MANUAL ORIENTADOR. Orientações aos Conselhos de Assistência Social sobre. O Relatório de Execução Orçamentária e Financeira

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1 MANUAL ORIENTADOR Orientações aos Consehos de Assistência Socia sobre O Reatório de Execução Orçamentária e Financeira dos Fundos de Assistência Socia

2 COMPOSIÇÃO CNAS - GESTÃO 212/214 PRESIDENTE: Luziee Maria de Souza Tapajós VICE - PRESIDENTE: Leia Pizzato MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS Tituares: Luziee Maria de Souza Tapajós Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Simone Aparecida Abuquerque Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Soange Teixeira - Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Léa Lúcia Cecíio Braga Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Idervânio da Siva Costa Ministério do Panejamento Orçamento e Gestão Fátima Aparecida Rampin Ministério da Previdência Socia - MPS José Ferreira da Crus - Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Maria das Graças Soares Proa Representante dos Estados - FONSEAS Marisa Rodrigues da Siva Representante dos Municípios CONGEMAS Supentes: Juiana Picoi Agatte Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Maria do Socorro Fernandes Tabosa Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Céia Brandão Avarenga Craveiro Ministério da Educação- MEC Eizabeth Sousa Cagiari Hernandes Ministério da Saúde- MS Fábio Moassab Bruni Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome MDS Margarida Munguba Cardoso Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Giovanna Quagia Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome - MDS Ziene Santana Siva Rabeo Representante dos Estados - FONSEAS Maria Lúcia Nogueira Linhares Marquim Representante dos Municípios CONGEMAS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL Tituares: Ademar de Andrade Bertucci Cáritas Brasieira Leia Pizzato Associação Antônio Vieira Márcia de Carvaho Rocha Lar Fabiano de Cristo Vomir Raimondi Organização Naciona de Cegos do Brasi - ONCB Anderson Lopes Miranda Fórum Naciona de Popuação de Rua Adenora Gomes Gonzáez Confederação Naciona das Associações de Moradores - CONAM Maria Aparecida do Amara Godoi de Faria Confederação Naciona dos Trabahadores em Seguridade Socia da CUT CNTSS/CUT Margareth Aves Daaruvera Federação Naciona dos Assistentes Sociais - FENAS Jane Pereira Cemente Federação Naciona dos Empregados em Instituições Beneficentes, Reigiosas e Fiantrópicas - FENATIBREF. Supentes: Caúdia Laureth Faquinote Associação Brasieira de Educação e Cutura - ABEC Vaéria da Siva Reis Legião da Boa Vontade- LBV Mariena Ardore Federação Naciona das APAES - FENAPAE Doris Margareth de Jesus União Brasieira de Muheres Nisia Lourdes dos Santos União de Negros Pea Iguadade - UNEGRO José Araújo da Siva Pastora da Pessoa Idosa Edivado da Siva Ramos Associação Brasieira de Educadores de Deficientes Visuais - ABEDEV Caros Rogério de Carvaho Nunes Centra dos Trabahadores e Trabahadoras do Brasi - CTB Thiago Szonoky de Barbosa Ferreira Cabra Ordem dos Advogados do Brasi - OAB ELABORAÇÃO/REVISÃO: Conseheiros da Comissão de Financiamento e Orçamento da Assistência Socia Gestão 212/214: Sociedade Civi: Margareth Aves Daaruvera, Coordenadora Anderson Lopes Miranda, Coordenador Adjunto Vaéria da Siva Reis Doris Margareth de Jesus Vomir Raimondi Ademar de Andrade Bertucci is: Ziene Santana Siva Rabeo Fábio Moassab Bruni

3 2 Marciio Marquesini Ferrari José Gerado França Diniz Cara Caroina de Sá Técnicos do FNAS/MDS: Duceena Aves Vaz Martins, Diretora Executiva Fundo Naciona de Assistência Socia Laurimara Batista Ameida, Chefe de Divisão de Execução Orçamentária Técnicos da Coordenação de Financiamento da Assistência Socia/CNAS: Jamie Caado, Coordenadora Miree Dantas, Chefe de Serviço Suzany Gonçaves Thaita Eeto SECRETARIA EXECUTIVA DO CNAS Secretária Executiva Maria das Mercês Aveino de Carvaho Coordenação de Poítica da Assistência Socia Maria Auxiiadora Pereira Coordenação de Normas da Assistência Socia Christianne Camargo Menezes Coordenação de Financiamento da Assistência Socia Becchara Rodrigues de Miranda Coordenação de Acompanhamento aos Consehos da Assistência Socia Ceda Maria Chaves de Souza ASSESSORIA TÉCNICA Aessandra Tees Bruno Cared Tavares Eaina Daher Jardim Richey Ferreira Ronado Meo DIAGRAMAÇÃO E CAPAS Bruno Cared Tavares

4 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TEXTO DO DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO... 9 I DO PERÍODO DA EXECUÇÃO II DA IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO RESPECTIVO FUNDO III DA INTRODUÇÃO DO DEMOSNTRATIVO DO ORÇAMENTO APROVADO... 1 GUIA PARA PREENCHIMENTO DOS QUADROS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA FONTE/DESTINAÇÃO DE RECURSOS NATUREZA DE DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA MODALIDADE DE APLICAÇÃO ELEMENTO DE DESPESA... 2 PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS REPROGRAMAÇÃO DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO ORÇAMENTO APROVADO DA EXECUÇÃO REALIZADA ANEXOS QUADRO I DO ORÇAMENTO QUADRO II DA EXECUÇÃO QUADRO III RELAÇÃO DE PAGAMENTOS REALIZADOS QUADRO IV DOS CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE QUADRO V CONVÊNIOS (REDE NÃO GOVERNAMENTAL) QUADRO VI CONTRATOS (PAGOS COM RECURSOS DO FMAS) QUADRO VII PAGAMENTO COM PESSOAL (SERVIDORES QUE COMPÕEM AS EQUIPES DE REFERÊNCIA DOS CRAS E CREAS) QUADRO VIII PAGAMENTO COM PESSOAL (CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO) QUADRO IX AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUADRO X CONSERVAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE BENS IMÓVEIS PÚBLICOS (PRÓPRIOS) XI RECURSOS REPROGRAMADOS... 6

5 4 GLOSSÁRIO Ação Orçamentária: Operação da qua resutam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incuem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou vountárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxíios, contribuições, entre outros, e os financiamentos. (MTO 214) ACESSUAS: Programa Naciona de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabaho ACESSUAS TRABALHO O Programa Naciona de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabaho (denominado ACESSUAS TRABALHO) tem por finaidade promover o acesso dos usuários da Assistência Socia ao mundo do trabaho. Com vigência entre 212 e 214, a iniciativa se materiaiza em um conjunto de ações de articuação com poíticas púbicas de trabaho, emprego e renda e de mobiização e encaminhamento de pessoas em situação de vunerabiidade e/ou risco socia para acesso a oportunidades e poíticas afetas ao trabaho e emprego. BPC na Escoa: O programa BPC na Escoa, criado pea Portaria Normativa Interministeria nº 18, de 24 de abri de 27, tem como objetivo desenvover ações intersetoriais, visando garantir o acesso e a permanência na escoa de crianças e adoescentes com deficiência, de a 18 anos, beneficiários do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Socia (BPC), com a participação da União, dos estados, do Distrito Federa e dos municípios. Tem como principa diretriz a identificação das barreiras que impedem ou dificutam o acesso e a permanência de crianças e adoescentes com deficiência na escoa e o desenvovimento de ações intersetoriais, envovendo as poíticas de educação, de assistência socia, de saúde e de direitos humanos, com vistas à superação dessas barreiras. Cico orçamentário: Período de tempo necessário para que o orçamento esgote suas quatro fases: eaboração, aprovação, execução e controe. Conservação e Adaptação de bens imóveis: despesas para manutenção dos equipamentos púbicos, tais como CRAS e CREAS. Reaização de obras de conservação e adaptação de bens imóveis (exempo: pintura, troca de torneiras e portas danificadas), sem com isto acrescer sua estrutura física caracterizando ampiação, o que é vedado. Convênio: acordo ou ajuste que discipine a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fisca e da Seguridade Socia da União e tenha como partícipe, de um ado, órgão ou entidade da administração púbica federa, direta ou indireta, e, de outro ado, órgão ou entidade da administração púbica estadua, do Distrito Federa ou municipa, direta ou indireta, consórcios púbicos, ou ainda, entidades privadas sem fins ucrativos, visando à execução de programa de governo, envovendo a reaização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação (Portaria Interministeria nº 57, 24 de novembro de 211) Contrato de repasse: instrumento administrativo por meio do qua a transferência dos recursos financeiros processase por intermédio de instituição ou agente financeiro púbico federa, atuando como mandatária da União. (Portaria Interministeria nº 57, 24 de novembro de 211) CRAS: Centro de Referência de Assistência Socia. O CRAS é a unidade púbica municipa, de base territoria, ocaizada em áreas com maiores índices de vunerabiidade e risco socia, destinada à articuação dos serviços socioassistenciais no seu território de abrangência e à prestação de serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção socia básica às famíias. Lei 8.742/93 - (Incuído pea Lei nº , de 211). CREAS: Centro de Referência Especiaizado de Assistência Socia. O CREAS é a unidade púbica de abrangência e gestão municipa, estadua ou regiona, destinada à prestação de serviços a indivíduos e famíias que se encontram em

6 situação de risco pessoa ou socia, por vioação de direitos ou contingência, que demandam intervenções especiaizadas da proteção socia especia. Lei 8.742/93 - (Incuído pea Lei nº , de 211). Empenho: Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado obrigação de pagamento pendente ou não de impemento de condição. Equipamentos e Materiais Permanentes: Para fins deste Manua entende-se por Equipamentos e Materiais Permanentes bens móveis pertencentes ao subgrupo do Ativo Permanente do Pano de Contas, não consumíveis peo uso, com durabiidade superior a 2 (dois) anos, que tenham possibiidade de recuperação e que não sejam quebradiços ou deformáveis e que tenham ainda controe individuaizado. Expansão: Vaor orçamentário adiciona necessário para novas metas ou reajuste dos serviços no próximo exercício. Fonte: Origem do recurso. Disponibiidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e constituem eemento novo para o patrimônio púbico. Função: destina-se a agregar os gastos púbicos por área de ação governamenta nas três esferas de governo. No caso da assistência socia, o código que indica a função é: 8. Fundos de Assistência Socia: Instrumento criado por ei, sem personaidade jurídica, para gestão individuaizada de recursos vincuados, visando ao acance de objetivos específicos. IGD PBF: O Índice de Gestão Descentraizada (IGD), reguamentado pea Lei nº 12.58, de 13 de outubro de 29, é um número indicador que varia de a 1 e mostra a quaidade da gestão do Programa Bosa Famíia (PBF) no âmbito municipa, aém de refetir os compromissos assumidos peos municípios no Termo de Adesão ao Bosa Famíia (Portaria GM/MDS nº 246/5). Com base nesse indicador, o Ministério do Desenvovimento Socia e Combate à Fome (MDS) repassa recursos aos municípios para que façam a gestão do Programa. É importante observar que quanto maior o vaor do IGD, maior será o vaor do recurso transferido ao município. IGD SUAS: é o instrumento de aferição da quaidade da gestão descentraizada dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, bem como da articuação intersetoria, no âmbito dos municípios, DF e estados. Conforme os resutados acançados, a União apoiará financeiramente o aprimoramento da gestão como forma de incentivo. Lei de Diretrizes Orçamentarias: Lei que compreende as metas e prioridades da Administração Púbica Federa, incuindo as despesas de capita para o exercício financeiro subsequente, orienta a eaboração da Lei Orçamentária Anua, dispõe sobre as aterações na egisação tributária e estabeece a poítica de apicação das agências financeiras oficiais de fomento. Lei Orçamentaria Anua: Estima as receitas e fixa as despesas. Possibiita os meios para o desenvovimento das ações reativas aos diversos órgãos e entidades que integram a administração púbica. Manutenção: vaor orçamentário corresponde ao PLOA atua. OBJETO: produto do convênio, contrato de repasse ou termo de cooperação, observados o programa de trabaho e as suas finaidades. (Portaria Interministeria nº 57, 24 de novembro de 211). Órgão Gestor: É o órgão responsáve pea formuação e execução da Poítica de Assistência Socia na União, no Estado, ou no Distrito Federa. No caso da União é o Ministério do Desenvovimento Socia e Combate a Fome, por intermédio da Secretaria Naciona de Assistência Socia. PAIF: Serviço de Proteção e Atendimento Integra à Famíia. 5

7 6 PAEFI: Serviço de Proteção e Atendimento Especiaizado a Famíias e Indivíduos. PBF: Piso Básico Fixo. PBV I: Piso Básico Variáve I (conhecido como o antigo PROJOVEM). PETI: Programa de Erradicação do Trabaho Infanti. Piso: os Pisos consistem em vaor básico de cofinanciamento federa, em compementaridade aos financiamentos estaduais, municipais e do Distrito Federa, destinados ao custeio dos serviços e ações socioassistenciais. Pano de Assistência Socia: é um instrumento de panejamento estratégico que organiza, regua e norteia a execução da PNAS na perspectiva do SUAS. A eaboração do Pano de Assistência Socia é de responsabiidade do órgão gestor da poítica que o submete à aprovação do conseho de assistência socia. (NOB SUAS 212) Pano Purianua: Lei que estabeece de forma regionaizada as diretrizes, objetivos e metas da administração púbica federa para as despesas de capita e outras deas decorrentes e para as reativas aos programas de duração continuada. Vigora por quatro anos, sendo eaborado no primeiro ano do mandato presidencia, abrangendo até o primeiro ano do mandato seguinte. Programa: Deve expressar e orientar a ação governamenta para a entrega de bens e serviços à Sociedade. Ex: no PPA do Governo Federa o Programa temático da Assistência Socia é o 237 (Fortaecimento do Sistema Único de Assistência Socia). Proposta de Lei Orçamentária PLOA: Previsão da receita e despesa para um exercício, com os respectivos quadros e justificativas. No caso da União, materiaiza o Projeto de Lei Orçamentária encaminhado peo Poder Executivo ao Congresso Naciona. Restos a pagar: As despesas empenhadas, mas não pagas até o útimo dia do exercício financeiro, distinguindo-se as despesas processadas (iquidadas) das não processadas (ainda não iquidadas). Subfunção: representa um níve de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamenta, por intermédio da identificação da natureza das ações. (MTO 214) SCFV: Serviço de Convivência e Fortaecimento de Víncuos. Termo Aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do convênio já ceebrado, vedada a ateração do objeto aprovado. (Portaria Interministeria nº 57, 24 de novembro de 211). Vaor a reprogramar: considera-se vaor a reprogramar o sado existente em conta corrente em 31/12 do ano anterior, apurado após se subtrair os vaores inscritos em restos a pagar e os vaores em trânsito. Vaores em trânsito: Compreendem as despesas reaizadas peos entes e que no período de apuração ainda não refetiram nas contas de disponibiidade financeira (exempo cheque emitido e não compensado no período da apuração).

8 7 GUIA PARA PREENCHIMENTO DO DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Introdução A obrigatoriedade da apresentação da execução orçamentária e financeira dos Fundos de Assistência Socia aos Consehos de Assistência Socia encontra sustentação no importante processo da participação popuar na formuação das poíticas e no controe das ações o qua deverá ser exercido em todos os níveis, conforme preconizado na Constituição Federa de 1988 (Art. 24 inciso III). A Lei de 7 de dezembro de 1993 Lei Orgânica da Assistência Socia (LOAS), destaca o pape dos Consehos de Assistência Socia no âmbito do panejamento e no acompanhamento dos recursos dos fundos notadamente nos artigos 3 e 3-C, como se segue: Art. 3. É condição para os repasses, aos Municípios, aos Estados e ao Distrito Federa, dos recursos de que trata esta ei, a efetiva instituição e funcionamento de: I - Conseho de Assistência Socia, de composição paritária entre governo e sociedade civi; II - Fundo de Assistência Socia, com orientação e controe dos respectivos Consehos de Assistência Socia; (grifo nosso). III - Pano de Assistência Socia. Art. 3-C. A utiização dos recursos federais descentraizados para os fundos de assistência socia dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federa será decarada peos entes recebedores ao ente transferidor, anuamente, mediante reatório de gestão submetido à apreciação do respectivo Conseho de Assistência Socia, que comprove a execução das ações na forma de reguamento. (Incuído pea Lei nº , de 211). Grifo nosso. A Norma Operaciona Básica - NOB do Sistema Único de Assistência Socia, aprovada pea Resoução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 212, reservou seção especia para dispor acerca do pape dos consehos de assistência no processo de panejamento e fiscaização dos fundos de assistência. A fim de reembrarmos estas funções, transcrevemos o texto dos artigos 84, 85 e 86 dispostos na seção VI intituada Fiscaização dos Fundos de Assistência Socia peos Consehos de Assistência Socia. Art. 84. Os Consehos de Assistência Socia, em seu caráter deiberativo, têm pape estratégico no SUAS de agentes participantes da formuação, avaiação, controe e fiscaização da poítica, desde o seu panejamento até o efetivo monitoramento das ofertas e dos recursos destinados às ações a serem desenvovidas.

9 Parágrafo único. É responsabiidade dos Consehos de Assistência Socia a discussão de metas e prioridades orçamentárias, no âmbito do Pano Purianua, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anua, podendo para isso reaizar audiências púbicas. Art. 85. Incumbe aos Consehos de Assistência Socia exercer o controe e a fiscaização dos Fundos de Assistência Socia, mediante: I - aprovação da proposta orçamentária; II - acompanhamento da execução orçamentária e financeira, de acordo com a periodicidade prevista na Lei de instituição do Fundo ou em seu Decreto de reguamentação, observando o caendário eaborado peos respectivos consehos; III - anáise e deiberação acerca da respectiva prestação de contas. Art. 86. No controe do financiamento, os Consehos de Assistência Socia devem observar: I - o montante e as fontes de financiamento dos recursos destinados à assistência socia e sua correspondência às demandas; II - os vaores de cofinanciamento da poítica de assistência socia em níve oca; III - a compatibiidade entre a apicação dos recursos e o Pano de Assistência Socia; IV - os critérios de partiha e de transferência dos recursos; V - a estrutura e a organização do orçamento da assistência socia e do fundo de assistência socia, sendo este na forma de unidade orçamentária, e a ordenação de despesas deste fundo em âmbito oca; VI - a definição e aferição de padrões e indicadores de quaidade na prestação dos serviços, programas, projetos e benefícios sócio assistenciais e os investimentos em gestão que favoreçam seu incremento; VII - a correspondência entre as funções de gestão de cada ente federativo e a destinação orçamentária; VIII - a avaiação de sados financeiros e sua impicação na oferta dos serviços e em sua quaidade; IX a apreciação dos instrumentos, documentos e sistemas de informações para a prestação de contas reativas aos recursos destinados à assistência socia; X - a apicação dos recursos transferidos como incentivos de gestão do SUAS e do Programa Bosa Famíia e a sua integração aos serviços; XI - a avaiação da quaidade dos serviços e das necessidades de investimento nessa área; 8

10 XII - a aprovação do pano de apicação dos recursos destinados às ações finaísticas da assistência socia e o resutado dessa apicação; XIII - o acompanhamento da execução dos recursos pea rede prestadora de serviços socioassistenciais, no âmbito governamenta e não governamenta, com vistas ao acance dos padrões de quaidade estabeecidos em diretrizes, pactos e deiberações das Conferências e demais instâncias do SUAS. Assim, torna-se centra destacarmos o pape do controe socia que por sua concepção têm como principais atribuições as deiberações e a fiscaização da execução da poítica de assistência socia e de seu financiamento, em consonância com as diretrizes propostas peas Conferências Nacionais. A fim de acompanhar a execução dos recursos torna-se importante que os consehos participem do processo de panejamento materiaizados, dentre outros, no Pano Purianua PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, na Lei Orçamentária Anua LOA e no Pano Municipa/Estadua/Distrita de Assistência Socia, a fim de verificar se os recursos que estão sendo panejados para execução, de fato irão garantir o suprimento das necessidades da popuação. Na fase de eaboração do PPA, os conseheiros e as conseheiras devem acompanhar a eaboração do instrumento apresentando, quando for o caso, sugestões para torná-o compatíve com a Poítica Naciona de Assistência Socia - PNAS e com a reaidade socioterritoria. Esta ação deve ser reaizada em parceria com o órgão gestor da assistência socia. Ressatamos a importância de acompanhamento da eaboração da Lei de diretrizes orçamentárias, considerando que esta norma dispõe sobre a eaboração do orçamento e de como executá-o. Os consehos de assistência devem ter pape significativo na aprovação da proposta orçamentária, considerando que ao participar ativamente desta fase poderão com maior segurança acompanhar a execução das receitas e despesas previstas. Na fase de apreciação da proposta orçamentária eencamos aguns pontos que devem ser observados: 9 a compatibiidade com o PPA e o Pano de Assistência Socia; se todas as receitas estão sendo previstas na sua totaidade, tanto as que serão originadas das transferências do Fundo Naciona de Assistência Socia - FNAS, como as do estado (no caso dos municípios), quanto as do tesouro municipa, estadua ou distrita (recursos próprios); se foram previstas todas as despesas reativas aos gastos para manutenção e investimento na rede socioassistencia; se as despesas previstas estão compatíveis com a poítica naciona de assistência socia;

11 se o vaor fixado para as despesas são suficientes para que se cumpra as metas estabeecidas no PPA e para que a popuação tenha assegurada os bens e aquisições a que tem direito; e se a estrutura do orçamento é compatíve com o modeo de gestão do SUAS, evidenciado as ações da Proteção Socia Básica e Especia, os incentivos ao aprimoramento da gestão, para o fortaecimento do controe socia e ainda para os benefícios de natureza eventua, dentre outros. 1 IMPORTANTE - A Proposta de Lei Orçamentária PLOA deve ser acompanhada de quadros com as memórias de cácuo e justificativa de todas as despesas. A Lei Orçamentária Anua deve, no mínimo, garantir a manutenção das despesas do exercício anterior notadamente nos casos das despesas para cofinanciamento dos serviços socioassistenciais de caráter continuado. Os acréscimos, com base na PLOA do exercício anterior, devem ser expressos separadamente dos custos da manutenção, em memórias de cácuo que evidenciem as expansões no financiamento (o que se pretende ampiar, retratando a meta física unitária e tota). Nas justificativas, o gestor deve expicar a necessidade da ampiação. O conseho deve apreciar e aprovar a PLOA do órgão gestor da assistência por meio de resoução contendo, se for o caso, as recomendações a serem verificadas peo gestor da área. O cico orçamentário inicia-se com a apresentação de uma proposta que se transformará em projeto de ei a ser apreciado, emendado, aprovado, sancionado e pubicado. Após esta fase inicia-se a execução, quando se observa a reaização da receita e a execução da despesa, dentro do ano civi. A útima fase consiste no acompanhamento, no controe e na avaiação da execução caracterizada peo exercício dos controes interno e externo. Por meio dos quadros seguintes visa-se demonstrar a fase da execução orçamentária e financeira reaizada peos fundos de assistência socia, possibiitando aos conseheiros o acompanhamento da reaização das despesas de cujo panejamento participaram ativamente ao apreciar e aprovar a Proposta Orçamentária, o Pano de Assistência Socia e o Pano de Apicação dos Recursos Reprogramados.

12 11 Orientações para eaboração do texto do Demonstrativo da Execução Para preenchimento das informações que deverão constar do Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira, apresentamos as seguintes orientações: I Do Período da Execução 1. Identificação do documento: Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira.../... Preencher as acunas com o período a que se refere o demonstrativo. Ex: janeiro/março 213. IMPORTANTE: Este período deverá estar em consonância com o estabeecido na ei de instituição do Fundo, que deve, obrigatoriamente, definir a periodicidade da apresentação da execução orçamentária e financeira ao Conseho de Assistência Socia. II Da identificação do órgão gestor da poítica de assistência soca e do respectivo fundo 1. Secretária Municipa de Assistência Socia Preencher a acuna com o nome do órgão gestor da Poítica de Assistência Socia. 2. Fundo Municipa de Assistência Socia Preencher a acuna com o nome do município. Ex: Fundo Municipa de Assistência Socia de Aqui Se Acha (fictício). III Da introdução do Demonstrativo 1. O presente Demonstrativo apresenta o orçamento aprovado e a execução orçamentária e financeira do Fundo Municipa de Assistência Socia, apurada peo regime de caixa de.../.../...

13 12 Na introdução do texto apresenta-se o objetivo do documento, o período e o regime de apuração dos dados. O regime de apuração pode ser por caixa ou competência. Preencher as acunas com o período de apuração. Ex: 1 de janeiro de 213 a 31 de março de 213. Regime de Caixa: consiste na contabiização das receitas e despesas somente por ocasião do seu efetivo recebimento ou pagamento em moeda corrente. Regime de Competência: Princípio que reconhece na contabiidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período em que ocorrem, independente do seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente. 2. O Fundo Municipa de Assistência Socia, instituído pea Lei nº..., de... tem como objetivo... Este tópico tem por finaidade indicar a ei que instituiu o Fundo destacando os seus objetivos. Desta forma, preencher as acunas com o nº da Lei que instituiu o FMAS e com os seus objetivos. Os objetivos podem ser extraídos tanto da Lei de instituição do FMAS quanto de seu decreto de reguamentação. 1. Ex: O Fundo Naciona de Assistência Socia, instituído pea Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, tem como objetivo proporcionar recursos para cofinanciar gestão, serviços, programas, projetos e benefícios de assistência socia. IV OBS: Dos objetivo dados da do Lei FNAS, Orçamentária de acordo com Anua artigo 1º do Decreto 7788/ DO ORÇAMENTO APROVADO A Lei nº..., de...de...(lei Orçamentária Anua), aprovou para o Fundo Municipa de Assistência Socia o orçamento de R$...(...) Preencher as acunas com o nº da Lei Orçamentária do ano da execução, a data de sua sanção e o vaor tota do orçamento aprovado. V Dos dados da Lei Orçamentária Anua Quadro I Sugestão de introdução ao quadro I: No quadro I o orçamento é detahado por programa, ação (projeto/atividade), fonte dos recursos e os créditos adicionais que se somam à Lei Orçamentária Anua durante o período. A dotação aprovada para a execução das despesas...teve participação expressiva, representando..., do orçamento gera aprovado para o Fundo Municipa de Assistência Socia. VI Obs: Dos dados Na introdução referentes do quadro à execução I preencher orçamentária as acunas e com financeira o vaor da dotação de maior vaor e o seu percentua em reação à dotação tota.

14 13 A - Quadro II Execução Gera Sugestão Introdução de introdução ao quadro II: No Quadro II é apresentada a execução orçamentária e financeira reaizada no período, de forma consoidada. Destacam-se as despesas por serviço, por natureza, o vaor empenhado por fonte (origem do recurso) e o percentua executado. Obs: Deve-se preencher a couna LOA com o vaor tota panejado para execução específica do serviço. B - Quadro III - Reação Gera de Pagamentos Sugestão de introdução ao quadro III: No quadro III é apresentada, de forma detahada, a reação de todos os pagamentos efetuados. C - Quadro IV Execução de Convênios/Contratos de Repasse (MDS e Estado) Sugestão de introdução ao quadro IV: No quadro IV é apresentada a execução orçamentária e financeira detahada por convênio ou contratos de repasse ceebrado com o MDS/Fundo Naciona de D Assistência - Quadro Socia, V - Execução Caixa Econômica de Convênios Federa (rede e com não o Governo governamenta) do Estado. D - Quadro V Execução de Convênios (rede não governamenta) Sugestão de introdução ao quadro V: No quadro V é apresentada, de forma consoidada, a execução orçamentária e financeira por convênio ceebrado com a rede não governamenta. E - Quadro VI Execução de Contratos Sugestão de introdução ao quadro VI: No quadro VI é apresentada a execução orçamentária e financeira detahada por contrato firmado. Obs: No preenchimento dos dados do quadro, reacionar os contratos com pessoa física ou jurídica, mesmo que firmados com a Prefeitura Municipa, mas que sejam pagos com recursos do FMAS. F - Quadro VII Pagamento com Pessoa Sugestão de introdução ao quadro VII: No quadro VII é apresentada a execução orçamentária e financeira dos recursos utiizados no pagamento com pessoa que compõe as equipes de referência, de acordo com o disposto no artigo 6º E da Lei 8.742/93. Obs: Preencher a acuna recurso utiizado com o nome do Piso do qua o pagamento foi originado.

15 14 G Quadro VIII - Pagamento com Pessoa (contratados por tempo Determinado) Sugestão de introdução ao quadro VIII: No quadro VIII é apresentada a execução orçamentária e financeira dos recursos utiizados no pagamento com pessoa contratado por tempo determinado. Obs: Preencher a acuna recurso utiizado com o nome do Piso do qua o pagamento foi originado. H - Quadro IX - Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Sugestão de introdução ao quadro IX: No quadro IX é apresentada a reação dos bens de natureza permanente adquiridos com recursos do IGD-SUAS, IGD-PBF ou com recursos vincuados aos diversos Pisos. Obs: Preencher a acuna recurso utiizado com o nome do Piso do qua o pagamento foi originado. I Quadro X - Conservação e adaptação de bens imóveis púbicos (próprios) Sugestão de introdução ao Quadro X: No quadro X é apresentada a reação dos imóveis púbicos em cujas dependências foram reaizadas obras a títuo de reforma ou adaptação. Obs: Preencher a acuna recurso utiizado com o nome do Piso do qua o pagamento foi originado. J - Quadro XI - Recursos Reprogramados Sugestão de introdução aos quadros XI: Nos quadros XI A, XI B e XI C é apresentada a execução orçamentária e financeira dos recursos reprogramados.

16 15 Guia para preenchimento dos quadros Quadro I Lembrando: Os exempos inseridos no quadro I são meramente iustrativos xempificativos. Os dados constantes do quadro I deverão ser extraídos da Lei Orçamentária Anua, referente ao exercício vigente. Para isto, é importante reembrar os conceitos abaixo, extraídos do Manua Técnico Orçamentário versão 213, com adaptações: 1. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA A cassificação funciona é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação em que área de despesa a ação governamenta será reaizada?. Cada atividade, projeto e operação especia identificará a função e a subfunção às quais se vincuam. A atua cassificação funciona foi instituída pea Portaria nº 42, de 14 de abri de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um ro de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos púbicos por área de ação governamenta nos três níveis de Governo. Trata-se de uma cassificação independente dos programas e de apicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federa e da União, o que permite a consoidação naciona dos gastos do setor púbico. A cassificação funciona é representada por cinco dígitos, sendo os dois primeiros reativos às funções e os três útimos às subfunções. Exempo: 1º 2º 3º 4º 5º Função Subfunção Função: 8 = Assistência Socia Subfunções: 241 = Assistência ao Idoso 242 = Assistência ao Portador de Deficiência 243 = Assistência à Criança e ao Adoescente 244 = Assistência Comunitária Exempo de cassificação funciona A cassificação funciona: Serviços de Proteção Socia Básica 8.244

17 16 2. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA 2.1 PROGRAMA Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a reaização dos objetivos estratégicos definidos para o período do PPA, ou seja, quatro anos. Para o governo federa os novos conceitos de cada categoria do Pano , bem como exempos constantes no documento de orientação para eaboração da programação poderão ser encontrados no endereço: aboracao_do_ppa_ pdf. Estas orientações podem servir como base para eaboração dos PPA dos governos estaduais e municipais. O campo que identifica o programa contém quatro dígitos. 1º 2º 3º 4º Exempo de Programa utiizado peo MDS para a Assistência Socia Programa: 237 = Fortaecimento do Sistema Único de Assistência Socia (SUAS) 2.2 AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS Operação da qua resutam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incuem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou vountárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxíios, contribuições, entre outros, e os financiamentos. A ação é identificada por um código afanumérico de quatro dígitos: 1º Numérico 2º 3º 4º Afanuméricos Ao observar o 1º dígito do código, pode-se identificar: 1º Dígito Tipo de Ação 1,3,5 ou 7 Projeto Atividade 2, 4, 6 ou 8 Operação Especia Exempo de Ação: 2A6 Como se pode observar é uma atividade: Serviços de Proteção Socia Básica

18 17 3. FONTE / DESTINAÇÃO DE RECURSOS Instrumento criado para assegurar que receitas vincuadas por ei a finaidade específica sejam excusivamente apicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou poíticas púbicas associadas a esse objetivo ega, as fontes/destinações de recursos agrupam determinadas naturezas de receita conforme haja necessidade de mapeamento dessas apicações de recursos no orçamento púbico, segundo diretrizes estabeecidas pea SOF [tabea no item ]. Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce dupo pape no processo orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utiizados. Assim, o mesmo código utiizado para controe das destinações da receita também é utiizado na despesa, para controe das fontes financiadoras. Dessa forma, esse mecanismo contribui para o atendimento do parágrafo único do art. 8º, parágrafo único, e do art. 5, inciso I, da LRF: Art. 8º [...] Parágrafo único. Os recursos egamente vincuados a finaidade específica serão utiizados excusivamente para atender ao objeto de sua vincuação, ainda que em exercício diverso daquee em que ocorrer o ingresso. [...] Art. 5. Aém de obedecer às demais normas de contabiidade púbica, a escrituração das contas púbicas observará as seguintes: I - a disponibiidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vincuados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individuaizada. Enquanto a natureza da receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, a fonte/destinação de recursos possui a finaidade precípua de identificar o destino dos recursos arrecadados. Em inhas gerais, pode-se dizer que há destinações vincuadas e não vincuadas: a) destinação vincuada: processo de vincuação entre a origem e a apicação de recursos, em atendimento às finaidades específicas estabeecidas pea norma. b) destinação não vincuada (ou ordinária): é o processo de aocação ivre entre a origem e a apicação de recursos, para atender a quaisquer finaidades, desde que dentro do âmbito das competências de atuação do órgão ou entidade. A vincuação de receitas deve ser pautada em mandamentos egais que reguamentam a apicação de recursos e os direcionam para despesas, entes, órgãos, entidades ou fundos.

19 A cassificação de fonte/destinação consiste em um código de três dígitos. O 1º dígito representa o grupo de fonte, enquanto o 2º e o 3º representam a especificação da fonte. O Anexo IV da Portaria SOF no 1, de 19 de fevereiro de 21 ista os grupos de fontes e as respectivas especificações das fontes de recursos vigentes: 18 GRUPO da Fonte de Recurso (1º Dígito) 1 Recursos do Tesouro - Exercício Corrente 2 Recursos de Outras Fontes - Exercício Corrente 3 Recursos do Tesouro - Exercícios Anteriores 6 Recursos de Outras Fontes - Exercícios Anteriores 9 Recursos Condicionados Exempificando: Fonte 151 = contribuição socia sobre o ucro íquido das pessoas jurídicas. Esta é uma das fontes que financiam a seguridade socia. Está no orçamento do FNAS. Considerando o cofinanciamento obrigatório peos 3 entes, o município ao eaborar o seu orçamento deverá prever fonte das parceas do cofinanciamento federa, estadua e de recursos do tesouro municipa (recursos próprios).

20 19 Quadro II Lembrando: Os exempos inseridos no quadro II são meramente Iustrativos. Os dados para preenchimento do quadro II são extraídos da Lei Orçamentária Anua e do panejamento interno de execução dos recursos como o pano municipa de assistência socia. A sua finaidade é demonstrar os recursos programados para cada serviço que compõem os Pisos, a execução orçamentária e financeira em vaores (R$) e em percentua (), a cassificação das despesas pea sua natureza e ainda para que tipo de entidade o recurso foi apicado (governamenta ou não governamenta). Aguns conceitos importantes para o acompanhamento da execução das despesas. 1. NATUREZA DA DESPESA Os arts. 12 e 13 da Lei nº 4.32, de 1964, tratam da cassificação da despesa por categoria econômica e eementos. Assim como no caso da receita, o art. 8º dessa ei estabeece que os itens da discriminação da despesa serão identificados por números de código decima, na forma do respectivo Anexo IV, atuamente consubstanciados no Anexo II da Portaria Interministeria STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 21. O conjunto de informações que formam o código é conhecido como cassificação por natureza da despesa e informa a categoria econômica da despesa, o grupo a que ea pertence, a modaidade de apicação e o eemento. O campo que se refere à natureza da despesa contém um código composto por oito agarismos, sendo que o 1º dígito representa a categoria econômica, o 2º o grupo de natureza da despesa, o 3º e o 4º dígitos representam a modaidade de apicação, o 5º e o 6º o eemento de despesa e o 7º e o 8º dígitos representam o desdobramento facutativo do eemento de despesa (subeemento): 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Grupo de Categoria Natureza Modaidade de Eemento de Subeemento Econômica da Despesa Apicação despesa

21 2 Categoria Econômica Grupo de Natureza de Despesa Modaidade de Apicação Eemento de Despesa Desdobramento Facutativo do Eemento (Subeemento) Materia de Consumo Apicação Direta Outras despesas correntes Despesa Corrente 1.1 Categoria Econômica da Despesa A despesa, assim como a receita, é cassificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: CÓDIGO CATEGORIA ECONÔMICA 3 Despesas Correntes 4 Despesas de Capita 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capita. 4 - Despesas de Capita: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capita. 1.2 Grupo de Natureza da Despesa O GND é um agregador de eemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir:

22 21 CÓDIGO Grupos de Natureza da Despesa 1 Pessoa e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Amortização da Dívida 2. MODALIDADE DE APLICAÇÃO A modaidade de apicação indica se os recursos serão apicados mediante transferência financeira, incusive a decorrente de descentraização orçamentária para outros níveis de Governo, seus órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins ucrativos e outras instituições; ou, então, diretamente pea unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo níve de Governo. A modaidade de apicação tem com função principamente, eiminar a dupa contagem dos recursos transferidos ou descentraizados. A seguir exempificamos agumas Modaidades de Apicação: CÓDIGO MODALIDADES DE APLICAÇÃO 3 Transferências a Estados e ao Distrito Federa 31 Transferências a Estados e ao Distrito Federa - Fundo a Fundo 4 Transferências a Municípios 2 Transferências à União 3 Transferências a Estados e ao Distrito Federa 31 Transferências a Estados e ao Distrito Federa - Fundo a Fundo 4 Transferências a Municípios 41 Transferências a Municípios - Fundo a Fundo 71 Transferências a Consórcios Púbicos 9 Apicações Diretas

23 22 3. ELEMENTO DE DESPESA O eemento de despesa tem por finaidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, materia de consumo, serviços de terceiros prestados sob quaquer forma, subvenções sociais, obras e instaações, equipamentos e materia permanente, auxíios, amortização e outros que a Administração Púbica utiiza para a consecução de seus fins. Os códigos dos eementos de despesa estão definidos no Anexo II da Portaria Interministeria STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 21. A descrição dos eementos pode não contempar todas as despesas a ees inerentes, sendo, em aguns casos, exempificativa. Apresentamos a seguir aguns exempos de códigos de eementos de despesa: 3 Materia de Consumo 33 Passagens e Despesas com Locomoção 35 Serviços de Consutoria 36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 49 Auxíio-Transporte 51 Obras e Instaações 52 Equipamentos e Materia Permanente Quadro III O quadro III tem por finaidade a demonstração dos pagamentos reaizados, compondo uma reação simpificada. Assim, sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações: 1. Credor Preencher as acunas com o nome da entidade recebedora do recurso; 2. CNPJ/CPF Preencher as acunas com o nº do CNPJ (no caso de pessoa jurídica) ou com o nº do CPF (no caso de pessoa física) 3. Origem dos recursos Preencher as acunas indicando a fonte de recursos (federa, estadua, Municipa); 4. Tipo da despesa Preencher as acunas indicando o bem adquirido ou serviço prestado; 5. Vaor Pago Preencher as acunas indicando o vaor bruto pago ao credor. Quadro IV O quadro IV tem por finaidade a demonstração da execução dos convênios ou contratos de repasse (ceebrados/firmados) com o governo federa ou estadua. Assim, sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações:

24 1. Nº do Convênio ou Contrato de Repasse este número é encontrado no termo de convênio ou no contrato de repasse; 2. Origem dos recursos - indicar a fonte de recursos (federa/ estadua); 3. Objeto encontrado nos termos de convênio ou contrato de repasse. Indica o que será reaizado com o recurso (construção, reforma, aquisição de equipamentos e materiais permanentes, materia de consumo, capacitações etc.); 4. Vaor recebido indicar o vaor de repasse (proveniente do órgão transferidor do recurso); 5. Vaor da Contrapartida vaor aportado peo município para consecução do objeto; 6. Vaor tota indica a soma do vaor de repasse do órgão transferidor do recurso e o vaor da contrapartida municipa; 7. Vaor empenhado indica o quanto (R$) do vaor do convênio ou contrato de repasse que se encontra empenhado; 8. Percentua executado (orçamentário) - indica o quanto, em percentua () do vaor tota do convênio ou contrato de repasse que se encontra empenhado; 9. Vaor pago indica o tota desembosado; 1. Percentua executado (financeiro) indica em percentua () o quanto já foi desembosado (pago) em reação ao vaor tota do convênio ou contrato de repasse. 23 Quadro V O quadro V tem por finaidade a demonstração da execução dos convênios ceebrados com as entidades da rede socioassistencia não governamenta. Assim, sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações: 1. Entidades Preencher a acuna com o nome da entidade conveniada; 2. CNPJ Preencher a acuna com o nº do CNPJ da entidade conveniada; 3. Serviços ofertados Preencher a acuna com os serviços que são ofertados pea entidade de acordo com o objeto do convênio. Observar a nomencatura utiizada na Tipificação Naciona dos Serviços Socioassistenciais; 4. Vaor do Convênio indicar o vaor tota do Convênio. 5. Vaor Aditivo Indicar o vaor do Termo de Aditivo, quando houver; 6. Parceas pagas indicar nas counas parceas pagas os vaores desembosados em função do convênio ceebrado. Quadro VI O quadro VI tem por finaidade a demonstração da execução dos contratos firmados pea Prefeitura e pagos com recursos do FMAS. Assim, sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações: 1. Empresa/ Pessoa Física Preencher as acunas com os nomes das empresas contratadas;

25 2. N do Contrato Indicar o nº do contrato constante do termo. 3. CNPJ/CPF Preencher as acunas com o nº do CNPJ (no caso de pessoa jurídica) ou com o nº do CPF (no caso de pessoa física); 4. Objeto Preencher as acunas com a descrição resumida do objeto do contrato (encontrado em cáusua específica do contrato); 5. Vaor Preencher a acuna com o vaor tota do Contrato; 6. Aditivo Preencher a acuna com o vaor do Termo de Aditivo, quando houver; 7. Vaor Tota Preencher as acunas com a soma do vaor inicia do contrato mais o vaor do Termo Aditivo, se for o caso; 8. Parcea Paga Preencher as acunas com os vaores desembosados em função dos contratos firmados. Quadro VII O quadro VII tem por finaidade a demonstração dos vaores pagos a servidores que compõem as equipes de referência conforme disposto no artigo 6º E da Lei 8.742/93, que deverá ser utiizado no campo Referencia Lega. Assim, sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações: 1. Profissiona/Função Preencher as acunas com a formação profissiona do servidor, devendo a mesma corresponder à função que o mesmo exerce; 2. Matrícua Preencher as acunas com o nº da matrícua do servidor no órgão específico da Administração responsáve peos recursos humanos da Prefeitura; 3. Lotação Preencher as acunas indicando o equipamento púbico onde o servidor exerce suas funções (em que CRAS, CREAS, etc.); 4. Vaor Preencher as acunas com o vaor bruto da foha de saário do servidor. Incuir os encargos patronais se for o caso. Atentar-se para o percentua máximo de 6 sobre o vaor que o FMAS recebe do FNAS por níve de Proteção (Básica ou Especia). 5. Recursos utiizados - Preencher as acunas indicando de que recurso (Piso) foi utiizado o recurso para pagamento do contratado. Atentar para que não ocorra desvio de finaidade, pagando o saário do contrato com recursos, por exempo, da Proteção Socia Básica e otando-o para exercer atividades nos equipamentos que ofertam serviços da Proteção Socia Especia. 24 Quadro VIII O quadro VIII tem por finaidade a demonstração dos vaores pagos a pessoa contratado por tempo determinado. Para esta despesa observar o caráter emergencia da contratação. Acompanhar o panejamento da Prefeitura na reaização de concurso púbico. Sugere-se que sejam preenchidas as acunas com as seguintes informações:

26 6. Profissiona/Função Preencher as acunas com a formação do profissiona e a função que exerce por força do contrato. Neste caso, atentar para que o profissiona exerça a função correspondente à sua formação acadêmica; 7. Nº do contrato Preencher as acunas com os números dos contratos firmados com os profissionais; 8. Lotação Preencher as acunas indicando o oca em que o profissiona exerce suas funções. 9. Vaor Tota Preencher as acunas com a remuneração do contratado. Neste caso, não deve incuir os encargos patronais ; 1. Recurso utiizado Preencher as acunas indicando de que recurso (Piso) foi utiizado o recurso para pagamento do contratado. Atentar para que não ocorra desvio de finaidade, pagando o saário do contrato com recursos, por exempo, da Proteção Socia Básica e otando-o para exercer serviços nos equipamentos que ofertam serviços da Proteção Socia Especia. 25 Quadro IX O quadro IX tem por finaidade a demonstração dos vaores utiizados na aquisição de equipamentos e materiais permanentes. IMPORTANTE A função controe patrimonia, engoba as atividades de recepção, ou seja, a entrada por meio de tombamento, registro, controe, utiização, guarda, conservação, movimentação, transferência, baixa e inventário, desfazimento dos bens permanentes respeitando-se os princípios constitucionais da racionaidade e economicidade; Neste caso, a referência a patrimônio deve ser entendida como sendo o conjunto de bens móveis, também denominados equipamentos ou materiais permanentes. Todo bem permanente deverá ser identificado individuamente no momento do seu tombamento, estar vincuado a um oca específico e sob a responsabiidade de um servidor. Essa identificação consiste na atribuição de um número patrimonia excusivo e deve permitir aos agentes do controe patrimonia coetar informações reativas à ocaização, estado de conservação, situação desse bem face ao acervo, bem como o responsáve por sua guarda e conservação. Em todo equipamento ou bem de natureza permanente deverá ser afixada paqueta de identificação e deverá ocorrer preferenciamente ogo após o processo de tombamento; Os bens deverão ser coocados à disposição dos equipamentos púbicos para consecução dos objetivos institucionais; Todo materia permanente só poderá estar vincuado a um único oca de guarda. Entendido aqui, oca de guarda, como o oca físico da Unidade onde o bem permanente estiver situado.

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