ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

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1 APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 1

2 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA APRESENTAÇÃO RELATÓRIO PRELIMINAR Auditório 3 FIL

3 Sinistralidade Rodoviária Mortos Feridos Graves Feridos Ligeiros (a)estimativa Fonte: Donário, A Impacto Económico da Sinistralidade Rodoviária 2001 (a) Custo dos Acidentes com Vítimas : mais de 2 Mil Milhões de Euros 0,82% do PIB de 2001 (1,41% em 1986) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 3

4 SUMÁRIO ÂMBITO METODOLOGIA A SINISTRALIDADE EM PORTUGAL ANÁLISE DO P.N.P.R. E DA SUA EXECUÇÃO ESTUDOS SOBRE A SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA RECOMENDAÇÕES PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 4

5 Âmbito Âmbito Protocolo de Cooperação entre a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e o Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 5

6 Âmbito (cont.) O presente relatório diz respeito à primeira das três fases previstas no protocolo, ou seja: Realização de um diagnóstico da situação actual; Inventariação de possíveis linhas de desenvolvimento estratégico a contemplar na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, reequacionando os objectivos definidos para 2010, fixando novos objectivos para o horizonte do ano 2015 e dando especial atenção às temáticas da saúde, da mobilidade e do ambiente APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 6

7 Metodologia Para a análise da situação actual e para o diagnóstico da sinistralidade rodoviária recorreu-se a um conjunto alargado de técnicas de investigação: Análise documental e análise de dados estatísticos Entrevistas individuais e de grupo a peritos nacionais e internacionais Inquéritos a peritos, agentes do sector, condutores e público em geral APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 7

8 A Sinistralidade em Portugal Desde 1998 que a diminuição da mortalidade rodoviária converge, de forma consistente com a média da UE continuando, mesmo assim, acima dessa média. Desde 2003 foram realizados progressos consideráveis nos segmentos prioritários aí definidos, principalmente peões e pesados mas também, embora com menor intensidade, nas 2 rodas. Os acidentes com ligeiros e em particular os que ocorrem dentro das localidades continuam a registar números preocupantes que exigem medidas de acalmia de trânsito APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 8

9 Portugal Média da Europa dos 15 Evolução de Portugal no Seio dos Países da Europa dos 15 (de 1975 a 2005 em mortos por milhão de habitantes) Euforia económica (Cavaco Silva) Euforia económica (António nio Guterres) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 9

10 Portugal Média da Europa Holanda Suécia Reino Unido Evolução de Portugal e dos Três Países (Euro 15) com Melhor situação em 2005 (de 1975 a 2005 em mortos por milhão de habitantes) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 10

11 Portugal Bélgica Média da Europa Espanha Grécia Evolução de Portugal e dos Três Países (Euro 15) com Pior situação em 2005 (de 1975 a 2005 em mortos por milhão de habitantes) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 11

12 Análise do P.N.P.R. e da sua execução O Plano teve como principal mérito, o facto de ter sido feito. Independentemente da sua qualidade intrínseca, conduziu à realização de um diagnóstico sistemático da sinistralidade rodoviária e colocou o problema na agenda política e mediática. A sua estrutura interna e os mecanismos previstos para a sua execução, coordenação e monitorização, encerram debilidades consideráveis que exigem uma revisão profunda. De facto, ao Plano faltou coordenação, orçamentação, calendarização, monitorização e auditoria externa APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 12

13 Análise do P.N.P.R. e da sua execução (cont.) A lista de acções previstas no Anexo I ao Plano 231 é largamente superior ao executado. O grau de execução é muito baixo e muito irregular, dado as acentuadas diferenças de contribuição das várias entidades envolvidas. No entanto, esta leitura não pode obter uma confirmação totalmente objectiva, uma vez que, como já referimos, o PNPR não quantificou nem calendarizou as acções descritas. Considerando que o horizonte das acções previstas no Anexo I se esgotava em 2005, podemos afirmar que o seu grau de execução é reduzido, com excepção da forte mudança introduzida pela alteração de quadro legal, particularmente por via do Novo Código da Estrada, já que, grosso modo, as melhorias na infra-estrutura obedecem ao um plano específico (PRN 2000) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 13

14 Análise do P.N.P.R. e da sua execução (cont.) Para além das medidas planificadas (ANEXO I), podem ser enquadradas no âmbito do PNPR um largo conjunto de medidas, principalmente legislativas, desde 2004 a 2007 (algumas em curso), que respeitam ao ensino e exames de condução, aos sistemas de retenção e de visibilidade de peões e velocípedes, à inspecção técnica de veículos, à elaboração de base de dados e simplificação administrativa e ao controlo da condução sob o efeito de álcool e de substâncias psicotrópicas. Acresce a estas iniciativas legislativas um vasto conjunto de acções conduzidas durante 2005 e 2006 que, não constando do ANEXO I, podem ser integradas no âmbito alargado dos objectivos do PNPR, tais como as que têm vindo a ser desenvolvidas pelos Governos Civis, seja através de acções programadas, seja de intervenções pontuais em resposta a aumentos ocasionais de sinistralidade no respectivo Distrito APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 14

15 Análise do P.N.P.R. e da sua execução (cont.) Devem também referir-se as campanhas de comunicação da PRP, as do MAI, em parceria, e algumas campanhas de diversas entidades da sociedade civil. Em síntese, pode concluir-se que, embora sem programação prévia e formalmente integrada no PNPR, foram realizadas variadas acções, algumas das quais têm um potencial estruturante para a diminuição de acidentes que deve ser aqui realçado APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 15

16 Os Estudos sobre a Sinistralidade Estudo Probabilístico de Agravamento da Sinistralidade ( ) Inquéritos a Especialistas, Agentes Sectoriais, Condutores e Não Condutores Entrevistas Individuais e em Grupo APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 16

17 Estudo Probabilístico de Agravamento da Sinistralidade ( ) (Alguns exemplos) Acidentes com Um Veículo Ligeiro Ref. Grupo Observado Mortos (%) Odds Ratio Idade do Condutor < de 30 Entre 30 e 44 anos 29% 4,78 Tipo de via EN Estrada Municipal 18% 3,55 Auto-estrada 15% 1,30 Ano de matrícula > 1995 Até % 1, APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 17

18 Acidentes com Ligeiros % Mortos segundo a idade do condutor 36,9 31,2 17,4 9, anos anos anos 60 ou mais anos 0 a 29 anos 30 a 44 anos Índice de Perigosidade (M=100; FG=10; FL=1) 2,0 2,0 45 a 59 anos 2,2 60 ou mais anos 3,0 % Mortos ,7% ,8% ,0% 60 e + 3,1% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 18

19 Estudo Probabilístico de Agravamento da Sinistralidade ( ) (Alguns exemplos) Acidentes com Um Veículo Ligeiro e Um Peão Tipo de via Factor climatérico Berma da via Ref. EN Bom tempo Pavimentada Grupo Observ. Auto-estrada Mau tempo Não pavimentada Mortos (%) Itinerário Principal 1% 4,56 3% 15% 27% Odds Ratio 4,52 1,36 1, APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 19

20 Estudo Probabilístico de Agravamento da Sinistralidade ( ) (Alguns exemplos) Acidentes com Um Veículo Ligeiro e Uma Moto Tipo de Via Ref. EN Grupo Obser. Arruamento (localidade) Estrada Municipal Itinerário Principal Mortos (%) 24% 17% 1% Odds Ratio Itinerário Complementar 2% 11,08 7,81 7,13 4,02 Estrada Regional 2% 2, APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 20

21 Inquéritos a Especialistas, Agentes Sectoriais, Condutores e Não Condutores Evolução dos Comportamentos de Condução Avaliação da Sinalização e da Conservação das Estradas Avaliação dos Centros de Inspecção Periódica e Percepção sobre os requisitos para a sua melhoria Opinião sobre o Ensino nas Escolas de Condução e dos requisitos para a sua melhoria Opinião sobre os Exames de Código e de Condução e das alterações desejadas Avaliação da Concordância relativa ao Modelo Carta por Pontos Avaliação da Rapidez e da Qualidade dos Serviços de Apoio às Vítimas de Acidentes Rodoviários e Percepção sobre os requisitos para a sua melhoria APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 21

22 Inquéritos a Especialistas, Agentes Sectoriais, Condutores e Não Condutores (cont.) Opinião sobre os Limites da Taxa de Alcoolémia Opinião sobre os Limites de Velocidade Opinião sobre o Alargamento de Situações Susceptíveis de Pena de Prisão Principais Causas de Sinistralidade e Soluções para a sua Diminuição Avaliação do P.N.P.R. Principais Medidas para a Redução da Sinistralidade Rodoviária a contemplar no Futuro Principais Medidas para Assegurara Eficácia do Futuro Plano APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 22

23 Evolução dos Comportamentos de Condução 59,4% 46,1% 30,2% 34,3% 21,0% 6,3% 2,7% 0,0% Conduzem melhor que Conduzem igual ao que Conduzem há dois melhor Conduzem igual ao que anos conduziam há dois que há 2 anos conduziam há 2 anos anos Condutores Agentes sectoriais Conduzem pior que há Conduzem dois anos pior que há dois anos Sem opinião (resposta Sem opinião (resposta espontânea) espontânea) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 23

24 Evolução dos Comportamentos de Condução Principais Razões da Melhoria da Condução dos Portugueses Código da estrada mais severo 27,7% 27,1% Sensibilização / Receio dos acidentes 0,0% 21,8% Medo da multa / mais polícias / controlos 22,4% 30,3% Mais civismo 12,6% 31,8% Condutores Agentes sectoriais APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 24

25 Avaliação da Sinalização e da Conservação das Estradas Índice de Avaliação da Sinalização das Estradas Portuguesas (1) Condutores 35,6 Agentes sectoriais (2) 50,4 Índice de Avaliação do Estado de Conservação das Estradas Portuguesas (1) Condutores Agentes sectoriais (2) 29,2 51,0 (1) O índice de avaliação da sinalização das estradas portuguesas resulta de uma escala onde corresponde a uma avaliação muito boa / boa, +50 corresponde a assim-assim, 0 corresponde a Muito má / má e +25 corresponde a sem opinião. (2) Média dos índices de avaliação dos diferentes tipos de estradas APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 25

26 Avaliação da Sinalização nas Estradas 43,0% Condutores De um modo geral, como classifica a sinalização nas nossas estradas: 3,0% 12,9% Boa Assim-assim Má Sem opinião 43,8% Agentes sectoriais De um modo geral, como classifica a sinalização nas nossas estradas: (% verticais) Muito boa / boa Assim-assim Muito Má / Má Sem opinião Índice de Avaliação da Sinalização das Estradas Portuguesas (1) Auto estradas 83,9 12,6 2,1 1,4 90,6 IP 57,3 35,0 6,3 1,4 75,2 IC 48,3 42,0 7,7 2,1 69,8 Nacionais 7,0 51,7 39,2 2,1 33,4 Municipais 0,7 25,9 72,0 1,4 14,0 Localidades 4,2 30,1 65,0 0,7 19, APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 26

27 Avaliação do Estado de Conservação nas Estradas Condutores E, também de um modo geral, como classifica o estado de conservação das estradas portuguesas: 0,2% 9,8% Agentes sectoriais E, também de um modo geral, como classifica o estado de conservação das estradas portuguesas: (% verticais) Auto estradas IP IC Nacionais Municipais Localidades 51,5% 38,6% Muito boa / boa Assim-assim Muito Má / Má Sem opinião 81,1 16,8 2,1 0,0 57,3 32,2 9,8 0,7 42,7 42,7 12,6 2,1 7,0 52,4 39,2 1,4 1,4 30,1 67,8 0,7 7,0 42,0 51,0 0,0 Boa Assim-assim Má Sem opinião Índice de Avaliação do estado de conservação das Estradas Portuguesas (1) 89,5 73,6 64,5 33,6 16,6 28, APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 27

28 3000 Evolução da Rede de Auto-Estradas (KM s acumulados) Vs. Nº de Mortos Acumulado Nº de Mortos Fonte Nº de Mortos: DGV e EP APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 28

29 Vítimas Mortais e Pontos Negros N.º de Pontos Negros N.º de Vítimas Mortais em Pontos Negros APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 29

30 Avaliação dos Centros de Inspecção Periódica Condutores Agentes sectoriais 18% 5% 43% 14% 0% 49% 34% Bom Assim-assim Mau Sem opinião 37% Muito bem / Bem Assim-assim Muito mal / Mal Sem opinião APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 30

31 Opinião sobre os requisitos para a melhoria dos Centros de Inspecção Periódica Agentes Sectoriais 50,7% 28,8% 11,0% 2,7% 1,4% Aumento da fiscalização aos centros Maior rigor nas inspecções Mais formação dos inspectores Maior coordenação entre todos os centros Mais centros de inspecção APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 31

32 Opinião sobre o Ensino nas Escolas de Condução Condutores Bom Assim-assim 37,1% 36,3% Mau Sem opinião (resposta espontânea) 10,4% 16,2% Agentes sectoriais Muito bom / Bom 27,3% Assim-assim 46,2% Muito mau / Mau 24,5% Sem opinião 2,1% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 32

33 Opinião sobre requisitos para a melhoria do Ensino nas Escolas de Condução Agentes Sectoriais Mais ensino prático e mais formação cívica 58,4% Mais formação / responsabilização dos instrutores 21,8% Fiscalizar as escolas de condução Educação rodoviaria continua nas escolas Cumprimento integral da legislação Outras Sem opinião 5,9% 3,0% 4,0% 5,0% 2,0% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 33

34 Opinião sobre o Exame de Código Condutores (%) Agentes sectoriais (%) 13,9 4,2 61,4 24,7 67,8 28,0 Deveria ser alterado Está bem como está Sem opinião (resposta espontânea) Alterado Mantido como está Sem opinião (resposta espontâne) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 34

35 Opinião sobre o Exame de Condução Condutores (%) Agentes sectoriais (%) 10,5 6,2 44,7 44,8 46,2 47,6 Deveria ser alterado Está bem como está Sem opinião (resposta espontânea) Alterado Mantido como está Sem opinião (resposta espontâne) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 35

36 Alterações ao Exame de Código Agentes sectoriais 25,0% 22,5% 17,5% Actualizar e corrigir os conteúdos incluindo a vertente civismo Mais situações práticas Perguntas mais objectivas 33,8% Alterações ao Exame de Condução 27,9% 20,6% Novos programas adaptados a situações reais Parques próprios p/ manobras de risco/simuladores Mais exigência prática APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 36

37 Concordância relativa ao Modelo Carta por Pontos Condutores Agentes sectoriais 18% 2% É totalmente a favor É parcialmente a favor 23,8% 67,8% A favor 91,6% Nem a favor, nem contra 4,2% É parcialmente contra 0,7% É a favor É contra Sem opinião 80% É totalmente contra Sem opinião 2,1% 1,4% Contra 2,8% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 37

38 Aspectos Positivos do Modelo Carta por Pontos Agentes sectoriais Maior responsabilização 44,8% Possibilidade de inibição definitiva 15,4% Diminuição das infracções e de comportamentos de risco 8,4% Maior controlo sobre os condutores 7,0% Gestão dos pontos 5,6% Não tem 0,7% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 38

39 Aspectos Negativos do Modelo Carta por Pontos Agentes sectoriais Não tem 28,0% Erros na atribuição de pontos/precariedade da defesa 13,3% Penalização não educativa 5,6% Aumento da punição 4,9% Venda/gestão de pontos 4,2% Inibição por concentração de pequenas infracções 4,2% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 39

40 Avaliação da Rapidez do Serviço de Apoio às Vítimas de Acidentes Rodoviários Agentes sectoriais Muito boa 0,0% Boa 65,5% Assim-assim 29,9% Má Muito má Sem opinião 0,0% 4,6% 0,0% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 40

41 Opinião sobre os requisitos para a melhoria do Serviço de Apoio às Vítimas de Acidentes Rodoviários Agentes Sectoriais Mais meios técnicos, humanos e s/ profissionalização 65,0% Mais formação dos voluntários 25,0% Centralização das comunicações de socorro 20,0% Coordenação na mobilização de meios 15,0% Não diminuir o nº de locais de assistência (hospitais) 10,0% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 41

42 Avaliação da Qualidade do Serviço de Apoio às Vítimas de Acidentes Rodoviários Condutores Bom 24,9% Assim-assim 54,6% Mau 17,7% Sem opinião (resposta espontânea) 2,8% Agentes sectoriais Muito bom / Bom 73,4% Assim-assim 21,0% Muito mau / Mau Sem opinião 3,5% 2,1% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 42

43 Opinião sobre os requisitos para a melhoria da Rapidez no Apoio às Vítimas de Acidentes Rodoviários Agentes Sectoriais Mais meios técnicos e humanos em menor área 40,0% Coordenação na mobilização de meios c/ recurso a tecnologias avançadas (GPS) 26,7% Mais e melhor formação de mais técnicos 13,3% Inquérito melhor e mais rápido pela Central 13,3% Criação de eq. de 1ª intervenção nos Bombeiros 10,0% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 43

44 Opinião sobre os Limites da Taxa de Alcoolémia (1) 0,5 0,4 0,3 0,38 0,43 0,33 0,30 0,30 0,29 0,2 0,1 0,0 Condutores em geral Condutores encartados há menos de dois anos Condutores reincidentes com álcool Condutores Agentes sectoriais (1) Média aritmética simples das respostas obtidas APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 44

45 Locais onde deveria ser proibida a Venda de Bebidas Alcoólicas Agentes Sectoriais 59,4% 35,0% 5,6% Em todas as estações de serviço Só nas estações de serviço das autoestradas Em nenhuma destas situações APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 45

46 Estudos de opinião sobre eventuais medidas para a redução da sinistralidade ,9 133,1 Condutores Agentes sectoriais ,6105,6 90,8 93,8 85,2 88, ,7 50, Limite de velocidade desejado nas autoestradas Nota: os resultados apresentados correspondem à média aritmética simples das respostas obtidas. Limites de velocidade em vigor Limite de velocidade desejado nos IP's Limite de velocidade desejado nos IC's Limite de velocidade nas estradas nacionais Limite de velocidade desejado nas localidades APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 46

47 Concordância com o Alargamento das Situações Susceptíveis de Pena de Prisão Agentes sectoriais 53,8% 46,2% Sim Não APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 47

48 Situações Susceptíveis de Penas de Prisão Agentes sectoriais Falta de seguro Excesso de velocidade >50 Acidentes c/ mortos por negligência Infracções/manobras perigosas Álcool/Droga Condução agressiva/negligente Excesso de velocidade >20 Desrespeito à autoridade Fuga do local do acidente 16,7% 16,7% 12,1% 12,1% 12,1% 9,1% 6,1% 3,0% 1,5% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 48

49 Principais Causas de Sinistralidade em Genérica Velocidade a mais 32,1% 46,1% Falta de civismo 14,2% 24,7% Desrespeito pelo cógido da estrada 0,0% 13,6% Comportamento do condutor Álcool a mais 4,3% 10,4% 9,9% 8,7% Más estradas/má sinalização Má condução (inabilidade/falta de preparação) 7,9% 5,5% 5,4% 8,2% Agentes sectoriais Condutores APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 49

50 Principais Causas de Sinistralidade Atropelamentos de Peões Falta de civismo / formação / conhecimento dos peões 20,5% 36,3% Falta de civismo / atenção / desrespeito do condutor 18,2% 34,8% Velocidade dos veículos 18,1% 13,8% Falta de sinalização/iluminação Desrespeito pelo Código da Estrada / Indisciplina dos dois 8,5% 8,7% 13,4% 4,6% Agentes sectoriais Condutores APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 50

51 Principais Causas de Sinistralidade Acidentes com Veículos de Duas Rodas Velocidade 29,5% 44,7% Indisciplina veículos de 2 rodas 6,3% 24,9% Falta de civismo 15,4% 13,4% Incumprimento do código da estrada 0,0% 12,8% Má visualização das 2 rodas 2,7% 4,8% Condutores Agentes sectoriais APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 51

52 Principais Causas de Sinistralidade Acidentes com Veículos Pesados Cansaço dos condutores 19,8% 34,1% Falta de civismo Mau estado do veículo 8,2% 14,7% 12,8% 18,5% Velocidade 12,7% 22,1% Más estradas Excesso de carga 5,1% 4,3% 4,3% 6,4% Condutores Agentes sectoriais APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 52

53 Opinião sobre as principais causas de sinistralidade rodoviária - Condutores (respostas espontâneas) 60% 52% 38% 29% 12% 22% 19% 21% 7% 0% Março 2002 Falta de educação / civismo Excesso de velocidade Álcool a mais Outras causas Abril APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 53

54 Avaliação do PNPR - Índice de Importância para a Diminuição da Sinistralidade Rodoviária (1) ,0 45,5 48, Agentes sectoriais Especialistas Opinião pública (1) o índice de Importância do PNPR para a Diminuição da Sinistralidade Rodoviária resulta de uma escala onde +100 corresponde a Muito grande / grande, +50 corresponde a Nem grande, nem pequena / médio e a sem opinião e, por último, 0 corresponde a Muito pequena / pequena. Varia entre 0 e APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 54

55 Índice de Avaliação do Grau de Cumprimento do PNPR ,5 81, Agentes sectoriais Especialistas (1) o índice de avaliação do grau de cumprimento do PNPR resulta de uma escala onde +100 corresponde a Muito grande / grande, +50 corresponde a Nem grande, nem pequena / médio e a sem opinião e, por último, 0 corresponde a Muito pequena / pequena. Varia entre 0 e APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 55

56 Principais Causas para a Baixa Execução do PNPR Especialistas Que responderam NEM GRANDE NEM PEQUENO OU PEQUENO OU MUITO PEQUENO NA PERGUNTA ANTERIOR Não atribuição de verbas 15,2% Alteração do poder político 9,1% Fraco empenhamento/conhecimento 9,1% Acompanhamento e monitorização deficientes/inexistentes 6,1% Fraca coordenação de esforços 6,1% (1) Os resultados apresentados resultam da média ponderada das 3 respostas obtidas em que a 1ª corresponde a um peso de +3, a 2ª a +2 e a 3ª a APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 56

57 Principais Causas para a Baixa Execução do PNPR Agentes sectoriais Que responderam NEM GRANDE NEM PEQUENO OU PEQUENO OU MUITO PEQUENO NA PERGUNTA ANTERIOR Coordenação e empenhamento das entidades envolvidas 13,5% Campanhas de sensibilização 10,4% Divulgação do PNPR 10,1% Meios e verbas 7,4% Fiscalização 5,0% (1) Os resultados apresentados resultam da média ponderada das 3 respostas obtidas em que a 1ª corresponde a um peso de +3, a 2ª a +2 e a 3ª a APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 57

58 Notoriedade do PNPR - Encartados e Não Encartados 100% 76,1% 68,9% 67,3% 67,0% 50% 23,9% 31,1% 32,7% 33,0% 0% Março 2003 Julho 2003 Novembro 2003 Março 2007 Ouviu falar do PNPR Não Ouviu falar do PNPR APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 58

59 Notoriedade do Novo Código da Estrada Condutores Tem conhecimento 96,9% 99,7% Não tem conhecimento 3,1% 0,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Meados Julho (2005) Meados Abril (2005) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 59

60 Principais Medidas para a Redução da Sinistralidade Rodoviária a contemplar no PNPR - Especialistas Fiscalização e Penalização 21,3% Infraestruturas Rodoviárias 19,2% Formação 18,6% Mais campanhas de sensibilização 6,2% Carta por pontos 3,1% Sem opinião 27,1% (1) Os resultados apresentados resultam da médica ponderada das 5 respostas obtidas em que a 1ª corresponde a um peso de +5, a 2ª a +4, a 3ª a +3, a 4ª a +2 e, por último, a 5ª a APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 60

61 Principais Medidas para assegurar a Eficácia do Futuro Plano - Especialistas Definição clara de responsabilidades c/ atribuição de meios, verbas e calendariz. 27,3% Forte empenhamento político ao mais alto nível Forte coordenação, acompanhamento e monitorização das acções Empenhamento/reponsabilização das entidades envolvidas 4,5% 9,1% 9,1% Desenvolvimento de campanhas de sensibilização 4,5% Sem opinião 45,5% (1) Os resultados apresentados resultam da médica ponderada das 3 respostas obtidas em que a 1ª corresponde a um peso de +3, a 2ª a +2 e a 3ª a APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 61

62 Sugestões para a ENSR Especialistas e Agentes Sectoriais (resposta espontânea e múltipla) Intervenção nos currículos escolares desde a pré-primária Formação cívica contínua (através dos media) de todos os utilizadores das vias Maior visibilidade dos agentes fiscalizadores / mais fiscalização c/ mais meios tecnológicos / punições mais onerosas Vias mais adaptadas à coexistência dos utilizadores e melhor conservadas Garantir coordenação, monitorização e responsabilização na implementação do plano e aplicação de meios Maior divulgação noticiosa dos temas da Segurança Rodoviária Melhoria do ensino da condução Maior interligação Fiscalização/Serviços Administrativos/Tribunais Garantir a redução da velocidade Recolha e disponibilização mais uniforme de informação sobre sinistralidade Sem opinião 14,4% 10,3% 8,9% 8,9% 8,2% 6,2% 5,5% 4,8% 3,4% 3,4% 49,3% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 62

63 Principais Medidas para assegurar a Eficácia do PNPR Agentes Sectoriais Informação / Campanhas de sensibilização 18,6% Organização / Coordenação do Plano 12,2% Ambiente rodoviário 9,0% Fiscalização / Penalização 8,8% Formação 6,1% (1) Os resultados apresentados resultam da médica ponderada das 5 respostas obtidas em que a 1ª corresponde a um peso de +5, a 2ª a +4, a 3ª a +3, a 4ª a +2 e, por último, a 5ª a APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 63

64 Breve Análise da Situação na Espanha, França e Reino Unido Da análise efectuada aos casos britânico, espanhol e francês apenas se resumem, de seguida, algumas das principais dimensões que mais terão contribuído, de acordo com os próprios serviços desses países, para os sucessos que têm conhecido no combate à sinistralidade rodoviária. A escolha destes três países justificou-se por critérios de proximidade geográfica e cultural, pelos sucessos recentes em França e pela sustentada baixa sinistralidade no Reino Unido APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 64

65 Breve Análise da Situação na Espanha, França e Reino Unido (cont.) Na França destacam-se os exames obrigatórios sobre a segurança rodoviária no sistema de ensino como condição de acesso à habilitação de condução de ciclomotores e ligeiros. São também de realçar o sistema de organização nacional, a carta por pontos, os controlos automáticos de velocidade e a simplificação dos sistemas sancionatórios (multas) APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 65

66 Breve Análise da Situação na Espanha, França e Reino Unido (cont.) Em Espanha são também de assinalar os efeitos positivos da carta por pontos, os controlos automáticos de velocidade, o aumento dos efectivos policiais e uma monitorização rigorosa dos objectivos (segmentados) do Plano. Destacam-se, igualmente, as melhorias na infra-estrutura e na sinalética APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 66

67 Breve Análise da Situação na Espanha, França e Reino Unido (cont.) Quanto ao Reino Unido, um elemento importante do sucesso do seu Plano assenta numa segmentação cada vez mais fina dos grupos de risco e a consequente definição de estratégias de combate às causas da sinistralidade. O ilícito criminal para a generalidade das infracções rodoviárias constitui a principal particularidade do Reino Unido em relação à generalidade dos países latinos, embora no caso francês se tenha começado a adoptar a mesma filosofia APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 67

68 Quadro Legal Comparado Portugal, Espanha, França e Reino Unido Enquadramento legal e sistema sancionatório Aplicação da lei Polícias Tribunais Portugal A infracção de normas rodoviárias constitui, em regra, ilícito administrativo. As competências em matéria de trânsito e de infracções rodoviárias são partilhadas entre a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública. Não existem tribunais de competência especializada para julgar as infracções rodoviárias. A generalidade das infracções rodoviárias é resolvida em sede administrativa. Espanha A infracção de normas rodoviárias constitui, em regra, ilícito administrativo. Existe uma classificação tripartida das infracções (leve, grave, muito grave). Cada tipo de infracção está dividida em cinco secções, de forma a permitir a ponderação das circunstâncias modificativas da responsabilidade (agravantes ou atenuantes) e a tornar o sistema mais flexível Existem diversos corpos de Polícia com competência em matéria de trânsito Polícia Local, Guardia Civil, Polícia Regional Basca e Polícia Regional da Catalunha. A maior parte das infracções é resolvida em sede administrativa. Existem regras específicas destinadas a resolver as situações em que a prática de um crime aparece conexionada com a prática de uma infracção rodoviária, de forma a evitar que duas entidades diferentes se pronunciem sobre a mesma questão. França A maior parte das infracções rodoviárias constitui ilícito criminal. Existe um sistema de multa simplificado, similar ao procedimento administrativo, que torna desnecessária a intervenção jurisdicional. As competências em matéria de trânsito e as infracções rodoviárias são partilhadas entre a Polícia Nacional, a Polícia Municipal e a Gendarmerie. Não existem tribunais de competência especializada para julgar as infracções rodoviárias. Dependendo do tipo de ilícito em causa, a infracção poderá ser julgada no cour d assises, no tribunal correctionnel ou no tribunal de police Reino Unido A generalidade das infracções rodoviárias constitui ilícito criminal. Existem guidelines aplicáveis às infracções rodoviárias. No entanto, as sanções aplicadas dependem, sobretudo, da gravidade da infracção. Não existe um corpo de Polícia único para servir o público em geral. As diversas forças de Polícia estão organizadas territorialmente (nível regional e local). Em algumas regiões existem unidades específicas para regular as questões de trânsito. A maior parte das infracções rodoviárias que são levadas a tribunal são da competência do Magistrates Court APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 68

69 Recomendações para o desenvolvimento da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária A eficácia na concepção, organização e implementação da Estratégia Nacional só poderá ser atingida se resultar de uma estrutura: Multidisciplinar Organizada de forma transversal no aparelho de Estado Com autonomia e capacidade decisória para gerir planos de acção e orçamentos E estar estruturada de acordo com: Objectivos claros, mensuráveis, orçamentados e auditados externamente Uma coordenação forte e com elevado envolvimento político ao mais alto nível do Governo e do Estado APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 69

70 Recomendações para o desenvolvimento da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (cont.) Para atingir os objectivos pretendidos, será de conceder particular atenção: À acalmia de tráfego (velocidades) Ao controle de álcool e drogas Ao ensino e aos exames de condução Ao socorro às vítimas À auditoria das vias (em particular à intervenção na ZAA) À rapidez das penalizações À melhoria da segurança do parque automóvel À formação e educação para a segurança À carta por pontos Aos controlos automáticos da velocidade À sustentabilidade APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 70

71 Recomendações para o desenvolvimento da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (cont.) A Estratégia Nacional deverá ter objectivos específicos, claros e quantificáveis que, sendo realistas na sua fundamentação, devem ser ambiciosos, permitindo que Portugal se possa tornar num exemplo, sustentável no tempo, no combate à sinistralidade rodoviária. Os objectivos da Estratégia deveriam ser: Colocar, até 2010, a sinistralidade rodoviária em Portugal, em todas as suas componentes, entre os dez melhores países da UE Melhorar essa classificação para os primeiros sete países em APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 71

72 Priorizar Prioridades de Actuação Ligeiros Manter Taxa Taxa de de evolução evolução do do nº nº de de mortos mortos * * Dentro das Localidades 2 Rodas Fora das Localidades Pesados Peões Melhorar * O eixo est á centrado no valor média nacional: diminuição em 37,3% do número de mortos entre 2003 e 2006 Contribuição Contribuição percentual percentual para para a a mortalidade mortalidade rodoviária rodoviária ria em em ** ** Acompanhar ** Estas 4 situações somam 100%, pelo que o centro do seu eixo corresponde a 25%. ** Estas 2 situações somam 100% pelo que o centro do seu eixo corresponde a 50% APRESENTAÇÃO RELATÓRIORIO 72

73

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