PREFEITURA MUNICIPAL DE HONÓRIO SERPA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE HONÓRIO SERPA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO"

Transcrição

1 LEI MUNICIPAL Nº 43/94 SÚMULA: Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Honório Serpa Estado do Paraná. Ivam Luiz Dalchiavon, Prefeito Municipal de Honório Serpa, Estado do Paraná. A Câmara Municipal de Vereadores aprovou e Eu, sanciono a seguinte Lei: T Í T U L O I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO ÚNICO Art. 1º - Esta Lei institui o regime jurídico dos Servidores Municipais de Honório Serpa, Estado do Paraná. Art. 2º - Para os efeitos deste Estatuto, SERVIDOR, é a pessoa legalmente investida em cargo Público; e cargo Público é o criado por Lei, com denominação própria, em número certo e pago pelos cofres do Município. Art. 3º - O vencimento dos Cargos Públicos obedecerá a valores estabelecidos em Lei, sendo vedada a prestação de serviços gratuitos. Art. 4º - Cargo é o conjunto de atribuições e responsabilidades definidas em Lei, incumbias ao Servidor legalmente investido. Único À esse conjunto de atribuições e responsabilidades, denomina-se função permanente, denominando-se funções provisórias, as que atendem serviços transitórios. Art. 5º - Classe é o agrupamento de cargos de igual denominação, atribuições e responsabilidades. Art. 6º - Série de classes é o conjunto de classes da mesma natureza de trabalho, dispostas hierarquicamente de acordo com o grau de complexidade ou dificuldade das atribuições e o nível de responsabilidade, constituindo-se na linha natural de promoções do Servidor. Art. 7º - Grupo Ocupacional é o conjunto de série de classes ou classes que dizem respeito a atividades profissionais correlatas ou afins quanto à natureza dos respectivos trabalhos ou ao ramo de conhecimentos aplicados ao seu desempenho. Art. 8º - Serviço é a justaposição de grupos ocupacionais, tendo em vista a similaridade ou a ligação das respectivas atividades profissionais. Art. 9º - As atribuições, responsabilidades e características de cada classe serão descritas e especificadas em regulamento próprio. Único As especificações de cada classe compreendem, além de outros, os seguintes elementos: denominação, codificação, descrição pormenorizada das atribuições, responsabilidades e exigências, exemplos

2 típicos de tarefas, características especiais, qualificação para provimento, forma de recrutamento e linhas de promoção e acesso. Art. 10 O cargos públicos do Governo Municipal de Honório Serpa, são acessíveis a todos os brasileiros, preenchidas as condições constitucionais e legais e atendido o regulamento próprio. Art. 11 A nomeação para cargo público depende de prévia aprovação em Concurso Público de provas ou de provas e títulos, salvo as exceções previstas legalmente e descritas no regulamento. Art. 12 É vedada a atribuições a Servidor, de funções estranhas ao cargo Público por ele provido, como tal definido no regulamento, ressalvados os casos de readaptação por diminuição de capacidade física, de deficiência de saúde ou de substituição precária, declarados no at da autoridade competente. T Í T U L O II DOS CARGOS, EMPREGOS PÚBLICOS, FUNÇÕES GRATIFICADAS CAPÍTULO I DOS CARGOS PÚBLICOS Art. 13 Os cargos Públicos, conforme descrito no artigo 4º, podem ser de provimento efetivo e de provimento em comissão, componentes permanentes do Quadro Único de Pessoal. Único Os cargos permanentes, de provimento efetivo ou em comissão, poderão ser declarada em lei a sua desnecessidade, passando a constituir-se cargos em extinção e seus ocupantes colocados em disponibilidade remunerada até eventual compatível aproveitamento. Art. 14 Cargo de provimento efetivo é o legalmente provido por concurso público e provas e provas e títulos, atendidas as especificações regulamentares descritas no Edital de convocação de concurso. Art. 15 O provimento de cargo efetivo, atendidas as prescrições legais, não gera expectativa de estabilidade no serviço público, antes de comprovada em estágio probatório a real capacidade do servidor. Art. 16 Cargos de provimento em comissão, assim declarados em lei, são incumbidos de atribuições especiais e do desempenho de funções de confiança de superiores hierárquicos, sempre em caráter precário, sendo o provimento de livre nomeação e exoneração do chefe do poder. Único Os cargos de provimento em comissão com número certo, características, responsabilidades e atribuições perfeitamente descritas em regulamento, não exigem prévia aprovação em concurso para seu provimento e, embora permanentes, não geram expectativa de vinculo empregatício para seus ocupantes. SEÇÃO ÚNICA DO QUADRO DE PESSOAL Art. 17 A lei estabelecerá o Quadro de Pessoal que compreenderá:

3 I parte permanente e II parte suplementar. 1º - A parte permanente é integrada pelos cargos de provimento efetivo e de provimento em comissão considerados essenciais à administração, assim declarados em lei. 2º - A parte suplementar agrupará os cargos que serão automaticamente suprimidos ao vagarem, conforme estabeleça a lei. 3º- A lotação numérica dos órgãos da administração direta, a ser atendida com pessoal integrante do quadro único, é regulada por decreto do chefe do Executivo. CAPÍTULO II DOS EMPREGOS PÚBLICOS Art. 18 Empregos Públicos são ocupações singulares, as quais não e agrupam em classes, cujas funções interessam de modo especial a administração, embora passageiras ou transitórias e os ocupantes, contratados após competente concurso, realizado dentro das normas estabelecidas pelo regulamento geral dos concursos, do Município, por tempo determinado para atender necessidades urgentes e excepcionais da administração pública. Art. 19 O regulamento da Prefeitura que descreverá os cargos e suas funções, as classes por eles formados e demais características do serviço público fará, igualmente, descrição pormenorizada dos empregos e suas características de atribuições e contratação dos ocupantes, as quais por transitórias e passageiras, não justificam a criação do cargo. Art. 20 Função gratificada é a vantagem acessória ao vencimento do servidor publico atribuída pelos exercícios de encaros de chefia, de assessoramento, de secretaria e outros previstos em lei, cuja criação não justifique a criação de cargo em comissão. Parágrafo Único Função gratificada não se constitui em emprego e não se confunde com cargo e o seu exercício é precário, atribuído e extinto por ato do chefe do poder. Art. 21 A criação de funções gratificadas dependerá de recursos orçamentários específicos e será devidamente prevista no regulamento, prevendo-se, igualmente, as competências para indicações de servidores a serem designados para exercê-los. 1º - A dispensa da função gratificada, cabe à autoridade competente para designá-la. 2º - A designação para função gratificada vigora a partir da data da publicação do ato respectivo, cabendo ao chefe a que s subordina o servidor designado, dar-lhe exercício imediato. Art. 22 O chefe do poder Executivo é a autoridade competente para classificar, criar e regulamentar as funções gratificadas do governo Municipal, devendo considerar, entre outros, os princípios de hierarquia funcional, analogia e complexidade das funções, importância e vulto da atribuições.

4 Único O regulamento da Prefeitura determinará a correlação fundamental entre as atribuições do cargo efetivo e as da função gratificada para cujo exercício houver a designação, sendo que no interesse da administração pública, o chefe do executivo, no ato de designação, poderá dispensar essa correlação. Art. 23 Os valores atribuídos às funções gratificadas deverão ser previstos em lei. TITULO III DO PROVIMENTO DOS CARGOS CAPÍTULO I DO PROVIMENTO Art. 24 Os cargos públicos serão providos por: I nomeação; II promoção; III acesso; IV transferência; V readmissão; VI reintegração; VII reversão; VIII readaptação. Art. 25 A primeira investidura em cargo e provimento efetivo, dependerá de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, asseguradas idênticas oportunidades para todos os inscritos, observados, quando pertinentes, os casos previstos em lei em que investidura dependa de graduação em curso mantido por Instituição Oficial, mantida pelo Município o com ele conveniada. Art Excetuados os casos de acumulação amparados pela Constituição da Republica Federativa do Brasil (Art. 37, XVI e XVIII), não poderá o Servidor prover outro Cargo Público sem que o órgão competente esteja de posse de comprovação formal de sua exoneração do anterior. Parágrafo Único. Comprovando-se a acumulação proibida, será responsabilizada administrativamente a autoridade que facilitou a assunção, sujeitando-se o Servidor à perda do Cargo Originário se comprovada sua má fé. Art Compete ao chefe do Poder, prover, por ato próprio, os Cargos Públicos, amparado pelas normas constitucionais e da Lei vigente. Art Os Cargos Públicos somente serão providos por quem satisfaça os seguintes requisitos: I Ser brasileiro ou goze dos mesmos direitos; II Maior de dezoito(18) anos; III Estar quites com as obrigações do Serviço Militar Obrigatório; IV Ter boa conduta; V Gozar de boa saúde, comprovado em inspeção médica

5 VI Demonstrar aptidão para o exercício do cargo; VII Satisfazer condições especiais, eventualmente exigidas para determinados cargos, conforme disponha a Lei. SEÇÃO I DA NOMEAÇÃO Art A nomeação será feita: I em caráter efetivo, quando se tratar de nomeação para classe singular ou classe inicial de serie de classes; II em comissão, quando se tratar de cargo que, de acordo com a Lei, deva assim ser provido; III em substituição, no impedimento legal de ocupante de cargo em comissão; Art. 30 As nomeações obedecerão ao numero de vagas existentes e, rigorosamente, a ordem de classificação em concurso, sendo feita para a respectiva classe singular ou classe inicial de séries de classes atendido o requisito de aprovação em exame médico, ressalvados os casos de incapacidade física parcial que, de acordo com a Lei, não impeça o exercício do cargo. Art. 31 Será tornada sem efeito a nomeação quando, por omissão do nomeado, a posse não ocorra no prazo regulamentar. SEÇÃO II DA PROMOÇÃO Art promoção é a elevação do Servidor para a classe imediatamente superior, dentro da mesma serie de classes, obedecidos os critérios de merecimento e antiguidade, alternadamente. Art. 33 Não haverá promoção de Servidor em estágio probatório ou em disponibilidade. Art. 34 Merecimento é a demonstração, por parte do Servidor, de fiel cumprimento de seus deveres e de eficiência durante a sua permanência na classe, apurados na forma como estabeleça o regulamento, bem como de ter alcançado qualificação e aptidão necessárias ao desempenho das atribuições de classe imediatamente superior. Parágrafo Único. Ao Servidor será dado conhecimento da apuração do seu merecimento. Art. 35 A antiguidade será determinada pelo tempo efetivo de exercício na classe, apurada em dias; havendo fusão de classes, a antiguidade abrangerá o efetivo exercício na classe anterior. Art. 36 Concorrerão à promoção por merecimento, os Servidores colocados por ordem de antiguidade nos dos primeiros terços de candidatos, caso em que poderão ser promovidos os integrantes do ultimo terço. 1º - Caberá ao Chefe do poder a escolha dos Servidores que serão promovidos previamente pelo órgão competente.

6 2º - As listas serão organizadas para cada classe, nela devendo constar os nomes dos servidores de maior merecimento, em numero triplo aos das vagas existentes que deverão ser providas por esse critério. Art. 37 As promoções serão realizadas a cada 12(doze) meses desde que verificada a existência de vagas. 1º Não decretada no prazo legal, a promoção produzirá os seus efeitos a partir do último dia do período respectivo. 2º - Para todos os efeitos, será considerado promovido o Servidor que vier a falecer ou for aposentado sem que tenha sido decretada a promoção que lhe cabia por antiguidade, no prazo legal. Art. 38 Será de dois anos de efetivo exercício na classe, o interstício para promoção. Artigo Único: Não havendo servidor com o requisito exigido por este artigo, poderá concorrer, seja por antiguidade ou merecimento, o que contar com pelo menos 365 dias de efetivo exercício na classe. Art. 39 O servidor promovido passará a contar novo interstício na classe superior para efeito de nova promoção. Art. 40 O servidor submetido a processo disciplinar poderá ser promovido, mas a promoção pelo critério de merecimento ficara sem efeito, no caso de o processo resultar em penalidade. Art Havendo empate a classificação por antiguidade, terá preferência o Servidor de maior tempo de serviço no Município; persistindo o empate, terá preferência o de maior tempo de serviço publico, o de maior prole e o de mais idade. Parágrafo Único. No caso de promoção em classe inicial, o primeiro desempate considerará a classificação obtida em concurso. Art O Servidor em exercício de Mandato Eletivo só poderá ser promovido por antiguidade. Art Em caso de promoção indevida, o decreto que a concedeu será declarado sem efeito e novo ato será baixado em favor do Servidor no gozo do direito a promoção. 1º - O Servidor promovido indevidamente NÂO ficará obrigado a restituir o que houver recebido em razão da promoção. 2º - O Servidor a quem cabia a promoção será indenizado pela diferença do vencimento a que tiver direito. Art. 44 O processo de promoção será incumbido a Comissão especialmente designada, a qual promoverá a avaliação dos candidatos sob rigorosa notação, organizando ao final das listas de cada classe, baseado nas quais o Chefe do poder baixará o decreto que deverá expressar os critérios obedecidos na promoção. SEÇÃO III DO ACESSO Art. 45 Acesso é a passagem do Servidor da classe final de uma serie de classes para a classe inicial de serie de classes superior ou a classe isolada superior à serie de classes anteriormente ocupada.

7 Parágrafo Único: Entende-se por serie de classes auxiliar, a que faculte o acesso a outra, de atividade correlata, mas com tarefas mais complexas, maior grau de responsabilidade e vencimento mais elevado, entendida esta como classe principal. Art. 46 Será de 02 (dois) anos e efetivo exercício numa classe o interstício para acesso a outra, podendo esse prazo se reduzido para 365 dias, quando não haja Servidor com o tempo de serviço previsto. Art. 47 Para o acesso a série de classes, cujo ingresso depende de apresentação de tese, esse titulo será obrigatoriamente exigido; no caso de exigência de habilitação profissional, fica o candidato obrigado à apresentação do diploma ou certificado de acordo com estabelecido pela legislação Federal. Art. 48 Aplicam-se para o provimento por acesso, as regras e demais condições previstas para a promoção. Art. 49 O acesso se processará a cada doze meses, imediatamente depois de completado o processo de promoção, desde que haja vagas e candidatos com interstício. Parágrafo Único. Caso não se verifique o acesso na ocasião apropriada, os direito dele decorrentes retroagirão ao primeiro dia útil depois da divulgação do resultado das promoções, beneficiando servidores com o direito na ocasião e que ainda estejam em atividades. Art. 50 Não poderá ser preenchida por nenhum outro processo a vaga destinada a ser provida por acesso. Art. 51 o Chefe do Poder designara Comissão especial para organizar o processo de provimento por acesso. SEÇÃO IV DA TRANSFERÊNCIA Art. 52 Transferência é a passagem de Servidor de uma classe para outra, de igual nível de vencimento, mediante comprovada habilidade previa, por meio de provas e depois de cumprido o interstício. Art Dar-se-á a transferência: I a pedido do Servidor, atendida a conveniência do serviço; II- ex -oficio, no interesse da Administração. 1º - Não será permitida a transferência ex-oficio para outro Cargo de vencimento básico diferente. 2º - As transferências não excederão um terço (1/3) das vagas de cada classe e serão efetuadas, exclusivamente, no período imediatamente subseqüente ao previsto para as promoções e para o acesso. 3º - A transferência ex-oficio não interrompera a contagem de tempo de serviço para efeito de promoção e acesso. Art. 54 Caberá transferência, atendidas as demais disposições previstas neste Capitulo: I de um cargo para outro, de igual denominação;

8 II de Cargo componente de uma serie de classes para outro de serie de classes diferente; III de Cargo componente de uma série de classes para Cargo de classe singular; IV de Cargo de serie singular para Cargo componente de serie de classes; V de Cargo de série singular para cargo de outra série singular; Art. 55 Servidor em estágio probatório não gozara do direito à transferência, sendo de três anos o interstício obrigatório na classe para que esse direito possa fluir. Art. 56 A transferência por permuta, a pedido, será processada a requerimento firmado por ambos os interessados e de acordo com os demais preceitos deste Capitulo. Art. 57 Compete ao Chefe do Poder a decisão final sobre os pedidos de transferência, atendido parecer conclusivo do órgão encarregado do pessoal do Município. SEÇÃO V DA READMISSÃO Art. 58 Readmissão é o reingresso no Serviço Público Municipal de Servidor exonerado ou demitido, SEM ressarcimento de vencimento ou vantagens, depois de apurado em processo, quanto à demissão, não subsistirem os motivos que a determinaram. Art. 59 A readmissão dependerá de prova da capacidade, mediante inspeção médica. Art. 60 Respeitada a habilitação profissional, a readmissão se dará na primeira vaga a ser provida por merecimento. Art. 61 Sempre que possível, far-se-á a readmissão em Cargo anteriormente ocupado pelo Servidor, podendo efetivar-se, no interesse da Administração, em Cargo com responsabilidades, vencimentos ou remuneração equivalentes ao anteriormente ocupado. Art. 62 o readmitido terá direito à contagem de tempo de Serviço Público anterior para os efeitos da disponibilidade e da aposentadoria. SEÇÃO VI DA REITEGRAÇÃO Art. 63 Reintegração é o reingresso no Serviço Público Municipal, de Servidor exonerado ou demitido, COM ressarcimento dos vencimentos e vantagens, por decisão judicial ou administrativa, esta dependente de competente processo, cuja conclusão antecederá a decisão do Chefe do Poder. Parágrafo Único - A decisão administrativa será proferida em atendimento a pedido da reconsideração ou de revisão de processo, ou a recurso convenientemente instruído e encaminhado.

9 Art A reintegração será concedida: a) no cargo anteriormente ocupado b) se transformado, no que lhe foi resultante; c) se extinto, em cargo de responsabilidade, vencimento e vantagens equivalentes; d) não sendo possível nas opções anteriores, o Servidor será colocado em disponibilidade no Cargo anteriormente exercido, cabendo-lhe a retribuição percebida na data do afastamento. Art. 65 Reintegrado judicialmente o Servidor, o que lhe ocupava o lugar será exonerado ou reconduzido ao Cargo anterior, sem direito, em qualquer dos casos, a indenização. Art Reintegrado, o Servidor será submetido a inspeção médica por junta médica ou médico designado pelo Chefe do Poder e quando julgado incapaz, aposentado no cargo em que houver sido reintegrado. SEÇAÕ VII DA REVERSÃO Art. 67 Reversão é o reingresso no Serviço Público do Município, de Servidor aposentado, quando deixam de subsistir as razões da aposentadoria. Art. 68 A reversão far-se-á ex-oficio ou a pedido: a) no mesmo cargo anteriormente ocupado; b) se transformado, no que lhe foi resultante; c) se extinto, em cargo de responsabilidade, vencimentos e vantagens equivalentes. 1º - Para efetivar-se a reversão, é necessário que o Servidor aposentado: a) não tenha completado 60 anos de idade; b) não conte com mais de 25 anos de serviço e de inatividade, computados em conjunto; c) seja julgado apto em inspeção médica; d) tenha o seu retorno à atividade, julgado de interesse da Administração Pública, a critério do Chefe do Poder. 2 º - A reversão a pedido, em cargo que deve ser preenchido por promoção ou acesso pelo critério de merecimento, somente será feita quando comprovado não existir outro Servidor habilitado. Art. 69 A reversão dará direito, em nova aposentadoria, à contagem de tempo que inclua o da aposentadoria anterior. Art. 70 O Servidor beneficiado com reversão não será aposentado novamente, sem que decorram cinco anos de efetivo exercício, salvo no caso de aposentadoria por motivo de doença. Art. 71 Será tornado sem efeito a reversão do Servidor que não entrar em exercício dentro dos prazos deste Estatuto.

10 SEÇAO VIII DA READAPTAÇÃO Art. 72 Readaptação é o provimento de Servidor em Cargo compatível com sua capacidade física, intelectual ou vocação, podendo ser realizada ex-oficio ou a pedido. Art. 73 Dar-se-á a readaptação quando: I - comprovada a modificação do Estado físico ou das condições de saúde do Servidor que lhe diminua a capacidade ou eficiência no Cargo; II o nível de desenvolvimento mental do Servidor não mais corresponder às exigências do Cargo; III as funções do Cargo provido não correspondam aos seus pendores vocacionais; IV for apurado que o Servidor não possua a habilitação profissional exigida para o Cargo que deveria ocupar. Art O processo de readaptação que se baseia nos incisos I e II do artigo anterior, se iniciara mediante laudo firmado por uma junta médica designada pelo Chefe do Poder. Art. 75 A readaptação não permitirá redução de vencimentos ou vantagens legais efetivamente percebidas, assegurando-se ao Servidor a diferença a que fizer jus, em qualquer hipótese. 1º - Far-se-á por transferência a readaptação para Cargo do mesmo nível 2º - A readaptação por transferência independe das condições de habilitação prescrito no Art. 52 deste Estatuto. SEÇÃO IX ESPECIAL DO APROVEITAMENTO Art. 76 Aproveitamento é o retorno do Servidor estável, em disponibilidade, ao exercício de Cargo Público. Art. 77 Será obrigatório o aproveitamento de Servidor estável, em disponibilidade, em Cargo de natureza, vencimento ou remuneração compatíveis com o anteriormente ocupado. Art Em caso de vaga nos quadros de pessoal do Município, o aproveitamento terá precedência sobre as demais formas de provimento. 1º - Havendo mais de um concorrente para a mesma vaga, terá precedência o Servidor de maior tempo de disponibilidade, e em caso de empate, o de maior tempo de serviço para o município; 2º - o aproveitamento far-se-á ex-oficio ou a pedido, respeitada a habilitação profissional; 3º - Se o aproveitamento se der em cargo de vencimento inferior ao recebido pelo Servidor em disponibilidade, terá ele direito a diferença.

11 Art. 79 Será tornado sem efeito o aproveitamento e cessada a disponibilidade do Servidor que, cientificado regularmente, contra recibo, do ato de aproveitamento, deixar de tomar posse no prazo estabelecido, sujeitando a perda de todos os direitos de sua situação anterior, excetuando-se os casos de doença devidamente comprovada. Parágrafo Único Comprovada por meio de inspeção médica, a incapacidade definitiva do Servidor, será ele declarado incapaz e decretada a sua aposentadoria compulsória para o calculo da qual se levará em conta o período de disponibilidade. CAPITULO II DO CONCURSO Art. 80 A organização, realização e controle de concursos para provimento de Cargos Públicos do Governo Municipal, incumbe ao órgão encarregado da política de pessoal do Município. Art. 81 Os concursos serão de provas e de provas e títulos, sendo realizados para provimento de cargos vagos nas classes iniciais de séries de classes ou nas classes singulares que não se sujeitem a regime de provimento por acesso. Art. 82 O processo de concurso público de provas e de provas e títulos, será precedido da publicação do edital, do qual constarão: a) Objetivo do concurso; b) Cargos a serem preenchidos; c) Numero de vagas; d) Exigências de habilitação e nível de escolaridade; e) Exigências de especialização; f) Distribuição das vagas por especialização; g) Matérias exigidas; h) Tipos de provas, exames ou testes; i) Condições para participação; j) Sistema de correção de provas e atribuição de notas; k) Prazos para inscrições e datas para realização das provas; l) Sistema de classificação e prazos para divulgação de resultados; m) Exigências documentais; n) A retribuição dos Cargos cujas vagas devem ser providas; e, alem de outras informações julgadas necessárias ou convenientes pela Administração; o) Prazo de validade do concurso. Art. 83 Uma vez encerradas as inscrições, serão os inscritos relacionados como candidatos, relação que deverá ser publicada uma vez no Jornal oficial do Município, vedada qualquer alteração no conteúdo, a menos que por desistência ou impugnação de inscritos. Art. 84 A idade mínima para inscrição em concursos para Cargos do Governo Municipal, será de 18 anos completos na data do certame.

12 Art. 85 Os concursos realizados no âmbito do Município para o provimento de Cargos do Governo Municipal, obedecerão as normas do Regulamento Geral dos Concursos do Município de Honório Serpa. CAPITULO III DA POSSE Art. 86 Posse é o ato de investidura em Cargo público, estando dela dispensados os casos de promoção, acesso, reintegração e as designações para funções gratificadas. Art. 87 São requisitos para a posse, alem dos preceituados no artigo 28, deste Estatuto: I Habilitação prévia em concurso, nos casos de provimento Cargo inicial de série de classe; II cumprimento de condições especiais previstas em Lei ou regulamento para determinados Cargos, série de classes ou de classe isolada. 1º - A prova de condições exigida nos incisos I e II, do artigo 28 e inciso I, deste artigo, não será exigida nos casos dos incisos IV, V, VI, VII e VIII, do artigo 24 deste estatuto; 2º - Salvo menção expressa do regime de acumulação permitida, no ato da posse, ninguém poderá ser empossado em Cargo público Municipal sem declarar que não exerce outro Cargo ou função pública da União, do Estado, de outros Municípios, autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista ou fundações instituídas pelo Poder Público, ou sem provar que solicitou exoneração ou dispensa do cargo ou função que ocupava em qualquer dessas entidades. Art. 88 A posse do Servidor será precedida de ato do Chefe do Poder, completando-se com a lavratura de termo de posse, no qual o empossado assumirá o compromisso de desempenhar com lealdade e exação os deveres do Cargo e cumprir fielmente a Constituição Federal, do Estado do Paraná e a Lei Orgânica do Município de Honório Serpa e demais leis e regulamentos, envidando todos os esforços para o bem do Município e do Regime vigente. Art. 89 O termo de posse será firmado pelo Prefeito Municipal, pelo chefe do Órgão da Administração da Prefeitura e pelo Empossado. Art. 90 No ato da posse, o Servidor apresentará declaração dos bens que constituem seu patrimônio, nos termos da regulamentação própria. Art. 91 É admitida a posse por procuração, nos termos da regulamentação própria. Art. 92 Compete ao órgão incumbido da política de pessoal, verificar se o Servidor preencheu todas as exigências para a posse. Art. 93 A posse se dará no prazo máximo de trinta(30) dias do ato do provimento, tempestivamente publicado no órgão oficial do Município, podendo ser prorrogado, a requerimento do interessado ou seu procurador, pelo prazo de no máximo trinta(30) dias, a juízo da Autoridade.

13 1º - o prazo inicial para Servidor em férias ou licença, exceto licença para tratar assuntos particulares, será contado da data em que voltar ao serviço; 2º - Caso os prazos previstos para posse neste artigo não sejam cumpridos, a nomeação será tornada sem efeito por decreto do Chefe do Poder. CAPITULO IV DO ESTAGIO PROBATÓRIO Art. 94 Estágio Probatório é o período de três (03) anos de efetivo exercício no Serviço Público, contando do dia da nomeação, durante o qual, por meio de avaliações periódicas, são avaliadas as condições para a confirmação do Servidor no Cargo efetivo para o qual foi nomeado. Art. 95 São requisitos para a confirmação do Servidor no Serviço Público: a) Idoneidade moral b) Assiduidade no trabalho c) disciplina d) eficiência Parágrafo Único Não comprovando o Servidor possuir os requisitos alienados neste artigo, caberá a seu chefe imediato dar inicio a processo do qual o Servidor terá conhecimento. Art. 96 O Chefe do Poder designará membros para formarem Comissão de avaliação de Estagio Probatório, formada por Servidores estáveis integrantes das classe mais elevadas e da mais elevada série de classes, a qual receberá, periodicamente, os elementos levantados pelos chefes dos diversos órgãos, dispondo-os ordenadas e cronologicamente, conferindo anotações que deverão ser obrigatoriamente levadas as fichas funcionais dos avaliados para em caso de processo de exoneração, dar andamento ao processo até a decisão final do Chefe do Poder. Parágrafo Único Caberá a essa Comissão, indicar aqueles que poderão seguir a vida funcional para a estabilidade. Art. 97 De posse dos elementos da avaliação, a Comissão publicará no órgão oficial do Município, com antecedência de no mínimo sessenta(60) dias da data do termino do estagio probatório, relação dos Servidores em processo de avaliação, sem indicar ou sugerir resultados. Art. 98 Os Servidores em estagio probatório serão, como a Comissão de Avaliação, informados na mesma ocasião desta, do andamento da avaliação, das conclusões positivas e negativas para que o avaliado possa dar explicações e preparar sua defesa, se for o caso. Art. 99 No caso de a Comissão de Avaliação de Estagio Probatório concluir pela exoneração do avaliado, ultimará o processo dentro dos 60 dias restantes e a proporá ao Chefe do Poder que, por decreto, exonerará os que não apresentarem condições para seguirem no Serviço Público.

14 Art. 100 O Servidor em processo de exoneração, terá direito a apresentar suas razoes e de defender-se pelos meios que achar mais adequado que poderão ser ou não aceitos pelo Chefe do Poder. Art. 101 Em caso de omissão ou falhas de andamento no processo de avaliação de estágio probatório que impeçam a conclusão do processo em tempo hábil nos prazos estabelecidos neste capitulo, serão os Servidores confirmados no Cargo e confirmada, por ato do Chefe do Poder a sua estabilidade. Art. 102 Sujeitam-se à responsabilidade funcional os chefes de serviço que, por ação ou omissão, não iniciarem ou não dêem curso às normas estabelecidas para avaliação de estagio probatório. CAPITULO V DO EXERCÍCIO DE CARGOS E EMPREGOS SEÇÃO I DO EXERCÍCIO Art. 103 Exercício, é o desempenho, pelo Servidor, das funções que lhe tenham siso cometidas pela posse do Cargo, anotando em sua ficha funcional na data desta, bem como as interrupções e reinicio. Parágrafo Único As alterações no exercício do Cargo serão rigorosamente anotadas na ficha funcional do Servidor. Art. 104 Ao chefe do órgão cabe dar exercício a Servidor. 1º - O servidor terá direito, caso requeira e a juízo da autoridade, a prorrogação de prazo para entrar em exercício. 2º - Funcionário transferido ou removido, quando em gozo de licença, terá 15 (quinze) dias de prazo para entrar em exercício, contados do termino da licença. Art São elementos essenciais do exercício: a) promoção não interrompe o exercício; b) Servidor em viagem de serviço ou para entrar em exercício, será considerado como um efetivo exercício; c) O funcionário terá exercício na unidade para a qual for notado, salvo por absoluta necessidade do serviço, quando autorizado por ato do Chefe do Poder, ou nos casos expressamente previstos neste Estatuto; d) O Servidor não se ausentará do Município para estudo ou missão, com ou sem ônus para o erário, sem previa autorização ou designação do Chefe do poder; e) Privado da liberdade, pronunciado por crime comum ou denunciado por crime funcional ou, ainda, condenado por crime inafiançável, em processo para o qual não tenha havido a pronuncia, o Servidor será afastado do exercício até decisão final transitada em julgado; f) No caso da alínea anterior, durante o afastamento o Servidor terá direito a perceber 2/3(dois terços) da remuneração a que faz jus me á diferença, caso afinal seja absolvido;

15 g) O caso de condenação, quando esta não seja de natureza a determinar sua demissão, o Servidor será afastado nos termos do art SEÇÃO II DO REGIME DE TRABALHO Art. 106 O Chefe do Poder Executivo determinará por decreto, quando não previsto em lei ou regulamento: I o horário normal de trabalho para as repartições; II para cada Cargo, o mínimo de horas semanais, especialmente para os que precisem ser exercidos à noite, sábados, domingos e feriados; III o regime de trabalho dividido em turnos, indicando o numero de horas exigíveis na semana respeitada a legislação; IV quais os Servidores que, em virtude das funções que exercem, não estarão sujeitos a ponto. 1º - O horário de trabalho normal das repartições municipais será de no máximo 44 horas semanais, no mínimo 32 ¹/² semanais, respeitadas as exceções previstas em regulamento; 2º - Não haverá expediente aos sábados nas repartições municipais, com exceção daquelas que por sua natureza de trabalho, segurança, ensino, saúde, obras e imprensa, sejam consideradas indispensáveis para a população. Art. 107 A freqüência dos Servidores ao trabalho, será apurada por meio de ponto ou, em casos especiais, pela forma como determine o Chefe do Poder. Art. 108 Nos dias úteis, só por determinação formal do Prefeito, através de decreto, deixarão de funcionar as repartições municipais. Parágrafo Único Em casos especiais, essa determinação será tomada pelo Chefe do órgão, ad referendum do Chefe do executivo. SEÇÃO III DO TEMPO INTEGRAL E DEDICAÇAO EXCLUSIVA Art. 109 Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva é aquela pelo qual o Servidor dedica às suas tarefas, o tempo necessário para sua fiel execução, alem das horas previstas como normais na semana. Art. 110 Esse regime poderá ser aplicado, a juízo do Chefe do executivo, via decreto, no interesse da Administração Pública e do regulamento: I aos que exerçam atividades de pesquisa; II - aos que exerçam atividade cientificas; III- aos que exerçam atividades de natureza técnica; IV- aos que exerçam cargos de direção, chefia ou assessoramento;

16 V ao conjunto de Servidores de uma determinada unidade administrativa; VI individualmente, a juízo do Chefe do poder, quando as tarefas do Cargo do Servidor justifiquem a medida. Art. 111 O Servidor ou grupo de Servidores atribuídos do Regime de Tempo integral e dedicação exclusiva, ficam impedidos de exercer outras funções, remuneradas ou não e de qualquer natureza, excetuadas desde que não interfiram ou prejudiquem as que estejam cobertas pelo regime: a) atividades de direção em órgãos de deliberação coletiva; b) atividades que, sem caráter de emprego, se destinem a difusão de conhecimentos ou de idéias e sua aplicação; c) assistência não remunerada a outros serviços para aplicação de conhecimentos técnicos ou científicos, quando formalmente solicitado. Art. 112 O Servidor que se achar legalmente acumulando e for colocado em regime de tempo integral em razão de um deles, será automaticamente afastado do outro. Parágrafo Único Cessada a sujeição ao regime de tempo integral, reassumirá automaticamente o segundo cargo. Art. 113 Pelo exercício de Cargo em regime de tempo integral e dedicação exclusiva, perceberá o Servidor gratificação mensal, fixada por decreto que não ultrapassará 80% (oitenta por cento) do vencimento do cargo, conforme estabeleça o regulamento. Parágrafo Único A gratificação pelo regime de tempo integral e dedicação exclusiva é paga pelo exercício do Cargo, não sendo devida a Servidor que passe pela inatividade. Art. 114 Ao assumir o compromisso com tempo integral e dedicação exclusiva, o Servidor firmará declaração de fiel sujeição às normas e cumprirá seus horários regulamentares, ficando à disposição da Administração sempre que os seus serviços sejam necessários e sujeitando-se a processo administrativo pela infringência que poderá ocasionar sua exoneração ou demissão. SEÇÃO IV DO DESVIO DE FUNÇÃO Art. 115 Nenhum servidor poderá exercer atribuições diversas das pertinentes à classe a que pertence, salvo função gratificada, de cargo em comissão ou em substituição, quando designado por ato expresso. Parágrafo Único Em casos especiais, devidamente autorizado e sempre precariamente e para atender necessidade urgente do serviço, poderá ser encarregado de funções estranhas ao seu cargo, por prazo não superior a seis meses, retornando as suas atividades regulamentares imediatamente. Art Apurado o desvio de função, o órgão de pessoal apurará a inobservância legal, promovendo as responsabilidades, em especial da autoridade que houver permitido, conforme previsto em regulamento.

17 SEÇÃO V DA REMOÇÃO Art. 118 Haverá substituição nos casos de impedimento legal ou afastamento de titular de cargo em comissão ou de função gratificada. Art. 119 A substituição será: a) automática, feita por Servidor previamente designado como substituto eventual; b) por designação que dependerá de ato formal do Chefe do Poder, feita por decreto. Parágrafo Único A substituição será sempre remunerada por todo o período, ressalvado o direito de opção do substituto, vedada a acumulação de remuneração. TITULO IV CAPÍTULO ÚNICO DA VACANCIA DOS CARGOS Art. 120 A vacância dos Cargos decorrerá de : I exoneração; II demissão; III promoção e acesso; IV transferência; V - readaptação; VI aposentadoria; VII- nomeação para outro cargo, ressalvados: a) substituição; b) cargos do Governo ou de direção; c) cargos em comissão; d) acumulação legal, devendo contar no ato de provimento essa possibilidade legal; VIII- falecimento. Art Dar-se-á a exoneração: I a pedido; II ex-oficio a) quando de cargo em comissão; b) quando não satisfeitas as condições do estagio probatório. Art. 122 A vaga decorrerá de: a) publicação de ato de promoção, acesso, transferência, readaptação, aposentadoria, exoneração ou demissão, na mesma data; b) da posse em outro cargo, observado o inciso VII do art. 120; c) de falecimento; d) da entrada em vigência de ato que criar cargo e abrir a dotação orçamentária para o seu provimento;

18 e) da vigência de ato que extinguir cargo, cuja dotação possa ser transferida para preenchimento de cargo vago. Parágrafo Único Verificada a vaga, serão consideradas abertas, na mesma data, as que decorrerem do seu preenchimento. Art. 123 Tratando-se de Cargo em comissão ou função gratificada, abrir-se-á a vaga com a exoneração ou a dispensa, a pedido ou ex-oficio. Art. 124 Exoneração é dispensa de Servidor que não tenha adquirido o atributo da estabilidade e demissão, sempre aplicada como penalidade. TITULO V DOS DIREITOS, VANTAGENS E CONCESSÕES virtude de: CAPITULO I DO TEMPO DE SERVIÇO Art. 125 Será contado como de efetivo exercício, o afastamento em I férias; II casamento, até oito(08) dias; III luto, por falecimento de cônjuge, filho, pai, mãe e irmãos, até oito(08) dias; IV quando em transito; V prestação de serviço militar; VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei; VII missão ou estudo em qualquer parte do território nacional, ou exterior e o afastamento tenha sido autorizado pelo chefe do executivo; VIII- exercício de mandato eletivo; IX licença especial; X - licença para tratamento de saúde; XI - afastamento por acidente de trabalho ou doença profissional, na forma dos 1º e 4º deste artigo; XII - licença para gestante; XIII faltas, até o máximo de três(3) dias por mês, por doença comprovada na forma regulamentar; XIV licença para tratar de assuntos particulares, desde que não ultrapasse 90 dias no qüinqüênio; XV licença por doença em pessoa da família: pai, mãe, cônjuge, filhos ou irmãos, até o máximo de 90 dias no qüinqüênio; XVI licença compulsória; XVII- faltas não justificadas, desde que não ultrapassem 60 dias no qüinqüênio.

19 1º - Pra os efeitos desta lei, entende-se por acidente de trabalho a ocorrência de danos físicos ou mentais ao Servidor, por efeito ou durante o serviço. 2º - Equipara-se a acidente de trabalho, a agressão física sofrida por Servidor durante ou em razão do trabalho; 3º - Doença profissional é aquela que decorrer das condições do serviço ou de fatos nele ocorridos; 4º - Nos casos dos parágrafos anteriores, o laudo da inspeção médica detalhará rigorosamente a caracterização do acidente do trabalho ou da doença profissional; 5º - É considerado como de efetivo exercício, todo o período compreendido entre a data do laudo que determinar o afastamento do Servidor, em caráter definitivo, e a da decretação da respectiva aposentadoria, desde que não ultrapasse a 90 dias. Art. 126 Computar-se-á para todos os efeitos legais: I o tempo de serviço prestado ao Município; II o período de férias não gozadas, EM DOBRO. Art. 127 Para efeito de aposentadoria e disponibilidade, será contado integralmente: I o tempo de serviço ativo nas forças armadas, em tempo de paz, em dobro, quando em operação de guerra; II o tempo de serviço prestado a empresa pública ou mista ou em fundação instituída pelo Município; III o período de trabalho dedicado a instituição privada que se tenha transformado em instituição Municipal; IV o tempo de aposentadoria e disponibilidade. Parágrafo Único quando for o caso, o tempo de serviço, conforme previsto neste artigo, será computado à vista de certidões, conforme previsto em regulamento. Art. 128 Durante o exercício de Mandato Federal ou Estadual, o Servidor ficará afastado do Cargo e somente por antiguidade será promovido,contando-se o tempo de serviço para efeitos de promoção, acesso e aposentadoria. 1º - Se o Mandato for do Prefeito, o Servidor será automaticamente licenciado, com opção da remuneração e sem prejuízos dos demais direitos assegurados por lei. 2º - Se o Mandato for de Vereador, poderá o Servidor licenciarse, optando pela remuneração mais vantajosa; havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens do seu Cargo, sem prejuízo da remuneração do Cargo eletivo. Art. 129 A apuração do tempo de serviço será feita em dias e o número de dias será convertido em anos, considerado um anos com 365 dias; em meses, considerado o mês com 30 dias; e em dias as parcelas menores. Art. 130 É vedada a contagem de tempo acumulado, prestado concorrente ou simultaneamente em dois ou mais cargos, ainda que de outras esferas de Governo.

20 CAPITULO II DA ESTABILIDADE Art. 131 Estabilidade é a situação adquirida pelo Servidor efetivo, após o transcurso do estágio probatório que lhe garante a permanência no Serviço Público, dele só podendo ser demitido em virtude de processo administrativo em que lhe tenha sido permitida ampla defesa, ou de decisão judicial transitada em julgado. Parágrafo Único Estabilidade é atributo do Servidor e não do Cargo por ele provido. Art. 132 São estáveis, após três anos de efetivo exercício, os Servidores nomeados em virtude de concurso de provas ou de provas e títulos. Art. 133 O Servidor só perderá o Cargo: I quando estável, em virtude de processo administrativo em que tenha sido assegurada ampla defesa, ou de sentença judicial; II quando em estágio probatório, depois de avaliação, prevista no Cap. IV, Arts. 94 a 102, não for confirmado no Cargo, em virtude de processo administrativo ou de sentença judicial transitada em julgado. CAPITULO III DA APOSENTADORIA Art. 134 O Servidor será aposentado: I por invalidez; II a pedido depois de trinta e cinco anos de efetivo exercício; III compulsoriamente aos 65 anos de idade. 1º - No caso do inciso II, o prazo será reduzido para trinta anos de serviço, no caso de mulheres. 2º - Atendendo a natureza do serviço, poderão ser reduzidos os limites estabelecidos para aposentadoria, na forma da Lei Federal pertinente. 3º - A aposentadoria por invalidez será sempre precedida de licença por período não inferior a 24 meses, salvo em presença de laudo, médico que declare a incapacidade definitiva do Servidor para o serviço e na hipótese do art. 4º - A aposentadoria se dará para o Servidor que não puder ser readaptado. 5º - No caso do inciso II, o Servidor aguardara em exercício o ato que o aposente. 6º - No caso do inciso III, o funcionário será dispensado, a partir de completar a idade limite. Art. 135 O Servidor efetivo, quando aposentado por invalidez, terá direito a um provento correspondente a 70% (setenta por cento) dos seus vencimentos, acrescidos das vantagens previstas legalmente.

21 Parágrafo Único Tratando-se de invalidez ocasionada por acidente de trabalho ou doença profissional, o Servidor terá direito a proventos integrais correspondente à sua remuneração na atividade. Art. 136 Aposentado a pedido, após trinta e cinco anos de efetivo serviço Público, o Servidor terá direito a proventos correspondentes a sua remuneração integral, conforme previsto em regulamento. Art. 137 Aposentado compulsoriamente, o Servidor terá o direito a proventos correspondente à remuneração integral percebida quando em efetivo exercício. Art. 138 Contando com 35 anos de efetivo exercício, o Servidor aposentado por invalidez ou compulsoriamente, terá direito a proventos correspondentes à remuneração integral percebida quando em exercício. Art. 139 Os proventos da inatividade serão reajustados nos mesmos percentuais e na mesma ocasião que os salários do pessoal em atividade. Art. 140 Os proventos da inatividade não excederão, em nenhum caso, à remuneração percebida quando em atividade. Art. 141 A aposentadoria produzira seus efeitos a partir da publicação do ato no órgão oficial do Município. CAPITULO IV DA DISPONIBILIDADE Art. 142 Disponibilidade é o afastamento de Servidor, do exercício efetivo, por extinção de Cargo, ou declaração de sua desnecessidade. Art. 143 O Servidor ficará em disponibilidade remunerada quando: I estável no Serviço Público, for extinto o Cargo de que era titular; II reintegrado, não seja possível reconduzi-lo, na forma deste Estatuto, ao Cargo de que era detentor. 1º - O Servidor em disponibilidade, será obrigatoriamente aproveitado na primeira vaga que ocorrer, desde que não destinada a promoção por antiguidade, atendidas as condições de habilitação e a equivalência de vencimentos ou remuneração. 2º - Restabelecido o Cargo, ainda que com outra denominação, o Servidor em disponibilidade nele será aproveitado, desde que não haja ouro com maior tempo de disponibilidade. 3º - Servidor em disponibilidade pode, a juízo do Chefe do Poder, ser nomeado para Cargo em Comissão, com direito a opção de vencimento. 4º - Enquanto não houver Cargo vago disponível em condições de lotar Servidor em disponibilidade, poderá o Chefe do Executivo, em caráter temporário, atribuir-lhe funções compatíveis com o Cargo ocupado anteriormente. 5º - O funcionário colocado em disponibilidade, poderá ser aposentado a pedido, com vencimentos compatíveis aos favores do Art Art. 144 O período da disponibilidade será considerado como em exercício, somente para os efeitos de aposentadoria e de gratificação adicional, conforme previsto em regulamento.

22 CAPITULO V DAS FÉRIAS Art. 145 O Servidor efetivo terá direito ao gozo de trinta dias consecutivos de férias por ano, obedecida escala para esse fim organizada pelo chefe do órgão a que está subordinado, informada anualmente ao órgão encarregado da política de pessoal do Município. 1º - É vedado levar a conta das férias, qualquer falta do Servidor ao Serviço. 2º - Somente depois de completar o primeiro ano de efetivo exercício no Serviço Público, adquirira o Servidor o seu direito às férias. 3º - As férias não poderão ser fracionadas, salvo nos casos em que devam ser suspensas por absoluta necessidade da Administração, por exigência do Serviço. Art. 146 O Servidor que, por imperiosa necessidade de serviço, deixar de gozar suas férias anuais, poderá, a requerimento seu, ter computado o respectivo período em dobro para todos os efeitos legais. 1º - A necessidade de serviço será definida pelo órgão encarregado do pessoal, dentro do ano de gozo de férias, mediante exposição de motivos encaminhado ao órgão a que se subordina o Servidor. 2º - O funcionário que não desejar beneficiar-se da norma estabelecida neste artigo, poderá optar pelo gozo das férias em outra ocasião, observado o limite máximo de dois períodos num mesmo ano. 3º - Os direitos assegurados por este artigo prescrevem em dois (2) anos e as férias deixadas de gozar serão contadas em dobro em favor do Servidor, para os efeitos de aposentadoria. Art. 147 È facultativo ao Servidor, converter até 15(quinze) dias de férias em pecúnia, no valor do vencimento a que tiver direito na ocasião, mediante requerimento encaminhado até 15(quinze) dias antes do termino do período aquisitivo. 1º Tratando-se de férias coletivas, a concessão da conversão de férias em pecúnia ficará ao juízo do Chefe do poder Executivo. Art. 148 Durante o gozo de férias, o Servidor terá o direito a todas as vantagens como se em exercício tivesse. Art. 149 Os chefes dos órgãos da Administração organizarão, no mês de dezembro de cada ano, a escala de férias para o ano seguinte, discutindo quando possível com os Servidores, as conveniências de cada um. Parágrafo Único Os Servidores cometidos de chefia, serão, igualmente, incluídos na escala. Art. 150 Os Servidores em gozo de férias, quando promovido, removido ou transferido, não precisará interrompê-las. Art Ao entrar no gozo de suas férias, o Servidor comunicará ao seu chefe imediato, o endereço onde pretende estar nesse período, apenas para a eventualidade de precisar ser comunicado de algum assunto do seu interesse. Art. 152 À família do Servidor que falecer em gozo de férias, será pago o vencimento ou remuneração relativa a todo o período, sem prejuízo de outros benefícios previstos neste Estatuto.

23 CAPITULO VI DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO Art. 153 Vencimento é a retribuição paga a Servidor pelo efetivo exercício de Cargo público, correspondente ao símbolo ou nível fixado em lei. Art. 154 Remuneração é a retribuição a que faz jus o Servidor, acrescida das vantagens financeiras previstas e asseguradas por lei. Art. 155 Perderá o direito aos vencimentos ou à remuneração, o Servidor: I nomeado para cargo em comissão, ressalvados os Direitos de opção e de acumulação legal; II no exercício de Mandato Eletivo de Prefeito ou Vereador, ressalvados os direitos previstos no art. 128, deste Estatuto; III quando à disposição de órgão da Administração de outras esferas de Poder, cabendo ao Prefeito Municipal decidir sobre a remuneração na origem; IV em missão ou estudo, na forma prevista pelo inciso VII, art. 125, deste Estatuto, quando o afastamento exceder a dois anos. Art Ao Servidor nomeado para cargo em comissão, é licito optar pela remuneração do cargo efetivo, acrescido da gratificação correspondente ao cargo em comissão para o qual for nomeado. Art. 157 O Servidor perderá: I o vencimento ou remuneração do dia em que não comparecer ao serviço, salvo motivo previsto em lei ou doença comprovada, de acordo com este Estatuto; II um terço do vencimento ou remuneração do dia, quando comparecer ao trabalho com o atraso no máximo de uma hora, ou quando se retirar antes do fim do expediente; III um terço do vencimento ou remuneração durante afastamento por motivo de prisão preventiva, pronuncia por crime comum ou denuncia por crime funcional, condenação recorrível por crime inafiançável ou processo no qual não haja pronuncia, com direito à diferença de absolvido; IV dois terços do vencimento ou remuneração durante o período de afastamento, em virtude de condenação por sentença definitiva, quando a pena não resultar em demissão. Art Nenhum Servidor poderá receber vencimento básico inferior ao menor Salário Mínimo pago no País.

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Principais diferenças entre CARGO EFETIVO, CARGO EM COMISSÃO e FUNÇÃO DE CONFIANÇA:

Principais diferenças entre CARGO EFETIVO, CARGO EM COMISSÃO e FUNÇÃO DE CONFIANÇA: Prof.: Clayton Furtado LEI 8.112/90 clayton_furtado@yahoo.com.br 1ª AULA 1 - Introdução: a. Histórico: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA

Leia mais

Lei Ordinária 6174/1970 - Estatuto do Funcionário Público Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Paraná

Lei Ordinária 6174/1970 - Estatuto do Funcionário Público Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Paraná Lei Ordinária 6174/1970 - Estatuto do Funcionário Público Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Paraná Lei nº 6174/70, de 16 de novembro de 1970, publicado no DIOE 20/11/1970 Súmula: Estabelece o

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 8.490, de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

VACÂNCIA 1. DEFINIÇÃO:

VACÂNCIA 1. DEFINIÇÃO: VACÂNCIA 1. DEFINIÇÃO: 1.1. É o desligamento de cargo público federal efetivo, com a geração de vaga, que possibilita o servidor aprovado em concurso público ser nomeado para outro cargo inacumulável,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e tendo em vista o que dispõem os artigos

Leia mais

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,

Leia mais

Capítulo 12 PROVIMENTO ART. 8º

Capítulo 12 PROVIMENTO ART. 8º PROVIMENTO ART. 8º Capítulo 12 PROVIMENTO ART. 8º Significa o preenchimento de um cargo público, consubstanciado mediante ato administrativo de caráter funcional, pois o ato é que materializa ou formaliza

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

. Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei

. Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei . Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei Lei nº 6174 Data 16 de novembro de 1970 Data DIOE 20/11/1970 Súmula: Estabelece o regime Jurídico dos funcionários civis do

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

Serviço de Administração de Pessoal. Seape

Serviço de Administração de Pessoal. Seape Serviço de Administração de Pessoal Seape Considerações da Lei 8.112/1990 e Outras Orientações aos Candidatos Classificados Carlos Viana Chefe do Serviço de Administração de Pessoal PROVIMENTO Requisitos

Leia mais

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA (conforme dispõe a Resolução n. 001/2008, de 27 de junho de 2008) Grau de instrução¹ Da Gratificação por Grau de Instrução

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 Dispõe sobre a instituição do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Efetivos do Município de Imperatriz, e dá outras providências. SEBASTIÃO TORRES MADEIRA, PREFEITO

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 05/12/2014 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal

Leia mais

OAB. Direito Administrativo. Prof. Rodrigo Canda LEI 8.112/90

OAB. Direito Administrativo. Prof. Rodrigo Canda LEI 8.112/90 LEI 8.112/90 Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público: I - a nacionalidade brasileira; II - o gozo dos direitos políticos; III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

DECRETO Nº. 11391/2013

DECRETO Nº. 11391/2013 Publicado em 08 de maio de 2013 DECRETO Nº. 11391/2013 REGULAMENTA O PROGRAMA MUNICIPAL NITERÓI MAIS SEGURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE NITERÓI, com fundamento no art. 142, inciso

Leia mais

Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei. Lei nº 6174. Data 16 de novembro de 1970. Data DIOE 20/11/1970

Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei. Lei nº 6174. Data 16 de novembro de 1970. Data DIOE 20/11/1970 Estatuto do Servidor.Funcionários Civis do Paraná Lei 6174/70 - Texto da Lei Lei nº 6174 Data 16 de novembro de 1970 Data DIOE 20/11/1970 Súmula: Estabelece o regime Jurídico dos funcionários civis do

Leia mais

DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009.

DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009. DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre os critérios de avaliação de desempenho do servidor público municipal efetivo e estável, para fins das promoções horizontais e verticais, bem como

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19 Boletim Interno Edição Extraordinária nº 19 Fundação Escola Nacional de Administração Pública SAIS Área 2-A 70610-900 Brasília, DF Tel.: (61) 2020-3000 Miriam Aparecida Belchior Ministra de Estado do Planejamento,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal

Leia mais

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 2001/2006 DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. IRANI CHIES, Prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 194, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2000.

RESOLUÇÃO Nº 194, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2000. RESOLUÇÃO Nº 194, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

Estatuto Federal Lei n o 8.112/1990

Estatuto Federal Lei n o 8.112/1990 C a p í t u l o 5 Estatuto Federal Lei n o 8.112/1990 5.1. Cargos Públicos, Provimento e Vacância Questão 1. Questão 2. (Cespe/Analista/Anac/2009) A readaptação, a reversão e a recondução são formas de

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL REGULAMENTO GERAL PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO PARA

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA PROJETO DE LEI Nº Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob regime administrativo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Regulamenta o processo de remoção de Servidores Técnico-Administrativos,

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Disciplina a ocupação de cargos e funções militares, a concessão da Gratificação de Exercício em Cargo

Leia mais

LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011.

LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011. LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011. Institui a Gestão Democrática do Ensino nas Escolas Públicas Municipais; estabelece eleição direta para Direção Escolar, no âmbito da Secretaria Municipal da Educação

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA LEI N.º 1.402 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1975. Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Indaiatuba. ROMEU ZERBINI, Prefeito Municipal de Indaiatuba, usando das atribuições que lhe são

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM.

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM. 50.05.009 1/7 1. FINALIDADE Regulamentar os procedimentos relacionados à programação, reprogramação e homologação de férias dos servidores da UFTM. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

EDITAL Nº 004, DE 14 DE MARÇO DE 2011

EDITAL Nº 004, DE 14 DE MARÇO DE 2011 EDITAL Nº 004, DE 14 DE MARÇO DE 2011 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na alínea c do inciso III do Art.

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA Av. Carlos Hugueney, 552 - Centro - CEP.: 78.780-000 Tel/Fax.: (065) 481 1139-481 1431

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA Av. Carlos Hugueney, 552 - Centro - CEP.: 78.780-000 Tel/Fax.: (065) 481 1139-481 1431 LEI N.º 761/93 Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público municipal de Alto Araguaia. O Prefeito Municipal de Alto Araguaia, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, faço saber que

Leia mais

LEI N 884, DE 12/02/1969. A Câmara Municipal de Betim decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I CAPITULO ÚNICO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI N 884, DE 12/02/1969. A Câmara Municipal de Betim decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I CAPITULO ÚNICO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 8 LEI N 884, DE 12/02/1969 DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM. A Câmara Municipal de Betim decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I CAPITULO ÚNICO DISPOSIÇÕES

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

EDITAL Nº 104/2015 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO

EDITAL Nº 104/2015 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no exercício da Reitoria, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, de acordo com os termos do Processo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.

Leia mais

EDITAL N.º 196/2012 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO

EDITAL N.º 196/2012 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO EDITAL N.º 196/2012 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o que dispõe a alínea

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014 ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014 A SCAP, no uso das atribuições conferidas pelo art. 36 do Decreto nº 46.557, de 11 de julho de 2014, e considerando o disposto nos arts. 152 a 155 e 211, da Lei

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

EDITAL N.º 45/2014 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO

EDITAL N.º 45/2014 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO EDITAL N.º 45/2014 CADASTRO DE RESERVA PARA REMOÇÃO A PEDIDO A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o que dispõe a alínea

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais

Leia mais

NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA NOR 305

NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA NOR 305 Empresa Brasileira de Comunicação S. A. MANUAL DE PESSOAL COD. 300 ASSUNTO: NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA COD: NOR- 305 APROVAÇÃO: Res. Nº 108/12, de 12/07/95 Res. Nº 013/00, de 01/08/00 Res. Nº 005/04,

Leia mais

Vencimento Qualificação Exigida. - Formação Superior de Engenharia Civil. Engenheiro Civil

Vencimento Qualificação Exigida. - Formação Superior de Engenharia Civil. Engenheiro Civil O PREFEITO MUNICIPAL DE FRAIBURGO, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições; FAZ SABER: Encontram-se abertas as inscrições para o Processo Seletivo da função abaixo descrita para Admissão em

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Tropa de Elite - Polícia Militar Legislação da Polícia Militar Parte 05 Wagner Gomes

Tropa de Elite - Polícia Militar Legislação da Polícia Militar Parte 05 Wagner Gomes Tropa de Elite - Polícia Militar Legislação da Polícia Militar Parte 05 Wagner Gomes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. PROMOÇÃO CONCEITO: O acesso na hierarquia

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,

Leia mais

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL RESOLUÇÃO Nº- CF-RES-2012/00221, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL RESOLUÇÃO Nº- CF-RES-2012/00221, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL RESOLUÇÃO Nº- CF-RES-2012/00221, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a concessão de férias no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

NORMA DE REMOÇÃO NOR 309

NORMA DE REMOÇÃO NOR 309 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: REMOÇÃO DE DIRIGENTES E EMPREGADOS APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 71, de 25/05/2015 VIGÊNCIA: 25/05/2015 NORMA DE REMOÇÃO NOR 309 1/7 SUMÁRIO 1. FINALIDADE...

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de janeiro de 1991, e dá outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de janeiro de 1991, e dá outras providências. LEI NÚMERO: 00035/01 TIPO: LEI COMPLEMENTAR AUTOR: CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DATA: 12/7/2001 EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO ATO Nº 20/2005 (Revogado pelo Ato nº 56/2012) Dispõe sobre a concessão da gratificação natalina aos servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio.

DECLARAÇÃO DE BENS. Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua patrimônio. DECLARAÇÃO DE BENS Declaro para fins de comprovação junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, sob as penas do Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: NÃO POSSUO nenhum bem ou valor que constitua

Leia mais

REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe acerca das regras e procedimentos para a concessão, indenização, parcelamento e pagamento da remuneração de férias dos servidores do Instituto

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 O Prefeito Municipal de Sangão, Sr. Castilho Silvano Vieira, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânica do município, torna público a realização do processo

Leia mais

ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 1 / 43 ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO LEI Nº 8.989, DE 29 DE OUTUBRO DE 1979 Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São Paulo e dá providências

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT O GESTOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 7 - C e 19 da Estrutura Regimental

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

SEÇÃO III DO AUXÍLIO-MORADIA

SEÇÃO III DO AUXÍLIO-MORADIA REVISÃO DO TEXTO - REUNIÃO 21/05/2010 ==================================================================== ============== Do artigo 271 até o 287 Direitos e Vantagens - será revisto com a presença dos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI COMPLEMENTAR N. 763. DE 19 DE ABRIL DE 2014.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI COMPLEMENTAR N. 763. DE 19 DE ABRIL DE 2014. LEI COMPLEMENTAR N. 763. DE 19 DE ABRIL DE 2014. Institui a avaliação periódica de desempenho individual, disciplina a perda de cargo público e de função pública por insuficiência de desempenho do servidor

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. O Sr. ELÓI REGALIN, PRESIDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE FRAIBURGO - SANEFRAI, no uso de suas

Leia mais

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007 MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da

Leia mais

Edital Nº 18/2015 Processo Seletivo Interno para Remoção de Servidores Técnicos Administrativos

Edital Nº 18/2015 Processo Seletivo Interno para Remoção de Servidores Técnicos Administrativos O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, nomeado pelo Decreto de 06 de maio de 2014, publicado no Diário Oficial da União em 07 de maio de 2014, visando atender

Leia mais

Licença e afastamento SERVIDOR PÚBLICO V LICENÇA E AFASTAMENTO. Licenças não remuneradas: Licenças: 12/11/2012

Licença e afastamento SERVIDOR PÚBLICO V LICENÇA E AFASTAMENTO. Licenças não remuneradas: Licenças: 12/11/2012 Licença e afastamento Hipóteses em que o servidor não presta serviço, sem perder o cargo. Há 7 hipóteses de licença e 4 hipóteses de afastamento. SERVIDOR PÚBLICO V LICENÇA E AFASTAMENTO Paula Freire Licenças:

Leia mais