A Aprendizagem Industrial no SENAI-RJ

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2 A Aprendizagem Industrial no SENAI-RJ

3 FIRJAN - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira Presidente Diretoria Geral do Sistema Firjan Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor Diretora Regional do SENAI-RJ Diretora Superintendente do SESI-RJ Maria Lucia Telles Diretora Regional Diretoria de Educação Andréa Marinho de Souza Franco Diretora Gerência de Educação Profissional Regina Helena Malta do Nascimento Gerente Elaboração Marilda Pimenta Melo Regina Malta Rodrigo Santos Pereira Sandra Maria dos Santos Solon Ribeiro

4 Sumário Apresentação... 5 Objetivos... 8 os Atores e Atribuições... 9 Oferta de Cursos Proposta pedagógica Organização Curricular Metodologia Fase escolar e Prática profissional na empresa Avaliação Orientações para operacionalização. 24 Processo seletivo Contratação de aprendizes Matrícula e Documentação Acompanhamento e Informações à empresa Planejamento e acompanhamento da prática profissional na empresa Certificação e Comunicação de término de curso... 35

5 7 Considerações gerais com base na Legislação do MTE Anexos ANEXO I Modelo de Carta de Encaminhamento de Aprendiz pela empresa ANEXO II Modelo de Carta de Apresentação do Aprendiz pelo SENAI ANEXO III Modelo de Contrato de Aprendizagem ANEXO IV Modelo de Contrato de Aprendizagem com Prática Profissional na empresa ANEXO V Modelo de Relatório de Acompanhamento da Prática Profissional na empresa ANEXO VI Carimbo ANEXO VII Modelo de Carta de Comunicação à empresa de previsão de conclusão de curso SENAI-RJ

6 Apresentação 1 1 Embora o SENAI, ao longo de seis décadas de existência, tenha diversificado muito a sua forma de atuação, em função das novas demandas da tecnologia e da produção, a Aprendizagem sempre ocupou lugar de relevância na política e estratégia institucional. Ao longo dessa história, novas dimensões têm sido incorporadas às propostas de educação destinadas aos jovens nesta modalidade, com a finalidade de se garantir alinhamento aos dispositivos legais, bem como sua adequação à realidade sócio-econômica, cenário onde se instalam grandes transformações com as quais a instituição deve manter sintonia. Em 2000, o governo federal promulgou a Lei Federal n o / 2000, no sentido de ampliar o contingente de jovens com qualificação profissional e ao mesmo tempo com a experiência do primeiro emprego. Em 1 0 de dezembro de 2005, por meio do Decreto nº 5598/2005, o governo federal deu novas orientações à contratação de aprendizes. Dessa data aos dias de hoje, inúmeros têm sido os dispositivos legais que atualizam e aperfeiçoam a aprendizagem, merecendo destaque a recente Portaria nº 615 de 13/12/07 que estabelece diretrizes e princípios para a elaboração dos programas e cursos de Aprendizagem. SENAI-RJ 5

7 Tendo a legislação como referencial, essas ofertas de cursos e programas de Aprendizagem devem guardar uma concepção ampla, de modo que no seu corpo possam ser contemplados, sempre que necessário, novos conceitos, conteúdos formativos e estratégias pedagógicas que levem ao aprendiz a desenvolver perfis profissionais, que favoreçam sua inserção no mercado de trabalho. Na conceituação atual, vigente desde Decreto nº 5598/2005, Aprendiz é o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos que celebra contrato de aprendizagem, sendo que a idade máxima prevista não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. O caráter educativo da aprendizagem e o seu desenvolvimento são formalizados por meio do contrato de aprendizagem, que é contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnicoprofissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Por formação técnico-profissional metódica, para efeito do contrato de aprendizagem, entendem-se as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas e de complexidade progressivas. Como mencionamos, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial foi sempre o parceiro privilegiado das empresas nessa empreitada, cujo objetivo constantemente renovado é o de favorecer o desenvolvimento 6 SENAI-RJ

8 de novos talentos para a indústria e favorecer a inserção dos jovens no mercado de trabalho, tendo, inclusive, durante alguns anos, realizado a operacionalização integral do programa. Considerando a ampliação da faixa etária, mediante o já mencionado decreto nº 5598/2005, e as orientações da Portaria nº 615 de 13 de dezembro de 2007 do Ministério do Trabalho e Emprego, o SENAI renovou toda a sua oferta formativa nesta modalidade, considerando não somente a atualização dos títulos, perfis e conteúdos dos cursos, em sintonia com as necessidades colocadas pela dinâmica econômica e do mercado de trabalho, mas também considerando a reintrodução da possibilidade da fase de prática profissional na empresa em todos os cursos. As orientações gerais descritas nesse documento têm como proposta esclarecer questões relativas aos cursos e programas de aprendizagem neste novo modelo e, dessa forma, orientar os diferentes atores responsáveis pela sua realização, na perspectiva de um trabalho pautado na qualidade, em conformidade com a legislação, e favorecedor do desenvolvimento e inclusão social. SENAI-RJ 7

9 2 2 OBJETIVOS Sendo assim, são objetivos do documento: Apresentar as orientações necessárias à implementação de programas e cursos de aprendizagem nas unidades operacionais do SENAI-RJ, do ponto de vista técnico-pedagógico e administrativo. Favorecer a realização da aprendizagem, por meio de um trabalho articulado e integrado entre os atores responsáveis pela sua execução, considerando suas atribuições específicas. Orientar as ações de planejamento, organização, operacionalização, acompanhamento e avaliação dos cursos e programas de aprendizagem no SENAI-RJ. Orientar quanto aos procedimentos de rotina para operacionalização de programas e cursos de aprendizagem, considerando critérios de seleção, contratação e certificação de aprendizes. Definir procedimentos para realização e acompanhamento da prática profissional, quando prevista nos cursos e programas. Esclarecer algumas questões relacionadas à realização de programas e cursos de aprendizagem considerando a legislação vigente. 8 SENAI-RJ

10 3 3 OS ATORES E SUAS ATRIBUIÇÕES A Aprendizagem conta com diferentes atores: empresa, SENAI, aprendiz e o seu responsável e a Superintendência Regional do Trabalho, cujas atribuições realizadas de forma articulada e harmônica, conforme apresentado abaixo, constituem a base para sua consecução, como prevê a legislação. Atribuições do SENAI Analisar a demanda das empresas, considerando as cotas a serem cumpridas e os cursos oferecidos. Planejar e organizar a oferta dos cursos, considerando a divulgação de Edital. Realizar a Reunião de Informação Profissional oferecendo informações quanto aos pré-requisitos, documentos necessários e características do curso. Inscrever e matricular os jovens encaminhados pelas empresas, observados os requisitos definidos no documento referência do curso. Fornecer o uniforme aos aprendizes (o uniforme utilizado pelo aprendiz também poderá ser o da empresa contratante quando fornecido pela mesma). SENAI-RJ 9

11 Fornecer os Equipamentos de Proteção Individual EPI e oferecer os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC. Desenvolver e supervisionar o curso, conforme as condições estabelecidas no seu documento referência. Articular-se com as empresas, objetivando informá-las quanto à frequência e o desempenho do jovem no curso e demais condições Regimentais da Educação Profissional. Acompanhar a realização da prática profissional, quando houver, conforme planejado. Certificar a qualificação do aprendiz. Ressalta-se, que não cabe ao SENAI: Fixar o número de cotas a ser cumprido pela empresa. Interferir no processo seletivo da empresa, caso seja de sua escolha realizá-lo. Assinar o contrato de aprendizagem. Intermediar remuneração, bem como qualquer tipo de negociação de benefícios. Intermediar conflitos entre aprendizes contratados, responsáveis e empresas, a não ser no que se refere ao processo formativo. Atribuições da Empresa Indicar jovens para inscrição em cursos de aprendizagem, para cumprimento de cota e atendimento das necessidades da empresa. 10 SENAI-RJ

12 Contratar o jovem aprendiz. Remunerar o jovem aprendiz de acordo com os termos legais. Garantir ao jovem aprendiz os direitos trabalhistas e previdenciários. Respeitar o que dispõe a legislação quando for necessária a realização da prática profissional na empresa. Oferecer as condições adequadas, nos seus ambientes, para a realização da prática profissional, como estabelece a proposta curricular do curso. Acompanhar o desempenho do aprendiz, compreendendo a frequência, o aproveitamento e a disciplina. Atribuições da Supervisão Regional do Trabalho Identificar a demanda e a oferta da aprendizagem. Definir as cotas de aprendizes para cada estabelecimento empresarial, nos termos da Lei. Estimular o cumprimento de cotas pelas empresas. Aplicar as medidas cabíveis quando do cumprimento da cota de aprendiz e das normas de saúde e segurança. Fiscalizar as condições dos estabelecimentos para realização da prática profissional, quando for o caso. SENAI-RJ 11

13 Atribuições do Aprendiz Frequentar com assiduidade o curso de aprendizagem. Executar com zelo e diligência as atividades necessárias a sua formação, conforme estabelecido no documento referência do curso e na Legislação. Assinar o contrato de aprendizagem, no caso de maior de 18 anos. Cumprir os procedimentos estabelecidos no Regimento Escolar da Educação Profissional. Apresentar, sempre que solicitado, comprovação de desempenho e frequência no ensino fundamental, ou ensino médio quando for o caso. Participar dos processos de avaliação do curso de aprendizagem. Atribuições do Responsável do Aprendiz Assinar o contrato de aprendizagem, no caso de menor de 18 anos. Acompanhar o desempenho e frequência do Aprendiz, quando menor de 18 anos. 12 SENAI-RJ

14 Oferta de Cursos 4 4 A oferta de cursos do SENAI para a modalidade de Aprendizagem Industrial é revisada periodicamente em consonância com as necessidades do mundo do trabalho com foco na indústria, sendo publicada em catálogo. Poderá haver o desenvolvimento de cursos não existentes, sob demanda das empresas, desde que sejam consideradas as orientações contidas na legislação no sentido da amplitude da formação para o mercado de trabalho e consonância com a Classificação Brasileira das Ocupações. Em que pese que o SENAI, em função de sua tradição de atuação no programa não tenha que submeter seus cursos à avaliação para inclusão no Cadastro Nacional de Aprendizagem, criado pela Portaria nº 1003/2008, o SENAI-RJ considera na estrutura curricular de seus cursos do Programa de Aprendizagem todas as orientações contidas na Portaria nº 615 de 13 de dezembro de 2007 do Ministério do Trabalho e Emprego. A Aprendizagem Industrial no SENAI-RJ oferecerá uma fase escolar e, a critério da empresa, a possibilidade de uma fase de prática profissional devendo a mesma ser preferencialmente desenvolvida de forma subsequente ou concomitante à fase escolar em casos específicos. SENAI-RJ 13

15 5 5 Proposta Pedagógica A concepção pedagógica da Aprendizagem, nos cursos e programas do SENAI-RJ vincula-se, diretamente, ao desenvolvimento de competências de um perfil profissional. Além disso, incorpora à educação profissional princípios que valorizam a capacidade de decisão e de iniciativa, a cooperação, a criatividade, a participação, a autonomia e a responsabilidade, com saberes subjacentes que levem a saber fazer, saber ser e a saber agir. Amplia, ainda, possibilidades para propiciar ao aprendiz estímulo à criatividade, à autonomia e à liberdade de expressão espaço para a incorporação de atributos indispensáveis ao cidadão-trabalhador. O desenvolvimento de competências, como articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes mobilizados no contexto de trabalho, ganha espaço em cursos e programas de aprendizagem, por meio de estratégias que tanto na fase escolar, quanto na fase de prática na empresa devem possibilitar a cada aprendiz a preparação para um desempenho qualificado numa área profissional. 14 SENAI-RJ

16 Organização Curricular No que se refere à estrutura curricular, os cursos são organizados em módulos, entendidos como conjunto unidades que propiciam determinadas competências e respondem a etapas do processo formativo. Considerando seus fundamentos e competêncais específicas, os cursos têm na sua estrutura os componentes módulo básico e módulos específicos, introdutório e profissionais. O módulo básico desenvolve as competências básicas que exercitam o aprendiz a refletir, a comunicar-se, ao raciocínio logico-matemático e a compreender e interpretar a realidade com autonomia, e competências gestão relacionadas ao mundo do trabalho, a saber, organização do trabalho, qualidade, segurança e meio ambiente. O módulo específico introdutório desenvolve os fundamentos técnicos e científicos da qualificação profissional. Ambos, portanto, desenvolvem competências que servem de base e também percorrem transversalmente as competências específicas que serão desenvolvidas nos módulos específicos do curso. Cabe destacar que as competências desenvolvidas nos módulos básico e introdutório estão também em plena sintonia com as recomendações da já referida Portaria nº 615 do Ministério do Trabalho, com relação à formação do jovem como profissional e cidadão. Em termos de carga horária o módulo básico dos cursos de aprendizagem contempla 140 horas de atividades pedagógicas, salvo os de itinerários formativos oriundos da educação profissional técnica de nível médio (cursos técnicos), onde apresentam cargas horárias diferenciadas. SENAI-RJ 15

17 Os módulos específicos variam em sua carga horária e são definidos em função de unidades de competência do perfil profissional, contemplando os conteúdos formativos relacionados às respectivas competências específicas. Seu objetivo é capacitar o aprendiz para o exercício da função, sempre considerando o desenvolvimento da iniciativa, da capacidade para solução de problemas, para a atuação crítica e intervenção em situações imprevistas e para o aperfeiçoamento permanente em processo. O planejamento dos cursos e programas de aprendizagem nas escolas do SENAI prevê uma sistemática diferenciada para organização do horário das atividades pedagógicas, considerando o itinerário formativo. Os cursos têm início com as atividades relativas ao módulo básico, combinando-se com a realização das atividades do módulo específico, resguardando-se para o final do itinerário formativo as atividades de maior complexidade, tendo no projeto integrador o elemento condutor de todo o processo pedagógico. Metodologia Tendo a organização curricular estruturada em módulos básicos e específicos, o curso ou programa de Aprendizagem se desenvolve no sentido de um trabalho crescente, em que as dificuldades e os desafios são colocados de modo processual, mas não descartam a perspectiva de um conhecimento que se constrói em rede, por meio de atividades com níveis diferenciados de exigência para resolução. 16 SENAI-RJ

18 A orientação metodológica para Aprendizagem enfatiza o desenvolvimento de competências estabelecidas para o perfil profissional da qualificação referente a cada curso ou programa, por meio de métodos e técnicas socializados, que propiciam vivências e práticas coletivas e processos participativos. Para tal, o trabalho pedagógico se realiza fortalecendo desde o módulo básico, as funções cognitivas que tornam os aprendizes mais reflexivos à medida que analisam as atividades, estabelecem hipóteses e alternativas, superam desafios, sistematizam novas decisões. Essa etapa, agora, contará com atividades planejadas com base no recurso didático LEGO, com a finalidade de estimular o trabalho cooperativo, a capacidade construir e reconstruir procedimentos, o dinamismo e a iniciativa para solução de problemas, o respeito a regras, normas e processos características marcantes do trabalhador contemporâneo. Em relação aos conteúdos e habilidades requeridas para o desempenho das qualificações objeto da aprendizagem, os módulos específicos têm como pressuposto o princípio da contextualização, visando garantir estratégias favoráveis à construção de competências com significado, ou seja, em consonância com a realidade do aluno e o mundo produtivo, e ancoradas no princípio da articulação teoria-prática. Logo, a intenção é desenvolver capacidades que levem o aluno à constituição de competências ao longo de todo o processo formativo. Para isso, as situações construídas têm complexidade gradativa, de modo que o aluno busque, preferencialmente em grupo, os saberes necessários para o seu desenvolvimento. Esse entendimento é que favorece o trabalho com os SENAI-RJ 17

19 projetos integradores que servem de base às atividades planejadas para cada turma, ao longo do curso. Esses projetos, enquanto fundamento pedagógico, permitem fortalecer atitudes relacionais e o trabalho em equipe. Assim, do ponto de vista metodológico enfatiza-se o desenvolvimento de competências por meio da utilização de uma gama variada de estratégias de ensino, com um trabalho pedagógico que propicia o diálogo, a troca de informações entre alunos e, entre alunos, docentes e a comunidade em geral.visando a atualização da sua proposta educacional, o SENAI incorpora às ofertas de Aprendizagem procedimentos tecnológicos que estimulam e ampliam a busca de saberes, as diferentes formas de construção de conhecimento priorizando, assim, situações-problema, projetos, pesquisa e estudos de caso. Para incrementar essa linha de trabalho, agregando o valor provocado pelo uso das tecnologias de informação e comunicação, foi concebida e implementada no SENAI-RJ a REDE KOINÉ um lugar onde toda a comunidade escolar pode expressar suas próprias crenças e valores, buscando manter um ambiente de troca de informações, de debates, pesquisas e discussões, o que certamente altera o conceito convencional de que somente em sala de aula é que se aprende. Por fim, cabe destacar que a qualidade do trabalho pedagógico da Aprendizagem está associada às combinações que se expressam por meio dos recursos didáticos e tecnológicos, nos ambientes de oficinas e laboratórios, tendo como foco as competências da qualificação profissional que o aprendiz deverá desenvolver, sempre em consonância com a realidade social e produtiva. 18 SENAI-RJ

20 Fase Escolar e Prática Profissional na Empresa Os cursos do SENAI atenderão sempre ao desenvolvimento das dimensões teórica e prática, exigidas para a formação do aprendiz, e poderão ser operacionalizados em duas alternativas: somente nas instalações do SENAI, utilizando as oficians e laboratórios da instituição que retratam os ambientes produtivos para realização de atividades práticas; nas instalações do SENAI, utilizando os mesmos já mencionados, com ainda a complementação do desenvolvimento da prática profissional na empresa contratante do aprendiz, respeitandose as peculiaridades previstas na legislação pertinente e a natureza do curso. Na segunda alternativa, a fase no SENAI e a prática profissional na empresa devem ser articuladas entre si, objetivando o desenvolvimento das competências da qualificação profissional, o fortalecimento da cidadania, a compreensão das características do mundo do trabalho, com os fundamentos técnico-científicos e atividades técnico-tecnológicas específicas inerentes à qualificação. O objetivo da prática profissional na empresa é possibilitar ao aprendiz, por meio de atividades planejadas, aperfeiçoar as competências específicas previstas no perfil profissional. Nesse sentido, a prática profissional pode ser entendida como uma transição da formação escolar para a profissionalização. SENAI-RJ 19

21 No uso da prerrogativa prevista em lei para a instituição de ensino no que tange a definição do plano de curso, e considerando a especificidade e complexidade dos processos de formação das ocupações industriais, o SENAI-RJ privilegiará a realização da prática profissional na empresa de forma subsequente, ou seja, ao final da fase escolar, considerando ser esta a melhor alternativa para favorecer o efetivo aperfeiçoamento das competências desenvolvidas durante o curso, e, portanto, efetiva qualificação do jovem como profissional. No caso de menores de 18 anos, tendo em vista o Decreto nº 6481/2008 e o Decreto nº 5598/2005, que estabelecem o quadro descritivo dos locais e serviços considerados insalubres, a prática profissional na empresa só poderá ocorrer após a contratante solicitar análise e posicionamento à unidade descentralizada do MTE, ou seja, parecer técnico circunstanciado, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, que ateste a não exposição a riscos que possam comprometer a saúde e segurança do menor. Portanto, esse parecer emitido pelo MTE é indispensável para que os menores de 18 anos possam realizar a prática profissional na empresa nos casos citados pelos referidos Decretos. Caso os processos produtivos da empresa não permitam a presença de menores aprendizes, mas seja do seu interesse, mantêlos nas suas dependências, deverão ser criados na empresa ambientes pedagógicos apropriados, que assegurem a integridade física e psicológica dos mesmos. 20 SENAI-RJ

22 Complementarmente, e com vistas a assegurar o atendimento a situações específicas e de acordo com o curso, estará aberta também, para os alunos maiores de 18 anos que já tenham concluído o Ensino Fundamental, conforme exigência legal, a possibilidade de prática concomitante, com realização de um turno no SENAI e outro na empresa, totalizando 8 horas. Nesse caso, a mesma terá início conjuntamente com o início da fase escolar, de forma a assegurar a finalização conjunta das duas etapas e a vigência do contrato. Não será permitida a prática profissional com alternância de dias. Em ambos os casos, subsequente ou concomitante, a prática profissional na empresa, sempre que adotada, corresponderá a 50% da carga horária total do curso. Nos dois casos serão, também, permitidas turmas mistas, com alunos que realizarão a prática e alunos que não realizarão a prática, conforme acordado com a empresa e expresso no Contrato de Aprendizagem. A empresa que mantenha mais de um estabelecimento em um mesmo município poderá centralizar as atividades práticas correspondentes em um único estabelecimento. Nenhuma atividade prática poderá ser desenvolvida no estabelecimento em desacordo com as disposições do programa de aprendizagem. A da prática profissional deverá ser realizada considerando as orientações que serão apresentadas no item específico do documento. SENAI-RJ 21

23 Avaliação A concepção de avaliação que fundamenta a Aprendizagem apóia-se em três idéias principais: 1) a avaliação é processo contínuo, sistemático e integral visando à melhoria da prática pedagógica tendo em vista o alcance do perfil profissional, pelo aprendiz; 2) a avaliação é participativa, desenvolvida por todos aqueles que integram o processo formativo; 3) a avaliação deve ser sempre dialógica, ou seja, é via de mão dupla, garantindo que o que foi descrito e identificado numa visão diagnóstica seja discutido com os participantes e traduzido em orientações para subsidiar decisões de melhoria do processo de formação. Assim, o planejamento do curso, necessariamente, incorpora estratégias pedagógicas que estimulam a participação ativa dos alunos na construção de seus conhecimentos e competências, favorecendo a integração de todos os docentes que atuam na proposta, propiciando ao aprendiz uma convivência com atividades diferenciadas em situações cotidianas, próximas do mundo do trabalho e da vida, por simulação nas oficinas ou laboratórios e na prática profissional na empresa. Nos ambientes dos cursos de Aprendizagem, as atividades relativas à avaliação são, portanto, planejadas considerando uma visão diagnóstica sobre aquilo que o aprendiz já sabe, numa perspectiva de reconhecimento da expressão de diferentes modos de aprender, por meio da valorização da potencialidade de cada aluno. Em atendimento ao Regimento Escolar da Educação Profissional do SENAI-RJ, o aprendiz para ser considerado apto/aprovado e, assim, fazer jus ao certificado de qualificação, deverá atingir o índice mínimo de 80% 22 SENAI-RJ

24 de aproveitamento em todas as unidades curriculares estabelecidas para o curso de aprendizagem, cumprindo o requisito de 75% de frequência em cada uma das unidades curriculares. Para tal, o acompanhamento da prática profissional na empresa constitui, também, fator de relevância no sentido de se observar atitudes, bem como, verificar o desenvolvimento e aplicação dos conhecimentos do aprendiz em situações reais de trabalho. Dessa forma, a avaliação nos cursos e programas de Aprendizagem expressa a integração teoria e prática, no sentido de que os diversos atores da fase escolar e da prática profissional, interagem no processo formativo, se articulando, discutindo questões comuns, tendo em vista o fortalecimento de uma ação compartilhada, observando cada aprendiz, como um cidadão trabalhador, na perspectiva do desenvolvimento das competências previstas para o perfil profissional da qualificação. SENAI-RJ 23

25 6 6 Orientações para Operacionalização Processo Seletivo Inicialmente cabe destacar que a empresa dispõe de total liberdade para selecionar e indicar o aprendiz, ao SENAI, observados os dispositivos legais pertinentes à aprendizagem para maiores de 14 anos e menores de 24. Deve observar, ainda, as especificidades e pré-requisitos de cada curso de aprendizagem. Assim, a realização do processo seletivo dos candidatos à condição de aprendiz pode ser planejada segundo duas alternativas. Na primeira alternativa a empresa encaminha o(s) candidato(s) a uma Unidade do SENAI, por meio de Carta de Apresentação do Aprendiz (Anexo I). A Unidade Operacional realiza a inscrição dos candidatos e informa a data para realização da Reunião de Informação Profissional RIP, podendo ou não suceder-se processo seletivo mediante prova, em acordo com a empresa. A empresa, tendo em vista o número de cotas a serem cumpridas, deverá ser informada quanto à composição de uma turma, conforme o número de alunos estabelecido no plano de curso, considerando os postos 24 SENAI-RJ

26 de trabalho do ambiente pedagógico. A formação de uma turma pode contemplar candidatos de uma ou mais empresas, se necessário. Na RIP os candidatos são informados quanto aos procedimentos que integram o processo seletivo, caso houver, documentos necessários à inscrição e matrícula, inclusive Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS. Devem ter ciência, ainda, sobre o(s) curso(s) de aprendizagem em relação: ao perfil profissional a ser desenvolvido, itinerário formativo, carga horária e contexto de trabalho. Caso haja processo seletivo, os candidatos encaminhados pelas empresas (de preferência na proporção de três indicações por vaga) participarão de avaliação com testes de matemática e interpretação de textos, e posteriormente a empresa deverá ser informada sobre o resultado dessa avaliação, tendo ciência da classificação obtida pelos candidatos, podendo, assim, tomar as providências para a contratação do aprendiz. Nada impede que a empresa tenha realizado qualquer outro processo de seleção anterior para a seleção dos candidatos ao processo. Caso a empresa solicite, o SENAI-RJ poderá também se encarregar da indicação dos candidatos ao processo seletivo para seus cotistas. A segunda alternativa também alinhada às orientações emanadas pela Superintendência Regional do Trabalho, diz respeito à realização do mesmo por meio da de EDITAL, na perspectiva de ampliação das SENAI-RJ 25

27 possibilidades de participação de um maior número de candidatos e diversidade de cursos. Os Editais não serão centralizados devendo ficar a cargo das Unidades Operacionais, podendo ocorrer, trimestralmente de forma a favorecer o atendimento às empresas. Nesse caso, após a participação na RIP (com os procedimentos já referidos em parágrafo anterior) sobre matrícula e etapa de avaliação (com testes de matemática e interpretação de textos), o resultado será da mesma forma, repassado à empresa, que assim terá ciência da classificação obtida pelos candidatos e podendo tomar, a partir desse momento, as providências para a contratação do aprendiz. Contratação de aprendizes Mediante concordância, pela empresa, quanto aos candidatos que preencherão as cotas de aprendizagem, aprovados no processo seletivo, a Unidade encaminha o modelo da Carta de Apresentação do Aprendiz para Cumprimento de Cota (Anexo II), que deverá ser elaborada em duas vias, uma retornando ao SENAI, juntamente com: uma via do contrato de aprendizagem e a xerox das páginas do registro e da identificação na CTPS devidamente preenchida. O contrato de aprendizagem deverá conter em seu texto as seguintes anotações: Qualificação da empresa contratante; 26 SENAI-RJ

28 Qualificação do aprendiz; Identificação da entidade que ministra o curso SENAI-RJ; Designação do curso no qual o aprendiz estiver matriculado; Salário ou remuneração mensal (ou salário hora); Jornadas diária e semanal; Data de início e final do contrato de aprendizagem que deverá coincidir com início e término do curso, incluindo somente a fase escolar; ou Data de início e final do contrato de aprendizagem que deverá coincidir com início e término do curso, incluindo a fase escolar e a prática profissional; Assinatura do aprendiz, quando maior de 18 anos (quando menor de 18 anos deverá ser a do responsável) e assinatura do responsável legal da empresa. O contrato deverá ainda registrar as datas de início e de término do curso integral, sem que o mesmo ultrapasse a dois anos, devendo destacar ainda, caso haja, a etapa de prática profissional na empresa (Modelos constantes nos Anexos III ou IV conforme não haja ou haja previsão dessa etapa de acordo com opção da empresa). A jornada diária do aprendiz, tanto na fase escolar, quanto durante a etapa de prática profissional na empresa, é definida no momento em que se formaliza o contrato de aprendizagem. Legalmente são permitidas: 6 horas diárias, no máximo, para os que ainda não concluíram o Ensino Fundamental computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas; SENAI-RJ 27

29 8 horas diárias, no máximo, para os que concluíram o Ensino Fundamental, computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas; Nos dois casos a compensação e a prorrogação da jornada são proibidas. Face à experiência que a instituição acumula na realização de cursos dessa natureza, as Unidades do SENAI realizam jornada de 4 horas diárias, para que o aprendiz possa fazer a sua locomoção com vistas à continuidade de estudos na Educação Básica. A validade do contrato pressupõe a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, a matrícula e frequência do aprendiz à escola caso não haja concluído o ensino fundamental e a inscrição em curso de aprendizagem. São documentos obrigatórios a serem apresentados, pelo aprendiz, na empresa, para que se efetive a sua contratação: Documento de identificação (certidão de nascimento ou carteira de identidade); Comprovante de endereço; Documento de CPF do próprio (obrigatório); Carteira de Trabalho (CTPS); Certificado de reservista para maior de 18 anos; Comprovante de matrícula no ensino fundamental. 28 SENAI-RJ

30 Matrícula e documentação Somente após a assinatura do contrato de aprendizagem, a Área de Registro Escolar (ARE) formalizará a matricula do aprendiz no curso de aprendizagem no Sistema Integrado de Administração de Ensino/SIAE, mediante apresentação da seguinte documentação: Documento de CPF do próprio (obrigatório); Xerox de Certidão de Nascimento; Xerox da carteira de identidade (obrigatório para maior de 18 anos); Xerox do certificado de reservista (obrigatório para maior de 18 anos); 2 fotos 3x4 (recente); Comprovante de escolaridade (com série e horário de frequência); Comprovante de residência. Todos esses documentos, e mais a cópia do contrato de aprendizagem, deverão constituir, na Área de Registro Escolar, a pasta individual do aluno, em envelope, devidamente arquivado por turma. Acompanhamento e Informações à Empresa Após a matrícula do aprendiz, no SIAE, a Unidade então deve iniciar o processo de acompanhamento e envio das informações à empresa contratante sobre a frequência do aprendiz (relatório de ponto). SENAI-RJ 29

31 Ao final de cada mês, ou de acordo com as regras da empresa, a UNOP encaminha protocolado o registro de frequência do aprendiz para fins de controle e de remuneração do mesmo. As questões referentes à pontualidade e/ou assiduidade e condições de desempenho do aluno devem ser tratadas pela Equipe Pedagógica da UNOP, com a empresa e a família, conforme Regimento Escolar da Educação Profissional do SENAI-RJ, se possível mensalmente. No caso de faltas do aprendiz ao curso, os atestados médicos servem apenas para justificá-las ao SENAI e à empresa, tendo efeito de abono de faltas nas unidades curriculares do curso, atendendo ao percentual estabelecido por Lei, definido no Regimento Escolar da Educação Profissional. A Área de Registro Escolar deve registrar falta justificada no relatório de ponto, e enviar o atestado médico à empresa, juntamente com o referido relatório, ao final de cada mês ou período. A empresa deverá ser informada com antecedência sobre os períodos de recesso e férias escolares dos aprendizes. A Unidade deverá também comunicar à empresa a extinção do contrato de aprendizagem, quando houver. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar vinte e quatro anos, exceto na hipótese de aprendiz deficiente, ou, ainda antecipadamente, nas seguintes hipóteses: 30 SENAI-RJ

32 desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz (mediante laudo de avaliação elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional); falta disciplinar grave; ausência injustificada à escola que implique na evasão, conforme Regimento Escolar; a pedido do aprendiz. Planejamento e Acompanhamento da prática profissional na empresa A operacionalização da prática profissional nos cursos deverá ser planejada, previamente, e de forma participativa, pela escola do SENAI, em cooperação com a empresa, de modo a assegurar o aperfeiçoamento das competências estabelecidas para o perfil. Em relação ao acompanhamento da prática profissional, a empresa deverá designar formalmente um monitor, ouvido o SENAI, que ficará responsável pela orientação do aprendiz durante as atividades no estabelecimento, devendo manter contato com o supervisor do SENAI, guardando consonância com o plano de curso, considerando o perfil profissional nele definido. Os procedimentos que se seguem visam a orientar a realização da prática profissional considerando as atribuições de cada ator, por ocasião do planejamento do curso. SENAI-RJ 31

33 Atribuições da equipe técnico-pedagógica do SENAI quanto à prática profissional Orientar e formalizar a realização da prática profissional na empresa, por meio de instrumentos que assegurem a qualidade da estratégia formativa indicando: início e término da fase escolar, com ou sem a prática profissional na empresa, bem como a jornada diária do aprendiz. Registrar em instrumentos próprios os nomes dos aprendizes a quem a prática profissional se destina e demais informações pertinentes. Analisar os ambientes pedagógicos, instalações, máquinas e equipamentos, em conjunto com a empresa, considerando o número de aprendizes a serem atendidos a fim de obter subsídios para a elaboração do planejamento das atividades da prática profissional. Orientar a empresa quanto ao perfil do monitor responsável pelo planejamento e acompanhamento das atividades práticas, exigido pela legislação, e em conformidade com o perfil profissional e o itinerário formativo contidos no plano de curso. O monitor deverá ter competência técnica e a aptidão necessária para a supervisão das atividades da área. Realizar reunião com o monitor para orientar sobre as exigências legais, bem como sobre as diretrizes gerais e técnicopedagógicas da aprendizagem industrial, visando à realização das atividades na empresa, em conformidade com o instrumento Acompanhamento da Prática Profissional na empresa (Anexo V). 32 SENAI-RJ

34 Planejar e organizar as atividades necessárias ao desenvolvimento da prática profissional na empresa, por meio de ações compartilhadas entre a equipe pedagógica do Setor de Educação Profissional do SENAI e o monitor da empresa. Acompanhar e supervisionar o desenvolvimento do planejamento estabelecido para as atividades da prática profissional, quanto ao cumprimento da carga horária, o desenvolvimento das atividades, e a garantia das condições ambientais de segurança e higiene por meio de visitas (ao menos 3 visitas durante o período), bem como contatos com o monitor da empresa. Participar dos procedimentos de avaliação dos aprendizes, durante o desenvolvimento da prática profissional, e manter em arquivo na escola, os documentos relativos a registros, controle e avaliação dos aprendizes. Comunicar à empresa, de imediato e por escrito, toda e qualquer mudança na execução do planejamento, ou qualquer outra situação que não corresponda ao estabelecido no contrato com o aprendiz, que exija discussão entre as partes envolvidas e atitudes cabíveis. Orientar à empresa quanto à necessidade de providências de seguro. Orientar à empresa quanto às atribuições do seu monitor no processo. SENAI-RJ 33

35 Atribuições da Empresa quanto à pratica profissional Providenciar se necessário, parecer técnico circunstanciado, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, que ateste a não-exposição a riscos que possam comprometer a saúde e a segurança do(s) adolescente(s) menores de dezoito anos, o qual deverá ser depositado na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego da circunscrição onde ocorrerem as referidas atividades. Designar monitor, com competência técnica para responder pelo planejamento e acompanhamento das atividades relativas à prática profissional, em conformidade com o plano de curso ou programa de Aprendizagem. Proporcionar as condições e os recursos necessários à realização do planejamento das atividades da prática profissional. Disponibilizar os locais adequados para a realização da prática profissional. Providenciar apólice de seguro para os aprendizes. Atribuições do monitor da empresa quanto à pratica profissional Monitorar o desenvolvimento da prática profissional de acordo com o previsto, quanto ao cumprimento da carga horária, o desenvolvimento das atividades, a garantia das condições ambientais de segurança, higiene, e a apuração da 34 SENAI-RJ

36 frequência do aprendiz, em conformidade com o instrumento Acompanhamento da Prática Profissional na empresa (Anexo V). Promover reuniões periódicas envolvendo os aprendizes, responsáveis e a direção da empresa. Manter o SENAI e a empresa informados sobre o andamento e resultados do planejamento estabelecido Avaliar, os aprendizes durante o desenvolvimento da prática profissional, considerando as orientações do plano de curso com a participação da equipe pedagógica do Setor de Educação Profissional do SENAI. Comunicar ao Setor de Educação Profissional do SENAI, de imediato e por escrito, toda e qualquer mudança na execução do planejamento, ou qualquer outra situação que não corresponda ao estabelecido no contrato com o aprendiz, que exija discussão entre as partes envolvidas e atitudes cabíveis. Certificação e Comunicação de Término de Curso Ao aprendiz que tiver concluído, com aproveitamento, o curso de aprendizagem, será concedido, obrigatoriamente, certificado de qualificação profissional. (art.430, 2º, da CLT). O aprendiz que não tiver concluído o curso de aprendizagem com aproveitamento poderá obter declaração de participação de acordo com os registros relativos à assiduidade. SENAI-RJ 35

37 Os alunos que fizerem o curso / contrato sem a prática profissional terão seus certificados emitidos após a fase escolar, porém os que assinarem o Contrato prevendo a fase de Prática Profissional somente receberão o certificado do curso após a conclusão da mesma, uma vez que a prática nesse caso é entendida como integrante do curso. A prática será registrada no verso do certificado, abaixo do conteúdo impresso pelo SIAE com carimbo (Anexo VI) atestando a realização da Prática Profissional respectiva ao curso que foi realizado, que será assinado pelo responsável pelo registro escolar No prazo de 40 a 45 dias anteriores ao término do curso de aprendizagem, a Unidade encaminha às empresas carta informando a data de conclusão do curso pelos aprendizes Carta de Conclusão de Curso, e a necessidade de substituição das referidas cotas. Deverá, ainda, encaminhar declaração ou carta de término de curso a cada empresa. 36 SENAI-RJ

38 7 7 Considerações Considerações gerais com base na Legislação do MTE Salário do aprendiz O aprendiz tem direito ao salário mínimo-hora, salvo condição mais favorável fixada no contrato de aprendizagem ou prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, devendo ser computadas também as horas destinadas e o repouso semanal remunerado. Novo contrato de aprendizagem com o mesmo aprendiz O empregador não pode formalizar novo contrato de aprendizagem com o mesmo aprendiz após o término do contrato anterior, mesmo quando o prazo deste for inferior a dois anos. (Manual da Aprendizagem; O que é preciso saber para contratar o jovem aprendiz; Ministério do Trabalho e Emprego, Brasília, abril, 2006). SENAI-RJ 37

39 Outras vantagens e/ ou benefícios concedidos ao aprendiz Ao aprendiz são assegurados integralmente as vantagens e ou benefícios concedidos aos demais empregados da empresa constantes dos acordos ou convenções coletivas ou por liberalidade do empregador. FGTS/Fundo de Garantia de Tempo de Serviço é de 2%. A alíquota do FGTS, referente ao contrato de aprendizagem, Férias As férias do aprendiz com idade inferior a 18 anos deverão sempre coincidir com as férias escolares. (art.136, 2º, da CLT) Férias coletivas da empresa Mesmo nessa hipótese, o aprendiz com idade inferir a 18 anos não perde o direito de ter suas férias coincididas com as da escola regular, devendo gozar das féria coletivas a título de licença remunerada. 38 SENAI-RJ

40 Serviço Militar O afastamento do aprendiz em virtude das exigências do serviço militar não constitui causa de rescisão de contrato, podendo as partes acordar se o respectivo tempo de afastamento será computado na contagem do prazo restante para o término do contrato do aprendiz, cabendo à empresa, neste caso, recolher o FGTS durante o período de afastamento. Outras hipóteses previstas na CLT para rescisão antecipada do contrato do aprendiz O aprendiz poderá ter seu contrato de trabalho rescindido, antecipadamente, sem justa causa, em caso de morte do empregador, falência ou encerramento das atividades d a empresa, hipóteses em que terá direito além das verbas rescisórias devidas, à indenização do art. 479 da CLT. Vale-transporte Ao aprendiz é assegurado o vale-transporte para deslocamento residência/atividades teóricas e práticas. SENAI-RJ 39

41 Horário noturno A legislação proíbe ao aprendiz, com idade inferior a 18 anos, trabalhar em horário noturno. Casos especiais de acidente de trabalho e de gravidez Não há hipóteses de estabilidade provisória decorrentes de acidente de trabalho e de gravidez aplicáveis durante o contrato de aprendizagem, pois o mesmo tem prazo pré-fixado para o seu respectivo término.entretanto, cabe ao empregador recolher o FGTS do aprendiz durante o período de afastamento, computando-se este período, desde que não superior a seis meses, para fins de aquisição do direito de férias anuais. Continuidade do aprendiz na empresa após término de contrato de aprendizagem Finalizado o contrato de aprendizagem e o aprendiz tem idade superior a 18 anos, e é do interesse da empresa e do aprendiz a sua permanência, passa a vigorar a assinatura de um contrato normal, com todos os direitos dele decorrentes. 40 SENAI-RJ

42 Anexos Anexos Documentação Aprendizagem

43

44 A N E X O I Modelo de Carta de Encaminhamento de Aprendiz pela Empresa (Papel timbrado da Empresa) Ao SENAI-RJ Unidade Operacional de A/C do(a) Sr.(a) Responsável pela Educação Profissional Assunto: Apresentação de Aprendiz em conformidade com a Consolidação das Leis do Trabalho/CLT Tendo em vista os entendimentos mantidos com V.Sª, encaminhamos o jovem para cumprimento de quota de aprendizagem desta empresa, em curso de formação profissional de, desenvolvido pelo SENAI-RJ. Rio de Janeiro,. de de. Atenciosamente, Representante Legal da empresa SENAI-RJ 43

45 ANEXO II Modelo de Carta de Apresentação do Aprendiz pelo SENAI À (Empresa) A/C (Responsável pelo RH da Empresa), de de CARTA Nº /2010. REF. : APRESENTAÇÃO DO APRENDIZ PARA CUMPRIMENTO DE COTA. Prezado(a) Senhor(a). Tendo em vista os entendimentos mantidos com V. Sª, é com prazer que apresentamos (Nome do Aluno), para o curso (Nome do curso), no horário de (turno) às (turno), carga horária total (do curso) horas, sendo horas diárias, no período de a (atividades no SENAI) e no período de a (Prática Profissional na empresa) em atividades relacionadas com especificidade do curso a ser realizado no SENAI (nome da UNOP) situado à (endereço da UNOP), como integrante da cota estabelecida para Empresa. No ato da matrícula o aluno deverá apresentar os documentos relacionados abaixo: Cópia da certidão de nascimento ou identidade; Cópia do comprovante de residência; Declaração Escolar; 02 fotos 3x4. Cópia da carteira de trabalho (03 págs.: da identificação pessoal frente e verso e onde consta a assinatura da empresa) Contrato de Trabalho confirmando a admissão do menor CPF (do aluno) 44 SENAI-RJ

46 Solicitamos a devolução de uma via deste ofício carimbado e assinado pelo representante da empresa, constando abaixo a data em que a empresa estará devolvendo ao jovem aprendiz sua carteira de trabalho e contrato de trabalho, pois o mesmo deverá apresentar a Área de Registro Escolar do SENAI cópia de tais documentos. Quanto a carteira profissional, na parte contrato de trabalho, no que diz respeito ao cargo deve constar o título Aprendiz de (nome do curso). Atenciosamente, Chefe do Setor de Educação Profissional SENAI (nome da UNOP). SENAI-RJ 45

47 ANEXO III Modelo de Contrato de Aprendizagem CONTRATO DE APRENDIZA- GEM N QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, O (Identificar a empresa), E DE OUTRO LADO, NA QUALIDADE DE APRENDIZ, O (nome do Jovem). A (Empresa), com sede inscrito no CNPJ sob o n, neste ato representada por, (nome do preposto, nacionalidade, estado civil, profissão, residência, nº da carteira de identidade e inscrição no CPF nº ), doravante denominada CONTRATANTE, e de outro lado, na qualidade de EMPREGADO APRENDIZ, (nome do Jovem, nacionalidade, estado civil, estudante, residência, nº da carteira de identidade ou CTPS), doravante denominado CONTRATADO, firmam o presente contrato mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O CONTRATADO, na qualidade de empregado aprendiz se compromete a frequentar o curso de ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Estado do Rio de Janeiro SENAI-RJ, de acordo com o programa previamente estabelecido pela Entidade, totalizando horas, contemplando as atividades teóricas e práticas desenvolvidas na Escola (especificar o total de horas/ aulas ou todo o período do curso, que não pode ultrapassar dois anos). Parágrafo único O CONTRATADO sujeitar-se-á quanto aos aspectos técnicos da aprendizagem às normas e metodologias adotadas pelo SENAI-RJ. CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE I Fornecer ao CONTRATADO todos os meios materiais, para que possa haver um perfeito desenvolvimento do objeto do presente CONTRATO, 46 SENAI-RJ

48 e via de consequência, da formação técnico-profissional metódica do aprendiz, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. II Formalizar por escrito o contrato de aprendizagem, determinando o início e o final de sua vigência, por ser um contrato de trabalho especial. III Conceder as férias ao empregado aprendiz coincidindo com o período de férias escolares, vedado o parcelamento. IV O CONTRATANTE deverá oferecer condições de segurança e saúde, conforme o disposto no art. 405 da CLT, e nas Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria nº 3.214/78. IV O CONTRATANTE deverá oferecer condições de segurança e saúde, conforme o disposto no art. 405 da CLT, e nas Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria nº 3.214/78. CLÁUSULA TERCEIRA DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO I Cumprir fielmente as obrigações assumidas na cláusula primeira; II Executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a formação objeto do contrato III Cumprir as metas do aprendizado estabelecidas pelo SENAI-RJ. IV Estar matriculado e frequentar escola de ensino regular, caso o aprendiz não tenha concluído o ensino médio. CLÁUSULA QUARTA DAS CONDIÇÕES DE VALIDADE DO CONTRATO I Registro e anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social. II Matrícula e frequência do aprendiz à escola regular, caso não tenha concluído o ensino médio. III Inscrição do aprendiz em curso de aprendizagem desenvolvido sob a orientação do SENAI-RJ nos moldes do art. 430 da CLT. SENAI-RJ 47

49 IV Definição de programa de aprendizagem, desenvolvido através de atividades teóricas e práticas, contendo os objetivos do curso, conteúdos a serem ministrados e a carga horária. V Possuir o empregado aprendiz entre 14 e 24 anos de idade. CLÁUSULA QUINTA DA REMUNERAÇÃO O CONTRATADO pelas atividades, objeto do Contrato, receberá a título de salário, a quantia de R$ (escrever por extenso que será garantido o salário mínimo hora, fixado em lei, salvo condição mais favorável) por (definir se por hora ou por mês, informando o total de horas, se for o caso, a ser cumprida, no mês) A alíquota do depósito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS será de 2% (dois por cento) da remuneração paga ou devida ao empregado aprendiz, de acordo com o 7º do art. 15 da Lei nº 8.036/90. CLÁUSULA SEXTA DA JORNADA A duração da jornada do empregado aprendiz será de horas diárias, perfazendo horas semanais, nelas incluídas as atividades teóricas e/ou práticas, em conformidade com o programa de aprendizagem, sendo vedadas a prorrogação e a compensação da jornada, inclusive as hipóteses previstas nos incisos I e II do art. 413 da CLT. CLÁUSULA SÉTIMA DA VIGÊNCIA O termo inicial do presente se dá em,, na data da assinatura e o seu término em. CLÁUSULA OITAVA DA RESCISÃO O presente contrato extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 (vinte e quatro) anos. E, nas hipóteses de rescisão antecipada do contrato de aprendizagem não se aplicam os artigos 479 e 480 da CLT, que tratam da indenização, por metade, da remuneração a que teria direito até o termo do contrato. 1º São hipóteses de rescisão antecipada do contrato de aprendizagem: 1 desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; 2 falta disciplinar grave 48 SENAI-RJ

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