Um raio X dos Tapuias Tarairiús vistos pelos pintores e desenhistas que visitaram o Brasil no pós-contato.
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1 Um raio X dos Tapuias Tarairiús vistos pelos pintores e desenhistas que visitaram o Brasil no pós-contato. Juvandi de Souza SANTOS 1 1 Historiador e Arqueólogo. Pós Doutor em Arqueologia pela PUC/RS. Coordenador do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia LABAP/UEPB. Professor Adjunto da UEPB Campus III e Sócio fundador da SPA. juvandi@terra.com.br 24
2 UM RAIO X DOS TAPUIAS TARAIRIÚS VISTOS PELOS PINTORES E DESENHISTAS QUE VISITARAM O BRASIL NO PÓS-CONTATO. RESUMO Este artigo tem como principal objetivo o de realizar um breve estudo analítico acerca dos indígenas tapuias Tarairiús da época do contato e pós-contato, utilizando-se de uma importante ferramenta no campo da ciência da História: os desenhos, as imagens iconográficas dos visitantes (especialmente os estudiosos) que estiveram no Brasil no período do pós-contato e retrataram no papel, no tecido e madeira, indivíduos de um dos principais grupos étnico/cultural habitante do Sertão, ou seja, das plagas do interior. São resíduos importantes de seu cotidiano que a iconografia da época manteve e que só agora historiadores e etnólogos começam esse importante resgate do perfil cultural desse grupo humano. PALAVRAS-CHAVE: Desenhos iconográficos, Tarairiú e Sertão. ABSTRACT This article aims to realize a brief analytical study about the indigenous tapuias Tarairius from the time of contact and post-contact, using an important tool in the field of science of history: The drawings, iconographic images of visitors (especially scholars) who had been to Brazil in the post-contact and portrayed on paper, cloths and wood, individuals of a major ethnic groups / cultural inhabitant of hinterland, in other words, from the shores of the interior. Are important leavings of their daily that iconography of the time kept and only now historians and ethnologists begin this important rescue of the cultural profile from this human group. KEYWORDS: Iconographic drawings, Tarairiú and Hinterland. 25
3 A IMAGEM ICONOGRÁFICA DOS DESENHISTAS DO PÓS-CONTATO As melhores referências dos Tapuias, em imagens (desenhos e pinturas), advêm dos artistas holandeses que estiveram no Brasil, com a conquista destes no que hoje é o Nordeste. Os holandeses ficaram horrorizados com as crueldades cometidas pelos Tapuias, que saqueavam tudo, pilhavam e praticavam atrocidades contra os inimigos, ao ponto de tentarem contê-los em seus territórios originais, nos confins dos Sertões, na periferia das áreas de colonização. E foi justamente durante o governo de Johan Maurits Van Nassau Siegen ( ), o conde de Nassau, que as relações entre holandeses e seus aliados Tapuias Tarairiús se tornaram tensas. Mesmo assim, quando do regresso do conde para Europa, ele levou 30 Tapuias para Haia, sendo que a aliança entre holandeses e Tarairiús foi novamente renovada. Com o conde Maurício de Nassau vieram artistas, intelectuais, desenhistas, engenheiros e outros profissionais para observar o modo de vida dos Tapuias e descrevê-los, fosse através da pintura e desenho, fosse através de relatos escritos. Dentre eles, destaca-se o pintor Albert Eckhout. Os relatórios holandeses são os mais completos possíveis. Descreviam a alimentação, moradias, comandantes (Caciques) e até os deuses que eram adorados por estes povos, suas danças, selvageria, suas atividades de caça, pesca e coleta e uma agricultura muito incipiente, mas relataram muito bem suas práticas e costume ritualístico, além de seu excelente porte físico e sobrevivência em áreas vistas pelos holandeses como extremamente hostis, como eram os Sertões. Por essas práticas, muitas delas vistas como satânicas, é que o Sertão significava a porta do inferno (BOOGAART, 2002, p. 34), para os holandeses que também os viam como aliados do inferno e do demônio, era essencial, mantê-los como aliados e usá-los na conquista do território ou não tê-los como inimigos. Muito tem se questionado se os desenhos de Albert Eckhout seria fruto do contato direto com os Tapuias em suas aldeias. A resposta é não. Eckhout deve ter observado os Tapuias Tarairiús em uma de suas excursões ao Recife e numa dessas ocasiões, ele deve ter visualizado os Tapuias e assim registrado suas observações nos vários desenhos que nos chegaram. Em 1640, o príncipe Nassau ordenou-o que fizesse oito pinturas dos não-brancos no Brasil Holandês, em ordem de civilidade (BOOGAART, 2002, p. 34). O Homem e a Mulher Tapuias fazem parte desse primeiro conjunto de telas pintadas em tamanho natural, representando o mais baixo grau de civilidade, vistos, portanto, como verdadeiros selvagens. 26
4 Boogaart (2002, p. 34) faz um excelente comentário dos quadros do Homem e da Mulher Tapuia (Figuras 01 e 02). Figura 01 - Homem Tapuia, de Albert Eckhout. Fonte: Bayona (2008). Boogaart (2002, p. 34) destaca a nudez e as decorações faciais do homem. As armas, a robustez do corpo e sua cor atrigueirada refletem bem as descrições dos cronistas acerca desses indivíduos. Na figura 02, da Mulher Tapuia, um fato chama atenção, além do corpo carnudo da índia, a presença do cesto, o que configura certa civilidade, demonstrando ser capaz de realizar algumas tarefas e ao mesmo tempo em que mostra o terrível costume da prática do canibalismo, pois aparece dentro do cesto um pé humano. 27
5 Figura 02 - Mulher Tapuia Tarairiú, de Albert Eckhout. Fonte: Bayona (2008). Figura 03 - Dança dos Tapuias Tarairiús Albert Eckhout. Fonte: Dança dos Tapuias (2014). 28
6 A figura 03 mostra outro famoso quadro de Albert Eckhout, a Dança dos Tarairiús, com oito homens Tapuias dançando, encarando um ao outro, mesma demonstração de animosidade, deixando transparecer a ferocidade que lhes era pertinente. O quadro mostra oito figuras de homens em certa conformidade com o estereótipo pré-estabelecido sobre os índios Tapuias, percebe-se que os dançarinos apresentam o mesmo corte de cabelo, os mesmos ornamentos labiais e o cordão peniano, como no quadro do Homem Tapuia. Apesar das semelhanças entre os oito homens, consegue-se distinguir algumas diferenças: Apenas um dos dançarinos usa dois ossos brancos nas bochechas, as bochechas dos outros parecem não estar perfuradas. Todos têm alguma espécie de ornato nas orelhas, mas apenas um botoque auricular cilíndrico é visível. Dois dançarinos têm fofos chumaços auriculares brancos, que usavam para fazer fogo, de acordo com uma descrição contemporânea. Na cabeça de todos, aparece uma faixa marrom, com poucas e longas penas atadas; também aparece um colar de sementes marrom e bracelete de sementes, em ambos os punhos e tornozelos (BOOGAART, 2002, p. 35). Boogaart (2002, p. 36) também observou que cada um deles foi provido com um bastão preto, no qual estão amarradas, a meia altura, 6 ou 7 penas de arara vermelha. Observou-se também que sete dançarinos brandam suas armas: lanças e propulsores. Repete-se as características, no caso das armas, na pintura do homem Tapuia. Há gestos fonéticos das mulheres (duas à direita) apresentam o mesmo estereótipo da pintura da mulher Tapuia. Apresentam aspectos de quem está cantando ou gritando e suas mãos tapam ou batem a boca. A natureza (plantas e animais) aparece nestas três importantes obras de Albert Eckhout. Uma natureza exuberante, mas em parte não nativa das áreas de domínio dos Tarairiús. Por exemplo, no quadro Dança dos Tarairiús (Figura 03), vê-se por trás dos dançarinos, coqueiros, planta nativa da Ásia introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses. A presença de animais, como o tatu no quadro Dança dos Tarairiús e em desenhos holandeses, esse tema aparece com frequência, talvez com o objetivo de mostrar que esses índios eram selvagens e viviam únicos e exclusivamente da natureza. A imagem captada por Eckhout, em Dança dos Tarairiús, foge um pouco sobre o que os cronistas preconizaram sobre esses índios: corpos pintados, gritos ao dançar e cantar. No quadro, essas características não são perceptíveis; mesmo assim, as obras de Eckhout apresentam um efeito de realismo e são consideradas fontes importantes para distingui-los como um povo com características adversas de outros Tapuias, a exemplo dos Cariris. Questiona se Eckhout fez uso de alguma convenção existente, na época, (modelo) para pintar os índios Tapuias Tarairiús. Hugh Honour que organizou a exposição A visão Europeia da 29
7 América, de 1976, afirma que poderiam na época, existir dois ou três modelos, e cita-os: o desenho de Theodor de Bry, que descreveu a vida dos Tupinambás, os desenhos de Hans Staden e Jean de Léry. É o próprio Hugh que vê na Dança dos Tarairiú como sendo uma dança ritualística de preparo para a guerra, devido às batidas dos pés no chão e o uso das armas; enfim, ele afirma ser uma obra única, sem o uso de um modelo pré-estabelecido. Conclui-se, portanto, que Eckhout teve contato direto com esses indígenas para poder desenhá-los com tão precisão (BOOGAART, 2002). As colocações de Hugh Honour (1976) ao afirmar tratar-se o quadro Dança dos Tarairiús de uma dança de guerra é contestada por Boogaart, ao afirmar que necessariamente quando os Tapuias dançavam com armas não implicava em ser uma dança de guerra. Havia danças ritualísticas de alguns ritos de passagem e da escolha das noivas em que os jovens dançavam em fila, com armas, e as mulheres ficavam a observá-los, até que chegasse o momento que a dança parava e as mulheres se prostravam atrás dos homens de sua escolha. Outra sugestão levantada é que a dança poderia ser uma dança típica de jovens adolescentes. O dançarino que apresenta as bochechas furadas, com pauzinhos, não se enquadra neste tipo de dança, pois ele seria casado. Finalmente, que tipo de dança Eckhout tentou mostrar dos Tarairiús? É difícil saber; mas o importante é que ele queria apenas mostrar que os Tapuias praticavam uma dança comunitária (BOOGAART, 2002, p. 36). E, a partir dessa afirmação, pode-se ter mais um excelente dado fornecido pela iconografia da época holandesa sobre os Tarairiús, capaz de poder contribuir com o processo de traçar o perfil cultural desse povo. Pode-se ver as pinturas de Eckhout como uma representação da sociedade europeia da época que estereotipou os índios do Brasil, especialmente os Tapuias, como adoradores e seguidores do Diabo. Nos três importantes quadros de Eckhout aqui abordados, tem-se esta indicação, pois os índios são retratados nus, desprovidos de meios técnicos modernos que os enquadrassem no modelo de sociedade europeia da época; são mostrados com armas, dançando ou parados, mas com características nos semblantes que deixam passar ferocidade, rigidez e acompanhados da natureza, o que lhes confere o estado de selvagem que a literatura dos cronistas ajudou a criar. As pinturas de Eckhout podem servir de linha demarcatória entre o EU (europeu civilizado) e o outro (o índio hostil, selvagem) capaz apenas de servi-los, domesticado, escravizado ou aniquilado (SANTOS, 2012). As iconografias contidas, no livro de Marcgrave (1941), servem de demonstrativo para entendermos um pouco mais vida dos Tarairiús. Numa delas que mostra a corrida de troncos de 30
8 carnaúba só corrobora com o exposto por vários cronistas que descreveram largamente esta atividade que fazia parte da vida cotidiana dessa etnia. Já as iconografias de Hans Staden (1942), faz o outro falar na medida em que aparecem inúmeras cenas do cotidiano indígena do Brasil do pós-contato e suas reações. Uma pintura, uma gravura ou outra forma de representação visual serve para que se abra uma janela sobre algum aspecto desse passado (MASON, 2002, p. 47). No caso das obras de Albert Eckhout, interessa-nos o que as mesmas podem nos mostrar sobre a vida dos índios Tapuias, em suma, sua Etnologia. Esta não despreza a iconografia, pois pode-se e devese extrair dos retratos, de um modo geral, subsídios para reforçar o entendimento acerca de um determinado grupo étnico. A iconografia é uma importante fonte documental, por apresentar dados relevantes sobre os grupos étnicos por nós estudados. Entretanto, Peter Mason (2002, p. 47) faz o alerta de que é claramente, perfeitamente legítimo e pode ser um exercício extremamente valioso, desde que tomadas às devidas precauções (grifo nosso), precauções no sentido de não cair em erros grosseiros ao analisar e interpretar uma obra, como o de deixar transparecer, na análise, ponto de vista de ordem pessoal, sem nexo, que desvirtue o mais próximo que, por ventura, venha a ser o real. REFERÊNCIAS BAYONA, Yobeng Aucardo Chicangana. Os Tupis e os Tapuias de Eckhout: o declínio de imagem renascentista do índio. In.: Revista de História, n. 40, v. 24, Belo Hotizonte: s.e., BOOGAART, Ernst van den. A Dança dos Tapuias de Eckhout: a humanidade de aliados infernais. In.: Albert Eckhout volta ao Brasil Simpósio Internacional de Especialistas. Recife: s.e., pp Dança dos Tapuias. Obtido em: Acesso em: 22 de jan HONOUR, Hugh. The New Golden of Dutch Seventeentb Centuryy Brazil. New York: Time, MASON, Piter. Albert Eckhout no Brasil e na Europa: a construção e a desconstrução de um retratista Etnográfico. In.: Albert Eckhout volta ao Brasil Simpósio Internacional de Especialistas. Recife: s.e., pp SANTOS, Juvandi de Souza. Costumes indígenas no Brasil do Pós-Contato o grupo étnico/cultural Tarairiú dos Sertões da Paraíba. Campina Grande: Copias & Papeis, STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil: arrojadas aventuras no século XVI entre os antropófagos do Novo Mundo. Trad. De Carlos Fouquet e Guiomar de Carvalho França. São Paulo: Publicações da Sociedade Hans Staden São Paulo, Recebido em: 30 de novembro de 2013 Aprovado em: 10 de dezembro de
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