MINUTA MANUAL P&D ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS 5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO

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1 MINUTA MANUAL P&D ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 4. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS 5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO 6. ESTRUTURA DO PROGRAMA 7. LIMITES PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS 8. PROPRIEDADE DAS PESQUISAS 9. RECOMENDAÇÕES GERAIS 10. ANEXO

2 1. OBJETIVO O objetivo deste manual é apresentar os procedimentos para a elaboração do Programa Anual de P&D pelas concessionárias de geração e de distribuição de energia elétrica, incluindo aqueles relativos à análise, aprovação, acompanhamento e fiscalização dos projetos. 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS Para orientação na concepção dos projetos do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro, as concessionárias deverão considerar as seguintes definições básicas: TECNOLOGIA: aplicação do conhecimento científico e de engenharia para a obtenção de um resultado prático. CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA: consiste na capacidade das concessionárias do setor elétrico em desenvolver endogenamente inovações tecnológicas, bem como selecionar, licenciar, absorver, adaptar, aperfeiçoar e difundir tecnologias, nacionais ou importadas. PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D): têm por objetivo a capacitação tecnológica da concessionária, visando a geração de novos processos ou produtos, ou o evidente aprimoramento de suas características, mediante a execução de programas de pesquisa e desenvolvimento próprios ou contratados junto a instituições de pesquisa e desenvolvimento, gerenciados pela concessionária por meio de uma estrutura permanente de gestão tecnológica. Por gestão tecnológica entende-se a administração de desenvolvimento de um conjunto de habilidades, mecanismos e instrumentos organizacionais, compreendendo aspectos estratégicos, gerenciais, tecnológicos, de estrutura e de serviços, necessários para a sustentação da capacidade de gerar, introduzir e apropriar inovações tecnológicas de fornecimento de energia elétrica, de processos operacionais e de gestão, de modo sistemático e contínuo, com vistas a maximizar a competitividade da concessionária. PROJETOS COOPERATIVOS: para o setor elétrico é muito importante a execução de projetos desenvolvidos por associação entre concessionárias ou associação de concessionárias com instituições de pesquisa e desenvolvimento. Estes projetos podem envolver interesse setorial, além do interesse corporativo. São consideradas atividades de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento): PESQUISA BÁSICA DIRIGIDA PESQUISA APLICADA DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO PESQUISA BÁSICA DIRIGIDA: enquadram-se os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores. Envolve a análise de propriedades, estruturas e conexões para formular e comprovar hipóteses, teorias e leis. Em geral são projetos desenvolvidos no âmbito acadêmico e de institutos de pesquisas. Exemplos típicos de pesquisa básica são desenvolvimentos nas áreas de materiais, tais como supercondutores, novos materiais isolantes, ferromagnéticos, etc. 2

3 PESQUISA APLICADA: enquadram-se os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas. Determina os possíveis usos para as descobertas da Pesquisa Básica ou novos métodos e maneiras de alcançar um certo objetivo específico. Envolve o conhecimento disponível e sua aplicação na busca da solução dos desafios propostos. O resultado da Pesquisa Aplicada geralmente propicia à concessionária a possibilidade de registro de patente junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Nacional). Como exemplo de pesquisa aplicada, pode-se citar o desenvolvimento de equipamentos, componentes e sistemas utilizando os supercondutores, materiais ferromagnéticos, novos isolantes, etc. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL: enquadram-se os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos preexistentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços, ou ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos. Ou seja, consiste no processo de transformar e refinar os conhecimentos advindos da pesquisa em programas operacionais, incluindo os projetos de demonstração e testes, para aplicação comercial. Desenvolvimento de softwares para aplicação nas concessionárias do setor elétrico, se enquadram neste tipo de atividades. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO: enquadram-se os trabalhos indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações e dos equipamentos destinados exclusivamente às linhas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico dos Programas, bem como à capacitação dos recursos humanos dedicados aos mesmos. Em geral, estes trabalhos estão inseridos nas categorias supracitadas. Estes serviços não poderão ser o objetivo principal do projeto. ATIVIDADES NÃO CARACTERIZADAS COMO P&D: não são consideradas atividades de P&D aquelas associadas ao dia a dia das concessionárias, consultoras e fabricantes do setor elétrico tais como projeto técnico, avaliações de viabilidade, levantamento de dados, aquisição de sistemas e equipamentos, customização de software, implantação de atividades já desenvolvidas, etc. LINHAS PRIORITÁRIAS DE P&D: Entende-se por linha de P&D uma temática relevante cujo conhecimento é perseguido ao longo do tempo através de projetos adequadamente coordenados e sequenciados. As linhas prioritárias são aquelas julgadas mais idôneas para enfrentar situações de mudança conceitual ou tecnológica previstas a curto ou médio prazo. ABRANGÊNCIA Envolve as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil. 3

4 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS São consideradas como Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), as ações relativas às atividades caracterizadas como de P&D, implementadas pela concessionária de energia elétrica isoladamente ou em conjunto com instituições públicas ou privadas reconhecidas como de ensino e/ou pesquisa e desenvolvimento, bem como com fabricantes de materiais e equipamentos para o setor elétrico e empresas de desenvolvimento de softwares. Como consta de cláusula específica do Contrato de Concessão, as empresas de distribuição de energia elétrica deverão aplicar 0,1% da Receita Anual (RA0) em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico brasileiro. Também de acordo com cláusula específica do Contrato de Concessão, as empresas de geração de energia elétrica deverão aplicar 0,25% da Receita Anual (RA0) em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico brasileiro. Os projetos de pesquisa e desenvolvimento das concessionárias de distribuição e geração de energia elétrica voltados à aplicação destes recursos, deverão ser apresentados à ANEEL através do Programa Anual de P&D, separadamente do Programa Anual de Eficiência Energética. A ANEEL será responsável pela análise e aprovação dos Programas Anuais e pelo acompanhamento do desenvolvimento dos projetos apresentados, podendo, quando necessário, delegar competência às Agências Estaduais ou solicitar apoio à entidades notadamente reconhecidas como de pesquisa e desenvolvimento. Os projetos apresentados no Programa Anual poderão ser executados pela própria concessionária ou por um agente, estabelecido no Brasil, contratado para esta finalidade, atentando para o direito de uso e propriedade. A ANEEL cadastrará e divulgará os projetos e seus resultados como parte de sua missão de promover a Pesquisa e Desenvolvimento no setor elétrico brasileiro. A fiscalização da execução dos projetos de P&D será exercida pela ANEEL ou, por delegação, pelas Agências Estaduais. 4. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS 4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Conseqüências do novo mercado As mudanças mais visíveis no horizonte do setor elétrico, situam-se na área mercantil, implicando na eclosão de desafios de natureza técnica, econômica e financeira. Em relação ao produto (commodity) eletricidade, a implantação de um mercado aberto e competitivo exige oferta com níveis de qualidade compatíveis com as exigências diferenciadas dos vários segmentos e classes de consumidores. Assim, o fator Qualidade do Produto passa a agir como o terceiro elemento (junto aos custos e preferências de consumo) determinante da comercialização de energia. Com relação ao mercado, a existência de clientes livres, capazes de optar entre diversas Empresas de Geração (Produtores Independentes) através de contratos bilaterais (Hedge Contract) ou entre vários varejistas (Retailers), assim como a operação de um mercado atacadista multilateral (Pool), vão impor às companhias esforços de adaptação. 4

5 A descentralização (Unbundling) dos serviços ancilares traz uma nova safra de oportunidade de negócios de alta rentabilidade e, consequentemente, acesso à fontes de investimentos até agora fechadas. Finalmente, o mercado de derivativos da energia elétrica multiplica o valor financeiro do setor elétrico, fato que as empresas podem aproveitar como mais um campo para expandir seus negócios. Priorização O sucesso de um projeto de P&D depende de dois fatores básicos: Da natureza dos produtos quanto à criatividade científica e inovação tecnológica, por um lado, e da sua potencialidade aplicativa pelo outro. Essas qualidades não são excludentes a priori. Ao contrário, a convergência da descoberta e do seu uso prático mais ou menos imediato, é altamente desejável. A existência de uma equipe de P&D associada ao projeto, cujo mérito científico e técnico, apoiado em titulação, excelência e experiência, possa garantir que as atividades sejam executadas com máxima perspectiva de êxito, é também altamente desejável. Dois fatores são simultaneamente necessários: Um projeto de escasso ou nulo valor contributivo, por mais sofisticados que sejam os elementos envolvidos na sua realização, não traz benefício tangível; Um objetivo de alta relevância teórico-prática frustra-se quando é perseguido por um grupo sem a devida qualificação. Importância do estabelecimento de linhas prioritárias de P&D A concentração de recursos humanos e financeiros em um número razoável de linhas de pesquisa é essencial para a eficiência da gestão científico-tecnológica, viabilizando a superação de desafios e contribuindo para a expansão sustentada das empresas e a satisfação dos clientes. 4.2 CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Dada a limitação dos recursos aplicáveis à P&D, resulta necessário estabelecer uma política destinada a aferir, no que for possível, o mérito dos projetos, de modo a que tais recursos sejam aplicados eficientemente. Os dois aspectos mais relevantes a serem considerados na priorização, como já foi comentado na seção anterior, são: O potencial inovador e a perspectiva de aplicação concreta às necessidades das empresas brasileiras de energia elétrica. A qualificação do grupo com relação à probabilidade de se atingir os resultados previstos. Essas propriedades são, sem dúvida, de difícil caracterização. Por esse motivo, sua quantificação deverá requerer o auxílio de consultores com experiência no julgamento de projetos e visão ampla do campo de conhecimento específico de cada proposta. 5

6 4.2.1 Méritos dos Projetos Com relação aos méritos dos projetos (inovação e aplicabilidade) é altamente desejável levar em conta, tanto o julgamento de especialistas de alto nível científico e familiaridade com o processo de busca do conhecimento na área pertinente, como a opinião das próprias empresas com relação à utilização dos produtos resultantes do projeto. Por outro lado, as linhas prioritárias vigentes à época do projeto, devem refletir a noção coletiva de quais são os temas que mais provavelmente produzirão benefícios tangíveis para o setor Coordenação e Equipe dos Projetos Associada a todo projeto deverá ser explicitada uma equipe responsável pela sua execução. Deve ser destacado um coordenador, que representará a equipe e prestará contas do progresso dos trabalhos, em todos os aspectos ligados ao seu acompanhamento e fiscalização, assim como nas atividades de difusão dos seus resultados (workshops, cursos, congressos, etc.). Além de qualificação cientifica e experiência prática, o coordenador deverá apresentar dedicação substancial ao projeto, evitando-se circunstâncias nas quais uma pessoa empreste seu nome sem corresponder com contribuição efetiva à equipe sob sua responsabilidade. Os membros do grupo proposto também deverão possuir qualificação adequada. Entende-se que uma equipe de P&D precisa de recursos humanos com diversos níveis de mérito e experiência, abrangendo desde os mais altos escalões de competência até técnicos destinados a tarefas complementares. Sob esse aspecto, deverá ser buscado o equilíbrio entre a composição do grupo e as demandas do projeto. Outrossim, considera-se desejável a presença, na equipe, de estagiários, estudantes de pós graduação e de cursos de especialização, zelando-se assim pela capacidade de formação de pessoal através dos projetos de P&D. O coordenador do projeto deve possuir aptidões específicas que viabilizem a condução do grupo para atingir os objetivos procurados: a) Titulação Existindo no Brasil um sistema de estudos de pós graduação, cuja missão precípua é a formação em pesquisa e desenvolvimento, considera-se indispensável que o coordenador possua uma titulação adequada à responsabilidade de seu cargo e à natureza do projeto. Entende-se, que, salvo casos excepcionais que deverão ser especialmente justificados, o nível esperado dos coordenadores deve ser no mínimo, de mestre. b) Produção A avaliação da capacidade do coordenador para liderar uma equipe de P&D deve levar em conta sua produção em publicações especializadas e participação em congressos, seminários, workshops, cursos tutoriais, etc., assim como em patentes e trabalhos profissionais nas áreas relacionadas com o projeto. 6

7 c) Experiência As atividades prévias do coordenador como participante de projetos em P&D, assim como os resultados e produtos originados pelos mesmos, deverão se constituir em elementos importantes na sua avaliação Instituições Participantes Concomitantemente com as habilidades intrínsecas da equipe deverá ser levada em conta a qualidade das instituições participantes do projeto. Este atributo representa uma garantia adicional, uma vez que reflete o ambiente em que a equipe trabalhará, seus recursos em software, laboratórios, etc. e ainda a possibilidade de assessoramento transitório e apoio metodológico, em áreas de alta especialização, (matemática, estatística, física) Abrangência dos Projetos Além dos critérios referidos, alguns outros, direcionados a valorizar também a abrangência dos projetos, tanto relativamente aos participantes quanto ligados à abrangência de sua aplicação, deverão ser levados em conta na avaliação das propostas. Assim, deverão ser considerados como fatores de valorização, aspectos como: Vínculos com projetos/temas em outras instituições de P&D e agências reguladoras: CNPq, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, ANP, ANATEL, etc. Interesses sociais e ambientais dos resultados. Projetos cooperativos, envolvendo duas concessionárias ou mais, principalmente quando apresentando abrangência regional Inserção nas Linhas Prioritárias de P&D A inserção dos projetos nas Linhas de P&D e programas apresentados no anexo deste manual será um critério de priorização dos projetos. 7

8 5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO O fluxo das etapas do processo ocorre de 2 formas distintas: A) nas Unidades Federativas (Estados) que possuem Agências Estaduais de Serviços Públicos de Energia Elétrica com convênio de descentralização de atividades de avaliação, controle, acompanhamento e fiscalização de Programas de Pesquisa e Desenvolvimento no âmbito do Setor Elétrico e B) nas Unidades Federativas nas quais a ANEEL atua diretamente nas atividades supracitadas. ELABORAÇÃO ANEEL Políticas / Manual Políticas /Manual AGÊNCIA ESTADUAL (AE) Suporte Técnico Apoio Técnico / Políticas Estaduais CONCESSIONÁRIAS PROGRAMAS ANUAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 8

9 APROVAÇÃO INÍCIO CONCESSIONÁRIAS ELABORAM OS PROGRAMAS CONCESSIONÁRIAS ENCAMINHAM PROGRAMAS ANEEL/AE CONCESSIONÁRIAS AJUSTAM OS PROGRAMAS ANEEL/AE EXECUTAM ANÁLISE PRELIMINAR AVALIAÇÃO OK? N CONTATAR CONCESSIONÁRIA PARA ESCLARECIMENTOS OU REVISÃO DO PROGRAMA S ANEEL/AE REALIZA ANÁLISE TÉCNICA ANEEL/AE VERIFICAM CONVERGÊNCIA COM A CONCESSIONÁRIA AVALIAÇÃO OK? S N ANEEL/AE E CONCESSIONÁRIAS AJUSTAM OS PROGRAMAS ANEEL/AE AVALIAM OS PROGRAMAS AJUSTADOS ANEEL/AE CADASTRAM OS PROGRAMAS PARA ACOMPANHAMENTO ANEEL EXECUTA APROVAÇÃO FINAL E INFORMA CONCESSIONÁRIAS E AE S AVALIAÇÃO OK? N FIM 9

10 ACOMPANHAMENTO INÍCIO ANEEL/AE CADASTRAM PROJETOS E CRONOGRAMAS DE EXECUÇÃO ANEEL/AE EXECUTA VISITAS PARA ACOMPANHAMENTO. RELEVÂNCIA PARA ANEEL/AE? N S S SOLICITAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA? N CONCESSIONÁRIA ENCAMINHA RELATÓRIOS PERIÓDICOS PARA ANEEL E AE. FIM DO PROJETO? N S CONCESSIONÁRIAS ELABORAM RELATÓRIO FINAL ANEEL/AE/ AVALIAM OS RELATÓRIOS FINAIS FIM 10

11 FISCALIZAÇÃO INÍCIO DETECTADA A NÃO CONFORMIDADE ANEEL SOLICITA FISCALIZAÇÃO À SFF,SFE OU AE FISCALIZAÇÃO DE ROTINA DA SFF, SFE OU AE. SFF, SFE OU AE PREPARA E EXECUTA FISCALIZAÇÃO S SATISFATÓRIO? N SFF,SFE OU AE DETERMINA E APLICA PENALIDADE E INFORMA SRC SFF, SFE OU AE INFORMA AO SRC OS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO ANEEL/AE / SRC / REGISTRAM RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO PARA SUBSIDIAR ELABORAÇÃO DO PRÓXIMO PROGRAMA. SRC/ANEEL/AE REGISTRAM OS RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO E CONTINUAM O ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS FIM SFE = Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade. SFF = Superintendência de Fiscalização Econômica Financeira. SRC = Superintendência de Regulação da Comercialização 11

12 DESCRIÇÃO DOS FLUXOGRAMAS ELABORAÇÃO O diagrama apresenta os relacionamentos e fluxos de informações entre ANEEL, Agências Estaduais e Concessionárias de Energia Elétrica para a elaboração dos PROGRAMAS. Destaca-se a seguir as macro funções de cada uma das entidades. ANEEL: Define as políticas de P&D, regulamenta as políticas, aprova e fiscaliza a execução dos programas. AE ou Agência Estadual: Aprova os programas à luz das políticas estaduais de P&D, acompanha e fiscaliza a execução dos programas em consonância com a ANEEL. CONCESSIONÁRIA: Elabora, executa e contabiliza os resultado do PROGRAMA. APROVAÇÃO FASES Concessionárias elaboram os PROGRAMAS. Concessionárias encaminham PROGRAMAS para ANEEL/AE(3 vias). AE envia 01 via para ANEEL. ANEEL / AE executam análise preliminar. Avaliação OK? (Análise Preliminar) Avaliação OK? (Análise Técnica) SRC avalia os PROGRAMAS ajustados. Avaliação OK? (Análise Técnica) SRC executa aprovação final e informa Concessionárias, Agencias Estaduais e ANEEL/AE. ANEEL/AE cadastram os PROGRAMAS para acompanhamento. DESCRIÇÃO Com a orientação técnica do ANEEL/AE e à luz das políticas nacionais e estaduais de P&D, as concessionárias elaboram os seus programas anuais, considerando o investimento mínimo de 0,1% RAO, para as de distribuição e de 0,25% para as de geração. Concluída a elaboração, os PROGRAMAS são remetidos à ANEEL aos cuidados da SRC Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade ou para AE, em 03 vias, observando os prazos de entrega definidos e divulgados pela ANEEL. 01 via dos PROGRAMAS recebidos na AE da Unidade federativa onde a concessionária atua é encaminhada para a ANEEL AE e ANEEL analisam em caráter preliminar os projetos dos PROGRAMAS, sob a ótica da políticas estaduais e nacional de P&D. NÃO: Detectada alguma não conformidade na análise preliminar, as concessionárias são contatadas e solicitadas à ajustar seus PROGRAMAS afim de sanar os problemas detectados. Nova análise é realizada até convergência final. SIM: Os PROGRAMAS são avaliados pela ANEEL/AE com maior grau de detalhamento (análise técnica). NÃO: Detectada alguma não conformidade na análise técnica, ANEEL/AE e Concessionárias ajustam os projetos para sanar os problemas detectados. Após ajuste, a ANEEL através da SRC avalia novamente os PROGRAMAS e interage com o ANEEL/AE para que busque convergência com as concessionárias, caso sejam detectadas outras não conformidades. SIM: Se a análise técnica transcorre sem a detecção de problemas ou se foram sanadas as não conformidades verificadas, os PROGRAMAS são encaminhados à ANEEL. A ANEEL realiza a aprovação final formal dos PROGRAMAS e informa ao ANEEL/AE, Agências Estaduais e Concessionárias para que dêem início à execução e acompanhamento dos projetos. Os PROGRAMAS são cadastrados para acompanhamento. 12

13 ACOMPANHAMENTO FASES DESCRIÇÃO ANEEL / AE cadastram os projetos e cronogramas de execução. Relevância ANEEL/AE? Solicitação da Concessionária? Concessionária encaminha relatórios periódicos para ANEEL e Agências Estaduais Fim do Projeto? ANEEL/AE avaliam os relatórios finais. FISCALIZAÇÃO O cadastramento dos projetos e seus cronogramas de execução dão início ao processo de acompanhamento. SIM: A critério da ANEEL/AE, os órgãos reguladores poderão executar visitas ao local de aplicação dos projetos. Como produto do processo de acompanhamento dos PROGRAMAS, periodicamente será encaminhado à ANEEL e AE um relatório gerencial com o andamento dos projetos e seus resultados parciais. NÃO: O acompanhamento dos projetos continua até conclusão, de acordo com os cronogramas registrados. SIM: Com o apoio do ANEEL/AE, a concessionária elabora o relatório final e encaminha para o ANEEL/AE. ANEEL/AE analisam conjuntamente os relatórios finais recebidos para contabilização dos resultados que irão subsidiar as políticas de P&D e a elaboração dos PROGRAMAS do próximo ano. O Controle e Acompanhamento de cada um dos projetos será realizado pela ANEEL e/ou Agências Estaduais através de critérios de avaliação dos órgãos reguladores. A fiscalização será executada pela ANEEL e/ou Agências Estaduais, havendo, quando for o caso, a aplicação das penalidades previstas no contrato de concessão, caso haja descumprimento de obrigações. FASES Detectada a não conformidade. SRC solicita fiscalização à SFF, SFE ou AE. SFF, SFE ou AE prepara e executa a fiscalização. Fiscalização de rotina da SFF, SFE ou AE. Satisfatório? DESCRIÇÃO Durante o processo de acompanhamento é detectada uma não conformidade passível de fiscalização pela ANEEL ou AE. A ANEEL solicita à AE ou a sua Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE ou Superintendência de Fiscalização Econômica Financeira - SFF a execução de uma fiscalização formal na concessionária. A fiscalização na concessionária e local de aplicação dos projetos é formalmente executada. A fiscalização na concessionária pode ser originada no programa anual de trabalho da SFF, SFE ou AE onde são contempladas fiscalizações de rotina. SIM: Após fiscalização, as não conformidades previamente detectadas ou resultantes do processo são devidamente esclarecidas e orientadas para solução. SFF, SFE ou AE informa os resultados para o registro da ANEEL e AE, dando continuidade ao processo de execução e acompanhamento dos projetos. NÃO: SFF, SFE ou AE determina e aplica penalidade. ANEEL e AE registram os resultados da fiscalização para subsídio à elaboração do PROGRAMA do próximo ano da concessionária. 13

14 6. ESTRUTURA DO PROGRAMA 6.1 AGENTES O Programa Anual de P&D de cada concessionária será composto de projetos de P&D, propostos pelas próprias concessionárias, isoladamente ou em conjunto com outros agentes que atuam no setor elétrico brasileiro. O cumprimento do Programa Anual de P&D previsto em contratos de concessão poderá envolver ações conjuntas dos seguintes agentes estabelecidos no Brasil: Órgãos Executivos de Planejamento Energético ou promotores da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico, como ministérios e secretarias de Estado; Agências Reguladoras e Comissões de Serviço Público; Agentes do setor elétrico ligados à Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização da Energia; Institutos de Pesquisa, Universidades e Fundações; Fabricantes de materiais e equipamentos elétricos e empresas ligadas ao desenvolvimento de softwares. 6.2 CALENDÁRIO As concessionárias deverão encaminhar o seu Programa Anual de P&D à ANEEL até a data limite estabelecida no contrato de concessão. A ANEEL, em conjunto com as Agências Estaduais, efetuarão a análise dos projetos propostos, podendo valer-se da participação de consultores Ad Hoc, e emitirão aprovação formal em até 90 dias. 6.3 COMPOSIÇÃO DO PROGRAMA ANUAL DE P&D O Programa Anual de P&D é composto pelos seguintes formulários específicos: FICHA I: QUADRO RESUMO PARA CÁLCULO DA RA0 (receita anual de fornecimento de energia elétrica da concessionária) Método de cálculo para obtenção dos valores a serem aplicados em programas de P&D do setor de energia elétrica, com base nas contas contábeis que devem compor o referido cálculo: (+) 611.0X.X.X.01 - FORNECIMENTO (+) 611.0X.X.X.02 - SUPRIMENTO (+) 611.0X.X.X.03 RECEITA DE USO DA REDE ELÉTRICA (+) 611.0X SERVIÇO TAXADO (-) 611.0X.6.X.22 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE A RECEITA ESTADUAIS - ICMS 14

15 FICHA II: QUADRO RESUMO DOS PROJETOS, INVESTIMENTOS E METAS RA0 = R$ CÓDIGO PROJETO PRAZO DE CONCLUSÃO (mês) PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INVESTIMENTO PREVISTO (mês) ORIGEM DOS RECURSOS PRÓPRIOS OUTROS PERCENTUAL SOBRE A RECEITA TOTAL DO PROGRAMA 15

16 FICHA III: FICHA CADASTRAL DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO P&D PROGRAMA ANUAL DE P&D DA CONCESSIONÁRIA PARA CICLO 1.999/2.000 FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CADASTRO DE PROJETO TÍTULO: CONCESSIONÁRIA: ENTIDADE EXECUTORA: OBSERVAÇÕES: (projetos que envolvam protótipos ou pilotos deverão estabelecer ensaios ou testes na fase preliminar, restringindo-se o risco de implantação de metas físicas de larga escala mal sucedidas). CUSTO TOTAL: R$ OBJETIVOS: (a concessionária deve apresentar as características inovadoras do projeto, identificando as deficiências dos sistemas/equipamentos/processos existentes no mercado) PRODUTOS ESPERADOS NO ANO: RESULTADOS ESPERADOS NO FINAL DA PESQUISA: DIRETRIZES METODOLÓGICAS: 16

17 ETAPAS DE CADA PROJETO E DETALHAMENTO: Etapas: (exemplo) - Diagnóstico - Pesquisa bibliográfica - Desenvolvimento do projeto - Elaboração de Notas Técnicas - Análise técnica - Elaboração de Relatório Final - Treinamento/Aplicação CRONOGRAMA FÍSICO: Realizações ANO ETAPAS/MESES CRONOGRAMA FINANCEIRO: Etapas Valores Totais (R$) Desembolsos ANO (R$ x 1000) Total Os recursos programados e utilizados no Cronograma Financeiro deverão ser contabilizados em item orçamentário (número contábil específico) para cada projeto, que deverá ser reportado no relatório de controle e acompanhamento a ser enviado ao órgão regulador, para fins de controle e fiscalização. 17

18 PREVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (HORAS) MESES CATEGORIA AUXILIAR TÉCNICO SUPERIOR JR. SUPERIOR SR. MESTRE DOUTOR ESPECIALISTAS A alocação de recursos humanos deve ser detalhada, justificando eventuais sazonalidades em função do próprio desenvolvimento do projeto. CUSTO HORÁRIO POR CATEGORIA CATEGORIA TÉCNICOS AUXILIARES CATEGORIA SUPERIOR JUNIOR CATEGORIA SUPERIOR SENIOR MESTRE DOUTOR CUSTO HORÁRIO (R$/h) CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO TIPO/MESES TOTAL RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS 1 RECURSOS MATERIAIS 2 RECURSOS MATERIAIS N VIAGENS E DIÁRIAS TOTAIS CUSTOS POR CATEGORIA CONTÁBIL E ORIGENS DOS RECURSOS Tipo de Custo Custos Totais Origem dos Recursos (R$) Próprios Outros Observação Despesas Total Material Serviços Terceiros Outros Pessoal 18

19 CURRICULUM VITAE DOS PARTICIPANTES NO PROJETO Sempre que a concessionária estiver propondo a realização de tarefas de desenvolvimento através de equipes próprias, deverão ser explicitados os membros das equipes, respectivos currículos profissionais e a designação do coordenador do projeto. A identificação do coordenador e sua carga de dedicação ao projeto deverá ser feita para todos os projetos, inclusive quando o desenvolvimento estiver previsto para ocorrer com instituições externas. Atributos do coordenador do projeto, como experiência anterior em atividades de P&D e outros foram apontados em item anterior desse manual. O desenvolvimento de projetos em conjunto com institutos de pesquisas e universidades, deve contemplar a descrição de forma inequívoca, da instituição e do tipo de relacionamento existente com a concessionária (convênio, contrato, parceria) bem como do grupo e da lista dos profissionais a serem envolvidos, com cópia dos currículos profissionais. FICHA IV: MODELO DE CURRÍCULO PROFISSIONAL 1 Dados Gerais Nome: Idade: Profissão: Tempo de Experiência: Local de Trabalho: 2 Formação Acadêmica: Títulos: Especializações: 3 Atividades Didáticas: Descrição: (máximo 10 linhas) 4 Experiência Profissional Descrição da Experiência Geral máximo de 30 linhas Geral 5 Experiência Profissional na Descrição da Experiência Específica no tema da Pesquisa Área da Pesquisa máximo de 15 linhas 6 Publicações (número) Livros ou capítulos de livros: Revistas Nacionais: Revistas Internacionais: Seminários/Conferências e/ou Congressos Nacionais: Seminários/Conferências e/ou Congressos Internacionais: Relatórios Técnicos que escreveu: 7 Publicações no Tema da Nomear as publicações pertinentes Pesquisa (listar) 8 Experiência em coordenação de trabalhos 9 Experiência Profissional Descrição da Experiência máximo de 15 linhas em P&D 10 Outras Informações Máximo de 10 linhas 19

20 7. CONDIÇÕES E LIMITES PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS Os projetos do Programa Anual de P&D de cada Concessionária devem atender aos seguintes limites, restrições e condições: 7.1 Os recursos previstos/realizados em materiais e equipamentos devem ser limitados a 30% do total de cada projeto. 7.2 O desenvolvimento de projetos em parceria com empresas privadas está limitado a 1 (um) único projeto com uma determinada empresa privada. Estão excluídas dessa limitação as Fundações de direito público e privado sem fins lucrativos. Outrossim, a Concessionária poderá desenvolver projetos de P&D com diferentes empresas privadas. 7.3 A equipe (mão de obra) de trabalho de cada projeto deverá ser composta por no mínimo 65% de profissionais seniores/especialistas, e a quantidade mínima de homemxhora (Hxh) destes profissionais deve ser 70% do total previsto/realizado por projeto. 7.4 O patrocínio (parcial ou total) de workshops, Congressos, Seminários, voltados à disseminação de atividades/resultados de P&D, bem como o patrocínio de bolsas de especialização ou pós graduação nessa área, poderão ser apresentados à apreciação da ANEEL como projetos de aplicação em P&D. 7.5 Concessionárias de pequeno porte, cujo montante a ser aplicado em P&D não for suficiente para financiar, ou até mesmo justificar um projeto, poderão aplicar o referido montante em bolsas ou estágios em instituições com tradição em P&D, tais como Universidades e Institutos de Pesquisa ou, alternativamente, participar de Projetos Cooperativos com outras concessionárias, mesmo de grande porte. A participação em projetos cooperativos envolvendo diversas concessionárias de pequeno porte será considerada um fator positivo na priorização do projeto da concessionária. 7.6 O número mínimo de projetos a serem apresentados pelas concessionárias deverá considerar a seguinte orientação: a) se o montante for igual a ou maior que R$ ,00 (duzentos e cincoenta mil reais) e menor que R$ ,00 (quinhentos mil reais), o número mínimo de projetos será 2 (dois); b) se o montante for igual a ou maior que R$ ,00 (quinhentos mil reais), o número mínimo de projetos será 4 (quatro). 7.7 Projetos Cooperativos estão dispensados da observância dos limites, restrições e condições aplicáveis às concessionárias, apresentados no item 7.6. Para este tipo de Projeto, também não há limites superiores quanto ao montante total a ser aplicado pelo conjunto de concessionárias participantes. 7.8 Não caberá qualquer recurso para projetos não aprovados pela ANEEL. 7.9 Projetos que apresentem cronograma plurianual aprovados no presente ciclo não vinculam compromisso de aceitação do desenvolvimento de etapas subsequentes por parte dos órgãos reguladores. 8. PROPRIEDADE DAS PESQUISAS Os produtos das pesquisas serão de propriedade das Concessionárias, respeitado o disposto sobre a matéria, nos contratos de execução. Recomenda-se para o caso de projetos que apresentem produtos ou processos inovadores, a submissão de pedido de patente junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). 20

21 9. RECOMENDAÇÕES GERAIS A capacitação e absorção tecnológica depende essencialmente da manutenção de uma estrutura permanente de gestão tecnológica, visando consolidar a experiência de prospecção, planejamento e avaliação das atividades afetas à Pesquisa e Desenvolvimento. A Concessionária deverá propor à ANEEL, a realização de pelo menos uma reunião geral no ciclo 1999/2000, para avaliação conjunta dos seus projetos em andamento, com o objetivo de propiciar uma visão global desses projetos para o órgão regulador, representantes da concessionária e seus convidados. 21

22 10 - ANEXO: LINHAS E PROGRAMAS DE PESQUISAS EM GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO O objetivo desse anexo é relacionar algumas das linhas de pesquisa prioritárias no âmbito da geração e distribuição, sem a preocupação de que essa relação seja completa e exaustiva, mas com o desejo de apontar áreas onde haja carência e necessidade de atividades e de programas dirigidos à P&D. Algumas das áreas ou linhas alistadas não são necessariamente inovadoras em si mesmas, a ponto de justificar como P&D qualquer tipo de atividade a elas relacionada. Assim, nesses casos, estende-se como P&D propostas de projetos com proposição de novas metodologias associadas ao estudo dos temas relacionados. Algumas das linhas de pesquisa a seguir apontadas, têm abrangência comum, tanto às atividades de geração como às de distribuição, objeto fundamental desse manual, e foram agrupadas em dois sub-conjuntos específicos. O maior detalhamento para algumas delas tem o objetivo de aclarar conceitos a elas associados. As outras foram entendidas como de senso comum. Levantamento de Dados associado a um dos temas não deve ser considerado como projeto de P&D, a não ser quando ligado à implementação de projeto piloto Linhas Relacionadas com integração Energética / Social / Ambiental Planejamento Indicativo Consiste na análise preditiva da evolução do mercado elétrico, no tempo e no espaço geográfico, utilizando não apenas os antecedentes históricos, mas o desenvolvimento sócioeconômico regional e nacional, assim como a influência do comércio globalizado nas variáveis macroeconômicas. Seu objetivo precípuo é estabelecer as demandas de capacidade sobre o parque gerador, as redes básica e distribuidora, assim como a sua influência na comercialização, e as eventuais pressões sobre os custos marginais de curto e longo prazo e a previsão dos níveis de qualidade. Sua finalidade última é sinalizar aos investidores e operadores do mercado elétrico a presença de áreas onde poderão acentuar-se os desequilíbrios entre oferta e demanda, criando-se oportunidades de alocação rentável de capitais no sistema físico ou de alavancagem de obras no mercado derivativo. O planejador indicativo, na ausência de respostas adequadas dos agentes, poderá recorrer à ANEEL para evitar oscilações especulativas nos preços do MAE e aumentar a pressão sobre as empresas competidoras para a rápida solução dos desequilíbrios prognosticados Utilização de Recursos Primários (combustíveis) Alternativos Envolvendo gás natural, lixo, esgoto, biomassa vegetal, outros resíduos industriais Incorporação e Tratamento das Externalidades (com ênfase às sociais e ambientais) em análises de viabilidade técnico-econômica No cenário energético atual e no novo modelo do setor elétrico brasileiro, a importância de fatores externos ao arcabouço puramente técnico e econômico de análise tem sido enfatizada. Assim, aspectos relacionados com inserção ambiental, satisfação do consumidor, custos reais da perda de suprimento, atendimento a todos consumidores, etc., serão cada vez mais 22

23 importantes. Tais aspectos têm sido abordados em estudos de viabilidade, no cômputo de externalidades, dando origem a diferentes métodos e metodologias para seu tratamento e inserção no processo de análise. A consideração das externalidades de forma adequada é da maior importância para a real avaliação de um projeto, principalmente quando se visualiza uma correta inserção ambiental, uma justa integração social e, em muitos casos, o evitar de multas sobre preceitos ou limites não atendidos Novas Tecnologias e Processos, voltados à melhor integração energética, social e ambiental Diferentes tecnologias e processos estão sendo disponibilizados e/ou podem ser visualizados para implementação no setor elétrico, com vistas ao melhor desempenho energético integrado e à melhor inserção ambiental e social dos diversos projetos. Como exemplos, podem ser citados; a tecnologia de operação com rotação variável em centrais de geração elétrica, a tecnologia das células de combustível, a gaseificação da biomassa, etc., todas estas levando à melhor utilização de recursos e inserção ambiental. A introdução de tecnologias com características similares no setor elétrico, é, a médio e longo prazo, do maior interesse do setor, dos consumidores e do país, como um todo Alternativas de Geração de Pequeno (mini, micro) Porte Concebidas para aplicação em sistemas isolados, ou como geração distribuída em sistemas de distribuição Utilização de fontes renováveis Geração distribuída Cogeração (industrial, comercial, pública); Integração com programas de Gerenciamento pelo Lado da Demanda (GLD) e Planejamento Integrado de Recursos (PIR) Local Relacionados com o Fornecimento e sua Qualidade Medições dos parâmetros tarifários no mercado multilateral A existência de duas modalidades de transação partilhando da mesma rede de transporte impõe novos tipos de demandas ao sistema de medição on-line. Trata-se, por um lado, da implementação de contratos bilaterais de longo prazo, e também da comercialização da energia secundária, isto é, das parcelas não cobertas pelos contratos mencionados, que surgem de consumidores cuja carga efetiva não se ajusta a suas previsões, ou também de clientes cuja política de compra envolve assumir o risco de exposição (exposure) - apostando em custos spot baixos - ou de contratação bilateral (hedging) excedente - apostando em custos altos. Agrega-se a estas circunstâncias a presença do operador do sistema que, mantendo a função de otimizar água e capacidade de transporte, intervém no despacho das Empresas de Geração, determinando a necessidade de remunerá-las pelos eventuais prejuízos decorrentes. Este processo de realocar energia para adaptar o mercado otimizado às regras de transação vai requerer, obviamente, de um sistema de medição "on-line" capaz de registrar, em cada subperíodo de vigência do preço spot, o panorama real dos fluxos de energia das Empresas de Geração, dos clientes e das vias de transporte. Trata-se, portanto, de estudos inadiáveis cuja existência é condição prioritária para a correta implantação do mercado. 23

24 Técnicas, Processos e Planejamento da operação; Automação, Monitoração, Proteção; Técnicas de Manutenção: Preditiva e outras; Confiabilidade do Sistema: Adequação; Segurança; Reavaliação de Critérios e Técnicas de projeto: Voltada à redução de custos; melhoria de desempenho; introdução de novas tecnologias, materiais e processos Sistemas de Cogeração: Abordando o equilíbrio de interesses do gerador e do sistema; Termelétricas: Tecnologias alternativas (ciclos simples e combinado), novas tecnologias (gaseificação, novas formas de combustão, células de combustível, etc.) Diagnósticos da Qualidade do Produto: Aspectos técnicos relacionados com variáveis, grandezas elétricas; Diagnósticos da Qualidade do Produto: Aspectos relacionados com índices de mérito do suprimento e atendimento ao consumidor (Pesquisas de levantamento de satisfação do consumidor não se aplicam) Métodos para compensação de perturbações 24

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