Crescer investindo. Marta Neves Directora Regulação. Fórum Lusófono das Comunicações Brasília, 30 de Abril de 2010

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1 Crescer investindo Marta Neves Directora Regulação Fórum Lusófono das Comunicações Brasília, 30 de Abril de 2010 Este documento é propriedade intelectual da PT e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa autorização escrita 0

2 Operador internacional com 72 milhões de clientes milhões de clientes* Portugal Portugal Telecom mil milhões de euros em receitas Cabo Verde Cabo Verde Telecom Directel Cabo Verde Hungria Hungaro Digitel HDT das receitas em operações internacionais Brasil Vivo, Dedic/GPTI, UOL, PT Inovação Angola Unitel, Multitel, Elta Quénia Kenya Postel Directories Macau Companhia Telecomunicações Macau nos principais mercados onde está presente Cotada na Euronext, NYSE e listada nos índices DJStoxx e FTSE4Good** Guiné Guiné Telecom, Guinetel São Tomé Companhia Santomense de Telecomunicações Botswana Mascom Wireless Namíbia Mobile Telecommunications Limited Moçambique Listas telefónicas de Moçambique, Teledata Timor Timor Telecom * Exclui a contribuição da Meditel, cuja participação foi alienada a 1 de Setembro de 2009 ** Índice que inclui empresas mundiais que respeitam rigorosos critérios de sustentabilidade 1

3 Agenda Alteração de paradigma no sector Aposta da PT na televisão, dados móveis e RNG Regulação é chave para sucesso das RNG 2

4 Sector das telecomunicações está em constante transformação Hoje MERCADOS MADUROS 1980s Fixo Voz móvel Conectividade Entretenimento Receitas* Milhares de milhões de USD % Voz fixa % % 0-10% 20-40% 20-40% 50-60% Móvel 40-50% 10-20% Dados fixo % <5% 15% TV * Inclui Wholesale (apenas mercado maduros - Europa, EUA, Austrália, Singapura, Coreia do Sul) Fonte: ITU; Bloomberg; Relatórios Anuais; Análise McKinsey 3

5 Crescente convergência e integração na cadeia de valor 5 Publicidade ILUSTRATIVO 0 1 Criação de 2 Agregação 3 Conectividade/ 4 conteúdos transporte Consumidores 6 Facilitadores (e.g., Pagamento, Autorização) Operadoras entram na distribuição de conteúdos (IPTV) Equipamentos Consumidores tornam-se geradores de conteúdos Criadores de de conteúdos conteúdos Operadoras Fabricantes de equipamento Motores de busca Fornecedores de Cabo/DBS Players de internet e fabricantes de equipamento expandem-se para o fornecimento de conteúdos Attackers 4

6 Crescimento exponencial na adopção de novas tecnologias pelos consumidores Massificação de equipamentos com maior capacidade e mobilidade e maior velocidade na sua adopção Equipamentos/ utilizadores Milhões (em escala logaritmica) Consumíveis (+10Biliões) Anos para atingir audiência de 50 milhões 38 10k 1k PC (+100M) Telemovel/BB Fixo (1Bilião) Minicomputador (10M) Mainframe (1M) Rádio TV Internet ipod Rede Social* Ano * Exemplo Facebook Fonte: Morgan Stanley Research 5

7 Convergência reflecte nova utilização de conteúdos e equipamentos Nível de convergência (layers) Funcionalidades Conteúdos Várias funcionalidades em diversos tipos de média/equipamentos P.ex. telemóvel com serviços georeferenciados, chat em serviço de música Equipamentos Mesmo conteúdo disponível nas diversas plataformas P.ex. Meo IPTV, Satélite, Móvel, Fibra, PC Rede Wired network Wireless network IP network Mesmo equipamento para acesso a diferentes conteúdos e serviços P.ex. filmes, voz e internet no PC Transição seamless entre redes P.ex. homezoning, mudança de rede móvel para rede Wi-Fi Passado (95-00) Presente (00-10) Futuro (2010-?) 6

8 Indexado (2006=100) Operadores não têm conseguido monetizar crescimento exponencial de dados EUROPA OCIDENTAL, AMÉRICA DO NORTE, JAPÃO 892 Tráfico de dados* Receitas de dados* * Inclui internet, VoIP, Video/IPTV Fonte: Cisco; IDC Nov

9 Ameaça de players web de elevada escala e notoriedade Quota de mercado global dos 3 maiores players Receitas USD Mil milhões, 2009E Pergunta: Das seguintes marcas quais são, para si, grandes marcas? Percentagem de inquiridos R. Unido França Alemanha Espanha Google MNOs 66 Handsets 63 Equipamento 75 Publicidade Online 82 Motores busca Nokia/ Sony Ericsson Melhor Operador Móvel Melhor Operador Fixo ISPs and OEMs têm uma escala verdadeiramente global Execução superior e free-riding na infraestrutura operacional levam a uma percepção favorável dos ISPs/OEMs Fonte: Research McKinsey; McKinsey Telecom Consumer Insight Survey

10 Novo paradigma implica shift no enfoque do sector Forte Transformação do modelo de negócio para materializar oportunidades de crescimento Executar investimentos tecnológicos Consolidar parcerias ao longo da cadeia de valor Gestão de clientes Foco na inovação e na experiência do cliente Redefinir posicionamento ao longo da cadeia de valor Garantir excelência operacional Crescimento Gestão de plataforma (utility) Estagnado Gerir operações numa abordagem lean Promover gestão regulatória para conservar valor do acesso Enfoque na inovação e excelência de execução Focar na excelência na execução (de Marketing a operacional) Alavancar papel da inovação Baseado no controlo de acesso Concorrência Baseado na preferência do cliente 9

11 Agenda Alteração de paradigma no sector Aposta da PT na televisão, dados móveis e RNG Regulação é chave para sucesso das RNG 10

12 Portugal é um mercado competitivo no Fixo e no Móvel Concorrência do cabo no fixo Quota de operadores Cabo Percentagem Concorrência no móvel Peso do móvel no tráfego de voz Percentagem Portugal Europa* Portugal Europa** * Média aritmética de 10 países ** Amostra de 16 países Fonte: Analysys; Screen Digest 11

13 Até 2007, o negócio da rede fixa estava em queda TACC Principais desafios Receitas fixo Milhões de USD Linhas fixas Milhares de linhas Substituição fixo-móvel % % Abrandamento da penetração ADSL Enquadramento regulatório restritivo Forte concorrência do cabo Nota: Considerando apenas as receitas do retalho, excluindo as de wholesale, corporate e outras (nomeadamente ISP e listas telefónicas) 12

14 e os desafios no mercado doméstico eram significativos Spin-off da PT Multimedia (Zon) criou concorrente com presença significativa Mercado móvel sobre-penetrado com forte peso do pré-pago Quota de mercado 2007 Penetração móvel 2007 Pré-pago % Outros % 125% 119% % % % 110% % 99% Pay TV Banda Larga 82% 37 13

15 Em resposta a PT estabeleceu estratégia por segmento e geografia Portugal Liderança em todos os segmentos Internacional Crescimento e rentabilidade Residencial Pessoal Corporate PMEs Wholesale Brasil África Inovação Execução Abordagem estruturada Sustentabilidade Parceiros estratégicos Recursos humanos Redes avançadas Capacidade financeira 14

16 PORTUGAL - RESIDENCIAL Lançamento contínuo de serviços inovadores Junho 2007 Junho 2008 Agosto 2008 Maio 2009 Fevereiro 2010 Lançamento de Box e serviços avançados TV Inclusão do Disney Channel no pacote base Lançamento canais clubes europeus e Benfica TV Lançamento do Meo Fibra Lançamento do Meo@PC Junho 2007 Junho 2008 Abril 2009 Setembro 2009 Fevereiro 2010 Lançamento de Video-on-Demand (VoD) Emissão do Euro 2008 HD Lançamento conteúdos kids Gravação remota no telemóvel/pc Primeira emissão 3D Número de clientes e quota de mercado Milhares ? 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 0% 10% 23% 15

17 PORTUGAL - RESIDENCIAL Meo continua a beneficiar de uma dinâmica de crescimento e a ganhar quota de mercado Forte crescimento da quota de mercado de TV... sem rival em toda a Europa Quota mercado Pay-TV % Crescimento quota Quota de mercado 21 meses após lançamento. % Ganho de quota mensal PT 23 1,1% Outros 1% 21% 23% +22pp Operador 1 Operador ,4% 0,2% 13% Operador 3 4 0,2% Operador 4 4 0,2% 78% 64% -14pp Operador 5 Operador ,2% 0,1% Operador 7 2 0,1% Operador 8 Operador ,0% 0,0% Operador ,1% Fonte: Anacom 16

18 PORTUGAL - PESSOAL Aposta em serviços de dados móveis central na estratégia da TMN Aposta na banda larga móvel e na distribuição de smartphones Cobertura total e produto de qualidade Distribuição maciça de PCs cobertura computadores distribuídos Oferta distintiva Preço competitivo Serviços inovadores redução de preço Múltiplos sistemas operativos de referência Bluebelt a1 TMN a1_... 2.jpg Oferta convergente pioneira em ofertas convergentes Forte apoio a vendas Fonte: Anacom 17

19 PORTUGAL - PESSOAL Aposta na massificação dos smartphones Descida de preços do equipamento PVP de smartphones na TMN Euros acompanhada pelos preços de comunicações de dados móveis Preço mínimo por MB na Tmn* Euros/MB 8, QTEK S QTEK S HTC Dual Touch Promoção % 2009 img bl... Bluebelt 2010 a1 0, * Preço de tarifas flat dividido pelo limite de tráfego 18

20 INTERNACIONAL No internacional existe uma aposta na partilha de melhores práticas e na eficiência operacional Exportação de boas práticas Eficiência operacional Internacionalização do portal Sapo (Cabo Verde, Angola e Moçambique) Lançamento de uma oferta 3P (TV+Tel+Internet) em Cabo Verde a primeira da PT Replicação da oferta Office Box e lançamento da rede móvel HSDPA na Namíbia Portal multimédia na Vivo com base na mesma tecnologia do TMN i9 Qualidade no atendimento dos clientes como prioridade estratégia da Vivo Parceria com a Hélios ficando com acesso a mais de 1B USD para investir em África Ofertas adequadas para segmentos de baixo-valor (terminais móveis a preços acessíveis) Unificação das plataformas SI e migração dos clientes para GSM (Prémio Info Corporate) 19

21 Requisitos de largura de banda crescentes Largura de banda necessária para serviço rápido Mbps 200 3D TV Tecnologias de computação remota > File download HDTV/ Multiroom Entretenimento e redes sociais 100 Web browsing Multi-streaming video Connecting places and people Sharing info Networking Crescente necessidade de largura de banda (up e down) Fonte: Corporate Angels 20

22 Apenas as redes de nova geração possuem capacidade para nova realidade Apostas da PT Fibra óptica, uma tecnologia de futuro na rede fixa Kbps 10 Cobre Mbps Cabo PSTN MDSL ADSL Fibra B-PON DOCSIS 2.0 ADSL2 + VDSL E-PON DOCSIS 3.0 Gbps G-PON 10G PON WDM-PON Plano ambicioso de roll-out de fibra (FTTH) Parcerias estratégicas com empresas tecnológicas de referência Teste piloto de tecnologia GPON a 10 Gbps Rede empresarial all-ip com tecnologia IP/MPLS LTE, a fibra do móvel 4 a Geração 3ª Geração UMTS HSPA HSPA+ 2 ª Geração GSM GPRS LTE Piloto LTE planeado para 2010 em Portugal e no Brasil Lançamento de oferta a 21 Mbps e preparação da rede para débitos superiores (42 Mbps) Melhoria de cobertura e QoS com novos sites e upgrade massificado para rede 3G Kbps Mbps 150 Investimento na Rede Core de forma a suportar incremento de tráfego de dados móvel 21

23 Em Maio de 2009, a PT anunciou plano de levar fibra até 1 milhão de lares Residência Principal Milhões 100% 30% ~3% Lares Portugueses com televisão (2009 YE) Concorrente Cabo (09T2) FTTH* *Fiber-to-the-home 22

24 PORTUGAL - RESIDENCIAL Roll-out ambicioso de fibra da PT coloca Portugal na liderança da Europa Portugal lidera na instalação de FTTH/B Novas casas passadas com FTTH/B 2S09. Milhares reflectindo-se no número de casas passadas Penetração de casas passadas* Dez % Portugal 830 Eslovénia França 337 Lituânia Lituânia 276 Eslováquia 36 Suécia 198 Portugal 29 Rep. Checa 148 Suécia 28 Holanda 121 Dinamarca 28 Alemanha 120 França 21 Eslováquia 120 Estónia 18 Dinamarca 91 Finlândia 18 Estónia 90 Letónia 12 RU Letónia Itália Holanda 10 7 Itália Eslovénia Suiça Portugal (Dez 2008) Rep. Checa Áustria *Com base no número de lares por país em 2008 Fonte: FTTH Council (número de casas passadas); Yankee Group (número total de lares) 23

25 O LTE é um standard global para a uniformização da rede 4G O que é? Tecnologia 4G: o Long-Term Evolution (LTE) é a tecnologia móvel de 4ª geração normalizada pelo 3GPP* que tem por objectivo aumentar a capacidade e a velocidade das actuais redes móveis Vantagens Elevadas velocidades: possibilidade de fazer downloads entre 100 e 300 Mbps e uploads entre 50 e 75 Mbps Melhoria no tempo de resposta: reduzida latência que permite respostas em tempo real Eficiência de espectro: mais informação na mesma largura de banda e reutilização de espectro existente Eficiência de espectro por tecnologia Bps/Hz/célula Upstream Downstream Custo reduzido: arquitectura all-ip de Opex reduzido e possibilidade de integração e co-existência com redes actuais 0.2 HSPA R6 0.4 HSPA+ R7 LTE * 3 rd Generation Partnership Project 24

26 PT vai lançar um piloto LTE em 2010 Piloto LTE no 2º Semestre 2010 incluindo lançamento de plataforma experimental LTE aberta Living labs Plataforma tecnológica avançada para teste de equipamentos, serviços e aplicações móveis Ambiente com utilizadores reais (de escolas e universidades) e aberto a instituições de I&D, utilizadores e programadores Objectivos Concurso para escolha de fornecedor Testes em ambiente urbano e rural Experimentação de novos serviços Análise técnica da tecnologia (QoS) Fomentar a inovação dando acesso a uma ferramenta de testes e desenvolvimento Obter feedback dos utilizadores com base em experiências reais Potenciar vantagens do LTE para os portugueses com aparecimento de novas funcionalidades e aplicações 25

27 PT será dos primeiros operadores a nível mundial no lançamento de redes LTE ? 2007 Roadmap tecnologia LTE Testes de rede Início dos rollouts Introdução de Data cards Timing de voz LTE incerto* Introdução de telemóveis América do Norte Japão Coreia do Sul Europa Ocidental Lançado em Dez 09 Resto do Mundo * Os principais players de LTE lançaram a iniciativa One Voice em 2009 para abordar o tema das capacidades de voz do LTE Fonte: Imprensa; Fierce Wireless 26

28 Agenda Alteração de paradigma no sector Aposta da PT na televisão, dados móveis e RNG Regulação é chave para sucesso das RNG 27

29 A importância do roll-out das RNG já foi reconhecida pela Comissão Europeia e pelo Governo Português A Comissão Europeia A Comissão Europeia tenciona definir um pacote regulatório pesado tipo one size fits all B Governo Português Institutions Protocolo com principais operadores e BEI* Decreto-Lei definindo o regime legal para as RNG C Regulador Português Intenção de implementar medidas regulatórias segmentadas *Banco Europeu de Investimentos 28

30 A. A Comissão Europeia pretende um pacote regulatório pesado que poderá colidir com as estratégias nacionais Tipos de deployment de RNG Mercado 4 Mercado 5 Acesso a infraestrutura civil (e.g. condutas) Acesso ao segmento terminal do lacete de fibra (incluindo fibra no interior de edifícios) + Desagregação do lacete de fibra Acesso Wholesale banda larga, excepto se verifique concorrência efectiva no mercado retalhista downstream como resultado dos remédios impostos ao acesso físico no Mercado 4. Desagregação do sub-lacete de cobre 29

31 B. O Governo Português tem desenvolvido um conjunto de medidas de modo a impulsionar o investimento em RNG Medidas tomadas Resolução do Conselho de Ministros (RCM) definindo RNG como prioridade estratégica para 2009/2010 Consulta pública permite Protocolo com operadores resultante dos objectivos traçados no RCM para 2009 Decreto-Lei define regime legal para desenvolvimento, acesso e instalação de RNG Suporte de investimentos RNG por operadores distintos num total de 41,7 m através de fundos estruturais do QREN Desenvolvimento de projectos-piloto em áreas como: Saúde, Segurança e Educação (25 m do QREN) Acrescentar as zonas remotas onde não existe um investimento RNG de modo a abranger o desenvolvimento, instalação, financiamento, exploração e manutenção. 30

32 B. O protocolo assinado com os principais operadores demonstra o compromisso do Governo Português Protocol Roll out de uma rede de fibra com 50 a 100Mbps de largura de banda Linha de crédito de 800 milhões para investimento em fibra óptica Legislação para facilitar o acesso a condutas e edifícios +1.5m casas passadas até ao final de 2009 Incentivos fiscais de ~50 milhões de euros para operadores e clientes *European Investment Bank 31

33 C. O regulador Português, ANACOM, tenciona implementar medidas regulatórias segmentadas geograficamente Zonas C Principal obrigação é acesso a condutas* No caso de não haver espaço em condutas: Acesso a fibra escura Desagregação virtual ou bitstream avançado Outras Zonas Diversas obrigações consoante condições Acesso a condutas Acesso a fibra escura Desagregação virtual/bitstream avançado Zonas C = ~60% do mercado BL *PT tem uma oferta completa e estruturada, Oferta de Referência de Acesso a Condutas, desde

34 PT considera que um enquadramento regulatório estável que promova a concorrência é essencial para o sucesso no desenvolvimento das RNG Mercado português com forte concorrência de operadores de cabo e de LLU Tecnologia à prova de futuro necessita de regulação flexível à prova de futuro Regulação segmentada com distinção entre zonas C e outras zonas. Melhorar condições de investimento: -Certeza Legal -Partilha de Risco -Flexibilidade de Preços Ponto central deve ser o acesso a condutas e à infra-estrutura de edifícios Regulação simétrica e fomentar investimento 33

35 Como pode o Novo Quadro Regulatório responder aos desafios das RNG e da convergência? Considerando as diferenças geográficas no desenvolvimento das redes de alto débito Implementando uma política de espectro que garanta a neutralidade tecnológica e de serviços, de suporte a uma utilização cada vez mais eficiente do espectro e a emergência de soluções 4G Avaliando os mercados de serviços independentemente das infra-estruturas de suporte Afastando acções regulatórias demasiado agressivas, tal com tem vindo a acontecer nos mercados móveis ao nível das MTR, cujo impacto tem um peso significativo no investimento em tecnologias de nova geração Garantindo a aplicação do principio da neutralidade tecnológica, evitando uma abordagem centrada nas soluções de fibra óptica e privilegiando o desenvolvimento de soluções de alto débito Novo Quadro Regulatório Clarificando a política de enquadramento do SU, o seu financiamento e a evolução do seu âmbito 34

36 Em resumo Alteração de hábitos de consumo e esbatimento de fronteiras implica shift no enfoque do sector Estratégia por segmento e geografia assente em inovação e execução operacional PT lidera no desenvolvimento de redes de nova geração Ambiente regulatório estável será critico para implementação de sucesso das RNGs 35

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