Um raio X dos Tapuias Tarairiús vistos pelos pintores e desenhistas que visitaram o Brasil no pós-contato.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um raio X dos Tapuias Tarairiús vistos pelos pintores e desenhistas que visitaram o Brasil no pós-contato."

Transcrição

1 Um raio X dos Tapuias Tarairiús vistos pelos pintores e desenhistas que visitaram o Brasil no pós-contato. Juvandi de Souza SANTOS 1 1 Historiador e Arqueólogo. Pós Doutor em Arqueologia pela PUC/RS. Coordenador do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia LABAP/UEPB. Professor Adjunto da UEPB Campus III e Sócio fundador da SPA. juvandi@terra.com.br 24

2 UM RAIO X DOS TAPUIAS TARAIRIÚS VISTOS PELOS PINTORES E DESENHISTAS QUE VISITARAM O BRASIL NO PÓS-CONTATO. RESUMO Este artigo tem como principal objetivo o de realizar um breve estudo analítico acerca dos indígenas tapuias Tarairiús da época do contato e pós-contato, utilizando-se de uma importante ferramenta no campo da ciência da História: os desenhos, as imagens iconográficas dos visitantes (especialmente os estudiosos) que estiveram no Brasil no período do pós-contato e retrataram no papel, no tecido e madeira, indivíduos de um dos principais grupos étnico/cultural habitante do Sertão, ou seja, das plagas do interior. São resíduos importantes de seu cotidiano que a iconografia da época manteve e que só agora historiadores e etnólogos começam esse importante resgate do perfil cultural desse grupo humano. PALAVRAS-CHAVE: Desenhos iconográficos, Tarairiú e Sertão. ABSTRACT This article aims to realize a brief analytical study about the indigenous tapuias Tarairius from the time of contact and post-contact, using an important tool in the field of science of history: The drawings, iconographic images of visitors (especially scholars) who had been to Brazil in the post-contact and portrayed on paper, cloths and wood, individuals of a major ethnic groups / cultural inhabitant of hinterland, in other words, from the shores of the interior. Are important leavings of their daily that iconography of the time kept and only now historians and ethnologists begin this important rescue of the cultural profile from this human group. KEYWORDS: Iconographic drawings, Tarairiú and Hinterland. 25

3 A IMAGEM ICONOGRÁFICA DOS DESENHISTAS DO PÓS-CONTATO As melhores referências dos Tapuias, em imagens (desenhos e pinturas), advêm dos artistas holandeses que estiveram no Brasil, com a conquista destes no que hoje é o Nordeste. Os holandeses ficaram horrorizados com as crueldades cometidas pelos Tapuias, que saqueavam tudo, pilhavam e praticavam atrocidades contra os inimigos, ao ponto de tentarem contê-los em seus territórios originais, nos confins dos Sertões, na periferia das áreas de colonização. E foi justamente durante o governo de Johan Maurits Van Nassau Siegen ( ), o conde de Nassau, que as relações entre holandeses e seus aliados Tapuias Tarairiús se tornaram tensas. Mesmo assim, quando do regresso do conde para Europa, ele levou 30 Tapuias para Haia, sendo que a aliança entre holandeses e Tarairiús foi novamente renovada. Com o conde Maurício de Nassau vieram artistas, intelectuais, desenhistas, engenheiros e outros profissionais para observar o modo de vida dos Tapuias e descrevê-los, fosse através da pintura e desenho, fosse através de relatos escritos. Dentre eles, destaca-se o pintor Albert Eckhout. Os relatórios holandeses são os mais completos possíveis. Descreviam a alimentação, moradias, comandantes (Caciques) e até os deuses que eram adorados por estes povos, suas danças, selvageria, suas atividades de caça, pesca e coleta e uma agricultura muito incipiente, mas relataram muito bem suas práticas e costume ritualístico, além de seu excelente porte físico e sobrevivência em áreas vistas pelos holandeses como extremamente hostis, como eram os Sertões. Por essas práticas, muitas delas vistas como satânicas, é que o Sertão significava a porta do inferno (BOOGAART, 2002, p. 34), para os holandeses que também os viam como aliados do inferno e do demônio, era essencial, mantê-los como aliados e usá-los na conquista do território ou não tê-los como inimigos. Muito tem se questionado se os desenhos de Albert Eckhout seria fruto do contato direto com os Tapuias em suas aldeias. A resposta é não. Eckhout deve ter observado os Tapuias Tarairiús em uma de suas excursões ao Recife e numa dessas ocasiões, ele deve ter visualizado os Tapuias e assim registrado suas observações nos vários desenhos que nos chegaram. Em 1640, o príncipe Nassau ordenou-o que fizesse oito pinturas dos não-brancos no Brasil Holandês, em ordem de civilidade (BOOGAART, 2002, p. 34). O Homem e a Mulher Tapuias fazem parte desse primeiro conjunto de telas pintadas em tamanho natural, representando o mais baixo grau de civilidade, vistos, portanto, como verdadeiros selvagens. 26

4 Boogaart (2002, p. 34) faz um excelente comentário dos quadros do Homem e da Mulher Tapuia (Figuras 01 e 02). Figura 01 - Homem Tapuia, de Albert Eckhout. Fonte: Bayona (2008). Boogaart (2002, p. 34) destaca a nudez e as decorações faciais do homem. As armas, a robustez do corpo e sua cor atrigueirada refletem bem as descrições dos cronistas acerca desses indivíduos. Na figura 02, da Mulher Tapuia, um fato chama atenção, além do corpo carnudo da índia, a presença do cesto, o que configura certa civilidade, demonstrando ser capaz de realizar algumas tarefas e ao mesmo tempo em que mostra o terrível costume da prática do canibalismo, pois aparece dentro do cesto um pé humano. 27

5 Figura 02 - Mulher Tapuia Tarairiú, de Albert Eckhout. Fonte: Bayona (2008). Figura 03 - Dança dos Tapuias Tarairiús Albert Eckhout. Fonte: Dança dos Tapuias (2014). 28

6 A figura 03 mostra outro famoso quadro de Albert Eckhout, a Dança dos Tarairiús, com oito homens Tapuias dançando, encarando um ao outro, mesma demonstração de animosidade, deixando transparecer a ferocidade que lhes era pertinente. O quadro mostra oito figuras de homens em certa conformidade com o estereótipo pré-estabelecido sobre os índios Tapuias, percebe-se que os dançarinos apresentam o mesmo corte de cabelo, os mesmos ornamentos labiais e o cordão peniano, como no quadro do Homem Tapuia. Apesar das semelhanças entre os oito homens, consegue-se distinguir algumas diferenças: Apenas um dos dançarinos usa dois ossos brancos nas bochechas, as bochechas dos outros parecem não estar perfuradas. Todos têm alguma espécie de ornato nas orelhas, mas apenas um botoque auricular cilíndrico é visível. Dois dançarinos têm fofos chumaços auriculares brancos, que usavam para fazer fogo, de acordo com uma descrição contemporânea. Na cabeça de todos, aparece uma faixa marrom, com poucas e longas penas atadas; também aparece um colar de sementes marrom e bracelete de sementes, em ambos os punhos e tornozelos (BOOGAART, 2002, p. 35). Boogaart (2002, p. 36) também observou que cada um deles foi provido com um bastão preto, no qual estão amarradas, a meia altura, 6 ou 7 penas de arara vermelha. Observou-se também que sete dançarinos brandam suas armas: lanças e propulsores. Repete-se as características, no caso das armas, na pintura do homem Tapuia. Há gestos fonéticos das mulheres (duas à direita) apresentam o mesmo estereótipo da pintura da mulher Tapuia. Apresentam aspectos de quem está cantando ou gritando e suas mãos tapam ou batem a boca. A natureza (plantas e animais) aparece nestas três importantes obras de Albert Eckhout. Uma natureza exuberante, mas em parte não nativa das áreas de domínio dos Tarairiús. Por exemplo, no quadro Dança dos Tarairiús (Figura 03), vê-se por trás dos dançarinos, coqueiros, planta nativa da Ásia introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses. A presença de animais, como o tatu no quadro Dança dos Tarairiús e em desenhos holandeses, esse tema aparece com frequência, talvez com o objetivo de mostrar que esses índios eram selvagens e viviam únicos e exclusivamente da natureza. A imagem captada por Eckhout, em Dança dos Tarairiús, foge um pouco sobre o que os cronistas preconizaram sobre esses índios: corpos pintados, gritos ao dançar e cantar. No quadro, essas características não são perceptíveis; mesmo assim, as obras de Eckhout apresentam um efeito de realismo e são consideradas fontes importantes para distingui-los como um povo com características adversas de outros Tapuias, a exemplo dos Cariris. Questiona se Eckhout fez uso de alguma convenção existente, na época, (modelo) para pintar os índios Tapuias Tarairiús. Hugh Honour que organizou a exposição A visão Europeia da 29

7 América, de 1976, afirma que poderiam na época, existir dois ou três modelos, e cita-os: o desenho de Theodor de Bry, que descreveu a vida dos Tupinambás, os desenhos de Hans Staden e Jean de Léry. É o próprio Hugh que vê na Dança dos Tarairiú como sendo uma dança ritualística de preparo para a guerra, devido às batidas dos pés no chão e o uso das armas; enfim, ele afirma ser uma obra única, sem o uso de um modelo pré-estabelecido. Conclui-se, portanto, que Eckhout teve contato direto com esses indígenas para poder desenhá-los com tão precisão (BOOGAART, 2002). As colocações de Hugh Honour (1976) ao afirmar tratar-se o quadro Dança dos Tarairiús de uma dança de guerra é contestada por Boogaart, ao afirmar que necessariamente quando os Tapuias dançavam com armas não implicava em ser uma dança de guerra. Havia danças ritualísticas de alguns ritos de passagem e da escolha das noivas em que os jovens dançavam em fila, com armas, e as mulheres ficavam a observá-los, até que chegasse o momento que a dança parava e as mulheres se prostravam atrás dos homens de sua escolha. Outra sugestão levantada é que a dança poderia ser uma dança típica de jovens adolescentes. O dançarino que apresenta as bochechas furadas, com pauzinhos, não se enquadra neste tipo de dança, pois ele seria casado. Finalmente, que tipo de dança Eckhout tentou mostrar dos Tarairiús? É difícil saber; mas o importante é que ele queria apenas mostrar que os Tapuias praticavam uma dança comunitária (BOOGAART, 2002, p. 36). E, a partir dessa afirmação, pode-se ter mais um excelente dado fornecido pela iconografia da época holandesa sobre os Tarairiús, capaz de poder contribuir com o processo de traçar o perfil cultural desse povo. Pode-se ver as pinturas de Eckhout como uma representação da sociedade europeia da época que estereotipou os índios do Brasil, especialmente os Tapuias, como adoradores e seguidores do Diabo. Nos três importantes quadros de Eckhout aqui abordados, tem-se esta indicação, pois os índios são retratados nus, desprovidos de meios técnicos modernos que os enquadrassem no modelo de sociedade europeia da época; são mostrados com armas, dançando ou parados, mas com características nos semblantes que deixam passar ferocidade, rigidez e acompanhados da natureza, o que lhes confere o estado de selvagem que a literatura dos cronistas ajudou a criar. As pinturas de Eckhout podem servir de linha demarcatória entre o EU (europeu civilizado) e o outro (o índio hostil, selvagem) capaz apenas de servi-los, domesticado, escravizado ou aniquilado (SANTOS, 2012). As iconografias contidas, no livro de Marcgrave (1941), servem de demonstrativo para entendermos um pouco mais vida dos Tarairiús. Numa delas que mostra a corrida de troncos de 30

8 carnaúba só corrobora com o exposto por vários cronistas que descreveram largamente esta atividade que fazia parte da vida cotidiana dessa etnia. Já as iconografias de Hans Staden (1942), faz o outro falar na medida em que aparecem inúmeras cenas do cotidiano indígena do Brasil do pós-contato e suas reações. Uma pintura, uma gravura ou outra forma de representação visual serve para que se abra uma janela sobre algum aspecto desse passado (MASON, 2002, p. 47). No caso das obras de Albert Eckhout, interessa-nos o que as mesmas podem nos mostrar sobre a vida dos índios Tapuias, em suma, sua Etnologia. Esta não despreza a iconografia, pois pode-se e devese extrair dos retratos, de um modo geral, subsídios para reforçar o entendimento acerca de um determinado grupo étnico. A iconografia é uma importante fonte documental, por apresentar dados relevantes sobre os grupos étnicos por nós estudados. Entretanto, Peter Mason (2002, p. 47) faz o alerta de que é claramente, perfeitamente legítimo e pode ser um exercício extremamente valioso, desde que tomadas às devidas precauções (grifo nosso), precauções no sentido de não cair em erros grosseiros ao analisar e interpretar uma obra, como o de deixar transparecer, na análise, ponto de vista de ordem pessoal, sem nexo, que desvirtue o mais próximo que, por ventura, venha a ser o real. REFERÊNCIAS BAYONA, Yobeng Aucardo Chicangana. Os Tupis e os Tapuias de Eckhout: o declínio de imagem renascentista do índio. In.: Revista de História, n. 40, v. 24, Belo Hotizonte: s.e., BOOGAART, Ernst van den. A Dança dos Tapuias de Eckhout: a humanidade de aliados infernais. In.: Albert Eckhout volta ao Brasil Simpósio Internacional de Especialistas. Recife: s.e., pp Dança dos Tapuias. Obtido em: Acesso em: 22 de jan HONOUR, Hugh. The New Golden of Dutch Seventeentb Centuryy Brazil. New York: Time, MASON, Piter. Albert Eckhout no Brasil e na Europa: a construção e a desconstrução de um retratista Etnográfico. In.: Albert Eckhout volta ao Brasil Simpósio Internacional de Especialistas. Recife: s.e., pp SANTOS, Juvandi de Souza. Costumes indígenas no Brasil do Pós-Contato o grupo étnico/cultural Tarairiú dos Sertões da Paraíba. Campina Grande: Copias & Papeis, STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil: arrojadas aventuras no século XVI entre os antropófagos do Novo Mundo. Trad. De Carlos Fouquet e Guiomar de Carvalho França. São Paulo: Publicações da Sociedade Hans Staden São Paulo, Recebido em: 30 de novembro de 2013 Aprovado em: 10 de dezembro de

A FALA DOS TAPUIAS VISTA ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ENDOCANIBALISMO

A FALA DOS TAPUIAS VISTA ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ENDOCANIBALISMO A FALA DOS TAPUIAS VISTA ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ENDOCANIBALISMO Juvandi de Souza Santos Chamamos de Tapuias aos indígenas habitantes do interior, os Sertões. Debret (1834) classificou os indígenas do Brasil

Leia mais

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Brasil Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Os Brasileiros... É como associarmos a formação do povo brasileiro com base nos

Leia mais

ATIVIDADES PARA O DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL

ATIVIDADES PARA O DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL ATIVIDADES PARA O DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL Pintura facial pg. 02 Saia indígena pg. 02 Dança indígena pg. 02 Passeio pela floresta pg. 02 Modelo de cocar para o do livro Natureza e Sociedade 5 anos pg.

Leia mais

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG POVOS INDÍGENAS NO BRASIL Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Conhecendo os povos indígenas Para conhecer melhor os povos indígenas, é importante estudar sua língua.

Leia mais

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era?

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Era Colonial Era Nacional Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? Evolução Política Evolução Econômica Essas eras apresentam

Leia mais

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar:

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: Meditação Crianças de 7 a 9 anos NOME:DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4) 2-

Leia mais

O uso de máscaras frente às necessidades

O uso de máscaras frente às necessidades Máscaras Os textos apresentados falam sobre a presença das máscaras em diversos contextos e épocas, seja para assumir um caráter religioso, artístico ou social. Tendo como base tais textos e seus conhecimentos

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

A FIGURA HUMANA NA ARTE DOS ÍNDIOS KARAJÁ

A FIGURA HUMANA NA ARTE DOS ÍNDIOS KARAJÁ A FIGURA HUMANA NA ARTE DOS ÍNDIOS KARAJÁ Raquel Mello Salimeno de Sá e Valéria Carrilho da Costa Museu do índio Instituto de História UFU Painel Relato de experiência A inserção da cultura indígena nas

Leia mais

VERDADEIROS FALSOS CORRETA

VERDADEIROS FALSOS CORRETA Arte Pré-Histórica Questão 01 A religiosidade é um item de bastante relevância no estudo da arte na pré-história. Que alternativa abaixo marca CORRETAMENTE fatos que atestam esta realidade? a) ( ) As pinturas

Leia mais

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado

Leia mais

O retrato através da História da Arte

O retrato através da História da Arte ós na ala de Aula - Arte 6º ao 9º ano - unidade 5 Inicie sua aula observando retratos conhecidos da História da Arte e, em seguida, converse com os alunos sobre os retratos na História. Pergunte a eles

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Quem Foi Pablo Picasso?

Quem Foi Pablo Picasso? FICHA Nº3 Pablo PICASSO Quem Foi Pablo Picasso? Você está para conhecer como surgiram os desenhos, pinturas e esculturas de Picasso. Quem foi esse homem? Picasso era um homem baixinho, gordo e muito inteligente.

Leia mais

Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL

Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL Nicho Policrômico. Toca do Boqueirão da Pedra Fiurada. Serra da Capivara Piauí- Brasil Ruínas as cidade inca Machu Picchu - Peru Código de escrita

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. Mariana Antunes Vieira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ A Idade

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio

Leia mais

Delicadesa. Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado.

Delicadesa. Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado. Delicadeza 1 Delicadesa Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado. As Janelas Douradas O menino trabalhava

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO:

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: CONTEÚDO: Gênero: Retrato /Fotografia Técnica: Pintura óleo sobre tela Elementos formais: cor e luz Os recursos formais de representação: figuração

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento

Leia mais

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

SÉRIE 1: retrato/ Autorretrato. para olhar. pensar, imaginar... e fazer. Vincent van Gogh. Autorretrato. 1889 Óleo sobre tela.

SÉRIE 1: retrato/ Autorretrato. para olhar. pensar, imaginar... e fazer. Vincent van Gogh. Autorretrato. 1889 Óleo sobre tela. 1 The Bridgeman Art Library SÉRIE 1: retrato/ Vincent van Gogh 1889 Óleo sobre tela. 4 Ministério da Cultura e Endesa Brasil apresentam: Arteteca:lendo imagens (PRONAC 09-7945). para olhar pensar, imaginar...

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através

Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através de formas irreconhecíveis. O formato tradicional (paisagens

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

Sistema de Ensino CNEC

Sistema de Ensino CNEC 1 SUMÁRIO VOLUME 1 "O homem é um pedaço do Universo cheio de vida." Ralph Waldo Emerson Capítulo 1 O Tempo não para 5 Capítulo 2 Você percebendo-se como sujeito histórico 20 Capítulo 3 O Universo que nos

Leia mais

Palestra dado no I Congresso Brasileiro de Acadêmicos, Pesquisadores. Universidade de Brasília, Brasília D.F.

Palestra dado no I Congresso Brasileiro de Acadêmicos, Pesquisadores. Universidade de Brasília, Brasília D.F. ESSACIVILIZAÇÃONÃOTEMOQUEENSINAR PalestradadonoICongressoBrasileirodeAcadêmicos,Pesquisadores eprofissionaisindígenas,14a17dejulhode2009, UniversidadedeBrasília,BrasíliaD.F. LisioLili Eu fui convidado

Leia mais

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA. Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA. Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG INTRODUÇÃO À HISTÓRIA Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Perguntas iniciais O que a História estuda? Como podemos defini-la? Como é possível sabermos o que aconteceu

Leia mais

A CRIAÇÃO DE DEUS. 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional

A CRIAÇÃO DE DEUS. 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional A CRIAÇÃO DE DEUS 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional A história que nós ouvimos frequentemente como a história da criação é realmente uma história da re-criação. Há muitos anos entre

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES HISTÓRIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo: A civilização cretense Os primeiros povos gregos

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES HISTÓRIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo: A civilização cretense Os primeiros povos gregos CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA Conteúdo: A civilização cretense Os primeiros povos gregos CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA Habilidades: Compreender o processo de formação da civilização grega.

Leia mais

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9

nós na sala de aula - módulo: geografia 4º e 5º anos - unidade 9 As paisagens urbanas e as paisagens rurais são visualmente distintas. As atividades propostas têm como objetivo diferenciar e evidenciar as relações espaciais entre as paisagens urbanas e rurais, colocando

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula você aprenderá a diferenciar um desenhista de um ilustrador e ainda iniciará com os primeiros exercícios de desenho. (Mateus Machado) O DESENHISTA E O ILUSTRADOR Ainda que não sejam profissionais

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Araquari - SC Tel: 55 (47) 3447-7300 - www.nvm.com.br. Manual de detalhes do pedido

Araquari - SC Tel: 55 (47) 3447-7300 - www.nvm.com.br. Manual de detalhes do pedido Manual de detalhes do pedido Neste documento abordaremos alguns detalhes que são importantes para correta utilização dos projetos no Web Glass e confecção de pedidos peça a peça. A layout de apresentação

Leia mais

Expressionismo. Surgiu na Alemanha entre 1.905 e 1.914.

Expressionismo. Surgiu na Alemanha entre 1.905 e 1.914. Expressionismo Expressionismo Surgiu na Alemanha entre 1.905 e 1.914. A expressão, empregada pela primeira vez em 1.911 na revista Der Sturm [A Tempestade], marca oposição ao Impressionismo francês. Para

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I CONTEÚDO E HABILIDADES ARTES. Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I CONTEÚDO E HABILIDADES ARTES. Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I Habilidades: - Conhecer e distinguir diferentes momentos

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

Conteúdo: Aula 1: As paisagens do mundo. O que é paisagem? A paisagem e as marcas do tempo. Aula 2: A paisagem e as desigualdades sociais.

Conteúdo: Aula 1: As paisagens do mundo. O que é paisagem? A paisagem e as marcas do tempo. Aula 2: A paisagem e as desigualdades sociais. Conteúdo: Aula 1: As paisagens do mundo. O que é paisagem? A paisagem e as marcas do tempo. Aula 2: A paisagem e as desigualdades sociais. 2 Habilidades: Aula 1: Entender que as características peculiares

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL

PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL Bruna Maria de Oliveira (¹) ; Elcione Trojan de Aguiar (2) ;Beleni Salete Grando (3) 1.Acadêmica

Leia mais

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT ACRESCENTANDO IMAGENS A APRESENTAÇÃO Algumas igrejas preferem o uso do multimídia para suas apresentações. Oferecendo a esses pastores uma apresentação

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil FORMATO: Documentário: 1X 52 HD FULL 16:9 GENERO: Documentário em técnica mista: SINOPSE: Morro da Favella é um documentário

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA LONDRINA, SETEMBRO DE 2011.

REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA LONDRINA, SETEMBRO DE 2011. REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA LONDRINA, SETEMBRO DE 2011. 2 Planejamento de aula abordando alguns conteúdos de Geometria. Sugestão para: Educação Infantil e 1º ano. Tema

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a 1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança. Leitura do Livro do Gênesis 1,20-2,4a 20Deus disse: 'Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros

Leia mais

ÍNDIOS NO BRASIL. Cristina Langendorf Luciana Catardo

ÍNDIOS NO BRASIL. Cristina Langendorf Luciana Catardo ÍNDIOS NO BRASIL Cristina Langendorf Luciana Catardo AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrissem as suas vergonhas. Traziam nas mãos arcos e setas. Historiadores

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES. História

CADERNO DE ATIVIDADES. História COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010 Puxa um banco ou uma cadeira O Sr. António fabrica na sua oficina de marcenaria bancos e cadeiras de madeira. Os bancos e as cadeiras têm pés exactamente iguais. Cada banco leva 3 pés e cada cadeira tem

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Meditação Crianças de 10 a 11 anos NOME: DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4)

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Programa do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008

Programa do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008 Programa do Serviço Educativo Museu Municipal i de Óbidos 2.º Semestre 2008 Programa Semestral Mês Dias Título Público-alvo Agosto Quintas, Sextas, Sábado No Ateliê do Pintor um Tesouro Escondido Crianças

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

DAVI, O REI (PARTE 1)

DAVI, O REI (PARTE 1) Bíblia para crianças apresenta DAVI, O REI (PARTE 1) Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do

A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do Barroco, derivado das pinturas que representavam cenas

Leia mais

GRUPO I 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO I 1º BIMESTRE PROVA A I 1º BIMESTRE A Valor da prova: 3,0 Ordens de grandeza O Atlantis subiu ao espaço na quinta-feira (07/02) com o tipo de missão que justifica sua existência: entregar à Estação Espacial Internacional o

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar 1º Período UNIDADE 1 A aventura de navegar Produtos valiosos Navegar em busca de riquezas Viagens espanholas Viagens portuguesas Ampliação O dia a dia dos marinheiros Conhecer as primeiras especiarias

Leia mais

TURMA 801. Aula 07 PERSPECTIVA LINEAR

TURMA 801. Aula 07 PERSPECTIVA LINEAR TURMA 801 Aula 07 PERSPECTIVA LINEAR Nós habitamos um mundo tridimensional. Ou seja, vemos o mundo em três dimensões: a altura, a largura e a profundidade. É por conta da profundidade que dizemos a árvore

Leia mais

INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE

INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Evolução Humana Rodrigo Valle Cezar A Evolução Humana INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Evolução Humana é o nome dado ao processo de mudança e adaptação pelo qual os seres humanos passaram

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII

TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII CATEGORIA: EM

Leia mais

VII Mostra de Trabalhos ABC na Educação Científica - Mão na Massa OLHA A POMBA!!!

VII Mostra de Trabalhos ABC na Educação Científica - Mão na Massa OLHA A POMBA!!! OLHA A POMBA!!! Patrícia Pereira Resumo O trabalho descrito a seguir foi realizado com crianças de 2 a 3 anos de uma escola de educação infantil, tendo como objetivo identificar as características das

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 Trabalhar com dois monitores no Windows tem diversas utilidades. Dentre elas podemos destacar a possibilidade de visualizar mais itens ao mesmo tempo, exibir o conteúdo

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras A origem do Homem Várias teorias científicas e religiosas Charles Darwin (1809/1882) Evolução das espécies As espécies originaram-se umas

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

Pesquisa revela o maior medo dos paulistas.

Pesquisa revela o maior medo dos paulistas. Pesquisa revela o maior medo dos paulistas. Pesquisa analisou o maior medo dos paulistas de acordo com seu sexo, faixa etária, estado civil, escolaridade, renda, ocupação e também por região. De acordo

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo:

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo: Conteúdo: Aula 1: A origem dos primeiros povos americanos Os períodos da Pré-História Americana Aula 2: Diferentes modos de vida Quem chegou primeiro ao território brasileiro? Habilidades: Aula 1: Conhecer

Leia mais