CONDUZIDO CONFORME OS PRECEITOS DO FSC E DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO FLORESTAL DA SCS Programa de Certificação Acreditado pelo FSC

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1 AVALIAÇÃO DO MANEJO DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS E DA CADEIA DE CUSTÓDIA DESDE A FLORESTA ATÉ A SAÍDA DO PRODUTO DO PROCESSO DE RE-CERTIFICAÇÃO DE 5 ANOS DA FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. NO ESTADO DO PARANÁ BRASIL CONDUZIDO CONFORME OS PRECEITOS DO FSC E DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO FLORESTAL DA SCS Programa de Certificação Acreditado pelo FSC Certificado registrado sob número SCS-FM/COC-00038P SUBMETIDO À FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. Rua H Quadra G s/n - Distrito Industrial Jaguariaíva Estado de Paraná BRASIL Coordenado por Roberto E. Bauch Data da auditoria de campo: 19 a 23 de Junho de 2006 Data da versão final do relatório: 18 de Dezembro de 2006 Atualizado: Outubro de 2007 (Seção 6.1) Atualizado: Outubro de 2008 (Seção 6.2) Atualizado: Setembro de 2009 (Seção 6.3) Data da re-certificação: 18 de Dezembro de 2006 PELA SCIENTIFIC CERTIFICATION SYSTEMS 2200 Powell St., Suite 725 Emeryville, CA 94608, USA Contato SCS: Dave Wager dwager@scscertified.com Contato VALE DO CORISCO: Rafael Ide Alliende rafael.ide@gfplp.com Organização do relatório Este relatório é o resultado da avaliação da equipe de auditores e está dividido em duas seções. Na seção A está o Sumário Público e as informações básicas requeridas pelo FSC (Forest Stewardship Council). Esta seção estará aberta ao público em geral e tem a intenção de propiciar uma visão geral do processo de avaliação, dos programas administrativos e gerenciais e do plano de ação em relação às florestas e o resultado da avaliação. A seção A será colocada a disposição na página WEB da SCS ( até no máximo 30 dias após a certificação. A seção B contém as informações mais detalhadas para o uso da empresa. Processo de certificação parcial Processo de certificação anos da FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA.. no Estado do Paraná, Brasil com ha de área total com ha de área de plantio de Pinus e ha de áreas de conservação.

2 PREFÁCIO A SCS Scientific Certification Systems, certificadora credenciada pelo FSC Forest Stewardship Council, foi contratada pela FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. para realizar uma avaliação de re-certificação de 05 anos de suas florestas localizadas no Estado de Paraná. De acordo com o sistema FSC/SCS, as operações florestais que cumprem os padrões internacionais de manejo florestal podem ser certificadas como bem manejadas, e por isso estarão habilitadas para usar o logotipo do FSC para fins de mercado. Em junho de 2006, uma equipe interdisciplinar de especialistas em recursos naturais foi contratada pela SCS para realizar a avaliação. A equipe coletou e analisou material escrito, realizou uma reunião pública, conduziu entrevistas, realizou uma auditoria de campo e escritórios de 5 dias, nas propriedades requeridas para a avaliação de certificação. Depois de completada a fase de coleta de dados, a equipe concluiu que a empresa cumpre com os 70 critérios do FSC de modo a recomendar a re-certificação. Este relatório tem como objetivo apoiar a recomendação da re-certificação de 05 anos pelo FSC para a FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA., para o manejo das plantações florestais no Estado do Paraná. Como detalhado a seguir, algumas pré-condicionantes (também conhecidas como Ações Corretivas Maiores) que foram definidas pela equipe de avaliação após a conclusão da auditoria de campo, foram entregues a VALE DO CORISCO e a empresa as cumpriu em sua totalidade, antes de finalização deste relatório, conforme verificação da SCS. Caso a certificação seja concedida, a SCS irá colocar este sumário público na página WEB da SCS ( SCS Scientific Certification Systems

3 ÍNDICE PREFÁCIO... 2 SEÇÃO A - SUMÁRIO PÚBLICO E INFORMAÇÕES BÁSICAS INFORMAÇÕES GERAIS DADOS REQUISITADOS PELO FSC CONTEXTO DO MANEJO FLORESTAL Contexto ambiental Contexto socioeconômico MANEJO FLORESTAL DA EMPRESA Uso do solo Uso do solo fora da área certificada PLANO DE MANEJO Objetivos do Manejo Composição da floresta Sistema silvicultural Sistema de manejo Sistema de monitoramento Estimativa da máxima produção sustentada Estimativa atual e projetada da produção Uso de Pesticidas PADRÕES UTILIZADOS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DATAS DE AVALIAÇÃO EQUIPE DE AVALIAÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Itinerário Avaliação do sistema de manejo Seleção das UMF Avaliadas Sítios Visitados Consultas às Lideranças Locais (Stakeholder) Modelo - Consulta Pública da VALE DO CORISCO S/A Modelo - Questionário de Consulta Pública da VALE DO CORISCO S/A Resumo das preocupações públicas e respostas dadas pela equipe Outras Técnicas de Avaliação TEMPO TOTAL GASTO NA AUDITORIA PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DAS CONFORMIDADES RESULTADOS DA AVALIAÇÃO PRINCIPAIS PONTOS FORTES E FRACOS DE DESEMPENHO DA VALE DO CORISCO EM RELAÇÃO AOS P&C DO FSC PRÉ-CONDICIONANTES OU CAR S MAIORES DECISÃO SOBRE A CERTIFICAÇÃO RECOMENDAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO AÇÕES CORRETIVAS REQUERIDAS (CAR S) INICIAIS AVALIAÇÕES DE MONITORAMENTO RESUMO DOS PROCEDIMENTOS DA SCS EM RELAÇÃO A INVESTIGAÇÕES DE QUEIXAS SEÇÃO A - SUMÁRIO PÚBLICO E INFORMAÇÕES BÁSICAS SCS Scientific Certification Systems

4 1.0 INFORMAÇÕES GERAIS DADOS REQUISITADOS PELO FSC Empresa certificada FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. Contato: Sr. Rafael Ide Alliende representante da GLOBAL FOREST PARTNERS, administradora da FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. Endereço: Rua H Quadra G s/n Distrito Industrial Jaguariaíva PR BRASIL Telefone + FAX +55 (41) rafael.ide@gfplp.com WEB -.- Administradora do projeto Contato: Endereço: Valor Florestal Gestão de Ativos Florestais Ltda Edson Balloni diretor Rua H Quadra G s/n Distrito Industrial Jaguariaíva Paraná BRASIL Telefone +55(43) FAX +55(43) edson.balloni@valorflorestal.com.br Tipo de certificação Múltiplas fazendas (UMF), mas um único plano de manejo. Número de UMF 74 Número de UMF de avaliação com menos de 100 ha de área 19 De 100 a ha de área 34 De a ha de área 20 Acima de ha de área 1 Localização da floresta a ser certificada Latitude Lat 24º S Lat 24º S Longitude Long 49º23 11 W Long 50º W Região florestal Área florestal total da avaliação incluída na UMF Com menos de 100 ha de área De 100 a ha de área De a ha de área Acima de ha de área Subtropical ,0 ha 873,9 ha ,4 ha ,0 ha ,7 ha Posse da terra Particular (100%) SCS Scientific Certification Systems

5 Número de trabalhadores florestais (incluindo terceiros) que atuam na área certificada Área de proteção florestal, protegida das atividades de colheita florestal e manejadas preferencialmente para a conservação Área florestal definida como Floresta de Alto Valor de Conservação 83 trabalhadores da administradora e 1282 trabalhadores de prestadores de serviços ha Existe a RPPN da Vale do Corisco com uma área de 507,50 ha Lista de valores de alta conservação presentes A empresa possui uma lista de espécies ameaçadas de extinção presentes nas áreas consideradas como FAVC. Área florestal produtiva ha Área florestal produtiva classificada como plantações para cálculo da Taxa Anual de Acreditação (AAF) Lista das madeiras comerciais incluídas na avaliação (nome botânico e comum) Volume anual aproximado autorizado para colheita Lista da categoria dos produtos certificados conjuntamente FM/COC e portando possíveis de serem vendidos como produtos FSC ha Pinus Eucalyptus grandis; Eucalyptus saligna; Eucalyptus urophylla e híbridos m 3 toras /ano Toras e toretes de pinus 1.2 CONTEXTO DO MANEJO FLORESTAL O manejo de plantações florestais, desenvolvido pela VALE DO CORISCO, em suas unidades em Paraná, deve seguir as normas e legislações nacionais e estaduais pertinentes à atividade. Devem ser seguidas as seguintes principais regulamentações: Na esfera federal: a. Código Florestal Brasileiro (Lei 4771/65, alterado pela Lei 7803/89) b. Medida Provisória nº , de 24/08/2001, que altera a Lei 4.771/65 (Código Florestal). c. Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/2000) Na esfera estadual: a. Portaria 17 do DEPRN (SP), de 30/03/98 estabelece a documentação inicial e os procedimentos para o licenciamento da atividade no órgão. b. Lei Estadual /01 dispõe sobre a reposição florestal no estado de São Paulo. c. Lei Estadual /95 dispõe sobre a Lei Florestal do Paraná, decreto 387/99 (recuperação de APPs e RLs) d. Emissão de Notas Fiscais, quando da comercialização de produtos. Na esfera municipal: a. Recolhimentos do ISSQN, quando da utilização de serviços por parte de terceiros. Além disso, são obrigatórios todos os recolhimentos trabalhistas, na esfera federal, que incluem: SCS Scientific Certification Systems

6 a. Recolhimentos previdenciários b. Recolhimentos para o FGTS c. Recolhimentos aos órgãos corporativos (Contribuição Sindical) Contexto ambiental O patrimônio da FLORESTAL VALE DO CORISCO localiza-se no Nordeste do Estado do Paraná e Sul do Estado de São Paulo, ao longo do eixo Arapoti Jaguariaíva Itararé - Itapeva. Apesar de relativamente próximas, para os padrões florestais nacionais, as áreas são suficientemente distantes para apresentarem particularidades climáticas. Além disso, ocorre uma grande variabilidade geológica e de relevo, ocasionando situações edáficas acentuadamente diferenciadas e que refletem diretamente na capacidade produtiva dos sítios florestais. As áreas florestais estão localizadas em latitudes inferiores a 23º Sul, em clima Subtropical e Temperado Úmido, com chuvas de verão, porém sem período seco pronunciado no inverno, com classificação Cf (Koeppen). Há distinções apenas quanto às temperaturas de verão, mais quentes (Subtropical Cfa, onde a temperatura do mês mais quente é superior a 22º C) ou mais amenas (Temperado Cfb). O distrito de Moquém e parte do distrito de Sengés, a fazenda Santo Antônio, encontram-se na classificação Cfa, onde comprovadamente a média de temperatura é superior a 22ºC no mês mais quente. Essa situação se comprova também a aptidão local para o plantio de espécies de pinus tropicais. A geologia das áreas de atuação da FLORESTAL VALE DO CORISCO é diversificada estando, no entanto, completamente inserida dentro do contexto geológico e estrutural da Bacia Sedimentar do Paraná, predominando as formações Furnas (Grupo Paraná), Itararé (Super Grupo Tubarão) e Serra Geral (Grupo São Bento). Quanto à Geomorfologia, a área está situada dentro dos limites do Segundo Planalto Paranaense. Talvez a feição morfológica mais marcante seja o Escarpamento Estrutural Furnas o qual constitui um Sítio Geomorfológico por apresentar um conjunto de paleoformas de relevo bastante específicos. As cavidades naturais (grutas e cavernas) desenvolvidas nos diferentes litotipos areníticos podem ser localizadas em alguns locais. Tais cavidades apresentam desenvolvimento moderado (as maiores apresentam desenvolvimento poucas vezes superior a 150 metros) predominantemente na horizontal sendo comuns ainda os abismos e furnas, estando geralmente relacionadas com as estruturas impressas nas rochas. No interior dessas cavernas ocorrem poucos ornamentos. Todavia, considerando as dimensões das cavidades bem como a concentração local, as mesmas passam a ter expressão interessante. Nos arenitos da Formação Furnas são comuns tais cavidades principalmente ao longo da zona do Escarpamento. As formações Furnas, Itararé e Serra Geral originaram desde solos arenosos e até muito argilosos. As distintas conformações do relevo, de plano a escarpado, propiciaram a concatenação de solos húmicos, litólicos, cambissolos, podzólicos, latossolos e areias quartzosas, além dos inúmeros inter-grades possíveis As áreas de atuação da FLORESTAL VALE DO CORISCO estão localizadas em 4 bacias hidrográficas, sendo 3 no Estado do Paraná (Cinzas, Itararé e Ribeira) e uma no estado de São Paulo (Alto Paranapanema). SCS Scientific Certification Systems

7 Originalmente, as áreas onde se situam os distritos florestais da FLORESTAL VALE DO CORISCO tinham a cobertura vegetal constituída por tipologias bastante diversificadas, onde podiam ser observadas diferentes formas de vegetação herbácea campos, várzeas e vegetação rupestre, especialmente no Segundo Planalto, florestas, tanto no Primeiro como no Segundo Planalto, e cerrado, exclusivamente no Segundo Planalto. Infelizmente, devido à exploração irracional, principalmente nas últimas décadas, essas unidades tipológicas encontram-se praticamente dizimadas, restando pequenos fragmentos com pouca funcionalidade ecológica. As florestas apresentam variações consideráveis, já que se verifica a presença de dois biomas muito distintos o da Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) e o da Floresta Estacional Semidecidual (Floresta do rio Paraná). O cerrado (Savana), não diferente das demais unidades fitoecológicas, também apresentava variações bastante expressivas, podendo ser identificado desde campo cerrado, cerrado sensu stricto, até cerradão Contexto socioeconômico As atividades da VALE DO CORISCO, administradas através da VALOR FLORESTAL, se desenvolvem em regiões que, apesar de ter atividades agropecuárias, são notadamente voltadas para a atividade florestal, com plantações florestais para o abastecimento da indústria de celulose e papel, assim como de atividades ligadas ao processamento de madeira. A empresa desenvolve o manejo florestal em cinco Distritos, distribuídos por dez municípios, num raio máximo de 75 km de sua sede. Em Jaguariaíva as atividades agropecuárias desenvolvem-se principalmente em grandes propriedades, sendo as pequenas propriedades rurais, menos significativas. Nos Distritos de Sengés e Moquém (município de Ventania), ocorre maior distribuição entre grandes e pequenas propriedades rurais, mas grande parcela da região encontra-se coberta por reflorestamentos, que se constituem na principal geradora de empregos em todos os Distritos. Somente no Distrito de Pouso Alto, no município de Itapeva, no estado de São Paulo, a vocação agrícola mostra-se mais destacada. A atividade florestal da empresa gera cerca de 1400 empregos diretos, entre trabalhadores próprios e de prestadores de serviços, além de estimados 4000 empregos indiretos, através das indústrias processadoras de madeira da região para as quais a empresa vende sua produção. A importância das atividades econômicas da VALE DO CORISCO para os municípios onde atua mostra-se significativa. Muitas dessas localidades encontram-se próximas ou mesmo inseridas no Vale do Ribeira, conhecida como a área mais carente no estado de São Paulo, e os municípios limítrofes situados no Paraná igualmente encontram-se dentro de uma das regiões mais pobres do estado, com atestam os diversos indicadores sócio-econômicos desses municípios. Da mesma forma, as entidades representativas da sociedade civil são pouco representativas em número, muito embora haja algumas ONGs voltadas ao ecoturismo, devido à potencialidade de região compreendida entre Sengés e Itararé, onde se localiza o Vale do Corisco. SCS Scientific Certification Systems

8 1.3 MANEJO FLORESTAL DA EMPRESA Uso do solo As áreas do entorno da VALE DO CORISCO, constituem-se de pequenas, médias e grandes propriedades, distribuídas em inúmeros municípios no Nordeste do Estado do Paraná e Sul do Estado de São Paulo, ao longo do eixo Arapoti Jaguariaíva Itararé - Itapeva. A posse da terra é mansa e pacífica e não se nota quaisquer problemas significativos de relacionamento entre os vizinhos e a empresa. Os eventuais impactos sócio-ambientais a serem levados em consideração foram manifestos nas preocupações públicas identificadas no processo de Consulta Pública, como apresentado no item deste relatório Uso do solo fora da área certificada A VALE DO CORISCO é dividida em 5 distritos florestais sendo que neste processo se está avaliando todos os distritos, sendo, portanto, um processo de certificação fechado. 1.4 PLANO DE MANEJO Objetivos do Manejo As atividades desenvolvidas na FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA têm como objetivos: A implantação e manejo de plantações florestais para múltiplos usos; A comercialização de produtos florestais para o mercado (toras, sementes, etc) e; O abastecimento de madeira para a fábrica da Norske Skog Pisa Ltda, através do contrato WSA Wood Supply Agreement com validade de 50 anos. Para atender a política da empresa, foram estabelecidas as seguintes diretrizes: Respeitar as leis brasileiras, os tratados internacionais e os acordos assinados pelo país, além de obedecer a todos os princípios e critérios do FSC; Definir, documentar e legalizar as posses de longo prazo e os direitos de uso da terra dos recursos florestais; Reconhecer e respeitar os direitos legais e constitucionais das comunidades locais de possuir, de usar e de manejar suas terras, territórios e recursos; Manter ou ampliar, a longo prazo, o bem-estar social e econômico dos trabalhadores florestais e das comunidades locais; Incentivar o uso eficiente e otimizado dos múltiplos produtos e serviços das plantações, de modo a assegurar a viabilidade econômica, bem como benefícios ambientais e sociais; Conservar a diversidade ecológica e seus valores associados, os recursos hídricos, os solos, os ecossistemas frágeis e as paisagens singulares; Implementar o Plano de Gestão através de definições claras dos meios e dos prazos para atender seus objetivos, e de revisões periódicas Composição da floresta SCS Scientific Certification Systems

9 Administrativamente as propriedades foram divididas em cinco distritos: Moquém, Jaguariaíva, Sengés, Ouro Verde e Pouso Alto, conforme apresentado na figura abaixo. Abaixo estão relacionadas os distritos da VALE DO CORISCO e que, por sua vez, são formadas por uma série de Fazendas, distribuídas da seguinte maneira: Distrito Área Total Efetivo Plantio Sengés Jaquariaíva Moquém Pouso Alto Ouro Verde TOTAL Na Figura abaixo é apresentada a distribuição dos distritos e suas unidades florestais Sistema silvicultural O sistema silvicultural adotado é de monociclo com idades uniformes por talhão, com a realização de podas, desbastes e cortes rasos em determinadas idades conforme o site, procurando a maximização de volumes de madeira produzidos Sistema de manejo Os pinus tropicais plantados pela FLORESTAL VALE DO CORISCO atualmente são o Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus maximinoi. As plantações da FLORESTAL VALE DO CORISCO distam, em média, 60 km do maior pólo consumidor de madeira, situado no município de Jaguariaíva. SCS Scientific Certification Systems

10 Com o final do incentivo fiscal em 1985 o volume de plantio de florestas teve um decréscimo significativo. Entre 1987e 1997, as plantações que hoje pertencem à FLORESTAL VALE DO CORISCO passaram a ter uma área de plantio média de ha por ano, A área plantada antes desse período terá a colheita terminada em Com o objetivo de garantir a sustentabilidade da produção e também de atender o aumento da demanda pelo mercado, a PISA FLORESTAL aumentou seu programa de plantio, a partir de 1.998, para hectares por ano, o que ocorreu até Em 2002 e 2003, quando as florestas pertenciam à FLORESTAL VALE DO CORISCO, foram plantados em média hectares e em 2004, hectares, superando a meta que era de hectares. Em 2005 voltou-se à meta de ha/ano, fato este que se repetirá em Nos próximos anos estão previstos um plantio anual de a hectares, devido à redução de área disponível pelo corte raso. Nos plantios comerciais são utilizadas sementes geneticamente melhoradas de Pinus taeda, provenientes de pomares de semente clonais, pomares de sementes por muda e áreas de produção de sementes originários de um programa de pesquisa, que vem sendo conduzido há mais de 20 anos e que está sendo mantido pela FLORESTAL VALE DO CORISCO. Atualmente, cerca de 70 a 80% da área é plantada com Pinus taeda e os outros 20 a 30% com Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus maximinoi, cujas sementes são provenientes de testes de progênie. MANEJO Atualmente esta sendo usanda apenas uma prescrição de manejo. O espaçamento utilizado é o de 3m X 2m (1.666 árvores por hectare), e estão previstas podas apenas na primeira tora. A descrição do manejo segue tabela abaixo. Intervenção Idade Tipo Árvores remanescente/ha 1 desbaste 7 a 9 Sistemático. 7ª linha seletivo 2 desbaste 11 a 14 Seletivo 400 Corte raso 20 0 DESBASTE As plantações são conduzidas visando à otimização das árvores, priorizando o abastecimento de madeira para todos os seus clientes, desde indústrias de processo até laminadoras. Em condições normais, o primeiro desbaste tem sido realizado entre 7 e 9 anos de idade, com a retirada de aproximadamente 50% das árvores existentes, realizando o corte sistemático na 7ª linha das plantações não podadas e na 5ª ou 6ª linha das plantações podadas. Nas demais linhas de plantio realiza-se a operação de marcação seletiva das árvores dominadas. O segundo desbaste tem sido realizado entre 11 e 14 anos de idade, com a retirada de aproximadamente 50% das árvores remanescentes através do processo seletivo das árvores de menor qualidade e menor volume individual. SCS Scientific Certification Systems

11 O corte raso vem sendo realizado em plantios de até 35 anos devido à grande quantidade de áreas nessas condições. Futuramente pretende-se realizar esta atividade em florestas com até 20 anos de idade. PODA Visando a um produto de maior valor agregado, a empresa adota a prática da poda apenas da primeira tora (altura de poda até 3,20 metros) somente nos sítios de alta produtividade e nos plantios de espécies tropicais. PROGRAMA ANUAL DE PLANTIO O Programa Anual de Plantio foi elaborado para atender às necessidades comerciais da empresa, bem como a legislação vigente. Esse programa contempla a execução de ações paralelas, ou seja, a execução do Plano de Recuperação das Áreas de Preservação Permanente, do Plano de Eliminação de Espécies Exóticas em Áreas de Conservação e o Plano de Conservação das Estradas por Distrito. O programa anual de plantio foi desenvolvido obedecendo à área disponível, oriunda do corte raso das plantações adultas e de fazendas adquiridas de terceiros para a realização de plantios. PLANO DE CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS O referido Plano será executado em concordância com o Programa Anual de Plantio e dividido em Distritos Florestais. O Plano se inicia em julho de 2.001, com prazo até o ano de para que seja realizado em toda a área de plantio. O prazo, portando, de 14 anos, coincidirá com o período de rotação para maximização da produção das florestas já plantadas. O montante de estradas conservadas a cada ano será condicionado ao total de área de plantio anual para cada Distrito Florestal da empresa. Por exemplo, se o Programa Anual de Plantio de um determinado Distrito totalizar ha, serão conservadas as estradas de um ou mais Projetos que estejam relacionados a essa área. Em se iniciará o programa regularizador das áreas em segundo desbaste quando será executado o corte raso com objetivo de recuperar as áreas de preservação permanente, aumentando as áreas de estrada conservadas. Cabe salientar que algumas dessas áreas já foram reformadas antes do previsto. Considerando-se as diferentes necessidades de utilização de cada segmento no interior das propriedades da FLORESTAL VALE DO CORISCO, a malha viária foi subdividida em categorias, as quais demandam parâmetros de recuperação e conservação também distintos. PLANO DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL O Plano de Gerenciamento Ambiental, segundo as diretrizes da empresa, deve assegurar o cumprimento da legislação inerente, bem como buscar a conservação da biodiversidade ecológica e de seus valores associados. PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE SCS Scientific Certification Systems

12 Esse plano assume o compromisso de se manter, a partir de julho de 2.001, e em função do Programa Anual de Plantio, o cumprimento da legislação florestal no que concerne às distâncias a serem respeitadas junto às nascentes de água, e de rios e córregos adjacentes às plantações florestais da empresa para manutenção de uma área de preservação permanente. Esse Plano será cumprido em conjunto com o Plano de Eliminação de Espécies Exóticas em Áreas de Conservação. O montante da área onde serão eliminadas as espécies exóticas a cada ano estará condicionado à área de plantio programada por Distrito Florestal da empresa. As áreas definidas por Lei como áreas de preservação permanente, e que se encontram com plantios florestais, serão restabelecidas através das seguintes ações: Corte raso de plantios adultos em APP desde Corte raso de plantios jovens em APP a partir de Corte raso de plantios em APP com idade para 2o desbaste a partir de São consideradas adultas as plantações de pinus e eucalipto da empresa, com data de plantio entre e Essas plantações serão cortadas na sua totalidade nos próximos 09 anos, a contar de julho de Corte Raso - Plantações jovens: são consideradas plantações jovens todas as florestas de pinus e eucalipto da empresa com data de plantio superior a Essas áreas serão cortadas entre os anos de e Corte Raso - Florestas de 2o desbaste - Para cumprir o Plano de Recuperação das Áreas de Preservação Permanente, será realizado o corte raso, a partir de 2.008, em plantios situados em áreas de conservação, no momento em que seria realizado o 2o desbaste. Considerações A necessidade de 14 anos para a execução do Plano de Recuperação das Áreas de Preservação Permanente está suportada pelo tempo necessário para que as florestas jovens atinjam no mínimo a idade para o 2º desbaste. Apenas então estas seriam submetidas ao corte raso, quando estiverem em áreas de preservação permanente não respeitadas no período da implantação. Qualquer período inferior ao proposto significaria o corte raso de florestas com baixo valor comercial e, conseqüentemente, um prejuízo financeiro. A realização do corte raso de florestas em áreas de conservação a partir do 2º desbaste ameniza o prejuízo financeiro pela oferta de sortimentos diferenciados e com maior valor agregado, com reconhecimento no mercado. Considerando o fato de que as áreas da empresa estão situadas em diferentes tipos de vegetação, as possíveis técnicas silviculturais de recuperação das APP s serão avaliadas caso a caso. A princípio, prevê-se a eliminação de espécies exóticas existentes através do anelamento ou da retirada da árvore para aproveitamento comercial. Em função da vegetação existente, preferencialmente, poder-se-á deixá-la recuperar naturalmente ou através do plantio de espécies pioneiras e secundárias. PLANO DE ELIMINAÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS EM ÁREAS DE CONSERVAÇÃO SCS Scientific Certification Systems

13 A partir de julho de 2.001, todas as Áreas de Conservação sofreram a intervenção para a manutenção de suas características, através da eliminação de plantios indevidamente posicionados e da regeneração de espécies exóticas. Estarão incluídas nesse Plano as áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e Reserva Particular do Patrimônio Natural. Será adotado o procedimento de corte raso dos plantios localizados em Áreas de Conservação, sendo estes talhões re-locados. O Plano está sendo executado em concordância com o Programa Anual de Plantio, dividido em Distritos Florestais. O início desse Plano ocorreu em julho de 2.001, com prazo para execução em toda a área de plantio em O montante da área onde serão eliminadas as espécies exóticas a cada ano estará condicionado à área de plantio programada por Distrito Florestal da empresa. Até o momento as áreas regularizadas foram 455 ha de áreas de conservação. Por ocasião do programa regularizador das áreas em segundo desbaste, que se inicia em com o objetivo de recuperar as áreas de preservação permanente, também será eliminada a regeneração de espécies exóticas em áreas de conservação, aumentando as áreas de invasão recuperadas. Serão eliminadas as espécies Pinus spp. e Eucalyptus spp. que se encontrem na situação de localização mencionada. Conforme o tamanho (altura e diâmetro) e quantidade (nº de plantas por unidade de área) dos plantios posicionados indevidamente e das plantas de regeneração encontradas, e das condições de relevo, os métodos de eliminação adotados serão: corte com motosserra, corte com foice, roçada ou anelamento. Quando a regeneração não estiver localizada em áreas da FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA, mas, for proveniente de sementes dos seus plantios ou de plantios de terceiros, esta também será eliminada, desde que em conformidade com a vontade do proprietário da área. MONITORAMENTO DA FAUNA O Plano de Monitoramento da Fauna Silvestre tem como objetivo obter informações para auxiliar a linha de ação da empresa, levando à manutenção e à melhoria das condições de vida da Fauna Silvestre nas suas propriedades e em toda sua região de atuação. O Monitoramento está sendo realizado através de levantamentos periódicos, sempre nos mesmos locais (amostragem por ponto fixo), com intervalos de 2 meses por grupo (mastofauna e avifauna) alternadamente, entre um levantamento e outro. Ao fim de dois ano de monitoramento será possível analisar a flutuação na estrutura da comunidade que está sendo estudada, e avaliar as condições de habitat. O trabalho se iniciou no distrito de Jaguariaíva, depois faremos o monitoramento no distrito de Sengés e futuramente no distrito da Moquém. Implantação do Sistema de Fichas de Ocorrências SCS Scientific Certification Systems

14 Treinamento de funcionários ou pessoa responsável pelo recebimento e triagem de animais silvestres - para preenchimento de formulário e encaminhamento de animais silvestres encontrados na propriedade nas mais diversas situações: animais mortos por atropelamento, feridos, órfãos, doações, apreensões e capturas. Tanto para as fichas de ocorrência como para as fichas de visualização, deve haver uma normatização para sua utilização. O uso normatizado das fichas de ocorrência estimula funcionários e demais pessoas envolvidas a enviarem animais silvestres atropelados ao departamento responsável, possibilitando sua correta identificação, registro e aproveitamento para o acervo do museu. Em paralelo, serão elaboradas normas internas que contemplem aspectos como proibição da caça em todas as propriedades da empresa durante o ano todo, e a proibição da pesca na época da piracema, que acontece de outubro a março. MONITORAMENTO DA FRAGMENTAÇÃO E CONECTIVIDADE DE ÁREAS NATIVAS Existe uma preocupação em relação à fragmentação causada pelas atividades antrópicas que interagem diretamente com áreas nativas, podendo-se incluir nesse caso a atividade florestal. O grau de conectividade dos fragmentos florestais é vital à análise da conservação da biodiversidade em plantações florestais. As matas ciliares, os corredores entre interflúvios e os talhões voltados para cortes seletivos podem contribuir para o aumento da conectividade. A proporção de remanescentes de ecossistemas naturais e seus estados de conservação são indicadores importantes da qualidade ambiental. As ações do plano têm como objetivo possibilitar o conhecimento do grau de fragmentação e da conectividade das áreas naturais na FLORESTAL VALE DO CORISCO, bem como o seu monitoramento, contribuindo para a conservação das áreas naturais e preservação da diversidade genética. Identificação e mapeamento dos fragmentos Os fragmentos de matas naturais e campos nativos devem ser identificados e mapeados, e em seguida avaliados em função de sua Biodiversidade. Essa fase está sendo executada utilizando-se o material disponível (mapas e fotos aéreas), sua interpretação e complementação em campo. Esse trabalho será realizado por distrito florestal, iniciando com o Distrito da Moquém, posteriormente passando pelo distrito de Sengés e Jaguariaíva e terminando com os distritos do Ouro Verde e Pouso Alto. Monitoramento da Fragmentação O monitoramento dos fragmentos está sendo realizado considerando-se a manutenção de espécies de importância conservacionista. A manutenção destas espécies pode ser avaliada através de levantamentos faunísticos periódicos, envolvendo aves, insetos e anfíbios através de amostragem por pontos fixos. RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL - RPPN SCS Scientific Certification Systems

15 A RPPN Vale do Corisco se constitui em uma Floresta de Alto Valor de Conservação para a FLORESTAL VALE DO CORISCO, pelas seguintes razões: Apresenta espécies ameaçadas de extinção e se constitui em refúgio para a fauna e flora; Constitui-se em importante paisagem dentro da unidade de manejo; É uma área de importância cultural, turística e ecológica para a comunidade local. Essa área foi transformada em Reserva Particular do Patrimônio Natural pelo IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - através da portaria 83/99-N, de 30 de setembro de 1999, demonstrando o interesse público, e em caráter de perpetuidade, preservar esta área com 507,5 hectares, denominada RPPN Vale do Corisco, situada nos municípios de Sengés e Itararé. Como a FLORESTAL VALE DO CORISCO preconiza também a preservação dos ambientes naturais, além produção de toras e do relacionamento com a comunidade, essa área será sempre mantida da forma como prevê o Plano de Manejo da RPPN. A RPPN - Vale do Corisco prevê entre seus objetivos o desenvolvimento de estudos científicos e o aproveitamento de suas estruturas para o programa de educação ambiental e ecoturismo. A FLORESTAL VALE DO CORISCO também pretende: Conhecer a biodiversidade das áreas da empresa e estabelecer reservas genéticas efetivas para a conservação in situ; Elaborar material a ser utilizado no Programa de Educação Ambiental; Obter subsídios para o restabelecimento da Zona de Recuperação, previsto na manutenção da Reserva Particular do Patrimônio Natural através de um levantamento Florístico e Fitossociológico que poderá ter suas informações completadas pelo levantamento de fauna já concluído. Dentro da RPPN, as áreas de maior instabilidade e, conseqüentemente, prioritárias à recuperação, localizam-se ao longo da estrada de acesso à foz do rio Capivari, as quais, depois de recuperadas, podem vir a integrar os programas de desenvolvimento como trilha interpretativa e recreação. PROGRAMA DE LEVANTAMENTO DE CAVERNAS E SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS CAVERNAS No ano de 2002 iniciou o levantamento das cavidades naturais. Nessa primeira etapa do trabalho foram identificadas, caracterizadas e registradas: Distrito Moquém: 15 cavidades (algumas em propriedades vizinhas) Distrito Sengés: 12 cavidades Distrito Jaguariaíva: 1 caverna Distrito Pouso Alto: 1 caverna e 1 furna Nem todas as cavidades foram estudadas detalhadamente por razões diversas: Um dos motivos do não detalhamento foi justamente a dimensão da caverna. Caso uma cavidade não apresentasse pelo menos 10 metros de desenvolvimento ela não era mapeada, pois o Cadastro Nacional de Cavernas não aceita cavidades inferiores a 10 metros. SCS Scientific Certification Systems

16 O tempo e a dificuldade de se trabalhar no interior das cavernas, especialmente nos abismos, fossos e furnas. Relatos de várias pessoas sobre a existência de uma caverna, com informações imprecisas, impossibilitando a sua localização. As condições de preservação na ampla maioria das cavernas e sítios arqueológicos são muito boas. As razões para tal fato são diversas: a falta de conhecimento da localização das cavidades, sua localização em áreas de preservação e a dificuldade de acesso. Outro fato importante é que este estudo contribuiu para um significativo aumento das cavernas cadastradas no Estado do Paraná (existiam 234 cavernas registradas antes do início do estudo). Também não existiam referências de cavernas desenvolvidas em diamictitos, fato este modificado com a realização do levantamento nas áreas da FLORESTAL VALE DO CORISCO. Ainda, no Paraná existe cadastro de apenas 31 cavernas desenvolvidas em arenito. Com as cavernas descritas no trabalho realizado pela empresa, esse número praticamente dobrou (aumento de 100%). Não foram localizados cadastros ou citações em publicação de cavidades desenvolvidas no Grupo Itararé. No trabalho realizado foram descritas basicamente cavidades desenvolvidas no Itararé e no Furnas. Pelo exposto fica claro a contribuição que os trabalhos desenvolvidos deram para o conhecimento espeleológico e arqueológico no Estado paranaense. A consultoria sugeriu que o acesso a todas as cavernas descritas deva ser restrito apenas para pesquisadores, uma vez que: as cavidades são de pequeno porte, o acesso muitas vezes é difícil, bocós abatidos no interior das cavernas, teto muito baixo, dentre outros. Nos anos de 2005 e 2006 o levantamento foi reiniciado e foi concentrado no Distrito de Sengés, especificamente na fazenda Mocambo onde foram registradas 6 novas cavernas, sendo 3 desenvolvidas em meio aos mármores do embasamento da Bacia Sedimentar do Paraná e 3 nos arenitos da Formação Furnas. Além destes novos registros as cavernas já identificadas terão seus estudos mais aprofundados. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS O levantamento foi realizado juntamente com o de cavernas, alguns com depósitos de artefatos líticos lascados e/ou polidos e artes rupestres. Nos sítios encontrados, apenas foram realizados estudos de enfoque arqueológico superficiais, não houve, portanto, escavação ou qualquer outro tipo de estudo aprofundado. Os materiais encontrados, nos sítios, não foram retirados do local, apenas fotografados e documentados. Em 2005 o estudo das pinturas rupestres encontradas na fazenda Mocambo foi intensificado e faz parte da monografia para a obtenção do grau de Bacharel em Geografia da Universidade Estadual de Londrina pela pesquisadora Sistema de monitoramento A VALE DO CORISCO realiza os monitoramentos, apresentando seus resumos executivos, para os seguintes parâmetros: SCS Scientific Certification Systems

17 Monitoramento Florestal De pragas florestais como: o Cinara spp. - pulgão-do-pinus o Atta spp. e Acromyrmex spp. formigas cortadeiras o Sirex noctilio - vespa-da-madeira o Cebus nigritus macaco-prego Incêndios Inventário Florestal Custos Preparo da Madeira Monitoramento Sócio-Ambiental Qualidade da Água Efluente dos Viveiros Flora e Fauna Agrotóxicos Ocorrências com a Comunidade Acidentes de trabalho: com e sem afastamento, pessoal próprio e de empresas prestadoras de serviço. Rotatividade de mão-de-obra. Cumprimento de legislação trabalhista e tributária pelas eventuais empresas prestadoras de serviços contratadas. Áreas trabalhadas por ano no Programa de Eliminação de Pinus em Áreas de Conservação Estimativa da máxima produção sustentada A Empresa elabora seu planejamento a longo prazo baseado na premissa de sustentabilidade, levando em consideração o ciclo de maturação completo referente a uma rotação florestal, o que equivale a um período de 20 anos. No final de cada ano, faz-se uma atualização das informações cadastrais, levando em consideração as áreas onde foram realizados os cortes rasos e as áreas de novos plantios. Após essa atualização, as florestas existentes são classificadas em estratos com a finalidade de projetar os volumes e sortimentos disponíveis a serem vendidos nos próximos 20 anos. De posse dessas informações, elabora-se o planejamento de médio prazo (05 anos), quando são identificados os projetos que irão ser cortados. Essas informações são disponibilizadas para a realização de uma importante reunião entre as áreas de Planejamento, Comercial e Operacional, com o objetivo de elaborar o programa de curto prazo (12 meses), referente aos projetos que irão ser cortados para atender a demanda dos clientes. A definição do planejamento de curto prazo (12 meses) mostra-se complexo, visto que as plantações não foram reguladas, existindo uma área muito grande de plantações velhas, um período com a existência de pouco plantios, finalizando com uma área muito grande de plantações jovens. SCS Scientific Certification Systems

18 O volume de madeira disponível para a comercialização e o volume produzido são determinados para que os clientes não sejam prejudicados nem a sustentabilidade do empreendimento. Produtividade Florestal atual na VALE DO CORISCO por espécie Espécies Produtividade atual (m 3 /ha/ano) Pinus taeda 25 Pinus oocarpa 35 Pinus elliottii 25 Eucalyptus spp Estimativa atual e projetada da produção A condução das plantações de acordo com as unidades de manejo descritas anteriormente e a programação de plantios novos deve garantir a sustentablidade da produção, com uma produção média de m 3 por ano. Ano Potencial de produção Uso de Pesticidas Na tabela abaixo estão relacionados os pesticidas utilizados pela VALE DO CORISCO na implantação de suas florestas e no viveiro de mudas. Pelo que se verifica, todos respeitam as limitações de uso previsto pelas regras do FSC. Existem procedimentos detalhados sobre o uso de cada produto bem como que prevêem a incorporação de novos produtos às práticas florestais, e onde está descrito a proibição do uso e/ou teste de pesticidas que contenham em sua formulação qualquer dos produtos químicos proibidos pelo FSC. A aplicação é realizada de modo controlado, sendo que os trabalhadores são treinados para a atividade e utilizam todos os equipamentos de segurança correspondentes. Toda aplicação é realizada com os devidos cuidados para reduzir riscos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente. Quadro: Relação dos defensivos utilizados Nome Comercial Princípio Ativo Classe Toxicológica Ação Bendazol Benzimidazol III - Mediamente Tóxico Fungicida - viveiro Captan 500 PM Orthocide 500 Captan III - Mediamente Tóxico Fungicida semente Derosal 500 SC Cabendazin III - Mediamente Tóxico fungicida viveiro Decis 25 CE Deltametrina III - Mediamente Tóxico Inseticida viveiro Blitz F Fipronil IV - Pouco Tóxico formicida K-Othrine 2P NA Deltamethrin IV - Pouco Tóxico formicida Mirex S Sulfluramida IV - Pouco Tóxico formicida SCS Scientific Certification Systems

19 MAX N.A. Confidor 700 GrDa Imidacloprido IV - Pouco Tóxico Inseticida Roundup NA Herbicida Glifosato NORTOX N.A. Scout N.A Glifosate IV - Pouco Tóxico Herbicida Pós emergente 2.0 PADRÕES UTILIZADOS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Os padrões utilizados no processo de certificação da FLORESTAL VALE DO CORISCO LTDA. foram os princípios, critérios e identificadores definidos pelo Grupo de Trabalho Brasil do FSC Conselho de Manejo Florestal para o Manejo de Plantações Florestais no Brasil, versão 9.0, documento aprovado pelo Conselho de Diretores do FSC Internacional, em Outubro de O padrão pode ser pesquisado no site do FSC Brasil: O PROCESSO DE AVALIAÇÃO 3.1 DATAS DE AVALIAÇÃO Reunião pública 19 de junho de 2006 Auditoria de campo 19 a 23 de junho de EQUIPE DE AVALIAÇÃO Roberto E. Bauch, agrônomo e silvicultor - O Sr. Bauch tem mais de 30 anos de experiência profissional como consultor para o setor privado no Brasil e em países da América Central. É especialista em processos do manejo florestal e silvicultura. Como consultor, trabalhou em diversos programas de assistência técnica, tanto no Brasil como no exterior, em engenharia agroflorestal e manejo de florestas naturais e plantadas. Já participou do processo de certificação na SCS de 10 unidades de manejo florestal de plantações e de sete avaliações de manejo de florestas naturais. Trabalhou na Nicarágua em um projeto de cooperação técnica sueco (ASTI), em conjunto com organizações florestais governamentais e povos indígenas da Costa Atlântica, particularmente na área de manejo sustentado de recursos florestais. Participou da organização do novo Serviço Florestal Nicaragüense e trabalhou em um Plano de Ação de Florestas Tropicais da FAO (TFAP/FAO) na Nicarágua, coordenando o plano estratégico para a utilização de lenha como combustível em uma base sustentável e econômica. Atuou como especialista no programa PRODEAGRO, do Banco Mundial/PNUD, no Estado de Mato Grosso, trabalhando com o manejo de recursos florestais naturais, objetivando a difusão de informações técnicas sobre o manejo sustentável de florestas tropicais úmidas. Atualmente realiza consultoria com a GTZ ao Projeto PROMANEJO, que pretende difundir a técnica do manejo floresta na Amazônia, por meio do incentivo às iniciativas promissoras, criar subsídios para a definição de políticas florestais adequadas e testar um novo modelo de controle da atividade madeireira. Mário Kikuchi, Sociólogo, formado pela Universidade de Paraná, com mestrado e doutorado em sociologia na USP e com pós-doutoramento na UNIFESP/EPM. Consultor de projetos de desenvolvimento, com trabalhos na área de meio ambiente, tendo participado de inúmeros processos de certificação, na SCS, de florestas nativas e em unidades de florestas plantadas. Na área de estudos de impacto ambiental tem experiência nas Hidrelétricas de Ji-Paraná (Rondônia), Itá (Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Machadinho (Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Segredo (Paraná) e Estreito (Tocantins). Chefe de equipe de pesquisa no Zoneamento Sócio-econômico e Ecológico do estado do Mato Grosso. Foi colaborador do ZEE Zoneamento Econômico Ecológico, do Ministério do Meio Ambiente. Na Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de Paraná é membro do JBDSG do Departamento de Medicina Preventiva, desenvolvendo pesquisas como coordenador de campo do Projeto Diabetes Mellitus e Doenças Associadas na Comunidade Nikkey de Bauru Segunda Fase. Foi também coordenador do recadastramento dessa população pesquisada, na área de saúde e meio ambiente. Membro fundador do SCS Scientific Certification Systems

20 GEMAPP/USP (Grupo de Estudos de Meio Ambiente e Participação Popular). Atualmente é vicepresidente do Centro de Estudos Nipo-Brasileiros, gestões 2004/2006 e 2006/2008. João Ernesto Feldberg, engenheiro florestal formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz no ano de Tem larga experiência em manejo de plantações florestais, tendo trabalhado em inúmeras empresas do setor, como a Duraflora, onde, por sete anos ocupou cargos de chefia de operação de campo (1978/80), de setor de manejo florestal (1980/81), de setor de serraria (1981/82), de silvicultura (1982/84). Na Cia. Suzano de Papel e Celulose foi supervisor florestal (1984/96) e gerente de operações florestais (1996/2002). Desde agosto de 2002 presta consultoria técnica para o Sr. Silvio Abdalla Jr. na implantação de eucalipto em sua fazenda no município de Itatinga. A partir de 2005 passou a fazer parte da equipe de auditores da SCS para plantações florestais. 3.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da VALE DO CORISCO para a sua Re-Certificação foi em junho de Desde a Certificação, em 2001, houve inúmeras mudanças no controle da empresa. Naquela ocasião ainda era denominada PISA Florestal, e integrava a fábrica de papel de imprensa de mesmo nome que havia sido adquirida pela empresa norueguesa Norske Skog. Esta, por seu turno, vendeu sua base florestal para um fundo de pensão que alterou sua designação para VALE DO CORISCO que, por sua vez, contratou a VALOR FLORESTAL para gerir seus negócios. Apear dessas alterações, na prática, a VALOR FLORESTAL não alterou sua postura em relação às questões sócio-econômicas locais e regionais e, juntamente com a VALE DO CORISCO deram continuidade ao manejo florestal e aos diversos programas sociais anteriormente desenvolvidos. Apesar do grande número de instituições e cidadãos consultados durante o processo de Re-Certificação, desta vez não houve a grande participação de representantes da sociedade civil na reunião pública realizada em Jaguariaíva como ocorrera na auditoria passada. Algumas pessoas contatadas posteriormente alegaram inúmeras razões, desde outros compromissos, esquecimento e o período relativamente longo (um mês) entre a Consulta e convite e a data da reunião pública Itinerário Auditoria de campo Data Distritos e Fazendas Região Consultor Distrito de Mocambo, RPPN, Jaguariaíva Roberto Bauch Faz. Jaguariaíva,Trevo(viveiro) e Cajurú Jaguariaíva João Ernesto 19/06/2006 Procedimentos e programas sociais; Jaguariaíva Mário Reunião Pública em Jaguariaíva Distrito de Moquém Ventania Roberto Bauch Faz. João Leme Toledo e Distrito Ouro Jaguariaíva e Ouro Verde Verde João Ernesto 20/06/2006 Entrevistas com sindicatos e prefeito de Sengés, professoras e Cooperativa de Mulheres Distrito Ouro Verde, FAFIT Itararé e Sengés Mário Itararé Distrito de Pouso Alto Itapeva e Itararé Roberto Bauch 21/06/2006 Distrito de Pouso Alto, Faz. Aparecida e Viveiro Itararé e Sengés João Ernesto SCS Scientific Certification Systems

21 Entrevistas com sindicatos e secretário de Meio Ambiente de Ibaiti, operações no Distrito Moquém. Ventania Mário Distrito e Ouro Verde Itararé e Sengés Roberto Bauch Distrito de Moquém Ventania João Ernesto 22/06/2006 Procedimentos e Monitorametos da Jaguariaíva Mário empresa e STR Jaguariaíva 23/06/2006 Avaliação de desempenho da VALOR FLORESTAL / VALE DO CORISCO e apresentação dos resultados Todos Avaliação do sistema de manejo Os aspectos sociais foram avaliados, como usual, tanto com dados primários quanto secundários relacionados aos diversos representantes da sociedade civil local e regional, bem como órgãos públicos ambientais e florestais. Foi dada atenção também às condições de trabalho, incluindo segurança, treinamento, transporte, alimentação, pagamentos, recolhimentos e cumprimento de legislação. Foram entrevistados os trabalhadores próprios e os funcionários das empresas prestadoras de serviços. Particular cuidado foi dado às entrevistas com lideranças locais e institucionais, com vizinhos da empresa e com representantes da população que vive próxima às áreas da VALE DO CORISCO. Para análise dos aspectos ambientais foram realizadas visitas orientadas aos distritos e às UMFs acima listadas, identificando e vistoriando o material cartográfico fornecido pela Empresa e verificando a sua verdade terrestre, observando a ocorrência ou não de irregularidades ambientais. Nessas visitas deu-se maior atenção às áreas de conservação protegidas pela legislação, tais como as Áreas de Preservação Permanente e as áreas definidas como Reserva Legal. O objetivo foi verificar se áreas não estavam sendo objeto de algum tipo de perturbação antrópica promovido pela empresa, por vizinhos ou população em geral, como cultivo de pinus ou outra cultura, presença de estradas de serviço, objeto de descarga de águas superficiais, ou de extrativismo seletivo, ou de caça predatória. Amostras de áreas de remanescentes naturais foram visitadas para avaliar o grau de degradação e a eficiência das ações de proteção e ou conservação. Também foi dada atenção especial para as ações de manutenção de estradas internas dessas UMFs, para verificar os procedimentos dessa atividade e seus impactos sobre os corpos d água e remanescentes de vegetação natural. Vale destacar que houve um grande esforço para visitar a maior quantidade de áreas amostrais possível, identificando-se as não conformidades descritas e discutidas a frente. As áreas visitadas durante as avaliações de campo foram escolhidas pelo auditor João Ernesto, incluindo aquelas onde estavam ocorrendo as operações florestais, como primeiro e segundo desbastes, corte raso, arraste, traçamento manual e mecânico, transporte, preparo de solo, combate à formiga, limpeza de resíduos, podas. Também foi avaliada a manutenção de estradas para o transporte de madeira e limpeza de aceiros para preservação de incêndios Seleção das UMF Avaliadas AUDITOR FAZENDAS (UFMs) SCS Scientific Certification Systems

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