04 Introdução 06 Mensagem do Presidente 08 Órgãos Sociais 10 Organigrama da SATA Internacional, SA 12 O Grupo SATA em Enquadramento

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2 ÍNDICE

3 Introdução 06 Mensagem do Presidente 08 Órgãos Sociais 10 Organigrama da SATA Internacional, SA 12 O Grupo SATA em Enquadramento Macroeconómico 24 Comportamento do Sector 26 Perspectivas para Factos Marcantes 32 Desempenho de Actividade Operacional 36 Actividade Comercial 37 Assistência a Aeronaves 39 Actividade de Manutenção 41 Operações de Voo 41 Qualidade e Segurança 42 Recursos Humanos 46 Sistemas de Informação 48 Desempenho Económico-Financeiro 54 Proposta de Aplicação de Resultados 56 Demonstrações Financeiras 57 Balanço 59 Demonstração de Resultados por Natureza 61 Demonstração de Resultados por Funções 62 Demonstrações de Fluxos de Caixa 64 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de Certificação Legal das Contas 90 Relatório e Parecer do Fiscal Único 92 Relatório de Auditoria

4 INTRODUÇÃO

5 04 05 INTRODUÇÃO SATA Internacional Graças ao profissionalismo impresso a cada descolagem, a SATA Internacional foi mantendo assídua a sua presença nos mais variados aeroportos internacionais. Hoje mantém uma operação aérea regular para destinos como Lisboa, Porto, Funchal, Frankfurt, Zurique, Londres, Madrid, Amesterdão, Boston e Toronto. Desenvolve ainda, e desde sempre, uma considerável actividade charter. República Dominicana, Cuba, Tenerife, Las Palmas, Lyon, Dublin, Exeter e Paris foram alguns dos destinos tocados pela transportadora no ano 2006.

6 MENSAGEM DO PRESIDENTE

7 06 07 MENSAGEM DO PRESIDENTE Durante o ano de 2006, em contra ciclo com o ambiente de crise económica que teima em persistir no sector da aviação, as empresas do Grupo SATA orgulham-se de apresentar aqui um resultado consolidado na ordem dos 4,9 milhões de euros. Não obstante o estado de arrefecimento generalizado da economia europeia de que, aliás, a aviação comercial constituiu um dos seus melhores barómetros, foi possível manter o plano de expansão desenhado e consolidar as apostas feitas em anos anteriores. Este resultado, embora modesto, foi positivo, reflexo do esforço colectivo de uma equipa pluridisciplinar que se manteve focada na estratégia de expansão arquitectada nos últimos anos e foi sendo capaz de encontrar soluções quase sempre adequadas aos desafios permanentes que o sector nos impôs. Melhorar a qualidade do serviço prestado ao cliente foi um dos objectivos de 2005 e que, como não podia deixar de ser, se manteve sempre presente ao longo do ano de Cientes da necessidade de acompanhar a permanente evolução do sector, continuámos a apostar na formação dos nossos recursos humanos e investimos na aquisição e renovação de plataformas tecnológicas que permanentemente suportam a nossa actividade. A procura de fórmulas que possam vir a contribuir para uma melhor racionalização de recursos tem sido constante e sempre acompanhada de uma gradual, mas significativa, redução de custos da actividade. Embora a actividade das empresas do Grupo SATA se mantenha condicionada à reduzida dimensão do seu mercado tradicional, com uma forte componente social nas rotas de serviço público, as apostas feitas no passado, e os resultados daí resultantes, permitem-nos hoje concluir que haverá, nos próximos anos, lugar à descoberta de novos nichos de mercado e, a par com a abertura de novas rotas, a necessidade de persistir num esforço de consolidação permanente. Não obstante a adversidade do sector, encararemos estes desafios com a postura que tem caracterizado a nossa actuação ao longo dos anos, ou seja, com alguma cautela, mas com arrojo e confiança.

8 ÓRGÃOS SOCIAIS

9 08 09 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia-Geral Presidente: Dra. Ana Maria Soares de Albergaria Pacheco Gouveia Secretários: Dra. Mónica Silvia dos Anjos Vaz de Medeiros Fernandes Dra. Maria Alexandra Celorico Pacheco Vieira Conselho de Administração Presidente: Eng. Manuel António Carvalho Cansado Vogais: Dr. António Maurício do Couto Tavares de Sousa Sr. José Adriano Pires Ávila Fiscal Único: Dr. Manuel Herberto Medeiros Quaresma (ROC Efectivo nº 675)

10 ORGANIGRAMA DA SATA INTERNACIONAL, SA

11 10 11 ORGANIGRAMA DA SATA INTERNACIONAL, SA Conselho de Administração Secretaria Geral Gabinete Controlo Gestão e SI Gabinete de Comunicação e Imagem Gabinete de Recursos Humanos Gabinete de Qualidade Gabinete Jurídico Gabinete Segurança Gabinete de Prevenção de Acidentes Gabinete de Finanças Direcção Geral Comercial Direcção Geral de Operações Direcção de Continuidade de Aeronavegabilidade Direcção de Operações de Voo Direcção de Operações Terrestres

12 O GRUPO SATA EM 2006

13 12 13 O GRUPO SATA EM 2006 Objecto Social: 1 - Gestão integrada, sob a forma empresarial, da certeira de participações da RAA no sector do transporte aéreo e, através das empresas participadas a exploração do transporte de passageiros e carga, manutenção, assistência a aeronaves, prestação de serviços de apoio comerciais, financeiros e administrativos e ainda gestão de infra- -estruturas aeroportuárias. Accionista: 100% Região Autónoma dos Açores Objecto Social: 1 - Transporte aéreo de passageiros, carga e correio no interior da Região Autónoma dos Açores; 2 - Exploração da actividade de manutenção e assistência a aeronaves; 3 - Prestação de serviços de apoio: comerciais, financeiros e administrativos. Accionista: 100% Região Autónoma dos Açores Objecto Social: 1 - Transporte aéreo de passageiros, carga e correio entre a Região Autónoma dos Açores e o exterior; 2 - Exploração da actividade de manutenção e assistência a aeronaves; 3 - Prestação de serviços de apoio: comerciais, financeiros e administrativos. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1 - Operador turístico criado com o objectivo de comercialização de voos entre os Açores e o Canadá. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1 - Operador turístico criado com o objectivo de comercialização de voos entre os Açores e os EUA. Accionista: 100% SATA Air Açores Objecto Social: 1 - Exploração em regime de concessão, do direito de promover e executar o planeamento e a exploração do serviço público de apoio à aviação nos aeródromos do Corvo, Graciosa, Pico e São Jorge e a Aerogare das Flores. Accionista: 100% SATA Air Açores

14 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

15 14 15 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO a. Conjuntura Internacional O ano de 2006 ficou marcado por uma aceleração do crescimento económico mundial, marcado igualmente por um maior sincronismo entre os diferentes blocos económicos. Segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional, a economia mundial terá registado um crescimento de 5,1% face a 4,9% em 2005, com a economia americana a assistir a uma desaceleração do crescimento para níveis próximos do seu ritmo potencial, enquanto que a Europa e a Ásia atingiram um crescimento económico mais forte do que o esperado inicialmente. O ano de 2006 assinalou também o fim do período de deflação no Japão, com o Banco Central a anunciar o fim da política de taxa de juro zero, a manutenção de um crescimento robusto na América Latina, num ano em que se realizaram eleições no Brasil e no México, a depreciação do dólar face às principais divisas internacionais, no contexto de um menor diferencial de taxas de juro entre os EUA e os restantes blocos mundiais e de menor atractividade dos activos denominados em dólares e a entrada em funções de Ben Bernanke como Presidente da Reserva Federal Americana (FED). Estima-se que a economia americana tenha registado um crescimento de 3,4% em 2006, ligeiramente acima da taxa de 3,2% registada em Depois de um primeiro trimestre marcado por um crescimento económico robusto (5,6% em termos anuais) impulsionado pelo desempenho da indústria transformadora e por uma tendência de aceleração da inflação subjacente em resposta ao sobreaquecimento do mercado de trabalho, a partir do 2º trimestre, a economia começou a evidenciar sinais de abrandamento. O ritmo de crescimento desacelerou para cerca de 2,6%, reflexo do arrefecimento do mercado imobiliário, da subida de taxas de juro e de preços do petróleo e de outras matérias-primas mais elevados. Em Agosto, com o preço do petróleo a ultrapassar o patamar de $75 por barril, a FED decidiu manter a taxa directora em 5,25%, interrompendo um ciclo de subida que acumulava 425 pontos base desde Junho 2004, sinalizando que as taxas de juro se encontrariam a um nível considerado neutral. No 3º trimestre, a correcção do mercado imobiliário tornou-se evidente, perante a desaceleração das vendas de casas usadas, o aumento do nível de inventários e a queda abrupta do índice de confiança dos construtores imobiliários. Num contexto de maior incerteza económica, assistiu-se à realocação do investimento em activos de risco (acções, crédito e dívida de mercados emergentes) em favor de dívida pública (sem risco de crédito associado), com a yield da dívida pública a 10 anos a transaccionar abaixo de 5,0%.

16 No último trimestre, perante a desaceleração da actividade industrial, a robustez do mercado de trabalho revelou-se determinante para a manutenção da confiança dos consumidores. A taxa de desemprego atingiu o nível mínimo do actual ciclo económico (4,4% em Outubro), os rendimentos salariais registaram um crescimento anual de 3,6% o que, aliado à queda do preço dos combustíveis, sustentou o rendimento disponível das famílias. No que respeita ao comportamento dos preços, estima-se que a taxa de inflação corrente tenha aumentado 3,6% em 2006 face a 3,4% em 2005, resultado essencialmente da subida do preço do petróleo (17%, em termos anuais). A taxa subjacente, que exclui o efeito do preço dos bens alimentares e energéticos, permaneceu acima do nível considerado confortável pela Reserva Federal e sempre acima de 2,5% ao longo dos últimos sete meses do ano. Na Europa, o ano de 2006 ficou marcado por uma recuperação económica largamente superior ao inicialmente esperado, o que levou os principais organismos internacionais a rever sucessivamente em alta as suas previsões de crescimento e inflação. Depois de um início de ano vigoroso, a economia da Zona Euro registou, no 2º trimestre, o maior crescimento dos últimos seis anos (0,9% face ao trimestre anterior e 2,4% em termos homólogos), ultrapassando o registado nos EUA e na OCDE. No 2º semestre, a generalidade dos indicadores reforçou a convicção de que a recuperação económica assumia uma configuração cada vez mais estrutural e não meramente conjuntural. Estima-se que a Zona Euro tenha crescido 2,4% em 2006 (face a 1,3% em 2005), assente na recuperação da procura doméstica (crescimento anual de 2,0%), e a taxa de inflação tenha subido de 2,2% para 2,3%. Perante os progressos no mercado de trabalho, a liquidez acumulada pelo sector empresarial, o forte crescimento da massa monetária e de crédito e com a taxa de inflação acima do objectivo de 2,0%, o BCE prosseguiu a política de normalização monetária, elevando a taxa directora em 125 pontos base (pb) para 3,5%.

17 16 17 CRESCIMENTO DO PIB Taxa de variação real 2006E Japão 2005 EUA 2004 EU 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 % Estima-se que o Japão tenha apresentado em 2006 um ritmo de crescimento de 2,7%, em linha com o registado em 2005, baseado no maior dinamismo da procura interna (+0,2 pontos percentuais para 2,5%) e estimulado pela procura externa, em particular, pela China. Os progressos estruturais no tecido empresarial, com destaque para as reformas desenvolvidas no sector financeiro, e a resolução do problema do crédito mal parado possibilitaram um crescimento mais sustentado. Neste contexto, a economia japonesa conseguiu finalmente dissociar-se do processo de deflação, com a taxa de inflação homóloga a registar uma variação positiva de 0,3%. Perante a subida generalizada dos indicadores de confiança empresarial e com o crescimento do emprego (a taxa de desemprego diminuiu de 4,4% para 4,1%) a conferir suporte à expansão do consumo privado, o Banco do Japão abandonou, em Julho de 2006, a política de taxa de juro zero, em vigor desde 2001, elevando a taxa directora para 0,25%. As principais economias asiáticas terão registado um crescimento acima do patamar de 8,0% - 8,3%, ligeiramente abaixo da taxa de 8,5% observada em 2005, em resultado do forte dinamismo da China (10,0%) e da Índia (8,3%), cujas respectivas procuras internas têm por sua vez ajudado a incrementar significativamente o volume de trocas comerciais a nível global.

18 Estima-se que a América Latina tenha registado uma aceleração do crescimento de 4,3% em 2005 para 4,8% em 2006, com a taxa de inflação a diminuir de 6,3% para 5,6%, no mesmo período. A procura doméstica foi o grande motor de crescimento do bloco latino-americano, enquanto que o crescimento da economia americana e o estímulo da procura externa da China, assim como o comportamento favorável dos preços das matérias-primas, beneficiaram o sector exportador. O Brasil terá apresentado uma aceleração do ritmo de crescimento, acompanhada da redução da inflação e da diminuição da taxa de desemprego. Estima-se que o PIB tenha crescido 3,6% face a 2,3% no ano anterior, com a inflação homóloga a diminuir 2,4 pontos percentuais para 4,5%. Merece igualmente referência o facto de o Brasil ter atingido o objectivo de manter o saldo primário em 4,25% do PIB. O Banco Central prosseguiu a política de redução de taxas, iniciada em Setembro de 2005, com cortes de 475 pb, colocando a taxa Selic em 13,25% no final do ano. A melhoria das contas públicas e da balança externa, aliada à maior estabilidade política, conduziram à apreciação do Real face ao Dólar (cerca de 8,5% no ano, para 2,13 Reais/Dólar) e ao estreitamento do spread do principal referencial de risco Brasil (o índice EMBI+) para um nível historicamente baixo: 169 pb, face a 245 pb no final de b. Conjuntura Nacional O ano de 2006 assinala o início da recuperação da economia portuguesa. Segundo estimativas do Banco de Portugal, a economia terá registado uma aceleração no seu ritmo de crescimento, com o PIB a crescer a 1,2% face a 0,4% no ano transacto, assente essencialmente no dinamismo das exportações, impulsionadas por um forte crescimento dos mercados externos.

19 18 19 CRESCIMENTO DO PIB Taxa de variação real 2006E 2005 Portugal EU ,0-1,5 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 % Uma análise mais atenta às principais componentes do PIB revela que o consumo privado terá desacelerado de 1,7% em 2005 para 1,2% em 2006, afectado essencialmente pela subida gradual das taxas de juro, pela alta dos preços do petróleo e pela contenção salarial. Também o investimento registou um desempenho negativo, estimando-se que tenha caído cerca de 3,1% durante o ano. Inversamente, estima-se que a procura externa líquida tenha tido um contributo positivo para o crescimento nesse período (+1,1 pontos percentuais face a -0,3 pontos percentuais, em 2005), compensando o abrandamento da procura interna. As exportações deverão ter crescido 9,3%, um dos ritmos mais elevados da última década, só superado pelo crescimento de 11,7% observado em Em termos de finanças públicas, a necessidade de cumprir os objectivos de consolidação orçamental penalizou a evolução dos gastos do Estado, que terão diminuído cerca de 1,1% em termos reais. Importa ainda sublinhar que o início da recuperação económica verificada em 2006 foi acompanhada por uma efectiva consolidação orçamental, com o défice a diminuir de 6,0% para 4,6%.

20 CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES Índice E Portugal EU No que diz respeito à inflação, o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) deverá ter registado um crescimento de 3,1% face a 2,1% em Este aumento de cerca de um ponto percentual terá sido determinado não apenas pela aceleração significativa dos preços de importação de bens não energéticos, como terá ainda reflectido o impacto dos aumentos do Imposto sobre o Tabaco e os efeitos desfasados associados ao aumento da taxa normal do Imposto sobre o Valor Acrescentado, introduzido em Julho de 2005.

21 20 21 INFLAÇÃO Índice de Preços Harmonizado % 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, E Portugal EU O forte crescimento da procura externa teve por vantagem adicional mitigar o desequilíbrio das contas externas portuguesas. No que diz respeito às necessidades de financiamento da economia portuguesa, medidas pelo saldo conjunto da Balança de Transacções Correntes e da Balança de Capital, estas deverão ter-se reduzido para -7,6% do PIB face a -8,1% em c. Conjuntura Regional A actividade económica regional continuou a revelar, ao longo de 2006, uma evolução favorável. Essa evolução é reflectida, por exemplo, no aumento da população empregada e no maior consumo de energia eléctrica no ano em análise. A comparação dos diversos indicadores da economia açoriana com os do total do país revela que, para o ano de 2006, o clima económico regional continuou a ser, globalmente, mais favorável daquele que se verificou a nível nacional. Dessa feita, permite-nos concluir que o ano de 2006 foi mais um ano de convergência da economia açoriana para com a média nacional.

22 O total da população activa em 2006 na Região Autónoma dos Açores aumentou cerca de 1,8% em relação ao ano de No que toca à população empregada na região, este aumento foi de aproximadamente 2,1% em relação ao ano transacto. O sector secundário foi o mais empregador, já que a população empregada nesse sector aumentou, 4,1% em comparação com A taxa de desemprego regional de 2006 diminuiu cerca de 7,32% em relação ao ano anterior, situando-se nos 3,8%. De referir ainda que a taxa de desemprego açoriana de 2006 foi a mais baixa de todas as regiões do país, continuando muito inferior à nacional, que se fixou nos 7,7%. A taxa de desemprego para os jovens nos Açores (dos 15 aos 24 anos) foi de 10,3% no ano em análise. Quanto à taxa média de inflação para 2006, fixou-se nos 3,6% na Região Açores, mais cinco décimas do que a taxa nacional (3,1%). A análise efectuada ao lado da oferta permitiu registar um ambiente económico globalmente positivo, assente no dinamismo de diferentes sectores de actividade, sendo de destacar os sectores da energia, da indústria de lacticínios, da construção, dos transportes e o da actividade turística. Negativamente regista-se o desempenho dos sectores da carne e venda de automóveis. A produção total de energia eléctrica aumentou 4,12% em relação a 2005, sendo a destacar que a produção de energia geotérmica cresceu cerca de 18,64% em relação ao ano anterior. A acompanhar o crescimento da produção de energia esteve também o seu consumo que aumentou 4,89%. Os principais sectores que mais contribuíram para o crescimento do consumo de energia em 2006 foram o industrial (consumiu mais 7,99% do que em 2005), o do comércio e Serviços (mais 4,35%) e o consumo privado (que aumentou 3,5%). No que refere à venda de automóveis novos, registou-se um decréscimo de vendas global na ordem dos 0,36% em Apesar do aumento das vendas de automóveis comerciais ter crescido 13,70%, o facto é que não foi suficiente para contrariar a média decrescente do sector, provocada pelo decréscimo de vendas de automóveis ligeiros na ordem dos 3,97% face ao ano transacto (vendeu-se menos 131 automóveis ligeiros de passageiros novos em 2006 do que em 2005). O sector do turismo regional também registou um aumento, no ano em análise, comparativamente ao ano anterior. A oferta de camas/dormidas oferecidas cresceu cerca de 3,74% em relação a Esse crescimento da oferta de dormidas foi acompanhado de um aumento de hóspedes em 6,18% (procura de dormidas).

23 22 23 De referir que o segundo trimestre de 2006 registou um crescimento de 12,57% no número de hóspedes em relação ao período homólogo do ano anterior. Por arrastamento aos dados apresentados, a receita relativa à hospedagem em hotelaria tradicional e Turismo em espaço rural registou um crescimento a rondar os 5,24% (cerca de mil euros). A crescente procura de dormidas nos Açores poderá estar intimamente ligada ao aumento de passageiros desembarcados nos aeroportos dos Açores, que aumentou 4,89% em relação a Um outro indicador que está estreitamente correlacionado, não só ao crescimento do sector do turismo regional, bem como ao crescimento global da economia açoriana, é o número crescente do parque de ATM s (Caixas de Multibanco) nos Açores, bem como do aumento total das operações efectuadas nessas. Nesse aspecto, o parque de ATM s nos Açores aumentou cerca de 6,38% em relação a 2005 (mais 8 Caixas de Multibanco), enquanto que o número total de levantamentos (nacionais e estrangeiros) efectuados nessas ATM s aumentou 9,42% face ao ano anterior (mais euros).

24 COMPORTAMENTO DO SECTOR

25 24 25 COMPORTAMENTO DO SECTOR Em 2006 e de acordo com os dados da IATA, o número de passageiros transportados em serviços regulares internacionais, cresceu 6.2 %. Por sua vez, nos voos domésticos regulares, verificou-se um crescimento de 0.9 %. Em termos globais, e no que diz respeito ao serviço regular, os passageiros transportados atingiram os 2.1 biliões, originando um crescimento, em relação a 2005, de 4.1%. O sector da aviação internacional, registou um load factor médio, em 2006, de 76%, um ponto percentual acima do verificado no ano transacto. Este rácio, ao se manter com valores elevados de forma consistente ao longo do ano, revelou ser um dos principais impulsionadores da performance financeira das companhias de aviação em Num contexto europeu e de acordo com a European Regions Airline Association (ERA), as companhias de aviação registaram um crescimento de 8.2 % no tráfego de passageiros, enquanto que o crescimento em número de voos diminuiu de 3 % para 1.3 %, em 2006, comprovando que o crescimento de passageiros pode ser possível, não obstante a redução do impacto ambiental da aviação, revelando-se um factor importante na batalha a travar contra as alterações climatéricas. Desde 1987, altura em que a ERA começou a recolher dados para estatística, que não se verificava um valor tão elevado no load factor médio, como o registado em 2006, cifrando-se nos 63.9%, quase 2.5 pontos percentuais acima do valor registado em Em resumo, poderemos dizer que, a nível europeu, as companhias de aviação transportaram mais passageiros, mas em menos voos e maiores equipamentos. Em contraste com o crescimento operacional verificado, as companhias europeias registaram receitas consistentemente baixas em 2006, comparadas com o verificado em 2005, facto irremediavelmente ligado à instabilidade do preço do petróleo. O ano de 2006, foi o ano da segurança o mais seguro de sempre. Neste ano, reduziu- -se a taxa de acidentes para metade, o que significa que para 1.5 milhões de voos efectuados, apenas se registou um acidente. Nem todas as regiões estão ao mesmo nível, quando se fala em segurança, mas organizações como a IATA, ajudaram a desenvolver esforços e parcerias com 89 companhias de diferentes regiões, para tentar elevar a fasquia em regiões menos desenvolvidas nesta área.

26 PERSPECTIVAS PARA 2007

27 26 27 PERSPECTIVAS PARA 2007 A growing carbon footprint is no longer politically acceptable - for any industry. Air transport must aim to become an industry that does not pollute - zero emissions. Estas foram as palavras de Giovanni Bisignani, na reunião anual geral da IATA em Vancouver, mostrando a preocupação que as questões ambientais provocam no seio das organizações de aviação e o optimismo com que pensam ultrapassar mais um desafio. As perspectivas para o ano de 2007, são encorajadoras. Segundo os dados recentemente divulgados pela IATA, o sector da aviação civil internacional prevê atingir um lucro de 5 biliões de dólares em 2007, valor fortemente influenciado por uma constante mudança na gestão das companhias aéreas desde 2002, o que levou a um aumento da produtividade no trabalho em 56%, permitindo reduzir os custos de distribuição em cerca de 13%, reduzindo os custos unitários não relacionados com o fuel em 15% e atingir valores médios de load factor históricos, como o de 2006 (76%). Atendendo a estes resultados, estima-se que a indústria da aviação civil está no rumo certo, pois enquanto que em 2002 as companhias para atingirem o break even necessitavam de comprar o barril de petróleo a 20 dólares, hoje as mesmas companhias conseguem-no com 70 dólares por barril. A reforçar o optimismo no sector, os últimos dados operacionais divulgados pela IATA, referente a 2007, indicam que nos primeiros 4 meses, o crescimento da procura dos passageiros a nível internacional, cresceu em relação a 2005, 6.7%, superando as expectativas. Um crescimento menos acentuado registou a procura de carga, cerca de 2.6%, mostrando uma maior sensibilidade ao preço e á concorrência de outros modos de transporte, do que nos anos anteriores. Com valor mais animador surge o load factor médio, na casa dos 75.4%. A liberalização dos espaços aéreos, nomeadamente entre Estados Unidos e a Europa, foi e será um importante passo para o crescimento do sector da aviação civil. Com este acordo espera-se que surjam muitas novas oportunidades de negócio para as companhias, pois estas necessitam de liberdade para vender seus produtos/serviços onde existam mercados e de emergir ou se consolidarem financeiramente nos mercados onde lhes é mais rentável. A este propósito e citando o director geral da IATA - Giovanni Bisignani: Progressive liberalisation is the only way forward. The bilateral system belongs in a museum, in a display case next to the paper ticket. As questões ambientais estão na ordem do dia e com elas surge mais um desafio para o sector da aviação civil - a redução da poluição ambiental. Neste sentido, as companhias de aviação têm investido biliões de dólares em tecnologia de ponta nas novas frotas e estão agora a surgir resultados animadores. Nas últimas quatro décadas conseguiu-se reduzir o ruído em 75% e melhorado a eficiência do fuel em 70%. Para o futuro, em continuação do trabalho até então realizado, espera- -se aumentar a economia de combustível nos equipamentos até 2020, em 25% e reduzir as emissões de carbono até 2050 de 2% a 3%.

28 FACTOS MARCANTES

29 28 29 FACTOS MARCANTES Em 2006 Lançamos novas pontes Com a rota Ponta Delgada Amesterdão Ponta Delgada a transportadora SATA Internacional, traçou em 2006, mais uma linha no seu mapa de destinos regulares. Mais do que acrescentar dimensão ao mapa das suas rotas, a companhia aérea orgulha-se de ter, uma vez mais, contribuído para a afirmação dos Açores como destino turístico. SATA mais perto da Califórnia Com o objectivo de prestar um serviço mais personalizado e mais eficiente aos clientes residentes na Califórnia, o operador turístico do Grupo SATA - Azores Express - abriu portas em São José, Califórnia. A empresa estabelecida em Boston desde 1985, anunciou de imediato um incremento de voos para a época de verão 2006, nas ligações entre os Estados Unidos e os Açores. Levamos o nosso nome mais longe BTL em Lisboa, ITB em Berlim, World Trade Market em Inglaterra e Fitur em Espanha são possivelmente as feiras de turismo com mais expressão na Europa. A equipa de Marketing e Vendas do Grupo SATA aproveitou todas estas ocasiões, e esteve presente em cada uma delas, de forma a levar cada vez mais longe o nome das suas companhias aéreas. Fizemos por conquistar e conservar nossos clientes Acção Madeira, foi uma intensiva campanha que teve como principal objectivo levar as cores e o nome do Clube SATA, aos passageiros do Arquipélago da Madeira. Uma taxa de adesão que superou as expectativas, os oito momentos promocionais levaram centenas de passageiros aos Açores e rumo aos principais destinos internacionais da transportadora SATA Internacional. Estabelecemos novas parcerias BCA e Grupo SATA assinaram o primeiro protocolo de colaboração entre esta instituição bancária e o programa de passageiro frequente das transportadoras do Grupo SATA. Na sequência do protocolo assinado por ambas as empresas a 6 de Janeiro 2006, todos os titulares de cartão de crédito do Banco Comercial dos Açores viram automaticamente aumentado o seu saldo na conta Clube SATA.

30 Independentemente da cor do cartão, seja ele um Gold, Silver ou Blue Sky os pontos foram creditados consoante a frequência de movimentos do cartão de crédito BCA. Fizemos por transformar viagens em momentos inesquecíveis Lisboa passou dos compêndios à realidade graças às asas da SATA Internacional. Viagens, visitas de estudos, muitos baptismos de voo, alguns momentos que seguramente se transformaram em recordações para a vida. Todos os anos o Grupo SATA, através das suas companhias aéreas oferecem a possibilidade, a centenas de crianças dos Açores e da Madeira, de viverem a primeira viagem das suas vidas. Em 2006, o mês de Junho foi o mês das crianças no Grupo SATA. Investimos na comunicação interna e coesão dos colaboradores do Grupo SATA SATA TEAM SPIRIT O painel de 19 oradores e 4 moderadores e mais de setenta participantes, resultou numa intensa jornada de trabalho. Análise, discussão e prognósticos para os dois anos que se adivinhavam. Comunicar linhas de rumo, perceber os novos desafios, e consertar estratégias para enfrentar os próximos dois anos de forma mais coesa, e abraçar novos desafios. SATA FUN SPIRIT Com patrocínio da Direcção de Recursos Humanos do Grupo SATA, realizou-se na Ilha de São Miguel o 1º SATA sobre rodas, uma competição em Kart que reuniu mais de cem participantes. Este evento teve por objectivo promover e reforçar as relações entre funcionários do Grupo SATA, introduzindo uma vertente de competição e salutar desportivismo. Melhoramos as nossas plataformas de gestão Em 2006 o Grupo de empresas SATA investiu na migração para novas plataformas Microsoft e Outlook. Esta ferramenta já testada em várias áreas da empresa teve excelente aceitação por parte do Staff administrativo. Ambiente de trabalho mais limpo, mais eficiente e muito amigável. A implementação de um moderno e funcional sistema de gestão de tripulações, contribuir para que, a partir de 2006, o Grupo SATA pudesse contar com uma gestão mais eficaz e automatizada das escalas do pessoal navegante comercial e técnico das companhias aéreas SATA Internacional e SATA Air Açores.

31 30 31 Formação e qualidade de serviço reconhecidos Considerada pela companhia de bandeira TAP como sendo uma empresa prestadora de excelente standard de serviço, a companhia White (Grupo TAP) requisitou à SATA Internacional, uma equipa de formadores para Pessoal Navegante Técnico e Pessoal Navegante Comercial. Investimos nos nossos espaços e na nossa imagem Os passageiros que viajam na Classe SATA Plus a bordo da SATA Internacional e todos os passageiros portadores de um cartão Gold Sky passaram a ter à sua disposição, uma sala de acolhimento totalmente remodelada, ao desembarcarem no aeroporto João Paulo II. Este novo espaço SATA passou a oferecer um permanente serviço de bar, e coloca à disposição dos utilizadores, jornais diários e revistas. Enquanto esperam pela hora de embarque, os passageiros podem ainda aceder aos principais canais de televisão ou utilizar a zona de trabalho e leitura. Uma escala mais confortável para os passageiros SATA PLUS. Emprestamos asas a importantes eventos culturais e desportivos nos Açores SATA Azores Open e SATA Rallye Açores são os dois eventos desportivos em que o Grupo SATA é o grande patrocinador. Realizam-se uma vez por ano, e mobilizam centenas de profissionais da competição automóvel e do Golf Internacional. Durante dois dias (para o SATA Rallye) e quatro dias (SATA Open) nos meses de Junho e Outubro, a Ilha de São Miguel oferece mais motivos a quem se propôs viajar até aos Açores. Ao longo do ano o Coliseu Micaelense e o Teatro Micaelense, as maiores salas de espectáculo do Arquipélago, oferecem aos residentes e visitantes, um diversificado leque de propostas culturais. Dança, teatro, música, exposições, e espectáculos de variedades preenchem uma constante e surpreendente programação. O Grupo SATA, fez parte dos patrocinadores pioneiros, que sem hesitações ajudaram na promoção da cultura nos Açores. Aliou-se assim, ao longo do ano, a todos os espectáculos que se realizaram nestas duas importantes salas, com o objectivo de facilitar o acesso à cultura aos residentes nas Ilhas dos Açores mas igualmente com o intuito de acrescentar valor a todos os que escolheram a Ilha de São Miguel para uma estadia.

32 DESEMPENHO EM 2006

33 32 33 DESEMPENHO EM 2006 Actividade Operacional O ano de 2006 foi marcado pela consolidação da rede SATA Internacional, para a qual contribuíram a estabilização da frota e os acordos comerciais em vigor, tendo-se revelado globalmente positivo, de acordo com os seguintes indicadores: Ano /- Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 72,52% 75,18% +2,66% Rede Doméstica A rede doméstica manteve o mesmo desenho e regime de exploração, ao abrigo de obrigações de serviço público e em code-share com a TAP Portugal, tal como se verificara no ano Esta rede é definida pelas seguintes rotas operadas pela SATA Internacional: Lisboa Ponta Delgada Lisboa Lisboa Terceira Lisboa Lisboa Horta Lisboa Lisboa Santa Maria Lisboa Lisboa Funchal Lisboa Porto Ponta Delgada Porto Porto Funchal Porto Funchal Ponta Delgada Funchal Conforme se pode verificar pelos indicadores seguintes, a procura registou um aumento significativo em 2006, relativamente ao ano anterior (+6%), tendo conduzido a um melhor load-factor (70%), com a realização de mais 27 voos: Ano /- Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 64,65% 71,83% +7,18%

34 Norte-americana Na América do Norte, foi dada continuidade às ligações com os Estados Unidos e Canada, através dos operadores turísticos do Grupo SATA, respectivamente Azores Express e SATA Express. Esta operação transatlântica é constituída pelas seguintes rotas: Ponta Delgada Boston Ponta Delgada Ponta Delgada Toronto Ponta Delgada Ponta Delgada Providence Ponta Delgada Ponta Delgada Montreal Ponta Delgada Terceira Toronto - Terceira Lisboa Boston Lisboa Lisboa Toronto Lisboa Porto Boston Porto (via Ponta Delgada) Porto Toronto Porto (ou Faro) Relativamente ao ano anterior, foi reduzida uma frequência semanal de peak-season entre Lisboa e Toronto, face à concorrência que se esperava na rota. Em contrapartida, foi acrescentada uma frequência entre Ponta Delgada e Boston, satisfazendo a procura verificada. Em termos globais, foram realizados menos 9 voos do que no ano anterior e transportados menos passageiros, mantendo-se o nível médio de ocupação na ordem dos 78%. Ano /- Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 77,88% 78,24% +0,36% Charter Quanto à operação charter Europa, mantiveram-se as séries tradicionais à partida do Funchal com a Província Inglesa, Província Francesa, ilha de Jersey e Dublin, acrescentando durante o Verão, as ligações entre Funchal e Canárias, Faro e Dublin. No longo curso, salienta-se a operação contínua entre Lisboa e Punta Cana, fretada pelo operador Empty Leg, bem como pequenas séries entre Lisboa e o Nordeste Brasileiro.

35 34 35 Ano /- Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 84,38% 86,14% +1,76% Frota Com as duas frotas de médio e longo curso uniformizadas, a SATA Internacional operou com três Airbus e três A , durante o ano Comprimento Envergadura Altura Velocidade Airbus 46,66 m 46,90 m 15,80 m 900 km/h A Airbus 37,57 m 34,10 m 11,76 m 900 km/h A Nº Altitude Autonomia Combustível Passageiros Airbus m km Lt. 222 A Airbus m km Lt. 161 A As aeronaves A320 realizaram voos, com um total de 8,466,95 block-hours, enquanto a frota A310 realizou voos, com a duração de 9.400,80 block-hours. Estes valores incluem voos de posição, de treino e experiência. Os fretamentos em regime ACMI, para fazer face a situações de imobilização não prevista, totalizaram 12 voos, com 19,27 block-hours.

36 Indicadores gerais da performance da Companhia: Voos realizados ASK (Milhões) RPK (Milhões) Load-factor (%) 72,52% 75,18% ATK (Milhões) TKP (Milhões) Load-factor (%) 56,59% 58,56% On Time Performance 70,20% 69,74% Actividade Comercial Em 2006 a SATA Internacional, prosseguindo o desenvolvimento dos seus negócios, abriu a rota Amesterdão/Ponta Delgada, cujos resultados confirmaram as expectativas e suportaram a decisão de manter o voo no verão IATA de foi, também, o ano da consolidação da operação da Companhia entre Londres e Ponta Delgada. Verificou-se um crescimento do número de passageiros de 27%. Este crescimento, um bom load-factor e indicadores positivos quanto ao futuro conduziram à decisão de introduzir uma segunda frequência semanal nesta rota no Verão IATA de Estas rotas em conjunto com Frankfurt/Ponta Delgada, Madrid/Ponta Delgada e Zurique/Funchal deram um importante contributo para facturação total da Companhia, representando 9% do total das vendas da SATA Internacional. Em 2006 o negócio regular da SATA Internacional foi responsável por uma facturação de ,25. Os Agentes de Viagens e Operadores Turísticos portugueses, com quem a SATA mantém uma profícua relação, aumentaram o seu contributo para o volume de negócios da SATA Internacional, crescendo no ano em referência 21% em relação a No segundo semestre do ano a gestão dos voos entre Lisboa, Açores e os EUA foi automatizada e integrada no sistema informatizado de inventário que a companhia já utilizava para gerir a sua operação regular. Este facto em conjunto com a adesão da SATA Internacional ao Airlines Reporting Corporation permitiu o aumento da nossa capacidade de venda nos EUA, dado que qualquer agente de viagens com acesso a um GDS ficou com a possibilidade de reservar lugares nos voos da SATA e de emitir os respectivos bilhetes.

37 36 37 Ainda na área da distribuição deve ser relevada a decisão de investir num novo site na internet mais vocacionado para a venda, construído com base num motor de busca e reserva que possibilite a venda a todos os segmentos de passageiros que servimos e ofereça funcionalidades de pagamento que simplifiquem o processo de compra e ofereçam segurança aos utilizadores deste canal. A empresa continuou a sua aposta na melhoria da qualidade do serviço que presta, promovendo acções de formação destinadas aos seus colaboradores e aperfeiçoando rotinas e procedimentos. Apesar da margem que ainda temos para melhorar 2006 foi um ano de progressos sensíveis como demonstram os indicadores que utilizamos para monitorizar a qualidade do serviço: Área de Serviço/Ano Assistência e atendimento em aeroportos 80,4 70,7 Vendas em aeroportos 73,2 66,1 Lojas de vendas 77,6 72,8 Atendimento e vendas no Contact Center 82,8 77,0 Serviço de bordo 91,8 87,8 Actividade de Assistência a Aeronaves Auto Assistência - Coordenação Lisboa/Funchal/Porto O número de voos auto assistidos foi num total de partidas que corresponde a um crescimento percentual de 1%: Assistência S % VAR LISBOA % FUNCHAL ,5% PORTO % TOTAL % * Inclui voos ACMI e voos divergidos.

38 Formação No âmbito da formação são objectivos da Direcção de Operações Terrestres: - Formação na IATA de diversos elementos das áreas de Placa, Dangerous Goods, Tarifas de Carga de modo a permitir certificação da IATA quer a nível de formadores quer a nível profissional. - Prosseguimento de formação interna nas áreas respectivas para consolidação e refrescamento de conhecimentos, tendo como objectivo a contenção de custos, mas contemplando a formação obrigatória de acordo com JAR OPS, IATA e regulamentação Nacional. - Formação de iniciação para elementos em regime de contrato. - Formação de Dangerous Goods de acordo com regulamentação JAR OPS. Custos com Pessoal Nas escalas de Lisboa, Funchal e Porto, houve um aumento global de 18% devido a ajustamento salarial, e aumento de dotação de pessoal na escala de Lisboa. ESCALAS Var. 06 LIS % FNC % OPO % % Admissão de Pessoal Efectivo - Continuou a ser admitido pessoal no Verão em algumas escalas, para complementar a dotação de pessoal do período de Inverno. Está praticamente concluído na generalidade das escalas o processo de dotação de quadros de pessoal efectivo para o período de Inverno IATA, recorrendo-se apenas a contratos sazonais para o período de Verão IATA.

39 38 39 Outros dados desenvolvidos A direcção prestou serviços à SATA Internacional nas seguintes actividades: - Elaboração de contratos de Handling. - Apoio à Logística em escalas. - Elaboração de regulamentação de Handling AHM e CHM no quem refere a requisitos da IOSA - Contratação de Serviços de Handling para novas rotas. - Preparação do lançamento de novas rotas relativamente a Handling. - Ajustamento de estrutura e rede de Catering. - Contratação, gestão e coordenação de Catering - Definição de documentos de tráfego para stock e utilização. - Distribuição e fornecimento de documentação de tráfego a novas escalas. - Apoio na regulamentação referente a Carga e Correio. Actividades de Manutenção O ano de 2006 foi um ano considerado de "cruzeiro" da Manutenção da SATA Internacional, pois não se registaram alterações significativas do modo de funcionamento em relação ao ano anterior, bem como à dimensão da frota. Há no entanto a destacar os seguintes factos da actividade de manutenção neste ano: * Inspecções C efectuadas pela TAP, conforme os contratos estabelecidos, às seguintes aeronaves: - TGU (Inspecção C12, efectuada em Outubro/Novembro); - TKM (Inspecção C3, efectuada em Novembro/Dezembro); - TKJ (Inspecção C5, efectuada em Fevereiro); - TKK (Inspecção C1, efectuada em Dezembro); - TKL (Inspecção C1, efectuada em Dezembro); * Foram removidos das aeronaves respectivas e intervencionados em oficina os seguintes motores GE: CF6-80C2A2: S/N: (pertencente à aeronave CSTGU) e S/N: (pertencente à aeronave CS-TGV);

40 * Manutenção dos contratos de prestação de serviços de manutenção e engenharia com a TAP Portugal e manutenção de linha com SATA Air Açores, Swiss e Royal. Recursos Humanos O ocorreram as seguintes movimentações: - Admissão de 4 TMAs (3 em Janeiro e 1 em Agosto) - Passagem de 2 TMAs à Reforma - Saída de 2 TMAs O número de saídas de TMAs, foi colmatado com as novas admissões. Certificações A direcção de Continuidade Aeronáutica foi sujeita a: * Seis auditorias às Aeronaves da SATA Internacional por parte do INAC, uma realizada no Funchal e as restantes efectuadas em Lisboa. Estas auditorias destinaram-se: - A Auditoria efectuada no Funchal destinou-se à renovação do certificado de Aeronavegabilidade das Aeronave CS-TKJ. - Restantes cico auditorias, destinaram-se a cumprir o programa anual de auditorias do INAC às Aeronaves e aos respectivos registos. * Foi também adicionalmente a DCA da SATA Internacional sujeita duas auditorias por parte do INAC à Parte 145 e duas à Parte M. * Finalmente, duas auditorias ao M.O.M/M.O.E. (Manual Organização da Manutenção/Maintenance Organization Exposition). O S.Q. da DCA efectuou durante o ano de 2006, 18 auditorias respeitante à Parte 145, 11 auditorias respeitantes à Parte M. Iniciou-se também em paralelo o processo de certificação IOSA.

41 40 41 Operações de Voo Na análise global do ano de 2006 verificou-se que de um modo geral a rede comercial planeada foi cumprida com sucesso. De qualquer modo, decorrente da rede proposta, semelhante a de 2005, esta Direcção, continuou a sentir algumas dificuldades em relação ao planeamento das Tripulações devido, essencialmente, as partidas e chegadas serem descontínuas entre os aeroportos do Porto, Ponta Delgada e Terceira. Foi, também, em 2006 que terminamos o Phase-in do A320, tendo sido um factor acrescido nas dificuldades de planeamento das Tripulações. Em relação às tripulações de Cabine, para fazer face ao acréscimo de serviços de voo no período de verão IATA, foram admitidos 30 tripulantes com a respectiva formação para refrescamento com a duração de 4 dias de trabalho para um total de 28 horas. Salientamos a contribuição positiva na gestão partilhada do planeamento das Tripulações com a Direcção Comercial na sequência da entrada do AIMS. Qualidade e Segurança Com o objectivo de oferecer um standard de serviço optimizado a SATA Internacional investiu em 2006 na área da qualidade e da segurança. Gabinete de Gestão de Qualidade Em Fevereiro de 2005, foi criado o Gabinete de Gestão da Qualidade da Direcção de Operações, com 2 técnicos qualificados das escalas de P. Delgada e Terceira da SATA Açores para, com a assessoria do Consultor externo, assegurar a implementação do novo Projecto. Acções de sensibilização e de formação de vários grupos da Empresa, com o objectivo de identificar e descrever os processos existentes e suas interacções, assim como, a criação de diversos manuais, caracterizaram a actividade deste gabinete durante este ano.

42 Actividades de qualidade de Segurança Em cumprimento ao disposto no Programa Nacional de Controlo de Qualidade da Segurança da Aviação Civil (PNCQSAC) e no Capítulo 16 dos Manuais de Segurança da SATA Air Açores e da SATA Internacional, reporta-se que, durante o ano de 2006, este Gabinete de Segurança realizou um conjunto de acções de monitorização da qualidade de segurança (security), bem como de formação security, que, revelam o crescente papel da importância que esta área vem assumindo nas operações das duas Companhias Aéreas do Grupo SATA. As acções que envolveram os vários membros do gabinete de segurança podem ser resumidas em actividades de security, de auditoria e formação. Recursos Humanos um crescimento de 23% no quadro de pessoal nos últimos 4 anos A SATA Internacional, a 31 de Dezembro de 2006, integrava nos seus quadros 474 trabalhadores, mais 11% que no ano anterior, sendo que 39,7% são Pessoal de Terra e 60,3% Pessoal Navegante (217 de Cabine e 69 Técnico). O peso dos licenciados naquela estrutura esteve nos 22%. A média de idades manteve-se perto dos 35 anos. Quadro de Pessoal a 31 de Dezembro Pessoal Navegante de Cabine (Açores e Internacional) Pessoal Navegante Técnico Pessoal de Terra Total - Quadro 31 Dez

43 42 43 Habilitações do Quadro de Pessoal A Política de Recrutamento da SATA Internacional mantém a necessidade de contratar a termo para dar resposta à sazonalidade da actividade da empresa. No entanto, note-se o aumento considerável do número dos contratos permanentes nos últimos 4 anos (dados a 31 de Dezembro) em 42%. Evolução do Quadro de Pessoal (Repartição por vínculo a 31 Dez.)

44 Formação e Desenvolvimento Investimento no capital Humano...esforço contínuo em dotar a empresa dos recursos humanos adequados, para que sejam uma força de trabalho de elevada qualidade, motivados e com níveis de produtividade crescentes Selecção e Recrutamento...em Ponta Delgada e Lisboa Em 2006, a SATA Internacional organizou 3 processos de selecção, envolvendo um total de 114 candidatos. Resultante deste processo contou-se com 43 Formandos, e ,66 investidos em Formação Inicial. Formação Profissional Na procura contínua de potenciar a eficácia dos seus recursos através da aquisição de conhecimentos e de competências profissionais a empresa, em 2006, formou trabalhadores (mais 191% do que no ano de 2005), realizou 276 acções de formação (mais 41% do que em 2005), perfazendo um volume de quase horas (mais 7% do que o verificado em 2005). Este aumento justifica-se pelo aumento das acções de formação contínua de actualização, com o objectivo de cumprir com os requisitos legais exigidos. Este aumento ocorreu principalmente na área de Operações de Voo. Nos últimos 4 anos registou-se um decréscimo contínuo nos custos de Formação (menos 50% em 2006 face a 2003).

45 44 45 Formação Custos totais da Formação Milhares de Euros Em virtude de uma prática consolidada de cumprimento das normas e da legislação, a DOV e a Direcção de Continuidade de Aeronavegabilidade (DCA) são as duas áreas com maior investimento em formação, sendo a DOV responsável por 89% do investimento total da formação. A justificar parte destes valores surge a qualificação inicial de PNT A310/ A320 e as acções de refrescamento realizadas de acordo com os requisitos do JAR OPS (Joint Aviation Regulation for Operations). A DCA, com um investimento de 48,848.61, é a segunda área com maior representatividade nos custos totais de formação (9%), justificada pelo esforço contínuo em qualificar Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA) nos equipamentos A310 e A320.

46 Áreas com maiores custos em Formação (Eur.) DCA ,61 9% DOV ,55 89% Desenvolvimento No âmbito dos Recursos Humanos, sob o slogan RH Na Rota do Cliente, no final de 2006, implementou-se o novo Sistema de Análise de Desempenho para o Pessoal de Terra (Sistema de APD Análise para o Desenvolvimento) permitindo obter-se, assim, o conhecimento do capital humano e garantir que o mesmo cresça de forma orientada, consolidando conhecimentos, optimizando desempenhos, satisfazendo mais e melhor os seus clientes. Sistemas de Informação O ano de 2006 no que concerne aos Sistemas de Informação foi marcado principalmente por dois grandes projectos de natureza distinta, um com enfoque nos processos administrativo-financeiros (MySAP ERP) e o outro com forte impacto no serviço prestado ao nosso cliente (Bilhete Electrónico). O projecto MySAP ERP desde início que se afirmou como sendo um verdadeiro processo de mudança para a SATA que pode ser entendido como bastante ambicioso, uma vez que foi objectivo abranger todas as grandes áreas funcionais de Back-Office: Financeira (Contabilidade Geral, Contas a Pagar, Contas a Receber, Tesouraria e Património), Recursos Humanos (Administração de Pessoal, Processamento de Vencimentos, Formação, Recrutamento, Avaliação e Desempenho e Medicina no Trabalho), Logística (Aprovisionamentos e Gestão de Armazéns), Vendas e Facturação e Manutenção de Equipamento de Terra, bem como avançar em simultâneo com um processo de Gestão Documental (documentos contabilísticos) e outro de Gestão de Presenças. A tomada de decisão para implementação do MySAP ERP pode ser entendida como estratégica, se não crucial, para o futuro de todas as empresas SATA, uma vez que, não sendo uma aplicação de negócio, é garante de bom funcionamento para os processos de suporte ao negócio.

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