MANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015

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1 MANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015

2 História 2002 Entra no mercado Agropecuário na Argentina; 2004 Adquiri terras no Uruguai; 2005 Inicio das atividades no Brasil, compra de Fazendas na Bahia; 2006 Entrada no ramo Sucroenergético, compra da Usina Monte Alegre; 2008 Inicio das operações da Usina de Angélica; 2012 Início das operações da Usina de Ivinhema Alcance da capacidade total Vale do Ivinhema Usina Monte Alegre 2

3 HISTÓRICO DE PLUVIOMETRIA

4 TEMPERATURA MÉDIA HISTÓRICA < 21º C - CRESCIMENTO LENTO 30 a 34º C - CRESCIMENTO MÁXIMO > 35º C - CRESCIMENTO LENTO > 38º C - CRESCIMENTO NULO (Fauconier,1975) TEMPERATURA BASE PARA A CANA - +/- 20º C - Barbieri et al,

5 COMPARATIVO DE TPH - SAFRAS 105 Comparativo TPH - Cluster 2015F = 11, B = 10,50 = 11,81% , Acum. 14, F 13,0 TCH (ton/ha) R Acum. 2015B 11, Acum. 2013R 10,5 65 9,5 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9, Áreas próprias + fornecedor Atualizado até dia 11/10/2015 ATR (kg/ton) 5

6 HISTÓRICO DE TCH ESTÁGIO DE CORTE Evolução TCH CANA 1/2 2º C 3º C 4º C 5º C

7 AMBIENTES DE PRODUÇÃO CLUSTER MS 7

8 CENSO VARIETAL CLUSTER MS 8

9 CENSO VARIETAL

10 EVOLUÇÃO DO CENSO DE PLANTIO 10

11 EVOLUÇÃO DE PLANTIO X VARIEDADES PLANTIO RB % 38% 36% 28% 18% SP % 17% 5% 0% 0% SP % 10% 13% 5% 7% RB % 8% 14% 22% 18% CTC 9 6% 4% 4% 6% 3% RB % 4% 3% 14% 8% SP % 4% 4% 8% 10% RB % 3% 1% 2% 0% RB % 2% 2% 3% 3% OUTRAS 13% 10% 18% 12% 33% 11

12 INTENÇÃO DE PLANTIO 2015 CLUSTER MS 12

13 DIVISÃO POR REGIÕES Área Total ,5 ha Região A ,52 ha Região B ,70 ha Região C ,88 ha Região D ,40 ha 13

14 REGIÃO A UNIDADE ANGÉLICA 14

15 REGIÃO B UNIDADE ANGÉLICA 15

16 REGIÃO C UNIDADE IVINHEMA 16

17 REGIÃO D UNIDADE IVINHEMA 17

18 DESAFIO MANEJO DE VARIEDADES 18

19 VARIEDADES EM MULTIPLICAÇÃO RB RB RB RB RB CTC9001 CTC9002 CTC9003 CTC 25 CV7870 CV7231 IACSP IAC

20 VARIEDADES EM MULTIPLICAÇÃO RB RB CTC 9001 M.P.B - RB

21 VARIEDADES EM MULTIPLICAÇÃO CTC 25 (Cana Planta) RB º Corte (2 Cortes no Ano) RB (Cana Planta) 21

22 \\nbue12p20001\ec$\wrk\clientsadeco\rap\rap\adeco_rap_fitch_final VERSION_v4 of 5.ppt /22 PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ-BROTADAS (M.P.B), ACELERAR NOVAS VARIEDADES Rustificação 22

23 COMO AUMENTAR O ATR? Evolução de Plantio de Variedades Precoces (Planejamento para estabilidade do cluster); Identificação de Florescimento e Técnicas para tomadas de decisão; Utilização de Etefom; Utilização de Maturadores; Novas opções de Maturadores e suas flexibilidades; Cana Bis Início de safra; Canavial com idade estabelecida; Menos praga, Mais ATR; Redução de custo com áreas de reformas (Utilização de Roundup Original); 23

24 MODELO DE GESTÃO IMPLANTADO NA ADECOAGRO Utilizar Etefom (Florescimento); Utilizar Etefom (Isoporização); Alteração no elenco varietal; Mapeamento e avaliação em áreas precoces suscetíveis a Florescimento; Direcionamento preciso e assertivo do corte das áreas florescidas ou induzidas. 24

25 PREVENTIVO... UTILIZAÇÃO DE ETHREL EM FEV. Evolução de Etefom Adecoagro/Anual; Assertividade em Florescimento; 25

26 GESTÃO - IDENTIFICAÇÃO EM ÁREAS NÃO APLICADAS POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AVALIAÇÃO DE FLORESCIMENTO 26

27 GESTÃO - IDENTIFICAÇÃO EM ÁREAS NÃO APLICADAS POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AVALIAÇÃO DE CHOCHAMENTO 27

28 RESULTADOS INTERNOS - FLORESCIMENTO Região Cód. Fazenda Gleba Talhões Área Estágio Produto Dose C 387 Sítio 3 Irmãs 1 11 a 12, 21 a 22 70,68 2C Etefom 0,670 Sítio: três irmãs Variedade: RB Idade: 11,5 meses Estágio: 2º Corte Plantio: 06/11/2013 Data aplicação: 28/02/2015 Idade quando aplicado: 7,5 meses 28

29 SÍTIO TRÊS IRMÃS Área de bordadura (Aplicação); Visível área florescida. 29

30 SÍTIO TRÊS IRMÃS FAZENDA ÁGUA BRANCA SÍTIO TRÊS IRMÃS Área aplicada x Área não aplicada; Mesma variedade e condições; Alguns aparecimentos isolados de flores na área tratada; Bordaduras com Flores 30

31 SÍTIO TRÊS IRMÃS Cana mais desenvolvida na área aplicada 31

32 SÍTIO TRÊS IRMÃS Foto da indução 25/06/15 Testemunha Início de Isoporização Testemunha (Induzida) x Etefom (Sem indução)

33 ÁGUA SANTA TRABALHO DE ISOPORIZAÇÃO Fazenda: Água Santa; Variedade: RB (3º Corte); Avaliação: Etefom x Testemunha; Dose: 0,670 lts/ha; Ambiente de solo: B/C; Data último corte: 18/09/2013 Data aplicação: 10/05/2014.

34 CALIFÓRNIA TRABALHO DE ISOPORIZAÇÃO Fazenda: Califórnia; Variedade: RB ; Estágio de corte: 3º Corte; Avaliação: Etefom x Testemunha; Dose tratamento: 0,670 lts/ha; Ambiente de solo: B/C; Data último corte: 29/08/2014; Data aplicação: 05/03/2015; Data avaliação no campo: 01/09/2015.

35 CALIFÓRNIA TRABALHO DE ISOPORIZAÇÃO TESTEMUNHA (FLORESCIDA ) X COLMOS TRATADOS (SEM FLORESCIMENTO)

36 MÉDIA DOS TRABALHOS INTERNOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) 160,00 RESULTADOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) 140,00 132,00 126,21 TRABALHOS INTERNOS (P&D) 120,00 100,00 92,91 SÃO MARCOS GLEBA 1; AUXILIADORA GLEBA 3; ÁGUA SANTA GLEBA 1; AUXILIADORA GLEBA 4 80,00 60,00 40,00 83,57 20,00 0,00 TCH ATR TCH ATR ETHREL TESTEMUNHA SÃO MARCOS 1 AUXILIADORA 3 ÁGUA SANTA 1 AUXILIADORA 4 MÉDIA

37 MÉDIA DOS TRABALHOS INTERNOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) MÉDIA DE RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) MÉDIA DE RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) 10,00 9,34 6,00 5,80 9,00 8,00 5,00 7,00 6,00 4,00 5,00 3,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 9,67% 2,00 1,00 0,00 4,11% TCH % ATR % MÉDIAS DOS EXPERIMENTOS - INCREMENTO DE ATR E TCH EM RELAÇÃO A TESTEMUNHA.

38 MÉDIA DOS TRABALHOS INTERNOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) MÉDIA DE RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS (ETEFOM X TESTEMUNHA) TAH 13,96% % MÉDIAS DOS EXPERIMENTOS - CONTRIBUIÇÃO AGRÍCOLA DE 13,7% DO TRATAMENTO EM RELAÇÃO A TESTEMUNHA.

39 CALIFÓRNIA TRABALHO DE ISOPORIZAÇÃO COLMOS TRATADOS (SEM FLORESCIMENTO) X TESTEMUNHA (FLORESCIDA)

40 RACIONALIZAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE SOLO Melhoria do rendimento das operações agrícolas Aumento de metros lineares da cultura / ha Redução de manobras dentro da lavoura

41 ALTERAÇÃO NA PADRONIZAÇÃO DOS TERRAÇOS 20 / 24 m 28 / 34 m 34 m 41

42 OTIMIZAÇÃO DE TRAÇADO (SULCAÇÃO EM FALSO NÍVEL / RETA) Terraço Base Larga Terraço Embutido Sulco Sobre Terraço Base Larga Sulcação Reta 42

43 EXEMPLO 2 Troca dos terraços embutidos para terraços de base larga Utilização de desnível na sulcação / sistematização para escoamento controlado de água Utilização de caixas de contenção fora da área de cultivo Faz. Cristal Ganho em manobras 172,00 Ganho em mt lineares (total) ,40 Ganho em comp. de linha (m) 41 43

44 44

45 45

46 MISSÃO Nossa missão é preservar o nosso canavial.

47 "Os chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder."(tácito) OBRIGADO!!! Marcelei Daniel da Silva (Gerente de Tecnologia Agrícola) Cel.: (67)

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