Reordenamento Institucional Desafios da Proteção Integral para Crianças e Adolescentes.
|
|
- Leila Candal Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reordenamento Institucional Desafios da Proteção Integral para Crianças e Adolescentes. Fórum Construindo vidas despatologizadas Centro de Convenções, Unicamp 17/10/2014 1
2 Arquivo AST:
3 Extrato do Estatuto Social Diário Official 23/8/1923 Sociedade de Assistência aos Lázaros e Defesa contra a Lepra Diário Official 26/06/1927 3
4 SOUZA-ARAÚJO, Dr. Heráclides-Cesar de. História da Lepra no Brasil. Volume II Período Republicano ( ). Álbum das Organizações Antileprosas Imprensa Nacional. Rio de Janeiro. Brasil. p
5 SOUZA-ARAÚJO, Dr. Heráclides-Cesar de. História da Lepra no Brasil. Volume II Período Republicano ( ). Álbum das Organizações Antileprosas Imprensa Nacional. Rio de Janeiro. Brasil. p. 294 e
6 Jornal A Noite 10/09/1956 O Estado de São Paulo 29/04/1971 6
7 Arquivo Pessoal: 1950 Arquivo Pessoal:
8 Arquivo Pessoal: 1950 Arquivo Pessoal:
9 Arquivo: Hípica Santa Terezinha 9
10 Ordem de Serviço de 15/04/2004 3ª Vara de Infância e Juventude de Carapicuíba Diminuição do número de usuários; Reaproximação familiar com vistas a reinserção; Desenvolvimento de ação de integração dos usuários com a comunidade e vice-versa; Possível recâmbio de usuários oriundos de outras comarcas para suas regiões de origem; Verificação de usuários aptos à propositura de Destituição do Pode Familiar para adoção.
11 CONS. TUT. SÉ CENTRAL CARAPICUIBA IPIRANGA ITAQUERA JANDIRA PINHEIROS SÃO MIGUEL LAPA CANANÉIA EMBÚ ITAPEVI JABAQUARA SANTANA TATUAPÉ COMUNIDADE OSASCO SANTO AMARO BARUERI Em Setembro de 2004 de 259 usuários acolhidos, aproximadamente 62% dos processos eram oriundos de diversas comarcas do Estado de São Paulo, apenas 38% tinha processo em Carapicuíba-SP
12 16 anos 15 anos PERÍODO DE ABRIGAMENTO Setembro/ anos 13 anos anos 11 anos 10 anos 9 anos anos 7 anos 6 anos 5 anos 4 anos 3 anos 2 anos 1 ano 0 ano Tempo médio de permanência no serviço era de 5 à 7 anos, sendo que 53% dos usuários encontravam - se em média há 5 anos sem contato familiar.
13 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS Analise e estudo dos casos e dos processos; Visitas domiciliares constantes e aproximação das famílias com as equipes técnica; Aproximação das famílias; Conscientização das famílias quanto seu papel; Atualização dos processos judiciais; Contato permanente com as equipes técnicas judiciais, MP, Juízos, Cartórios e Conselho Tutelar; Sensibilização do Poder Judiciário; Aproximação das famílias com o Poder Judiciário; Preparação das crianças para o retorno às famílias e sua realidade; Conscientização da comunidade sobre a medida de proteção do acolhimento institucional.
14 Recolocação Familiar Com genitores Com familia Adoção Guarda Após Recâmbio 2 set/ set/07 Através do processo de formação dos vínculos familiares e das relações parentais, do acompanhamento e da movimentação sistemática dos processos foi possível desencadear o elevado número de reinserções.
15 Familias encontradas Familias localizadas 27 Desabrigados Permanecem abrigados 3 5 Não mantém contato Familias crianças No diagnóstico institucional foram detectadas diversas crianças e adolescentes que não tinham nenhum contato familiar há anos. Com o estudo dos casos foi identificado que as famílias tinham sido apartadas ou separadas indiscriminadamente, não sabiam do paradeiro dos seus ou pensavam que haviam sido adotadas e com isso não conviviam. Foram localizadas famílias em diversas regiões do Estado e do Brasil
16 Entradas e Saídas Abrigamentos Desabrigamentos/Recâm bio set/ set/07 Entre setembro de 2004 e setembro de 2007 registraram-se 150 casos de abrigamentos (via judicial ou C.T) e 257 desabrigamentos. Sendo que nenhum desabrigamento ou recâmbio ocorreu sem a devida analise técnica e determinação judicial.
17 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
18 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
19 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
20 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
21 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
22 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
23 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio,2010
24 CIASQUI, Khatrym Curuçá. LIMA, Cinthia Lopes de. SANTOS, Lais da. ALDA, Viviane Genú. Tema: Abrigos de crianças e adolescentes. Disciplina de Oficina Profissional da Faculdade de Ciências Sociais da PUC/SP, Estágio, 2010
25 Perspectiva Técnica Acolhimento Institucional 43 37,72% Reintegração Familiar 31 27,19% Guarda e Adoção 30 26,31% Recâmbio 10 8,78% TOTAL %
26 Audiência Concentrada DATA PROCESSOS FAMÍLIAS CRIADS REINTEGRAÇÃO FAMILIAR 27/08/ ,10% 16 29,09% 28 26,92% 5 9,09% 4,80% 27/09/ ,36% 9 16,36% 31 29,81% 0 0% 0% 14/10/ ,54% 11 20% 45 43,27% 6 10,90% 5,76% TOTAL ,00% 36 65,45% ,00% 11 19,99% 10,56% 19 34,55% CASO CRIADS 100,00%
27 Sentenças Judiciais Ação de alimentos 1 Autos conclusos (adoção) 2 Benefício LOAS 1 Bolsa aluguel 1 Bolsa aprendiz 6 Bolsa família 2 CEJAI 3 Cesta básica 2 Contestação/audiência 2 CT - acompanhamento 6 Escola integral 1 Fonoaudiólogo 1 Geladeira 1 Internação genitora - álcool 1 Investifação criminal - genitor 1 Investigação paternidade 3 Medicamento auto custo 1 MP-ajuizamento DPF 5 Planejamento familiar 2 Providência com escola 1 PSC 1 Reavaliação (30, 60, 90 dias) 5 Tratamento (psic, alcool e droga) 15 Vaga em creche 2 Visitas à criança 2 TOTAL 68
28 Desafio 1: desinstitucionalização O Estado de São Paulo. 23/12/1956. Natal em Carapicuíba. Arquivo recortes de jornais e revistas da Associação Santa Terezinha, Carapicuíba, SP O ESTADO DE SÃO PAULO. 9/07/1957. Festa no Sanatório de Gopouva. Arquivo recortes de jornais e revistas da Associação Santa Terezinha, Carapicuíba, SP
29 Desafio 2: Reordenamento Institucional O reordenamento institucional se constitui em um novo paradigma na política social que deve ser incorporado por toda a rede de atendimento do país. Reordenar o atendimento significa reorientar as redes pública e privada, que historicamente praticaram o regime de abrigamento, para se alinharem à mudança de paradigma proposto. Este novo paradigma elege a família como a unidade básica da ação social e não mais concebe a criança e o adolescente isolados de seu contexto familiar e comunitário. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. p. 72, 2006, Brasília, DF. DESIDEOLOGIZAÇÃO
30 OBRIGADO.
PROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar
PROGRAMA RETORNO AO LAR Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar Agosto 2005 1 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária Artigo 19 ECA toda criança ou adolescente tem direito
Leia maisO COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário
PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário Medidas Protetivas Lei 12.010 de 03/08/2009 Lei Nacional de Adoção Altera
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisRECONSTRUINDO VÍNCULOS
RECONSTRUINDO VÍNCULOS U M P R O J E T O D O I N S T I T U T O B E R Ç O D A C I D A D A N I A S O B O P A T R O C Í N I O D O P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L D A P E T R
Leia maisLEI Nº. 1917 LEI. Art. 2º. O Programa será vinculado ao Departamento Municipal de Ação Social e tem por objetivos:
LEI Nº. 1917 SÚMULA: Institui o Programa de Guarda Subsidiada de Crianças e Adolescentes, denominado "Programa Família Acolhedora e dá outras providências. A Câmara Municipal de Palmas, Estado do Paraná,
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisAssociação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Estudo sobre o Atendimento realizado pelos Assistentes Sociais e Psicólogos Judiciários admitidos a partir de junho de 2007 Conforme decidido em Assembléia Geral da AASPTJ-SP, em 08/08/09, diante da aprovação
Leia maisNúcleo de Apoio Profissional ao Serviço Social e de Psicologia. Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto
Introdução Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto O projeto se propôs a realizar mais uma ação para a efetivação da Política de Proteção as Crianças e Adolescentes em situação
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006
CARLOS CABRAL CABRERA Membro do Ministério Público do Estado de São Paulo. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da Universidade Paulista UNIP. ROBERTO MENDES DE FREITAS JUNIOR Membro
Leia maisProcedimentos para a indicação das crianças e dos adolescentes e de suas famílias de origem/extensa para o Projeto Piloto Família Acolhedora
Procedimentos para a indicação das crianças e dos adolescentes e de suas famílias de origem/extensa para o Projeto Piloto Família Acolhedora 1) A indicação de casos para o Projeto poderá ser realizada
Leia maisCADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO
Nome da Instituição Endereço (Rua/Av/Pça) Complemento: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Coordenadoria da Infância e Juventude Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 5ª Avenida do CAB, CEP 41746-900
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisDistribuição da população infanto-juvenil abrigada no Município SÃO GONÇALO Total de abrigos, de crianças e adolescentes e dos aptos à adoção
Distribuição da população infanto-juvenil abrigada no Município SÃO GONÇALO Total de abrigos, de crianças e adolescentes e dos aptos à adoção nº de abrigos nº de c/a % de c/a no Estado aptos à adoção %
Leia maisMÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08. 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária
MÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária Os casos encaminhados à modalidade
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
II SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA FLORIANÓPOLIS/SC Junho 2010 Júlio César V Guimarães O Reordenamento Institucional da Liga das Senhoras Católicas de São Paulo Educandário Dom
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisArt. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -
Leia maisA Nova. Lei de Adoção. Do Abandono à Garantia do Direito à Convivência Familiar e Comunitária. 2 a tiragem STF00091285
A Nova Lei de Adoção Do Abandono à Garantia do Direito à Convivência Familiar e Comunitária 2 a tiragem 1633 R. STF00091285 Sumário Apresentação... Prefácio......... xiii XIX PRlMEIRAPARTE A QUFSfÃO SocIAL:
Leia maisPolíticas Setoriais Secretarias Municipais: Saúde, Assistência Social, Educação, Direitos Humanos(quando houver). Participações Desejáveis
PARÂMETROS PARA A CONSTITUIÇÃO DAS COMISSÕES INTERSETORIAIS DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Leia maisUma análise preliminar do perfil demográfico das crianças e adolescentes cadastrados para adoção no município de São Paulo
Uma análise preliminar do perfil demográfico das crianças e adolescentes cadastrados para adoção no município de São Paulo Paulo José Pereira 1 Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira 2 Introdução Pesquisar
Leia maisI Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial
I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS
Leia maisServiço que organiza o acolhimento, em residências de famílias acolhedoras cadastradas, de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por
Serviço que organiza o acolhimento, em residências de famílias acolhedoras cadastradas, de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva (ECA, Art. 101), em função
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisBoletim Eletrônico Casa Abrigo Betel
Boletim Eletrônico Casa Abrigo Betel 1ª edição Abril de 2011 Nesta edição: Palavra da Presidente Casa Abrigo Betel uma historia de lutas e vitorias. O Serviço Social e a Educação 1 2 3 Palavra da Presidente
Leia maisCONCURSO DE PRÁTICA EXITOSA: PROJETO NOVOS RUMOS PARA A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
CONCURSO DE PRÁTICA EXITOSA: PROJETO NOVOS RUMOS PARA A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CONCURSO DE PRÁTICA EXITOSA: PROJETO NOVOS RUMOS PARA A GESTÃO DOS
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO SOCIAL
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE COMO CAMPO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO SOCIAL ALMEIDA, Mayara Rodrigues 1 ARAÚJO, Sâmela Keren de Carvalho 2 CARVALHO, Sherryl Cristina
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE CIJ
XXI CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAGISTRADOS E PROMOTORES DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ABMP EXPERIÊNCIA PROGRAMA DE ASSESSORIA PSICOLÓGICA NOS PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E EXTRA JUDICIAIS
Leia maisAcolhimento Familiar de Proteção Alternativa à Política Pública A experiência do Programa SAPECA
Acolhimento Familiar de Proteção Alternativa à Política Pública A experiência do Programa SAPECA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SP Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Acolhimento
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR
A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO ÍNDICE:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO ÍNDICE: CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO:...1 1. DO CADASTRO DE PRETENDENTES:... 2 1.1. RECIBO DE INCLUSÃO:... 4 2. REGISTRO ADICIONAL DE PRETENDENTES:...
Leia maisINSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ANEXO I ROTEIRO PARA INSPEÇÃO PERÍODICA 1 DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO Data: / / INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Modalidade: ( ) Acolhimento Institucional ( ) Casa Lar 1 - DADOS GERAIS 1.1. Nome
Leia maisNº 2 - Out/14. PRESTA atenção. Família e criança
Nº 2 - Out/14 PRESTA atenção Família e criança! Apresentação A Coleção PRESTA ATENÇÃO! do AfroReggae segue seus desafios que são provocar debates e facilitar práticas sociais inovadoras e com resultados.
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisServiço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas
Serviço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas SERVIÇO SOCIAL NA BSP SERVIÇO SOCIAL NA BSP BSP COMO ESPAÇO CULTURAL COM AÇÃO CENTRADA NA LEITURA A LEITURA é vista pela BSP como fundamento
Leia maisViolação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende
Leia maisCMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
Resolução Conjunta 002/2013 CMAS/ de 12/06/2013 Dispõe sobre os parâmetros para o funcionamento das Entidades de acolhimento institucional e familiar da Criança e do Adolescente do município de Divinópolis
Leia maisPLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE
PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de ingresso: / / Medida Socioeducativa
Leia maisPLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS
PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de
Leia maisMostra de Projetos 2011. Padrinhos Acolhedores
Mostra de Projetos 2011 Padrinhos Acolhedores Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal de
Leia maisCarta Unir para Cuidar Apresentação
Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar Serviço de Apoio aos Psicólogos A) PROJETOS SÍNTESE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia Corregedoria Geral da Justiça
I- A Comissão de Abrigo da Comarca de São Paulo A comissão de abrigo é constituída de assistentes sociais e psicólogos da capital que se reúnem desde 2005 sob a coordenação do Núcleo de Apoio Profissional
Leia maisSBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisdo Idoso Portaria 104/2011
DEVER DE NOTIFICAR- do Idoso Portaria 104/2011 Lei 6.259/75l Lei 10.778/03, ECA, Estatuto n Médicos n Enfermeiros n Odontólogos n Biólogos n Biomédicos n Farmacêuticos n Responsáveis por organizações e
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Alfredo Kaefer) Autoriza o Poder Público a realizar a internação compulsória, para tratamento médico especializado, de crianças, adolescentes e adultos apreendidos em
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia maisSERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões
SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisLEI Nº 3.612, DE 13/09/2012.
LEI Nº 3.612, DE 13/09/2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL.
IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA COMUNIDADE TERAPEUTICA MARCOS FERNANDES PINHEIRO SILVA, Pollyane Ditoza (estagio II), CORREIA, Valeria
Leia maisConselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12
Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA
O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA LEMOS, Josiane (estágio I), e-mail: lemosjosi@hotmail.com SANTOS, Lourdes de Fátima dos (estágio I). e-mail: lurdesfsantos84@hotmail.com SCHEMIGUEL,
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa
Leia maisDIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2011
DJe de 29/09/2011 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2011 Esclarece quanto ao procedimento de ajuizamento da ação de adoção, diretamente pelos requerentes
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ANTONIO CEZAR LIMA DA FONSECA DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 3!! Edição Ampliada, revisada e atualizada de acordo com as Leis n~ 12.594/12 (SINASE), 12.696/12 (Conselho Tutelar), 12.852/13 (Estatuto
Leia maisPROJETO VEM CUIDAR DE MIM
PROJETO VEM CUIDAR DE MIM APRESENTAÇAO DA ENTIDADE O Asilo Dr. Carlos Romeiro, Instituição de Longa Permanência, com sede na rua dos Vicentinos, nº 33, Bairro Queluz, Conselheiro Lafaiete MG, Obra Unida
Leia maisGarantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental)
da criança Ensino fundamental da criança e do, ciclo de ano a ano E FAMÍLIA Identificar escola mais próxima à residência da criança e e efetivar a matrícula Art. 53, V (ECA) Há escola próxima com relação
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisTEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1.
TEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1. Nosso estudo, até o momento, vem trazendo elementos essenciais
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisCANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9
CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9 Nome de urna: Jacque Pache Número: 9011 Experiência na Área da Infância: - conselheira tutelar 2008/2011. - assistente direção: fundação de proteção especial RS. FPE - Coordenadora
Leia maisCMDCA PROJETOS COOPERAÇÃO CAPELINHA/MG
PROJETOS COOPERAÇÃO A trajetória da infância e adolescência em Capelinha, ao longo dos anos, teve inúmeras variações, reflexos das diferentes óticas, desde uma perspectiva correcional e repressiva, visando
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ATUAÇÃO DO
Leia maisJORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de agosto de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 130/2013 Nomeação em comissão de serviço da licenciada Maria
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisIESB EM AÇÃO. Projeto IESB nas Escolas. Programa de Responsabilidade Social do IESB Cátedra Unesco
IESB EM AÇÃO Programa de Responsabilidade Social do IESB Cátedra Unesco PROJETO IESB NAS ESCOLAS O Projeto IESB nas Escolas tem como objetivo levar o estudante do IESB para aplicar na prática seus conhecimentos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE ARQUIVO GERAL DO JUDICIÁRIO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE ARQUIVO GERAL DO JUDICIÁRIO TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS UNIFICADA - JUSTIÇA ESTADUAL - 1º GRAU - MENOR INFÂNCIA E JUVENTUDE CLASSES CNJ Correspondente Código
Leia maisDepoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009
Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor
Leia maisPORTARIA N 003/2009 CONSIDERANDO
PORTARIA N 003/2009 Dispensa a representação por Advogado ou assistência por Defensor Público, no procedimento para requerimento de autorização judicial para entrada e permanência de crianças e adolescentes
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisDIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE VARA CÍVEL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N 001/2010
DJe de 17/06/2010 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE VARA CÍVEL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N 001/2010 Dispõe quanto ao procedimento de habilitação de pretendentes
Leia maisCHAMADA PÚBLICA EDITAL Nº 001/2012
CHAMADA PÚBLICA EDITAL Nº 001/2012 Convênio: 757399/2011 SDH/PR Programa 0153 - Fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente Objeto: Disseminar o curso de preparação para
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. Central Judicial do Idoso TJDFT. MPDFT. DEFENSORIA PÚBLICA DF
COORDENADORIA-GERAL DO SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS Nome do Centro Judiciário /CJI Período 1 º de janeiro a 30 de junho/2013 Estrutura de Pessoal Servidores efetivos do TJDFT * Em tramitação pela SUGIP:
Leia maisAssim, até a presente data foram instaladas 7
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR São Paulo, 28 de agosto de 2013. PROJETO DE DIVULGAÇÃO
Leia maisDIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2012
DJe de 13/06/2012 (cópia sem assinatura digital) DIREÇÃO DO FORO DA COMARCA DE BELO HORIZONTE PORTARIA N 001/2012 Dispõe quanto ao procedimento para encaminhamento e oitiva dos genitores que manifestem
Leia maisPROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisInstituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15
Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização
Leia maisexperiência inovadora como contribuição da sociedade civil: Reintegração Familiar de Crianças e Adolescentes em Situação de Rua.
Título da experiência: Políticas públicas de apoio à população de rua Uma experiência inovadora como contribuição da sociedade civil: Reintegração Familiar de Crianças e Adolescentes em Situação de Rua.
Leia maisTEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas
CRESS 16ª REGIÃO/AL: I Colóquio de Serviço Social na área sociojurídica TEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas Maceió/AL Maio/2016 Marcus Aurélio de F. Barros Promotor de Justiça no RN e Professor
Leia maisI Fórum Municipal sobre Autismo Acessibilidade e Mobilidade Territorial
I Fórum Municipal sobre Autismo Acessibilidade e Mobilidade Territorial SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Coordenadoria de Proteção Social Especial Março/2014 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisLEGISLAÇÃO PROVIMENTO
PROVIMENTO 05/2005 dispõe sobre a uniformização dos procedimentos relativos à inscrição, habilitação, cadastramento e atualização de dados dos pretendentes à adoção residentes no Estado de São Paulo O
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia mais