Impactos Sócio-Ambientais da Carcinicultura na Lagoa de Papary no Município de Nísia Floresta/RN

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1 Impactos Sócio-Ambientais da Carcinicultura na Lagoa de Papary no Município de Nísia Floresta/RN Raul dos Santos 1, Cristiane Almeida Firmino 2, Haniel Carlos de Souza Lima 3 1 Graduando do 7º período de Licenciatura em Geografia IFRN. Bolsista da CAPES. raull_santtos@hotmail.com 2 Graduanda do 7º período de Licenciatura em Geografia IFRN. crisalmeida_firmino@hotmail.com 3 Graduando do 7º período de Licenciatura em Geografia IFRN. Bolsista da CAPES. niel_dt15@hotmail.com Resumo: O presente artigo tem o objetivo de analisar os impactos ambientais na Lagoa de Papary a qual teve e tem papel relevante na construção histórica, cultural e econômica do município de Nísia Floresta/RN. Associado à lagoa encontra-se uma vasta área de manguezal, constituindo-se num importante ecossistema característico da Zona da Mata, considerado berçário natural para inúmeras espécies que habitam essa região e que encontra-se em risco de desaparecerem desta área, graça as instalações de inúmeros viveiros de camarão que veem a se localizar nas proximidades da lagoa nos últimos 10 anos, tomando conta das áreas de manguezal, destruindo o cadeia alimentar de inúmeras espécie de peixes, crustáceos, repteis, aves, entre outros que habitam o manguezal, seja para procriação ou para alimentação. O trabalho teve como fonte de pesquisa, referências bibliográficas e os conhecimentos empíricos de pescadores que se encontram na profissão a mais de 20 anos e que conseguem identificar inúmeros pontos negativos que veio a se desenvolver no ecossistema da região após a chegada da carcinicultura, os quais foram coletados através entrevista. Tais impactos são agravados devido à falta de fiscalização dos órgãos do IDEMA e o IBAMA, proporcionando aos produtores de camarão explorar ao máximo os recursos naturais da região sem se preocupar com os impactos ocasionados por sua prática. Palavras-Chave: Lagoa Papary; manguezal; carcinicultura; degradação ambiental INTRODUÇÃO Este artigo tem como fundamental propósito desenvolver pesquisas acerca dos problemas ambientais que vem sofrendo a Lagoa Papary e manguezal ao seu entorno através das instalações de criadouros de camarão que encontram-se instalado aos arredores e adentrando cada vez mais no ecossistema, afetando profundamente a dinâmica socioambiental local. No primeiro momento será abordada a caracterização espacial do município de Nísia Floresta e em seguida será debatida a problemática referente aos manguezais e a lagoa de Papary, após será posta em evidência o resultado das entrevistas realizadas com os pescadores locais os quais através de seus conhecimentos empíricos apontam as principais modificações ocorridas no manguezal e na lagoa de Papary, situada no município de Nísia Floresta e que vem alterando a dinâmica socioambiental local, através dos elevados níveis de material orgânico que impossibilita o desenvolvimento e a manutenção de inúmeras espécies de animais e vegetais e consequentemente, influenciado na sustentabilidade dos ribeirinhos. CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE NÍSIA FLORESTA O município de Nísia Floresta, está situado a 35 km de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte (RN) nas coordenadas latitudinais 6º Sul e de longitude 35º Oeste, com uma área de 306,05 Km², equivalente a 0,59% da superfície estadual (Figura 1), limita-se ao Norte com Parnamirim, ao Sul com Ares e Senador Georgino Avelino, ao Leste com o Oceano Atlântico e ao Oeste com São José de Mipubu.

2 Figura 1 Localização do município de Nísia Floresta - RN A geologia local apresenta terrenos argilosos, arenito conglumereticos, siltitos, arenito caulíncos, mal sedimentados e mal compactados do grupo Barreiros do período Terciário-Superior o qual é coberto por extensa cobertura arenosa, consistindo em solos altamente permeáveis e lixiviados próximo ao litoral (DEAC, 2001/2004). O relevo apresenta topografia plana a qual não ultrapassa os 100m de altitude, apresentando planícies fluviais, as quais consistem em terrenos planos e baixos, situados na margem dos rios, também sendo denominados de vales, compreendendo os tabuleiros costeiros, que se estende por toda a faixa litorânea, sendo caracterizado pelos relevos planos de baixa altitude, formados basicamente por argilas (DEAC, 2001/2004). As características climáticas do setor de pesquisa são caracterizadas pelo clima tropical chuvoso com precipitação média anual de 1.442,8mm e temperaturas médias anuais variando de 30ºc em sua máxima e de 21ºc em sua mínima térmica e apresentando umidade relativa média anual de 76% (MELO, 2000). Tais características geomorfológicas, climatológica em conjunto com sua localização geográfica, proporcionam ao município estar inserido numa vasta rede hidrográfica, apresentando dois aqüíferos: o Barreiras e o Aluvião, uma vasta área coberta por leitos de rios e por 24 lagoas perenes e 5 lagoas intermitentes. Entre as lagoas perenes, a Lagoa de Papary foi selecionada pela grande importância histórica, econômica, social e ambiental. A lagoa de Papary, cujo nome principal na língua Tupi era PASPARY( salto de peixe), adquiriu grande importância histórica, proporcionando o povoamento da região graças a grande fartura de peixe, crustáceos e pela terra agricultável a qual passou a dar nome ao município que anos depois veio a se chamar Nísia Floresta. Sustentada pela vasta redes de rios, tendo como rios principais, o rio Trairi e o Ararai e se relacionando com a lagoa Papebra a qual deságua por meio de um canal no Oceano Atlântico(MELO, 2000). O contato da lagoa Papary com o mar torna a água salobra em sua vasta extensão apresentando grande variação de salinidade, penetrando nos canais dos rios que nela desaguam nela, proporcionando a formação do ecossistema do manguezal, denunciando a existência de uma laguna. A definição de mangue pode ser dada a partir de uma paisagem vista como um mar de lama, onde floresce um tipo de vegetação arbórea que forma imensos bosques ou espalha-se em pequenas faixas às margens dos oceanos, estuários, lagoas e marés, habitados por milhares de espécies de peixes, moluscos, crustáceos e animais microscópicos, onde nas últimas décadas a intervenção humana tem causado prejuízos avassaladores ao meio ambiente. E como todo ecossistema brasileiro, o mangue também tornou-se vítima passiva da degradação ambiental decorrente da pesca e da caça predatórias, desmatamento, assoreamento, erosão, aterramento, lixo urbano, despejos industriais, derramamento de óleo entre outros. (MACHADO, 2010).

3 Para a realização da pesquisa foram utilizados levantamentos bibliográficos, trabalhos de campo por meio das visitas a lagoa Papary e aos cativeiros de camarão observando e fotografando partes visíveis da degradação do ecossistema, maquina fotográfica, consulta a mapas temáticos do município e entrevistas com os ribeirinhos, coletando dados através de perguntas com a linguagem adaptadas ao nível de compreensão do entrevistado. O MANGUEZAL O manguezal é um ecossistema presente na Zona Tropical, a qual é caracterizada por se localizar nas regiões costeiras do continente e apresentar grande biodiversidade. Amparado pela Lei Federal de nº 4771/1965 como área de preservação permanente, este ecossistema ainda encontra-se bastante fragmentado, apresentando elevados índices de degradação, atingindo a auge de sua degradação até meados do século XX através dos processos de ocupação humana no continente brasileiro (ABDA. 2009). O Rio grande do Norte, apresenta em sua vasta área costeira definida na Lei federal 7.661/88 como o espaço geográfico de interação do ar, do mar e da terra, incluindo os seus recursos renováveis ou não e também as interações com as atividades sócio-econômicas, estando presente em algumas partes da região costeira o ecossistema de manguezal, encontrando a água doce, oriunda do continente com a água marinha, possuindo assim diferentes níveis de salinidade a medida em que se prossegue em direção ao continente e proporcionando o surgimento de diferentes espécies de mangues (figura 2). Figura 2 - Mapa Geomorfológico do Litoral do RN e localização estuário de: Nísia Floresta (Adaptado, ABDA, 2009) Ao analisarmos o mapa podemos observar as áreas de ecossistemas de manguezais estando sempre presente nas proximidades das regiões costeiras, onde passaremos investigar mais aprofundadamente o manguezal que está inserido no município de Nísia Floresta, o qual se estende ao entorno da laguna de Papary, um dos responsáveis por garantir o sustento da população ribeirinha ao longo de muitos anos e que agora, vem se desfigurando graças à inserção de uma nova economia na região, com a chegada da carcinicultura, uma das principais responsável pelos inúmeros impactos ambientais no ecossistema local, afetando a fauna, a flora e o trabalho dos poucos pescadores ativos que sobrevivem da laguna Papary e consequentemente do manguezal para adquirir o seu sustento.

4 OS MÚLTIPLOS IMPACTOS DA CARCINICULTURA A carcinicultura constitui-se em uma importante fonte de renda para a região. Os criadouros de camarão estendem-se pela vasta extensão de terras aos arredores da lagoa, penetrando entre os manguezais, o qual segundo o Plano Diretor de Nísia Floresta a Zona de Proteção de Mangues, segundo o Art.24. Limita-se: I ao norte: com a estrada que liga a sede de Nísia Floresta ao povoado de Campo de Santana, prosseguindo até o Riacho da Boa Cica; II ao Sul: estrada do povoado de Currais para Genipapeiro, prosseguindo até o Rio do Baldum e Senador Georgino Avelino;III - a Leste: Zona Agrícola 2 (ZA 2) e Zona de Proteção de Dunas (ZPD); IV a Oeste: estrada do povoado São João para o povoado de Currais, tornado-se notório a instalaçãos de criadouros de camarão em áreas de preservação de manguezais, a qual vem se intensificando nos últimos 10 anos, devido as condições hídricas e morfológicas, que a região oferece, em conjunto com a ausência de fiscalização intensiva dos órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA),e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (IDEMA) e o arrendamento das terras a baixo custo. A pesquisa foi realizada através de entrevistas aos pescadores que ainda se encontram exercendo sua profissão acerca de 20 e 30 anos, mostram através de conhecimentos empíricos as varias mudanças ocorridas no habitat natural das inúmeras espécies que se encontram ou encontravam-se inseridas em maior abundância na lagoa e no manguezal da região. Entre os principais problemas que foram abordados pelos pescadores além do desmatamento dos manguezais para a criação de viveiros, encontra-se grande quantidade de rejeitos oriundos dos tanques (fezes, antibióticos) que são lançadas constantemente pelos viveiros através de suas águas nos períodos de esgotamentos pelos canais que ligam os viveiros ao manguezal, permeando entre o mangue até chegar à lagoa (figura 3 e 4), constituindo na diminuição de inúmeras espécies de animais que dependem do manguezal para procriar, desenvolver e se alimentar. Figura 3 Esgotamento da água do viveiro através de comportas, lançada nos canais. Fonte: Samira Sallyane 06/2011

5 Figura 4 Canal de esgotamento das águas dos viveiros, despejado no manguezal. Fonte: Raul Santos 06/2011 Segundo os pescadores a inserção da carcinicultura na região provocou grande diminuição dos pescados, entre eles encontra-se o camarão pitu, curimatã, tilápia, camurim, bagre, cacetão (tainha de maior porte), tainha, o siri, o goiamum, caranguejo uçá e etc. Entre os mais afetados que corre o risco de desaparecer da região encontra-se os crustáceos, entre eles estão o caranguejo uçá, o goiamum e o siri que depende do mangue para sobreviverem, também é visivel a diminuição de alguns repteis como o jacaré do papo amarelo e os jabutis. Outra questão preocupante para os pescadores encontra-se no que se refere ao nível da água da lagoa, que vem perdendo profundidade, graças ao assoreamento. O material sedimentar argiloso extraido para a construção das barreiras dos viveiros (figura 5 e 6), acabam sendo removidos pelas águas e se depositam na lagoa, provocando a redução do nível de suas águas. Figura 5 Assoreamento nas barreiras dos canais dos viveiros, carregando material sedimentar e orgânico para a Lagoa Papary. Fonte: Samira Sallyane. 06/2011

6 Figura 6 Remoção da cobertura vegetal e exposição do material argiloso para construção de canais. Fonte: Raul dos Santos 06/2011 Ao analisarmos a imagem, torna-se nítido o impacto da carcinicultura na região e a ausência do IBAMA e do IDEMA, numa região que antes predominava o ecossistema de manguezal e por ser uma área de preservação de mangue segundo o plano diretor municipal, encontra-se nos dias atuais devastada com elevados níveis de assoreamento e com descarga constante de águas sobrecarregadas de material orgânico oriundo das rações e demais produtos químicos que são utilizados na alimentação do camarão e que ao ser despejados nos canais, chegam aos manguezais e na lagoa ocasionando a mortandade da biodiversidade que o ecossistema possui e que se torna visível e impactante aos olhos e na vida dos pescadores ribeirinhos, que vêem a base do seu sustento alterada. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa realizada na Laguna Papary ou lagoa de Papary, localizada no município de Nísia Floresta/RN, visou demonstrar os impactos ambientais causados pela carcinicultura, que vem ganhando expressão nos arredores da lagoa e adentrando nas áreas de manguezal evidenciando a ausência fiscal e questionando a competência dos órgãos do IBAMA e IDEMA na região e ao mesmo tempo demonstrar a preocupação dos pescadores que se depara com a redução dos pescados e consequentemente com a diminuição da sua renda, a qual é diretamente influenciada pela população dos peixes, crustáceos e reptes, que encontravam-se em maior abundância inserido neste ecossistema. REFERÊNCIAS ALVES, Jorge Rogério Paiva. Manguezais: educar para proteger. Rio de Janeiro: FEMAR: SEMADS, AGÊNCIA brasileira de desenvolvimento Sócio Ambiental. Coletânea de cadernos de educação ambiental. 1.ed. natal: Polyprint, MACHADO, Regina Coeli Vieira. Mangues. Ministério da Educação. Disponivel em: < Itemid=192>. Acesso em: 17 jun MELO, Flávia Taone Lira. Aspecto Morfo-Dinâmico do Complexo Lagunar Nísia Floresta- Papebra-Guaraíras, Região Costeira Sul Oriental do Sul. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 38p., Natal, 2000.

7 SECRETARIA municipal de Educação e Cultura. Dicionário escolar com a história do município. Nísia Floresta: Unigráfica. 390p, 2001/2004. PLANO DIRETOR DE NÍSIA FLORESTA, Disponível em: - F).pdf. Acesso em: 04 jun Figura 1- Disponível em < Acesso em: 08 jun 2011.

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