se envolvem. Mostra o quanto os alunos são capazes, os quantos podem ensinar, criticar, construir, se indignar e lutar para transformar a sua realidade. O NEPSO não representa apenas passos de desenvolvimento de um projeto, mas sim base do que representa a educação, um misto de aprender, ensinar e construir juntos uma realidade diferente no mundo em que vivemos. A escola é parte integrante da vida de todos e estes não podem deixar do lado de fora dos muros seus medos, anseios conhecimentos. É preciso abrir espaços para que o dia-a-dia de nossos alunos entrem na escola e façam parte da aula para que assim a escola passe a fazer sentido e ocupar um espaço maior na vida de nossos alunos. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002 Gabriel, O Pensador. Gabriel o Pensador as melhores. Estudo errado. São Paulo: Sony, 1999 HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora uma prática em construção da pré-escola à universidade. 20 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003 PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
VI JORNADA DE ENSINO DE GEOGRAFIA: ENSINO DE GEOGRA- FIA E AS DIVERSIDADES ÉTINICAS / II MOSTRA DO PIBID GE- OGRAFIA UENP. 25 e 26 de Novembro de 2014. Cornélio Procópio Pr. UENP Modelo de Artigo ESTÁGIO
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisFACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PATRULHENSE PROJETO DE
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisO ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11
O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia maisO interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento
O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisAtividades Pedagógicas. Agosto 2014
Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisDIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES
DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES Rogério Sousa AZEVEDO (1); Iara M Cavalcante NOLETO (2) (1 e 2) Instituto Federal de
Leia maisHANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO
HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisMANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER
MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia mais3 BLOCOS TEMÁTICOS PROPOSTOS. Ensino Religioso História Geografia. cotidiano
1 TÍTULO DO PROJETO O REGISTRO DE NASCIMENTO 2 CICLO OU SÉRIE 1º CICLO OU SÉRIE 1º CICLO 7 anos 3 BLOCOS TEMÁTICOS PROPOSTOS Ensino Religioso História Geografia Alteridade (O Eu/ EU sou História local
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maiscoleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - u s a r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - Sou so profes r a, Posso m a s n ão parar d aguento m e ai ensinar s? d a r a u la s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A
Leia maisO ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO
O ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO Mayrla Ferreira da Silva; Flávia Meira dos Santos. Universidade Estadual da Paraíba E-mail: mayrlaf.silva2@gmail.com
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisObjetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES
O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO Bárbara Danubia da Silva Roman¹; Camila Capriata Vargas²; Evelyn Gilmara Wishah Scherer³; Jaqueline Souza Ventura⁴; Thais Borges Luna⁵. UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM Kelly Cristina Sabadin kellysabadin@hotmail.com RESUMO A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente em todas as instituições de ensino. É o tema mais
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia mais