Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Gestão Pública.

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1 DECRETO N.º 191, DE 26 DE FEVEREIRO DE SÚMULA: Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Gestão Pública. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e em consonância com disposto no artigo 34, da Lei nº 8.834, de 1 de julho de 2002, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Gestão Pública, que com este ato se institui, fixado nos termos da Lei nº 8.834, de 1 de julho de 2002 e alterado pela lei nº , de 14 de julho de Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente, os decretos nº.s 550, de 19 de setembro de 2007, nº 875, de 3 de novembro de 2008 e nº 1125 de 23 de dezembro de Londrina, 26 de fevereiro de Homero Barbosa Neto PREFEITO DO MUNICÍPIO Jair Gravena SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO Marco Antonio Cito SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA 1

2 Decreto n 191, de 26 de fevereiro de 2010, publicado no J.O. 1240, na página 44. SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO PÚBLICA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º A Secretaria Municipal de Gestão Pública tem como finalidade viabilizar recursos humanos, materiais e equipamentos e serviços intermediários, que proporcionem a execução das atividades das demais unidades administrativas. Art. 2º Municipal, compete: À Secretaria Municipal de Gestão Pública, diretamente subordinada ao Prefeito I. Gerir, coordenar e controlar o patrimônio municipal e serviços de telecomunicação dos órgãos municipais da Administração Direta; II. programar, implantar e gerir o sistema de gestão de documentos do Município e de arquivo público, assegurando a consulta aos processos municipais; III. programar, estabelecer e gerir a política de gestão de pessoas; IV. pesquisar e propor de modo permanente novas formas de organização (reestruturação, reformas) e de realização dos serviços municipais, visando à sua contínua melhoria e à redução de custos; V. estabelecer e gerir sistema estratégico de licitações, de suprimentos e de logística; VI. conceber, implantar e gerir sistema integrado de processos e de atendimento, garantindo acesso rápido e eficiente da população às informações e/ou serviços que pleiteia; e VII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º organizacionais: A Secretaria Municipal de Gestão Pública é constituída das seguintes unidades 1. Assessorias: 1.1 Assessoria de Gabinete; 1.2 Assessoria Técnica de Gestão; e 1.3 Assessoria de Modernização Administrativa. 2. Diretoria de Gestão de Pessoas Gerência de Gestão de Pagamentos Funcionais; 2.2 Gerência de Encargos e Consignações; 2.3 Gerência de Gestão de Informações Funcionais; Coordenadoria de Aposentadorias e Benefícios; 2.4 Gerência de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas; Coordenadoria de Treinamento e Educação de Pessoas. 2.5 Gerência de Gestão de Provimento de Pessoal; 2.6 Gerência de Promoção e Ascensão Funcional Coordenadoria de Avaliação de Desempenho. 3. Diretoria de Gestão de Informações e Arquivo Público 3.1 Gerência de Arquivo Público; e 3.2 Gerência de Serviços de Informação. 4. Diretoria de Gestão de Bens Municipais 2 4. Diretoria de Gestão de Bens Municipais 1 Item 2 com nova redação, dada pelo art. 1º do Decreto nº 686/2011, publicado no J.O. nº 1629, de Item 4 com nova redação, dada pelo art. 1º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de

3 4.1. Gerência de Bens Imóveis Municipais; Coordenaria de Conservação de Bens Municipais; 4.2. Gerência de Bens Móveis Municipais; Coordenadoria de Gestão de Almoxarifado; 4.3. Gerência de Gestão e Manutenção da Frota Municipal; Coordenadoria de Acompanhamento da Frota Municipal. 5. Diretoria de Gestão de Licitações e Contratos 5.1 Gerência de Gestão de Licitações Coordenadoria de Gestão de Licitações de Materiais; Coordenadoria de Gestão de Licitações de Serviços e Obras; 5.2 Gerência de Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços; Coordenadoria de Gestão de Convênios e Parcerias; Coordenadoria de Gestão de Contratos; Coordenadoria de Gestão de Atas de Registro de Preços. 6. Diretoria de Gestão de Saúde Ocupacional Gerência de Perícias de Saúde Ocupacional; 6.2. Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DAS UNIDADES Seção I ASSESSORIA DE GABINETE compete: Art. 4º À Assessoria de Gabinete, unidade diretamente subordinada ao(à) titular da pasta, I. Assessorar a elaboração de relatórios do órgão; II. coordenar o recebimento e distribuição dos expedientes, encaminhados ao gabinete do titular da pasta; III. coordenar e/ou executar os serviços administrativos e atividades de competência do gabinete do titular da pasta; IV. minutar a correspondência oficial, projetos de lei e demais atos administrativos de sua área de atuação; V. coordenar o atendimento de pedidos de informações e pareceres em projetos de lei na área de sua atuação; VI. assessorar assuntos relacionados à área de gestão de pessoas; e VII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Seção II ASSESSORIA TÉCNICA DE GESTÃO Art. 5º pasta, compete: À Assessoria Técnica de Gestão, unidade diretamente subordinada ao(à) titular da I. Minutar a correspondência oficial, projetos de lei e demais atos administrativos de sua área de atuação; II. coordenar o atendimento de pedidos de informações e pareceres em projetos de lei na área de sua atuação; III. acompanhar os processos licitatórios que afetam a secretaria; IV. manter o controle de gastos da secretaria; V. elaborar, junto com o(a) secretário(a) e diretores(as), a Proposta Orçamentária, bem como a LDO - Lei de Diretrizes de Orçamento e o Plano Plurianual do órgão; VI. acompanhar a execução orçamentária do órgão; 3 Item 6 com nova redação, dada peloart. 1º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de

4 VII. VIII. IX. efetuar o processo de compras e estoques do gabinete do(a) secretário(a); assessorar a(o) secretária(o) em assuntos relacionados à administração geral; e efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Seção III ASSESSORIA DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 6º À Assessoria de Modernização Administrativa, unidade diretamente subordinada ao(à) titular da pasta, compete: I. Analisar e emitir pareceres nas propostas de alterações de estrutura organizacional dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Município; 4 II. analisar, desenvolver e propor novas formas de estruturas organizacionais; III. assessorar a(o) secretária(o) na aplicação do Planejamento Estratégico da secretaria; IV. assessorar a(o) secretária(o) nas ações de modernização administrativa; V. coordenar o atendimento de pedidos de informações e pareceres em projetos de lei na área de sua atuação; VI. estudar e propor medidas que visem à racionalização dos trabalhos dos órgãos do município, efetuando levantamento de tarefas, fluxos e ciclos operacionais e de informações; VII. minutar a correspondência oficial, projetos de lei e demais atos administrativos de sua área de atuação; VIII. assessorar a(o) secretária(o) em assuntos relacionados à sua área de atuação; e IX. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Seção IV 5 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 7º À Diretoria de Gestão de Pessoas, diretamente subordinada à Secretaria Municipal de Gestão Pública, compete desenvolver políticas de gestão de pessoas, proporcionando a integração de pessoas ao sistema organizacional, no âmbito da Administração Direta Autárquica e Fundacional e administrar o sistema de informações funcionais e financeiras, munindo a Administração com informações gerenciais precisas para tomada de decisão. GERÊNCIA DE GESTÃO PAGAMENTOS FUNCIONAIS Art. 8º À Gerência de Gestão de Pagamentos Funcionais, diretamente subordinada à Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Administrar o sistema de folha de pagamento do quadro de pessoal da administração direta; II. classificar as folhas de pagamento de acordo com a codificação orçamentária e emitir empenho; III. definir e acompanhar os programas referentes ao processamento da folha de pagamento e quaisquer outros relatórios vinculados ao sistema; IV. elaborar tabelas de dados estatísticos referentes às despesas com pessoal da administração direta; V. processar a folha de pagamento dos servidores e servidoras municipais, definindo calendário de pagamento; VI. elaborar proposta orçamentária de despesas com pessoal; VII. instruir processo relativo à situação financeira e benefício dos servidores e servidoras municipais; VIII. manter atualizado o sistema de informação financeira dos servidores e servidoras; IX. Propor e gerenciar convênios, regulamentos, decretos, portarias necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; X. elaborar relatórios e indicadores referentes às atividades desenvolvidas pela gerência; XI. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, desde que no âmbito de sua competência; XII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; 4 Inciso I, do art. 6º, com nova redação, dada pelo art. 2º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de Seção IV com nova redação, dada pelo Decreto Municipal nº 686/2011, publicado no J.O. nº 1629, de

5 XIII. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; XIV. participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; XV. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, e XVI. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE ENCARGOS E CONSIGNAÇÕES Art. 9º À Gerência de Encargos e Consignações, diretamente subordinada à Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Confeccionar a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, as informações no sistema empresa de recolhimento do FGTS e as informações à Previdência Social - SEFIP, com as respectivas transmissões, acompanhamento de regularidade e evolução dos sistemas conforme legislações pertinentes; II. confeccionar e disponibilizar o comprovante de rendimentos para declaração de Imposto de Renda dos servidores públicos municipais; III. prestar as informações pertinentes aos encargos previdenciários (regimes: geral e próprio) junto à Controladoria Geral do Município; IV. acompanhar a movimentação financeira da folha de pagamento no que tange aos encargos e consignações; V. calcular e elaborar ordens de pagamento e empenhos para recolhimento dos encargos sociais e consignações diversas referentes à folha de pagamento dentro dos prazos legais; VI. encaminhar os valores referentes ao INSS empresa e empregado para retenção junto ao FPM; VII. propor e gerenciar convênios, regulamentos, decretos, portarias necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; VIII. realizar os cálculos, controlar e processar as guias de recolhimento dos encargos trabalhistas e sociais, dentro dos prazos legais; IX. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, desde que no âmbito de sua competência; X. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; XI. elaborar relatórios e indicadores referentes às atividades desenvolvidas pela gerência; XII. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços XIII. que lhes são inerentes; participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; XIV. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, e XV. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE GESTÃO DE INFORMAÇÕES FUNCIONAIS Art. 10. A Gerência de Gestão de Informações Funcionais, diretamente subordinada à Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Controlar o sistema de benefícios e vantagens dos servidores e servidoras municipais; II. expedir atos que versem sobre benefícios ou vantagens, aposentadorias e exoneração, encaminhando-os para assinaturas; III. expedir certidões de tempo de serviço, mediante dados extraídos dos assentamentos funcionais; IV. expedir declarações funcionais e financeiras; V. manter arquivo de documentos relativos ao histórico funcional dos servidores e servidoras exigidos legalmente; VI. manter atualizado o sistema de informação funcional dos servidores e servidoras municipais; VII. controlar a emissão de Atos Administrativos (Portarias/ Decretos), através do registro seqüencial dos mesmos; VIII. organizar documentos funcionais e financeiros necessários para defesa de reclamatórias trabalhistas e de mandados judiciais referentes a assuntos de pessoal; IX. propor ou indicar procedimentos e modificações na legislação de pessoal; 5

6 X. acompanhar e atualizar-se quanto à legislação que estabelece o horário de trabalho dos servidores e servidoras da Administração Direta; verificando e indicando as melhores condições de aplicação legal; XI. emitir os atos necessários para formalizar as designações de funções; XII. elaborar todos os atos administrativos referentes ao controle funcional; XIII. manter atualizado o cadastro de bens dos servidores e servidoras da administração direta, conforme lei de improbidade administrativa; XIV. manter atualizado o cadastro dos servidores(as) beneficiários(as) do auxílio-transporte e demais XV. benefícios previstos legalmente; emitir os atos necessários para formalizar as alterações da situação funcional para fins de alimentação do Sistema SIM_AP, do Tribunal de Contas do Paraná; XVI. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, relativas ao Estatuto dos Servidores, desde que no âmbito de sua competência; XVII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; XVIII. elaborar relatórios e indicadores referentes às atividades desenvolvidas pela gerência; XIX. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; XX. participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; XXI. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, orientando e ratificando os expedidos pela Coordenadoria de Aposentadoria e Benefícios; e XXII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE APOSENTADORIAS E BENEFÍCIOS Art. 11. À Coordenadoria de Aposentadorias e Benefícios, diretamente subordinada à Gerência de Gestão de Informações Funcionais, compete: I. Controlar o sistema de benefícios e vantagens dos servidores(as) municipais; II. analisar os processos de contagem de tempo para fins de averbação do tempo de serviço, bem como expedição de certidões desta finalidade; III. acompanhar, sistematicamente, as mudanças gerais da legislação municipal, previdenciária e trabalhista, providenciando as alterações necessárias no sistema de folha de pagamento; IV. efetuar os registros necessários através de ato competente para controle funcional; V. instruir e proferir despachos nos processos de expediente que versem sobre aposentadorias, benefícios ou vantagens, expedindo os respectivos atos; VI. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; e VII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Art. 12. À Gerência de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas, diretamente subordinada à Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Desenvolver e administrar plano de desenvolvimento: educação, treinamento e aperfeiçoamento dos servidores municipais efetivos que visem à melhoria da qualidade dos serviços públicos e atendam as diretrizes do Plano de Cargos, Carreiras e Salários; II. desenvolver e administrar o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais e o sistema de Cargos, Carreiras e Remunerações da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, no que diz respeito ao desenvolvimento de pessoal: capacitação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, de forma a direcionar os servidores aos propósitos e a valorizar os desempenhos e resultados individuais e coletivos; III. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, no que diz respeito a capacitação, treinamento e desenvolvimento de pessoal; IV. promover ações de diagnóstico do clima e da cultura organizacional, que vise orientar as políticas internas da administração; V. elaborar regulamento e/ou emitir pareceres técnicos aos processos de treinamento, capacitação e desenvolvimento de pessoal; VI. propor e elaborar contratos, convênios, parcerias, regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; 6

7 VII. viabilizar parcerias com entidades públicas ou particulares de ensino, no sentido de fomentar o aperfeiçoamento dos servidores; VIII. gerenciar o Sistema de Capacitação e Desenvolvimento dos ocupantes de cargos efetivos da Administração Direta, a publicidade das ações, os resultados dele decorrentes, bem como atualizar o cadastro funcional do servidor quanto à participação em ações de capacitação. IX. gerenciar os processos de afastamento do servidor para participação em congressos e certames culturais, técnicos ou científicos, bem como para estudo, aperfeiçoamento, especialização ou pós-graduação; X. atender os servidores no que tange a dificuldades de adaptação no contexto de trabalho; XI. elaborar relatórios e indicadores referentes às atividades desenvolvidas pela gerência; XII. gerenciar as ações do Programa Interação, instituído pelo Decreto nº 708, 08 de setembro de 2009; XIII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; XIV. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; XV. participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; XVI. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, orientando e ratificando os expedidos pela Coordenadoria de Treinamento e Educação de Pessoas; e XVII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO DE PESSOAS Art. 13. À Coordenadoria de Treinamento e Educação de Pessoas, diretamente subordinada à Gerência de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas, compete: I. Coordenar programa anual de capacitação e aperfeiçoamento dos servidores municipais junto a Administração Direta, bem como os recursos necessários para execução; II. planejar, coordenar e realizar cursos, seminários e outros eventos de natureza científica, técnica, administrativa e operacional, buscando a melhor vantagem à Administração Municipal e seus servidores, na relação entre custos e benefícios; III. coordenar os processos de afastamento do servidor para participação em congressos e certames culturais, técnicos ou científicos, bem como para estudo, aperfeiçoamento, especialização ou pós-graduação; IV. coordenar os processos referentes a solicitações de turnos especiais de trabalho dos servidores estudantes; V. analisar e emitir parecer sobre a concessão de diárias, ajuda de custo, adiantamento e bolsa de estudos, que viabilizem a participação dos servidores em cursos e eventos de natureza técnica ou científica; VI. organizar ações de divulgação e difusão de atividades de treinamento e desenvolvimento promovidos por outros órgãos e instituições; VII. promover e executar as ações de integração dos servidores recém contratados à prefeitura, buscando facilitar a compreensão da instituição, da qual passou a fazer parte, e auxiliá-lo a se localizar dentro dela; VIII. elaborar, implementar e divulgar instrumentos, como: manuais, cartazes,prospectos e programas de cursos; IX. coordenar a confecção, registro e expedição de certificados dos eventos promovidos por esta coordenadoria; X. proporcionar ao servidor um atendimento individual nas questões relacionadas ao desenvolvimento profissional e relações de trabalho, dentro de sua competência; XI. acompanhar as ações do Programa Interação, instituído pelo Decreto nº 708, 08 de setembro de 2009; XII. instruir e proferir despachos nos processos e requerimento no âmbito de sua competência, expedindo os respectivos atos; XIII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; e XIV. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE PROVIMENTO DE PESSOAL 7

8 Art. 14. À Gerência de Provimento de Pessoal, diretamente subordinada a Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Desenvolver e administrar os sistemas de Concurso Público e Teste Seletivo, no âmbito dos órgãos da Administração Direta, das Autarquias e Fundacional; II. convocar o pessoal habilitado em concurso público e teste seletivo, mediante prévia autorização, fazendo encaminhamento dos mesmos aos exames médicos pré-admissionais e orientando quanto à documentação necessária para a admissão; III. cadastrar e expedir atos de nomeação e contratação de servidores e servidoras aprovados em Concurso Público, Teste Seletivo e Cargo Comissionado, previamente convocados; IV. encaminhar candidatos(as), servidores(as) e demais colaboradores(as) à unidade competente para emissão dos respectivos atos, contratos, termos de compromissos, cadastros e demais controles funcionais e pagamentos de vencimentos, auxílios e benefícios; V. manter o controle do quadro de cargos e empregos atualizados; VI. propor e gerenciar convênios, regulamentos, decretos, portarias, projetos, programas e planos, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; VII. desenvolver e administrar e/ou coordenar os procedimentos referentes aos estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios dentro da Administração Direta, Autarquias e Fundação, obedecendo as normas legais; VIII. acompanhar, orientar e administrar os procedimentos referentes ao serviço voluntário, dentro da regulamentação específica; IX. acompanhar, orientar, administrar e coordenar o processo de recrutamento e encaminhamento de adolescentes aprendizes, junto às Instituições oficiais credenciadas para esta finalidade, bem como o gerenciamento do programa Geração Presente; X. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, desde que no âmbito de sua competência; XI. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; XII. elaborar relatórios e indicadores referentes às atividades desenvolvidas pela gerência; XIII. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; XIV. participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; XV. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, XVI. coligir e organizar o processo de prestação de contas ao Tribunal de Contas do Paraná, conforme normas de procedimentos daquele Tribunal; e XVII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE GESTÃO DE CARREIRAS Art. 15. À, diretamente subordinada à Diretoria de Gestão de Pessoas, compete: I. Desenvolver e administrar o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais e o sistema de Cargos, Carreiras e Remunerações da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, de forma a direcionar os servidores aos propósitos e a valorizar os desempenhos e resultados individuais e coletivos; II. elaborar ou analisar propostas de alterações da legislação de pessoal, relativas a cargos, carreiras e remunerações, bem como as relativas ao Estatuto dos Servidores, desde que no âmbito de sua competência; III. propor medidas que cessem a existência de servidores em desvio de função, quando tal fato venha a conhecimento, comunicando a chefia imediata ou o próprio titular da pasta para o atendimento na forma da lei; IV. desenvolver e administrar os sistemas de promoções de carreira e de avaliação funcional dos servidores estáveis e em estágio probatório, elaborando os regulamentos pertinentes, inclusive quanto à concessão de benefícios e vantagens; V. encaminhar os servidores aos programas de capacitação e desenvolvimento do Município, quando identificadas, na avaliação funcional de desempenho, situações que justifiquem a intervenção; VI. propor e gerenciar regulamentos, decretos e portarias, necessários à realização dos serviços que lhes são inerentes; 8

9 VII. participar da elaboração de sistema que possibilitem a busca de informações, quanto à vida funcional dos servidores; VIII. propor, às unidades competentes, ações que promovam a melhoria do desempenho tanto dos servidores em Estágio Probatório como dos estáveis, em conjunto com a Gerência de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas e demais órgãos e unidades administrativas interessadas; IX. emitir pareceres técnicos, dentro de sua competência, orientando e ratificando os expedidos pela Coordenadoria de Avaliação de Desempenho; X. participar das ações de diagnóstico do clima e da cultura organizacional, que vise orientar as políticas internas da Administração; XI. acompanhar, orientar e apreciar os processos de posicionamento dos servidores ocupantes da carreira do magistério que não possuem os requisitos mínimos à função; XII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; e XIII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 16. À Coordenadoria de Avaliação de Desempenho, diretamente subordinada à Gerência de Gestão de Carreiras, compete: I. Desenvolver e administrar o sistema de avaliação funcional, bem como o programa de acompanhamento da avaliação funcional, dos servidores que forem integrados; II. desenvolver critérios de avaliação funcional dos servidores estáveis e em Estágio Probatório, bem como os respectivos manuais e demais procedimentos; III. desenvolver e administrar o sistema de avaliação de desempenho para servidores em período de estágio probatório, para apuração dos requisitos exigidos em lei, para efeito de estabilidade no serviço público; IV. acompanhar e orientar o processo de avaliação dos servidores em estágio probatório e coordenar a respectiva comissão de avaliação para efetivação; V. acompanhar a situação funcional dos servidores, promovendo a suspensão do estágio probatório, através de ato administrativo, nos casos previstos legalmente; VI. subsidiar os sistemas de capacitação, desenvolvimento, valorização e demais sistemas voltados à gestão de pessoas, com informações eficazes, por meio da avaliação de desempenho funcional e de Estágio Probatório; VII. participar da avaliação de problemas funcionais dos servidores, decorrentes da avaliação de desempenho, promovendo os encaminhamentos e diligências necessárias; VIII. emitir pareceres técnicos, dentro de sua área de competência; IX. auxiliar na elaboração ou análise de propostas de alterações da legislação de pessoal, relativas a cargos, carreiras e remunerações, bem como as relativas ao Estatuto dos Servidores, desde que no âmbito de sua competência; X. atuar na proposição de medidas que cessem a existência de servidores em desvio de função, quando tal fato venha a conhecimento através das avaliações funcionais de desempenho, pro movendo orientações e os encaminhamentos necessários; XI. promover treinamento no âmbito de sua competência, inclusive de forma integrada com outros órgãos ou unidades administrativas interessadas, podendo, inclusive, solicitar a participação de servidores devidamente capacitados para seu ministério; XII. orientar os servidores, de forma geral, nos assuntos de sua competência; XIII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Seção V DIRETORIA DE GESTÃO DE INFORMAÇÕES E ARQUIVO PÚBLICO Art. 17. À Diretoria de Gestão de Informações e Arquivo Público, diretamente subordinada ao(à) titular da pasta, compete: I. Garantir acesso às informações contidas nos documentos sob sua guarda, observadas as restrições regimentais, na fase intermediária, e, de forma plena, na fase permanente; II. custodiar os documentos de valor temporário e permanente, acumulados pelos órgãos da prefeitura, no exercício de suas funções, dando-lhes tratamento técnico; III. estender custódia aos documentos de origem privada, considerados de interesse público municipal, sempre que houver conveniência e oportunidade; 9

10 IV. estabelecer diretrizes e normas, articulando e orientando tecnicamente as unidades que desenvolvem atividades de protocolo e arquivo corrente, no âmbito do poder executivo municipal; V. coordenar a recepção e distribuição de correspondências da administração direta; VI. manter o sistema de informações sobre serviços municipais; VII. administrar o sistema de protocolo de processos; e VIII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE ARQUIVO PÚBLICO Art. 18. À Gerência de Arquivo Público, diretamente subordinada ao(à) Diretor(a) de Gestão de Informações e Arquivo Público, compete: I. Promover a guarda dos documentos acumulados e avaliados pela administração municipal, de valor intermediário e permanente; II. manter a documentação organizada, de acordo com o princípio de proveniência em satisfatórias condições de higiene; III. atender às consultas de órgãos de origem; IV. preparar a documentação para o recolhimento e efetuar a destruição dos documentos destinados à eliminação; V. elaborar Termos de Eliminação e Recolhimento da documentação; VI. custodiar e processar tecnicamente os documentos de origem privada adquiridos pelo órgão; VII. promover a descrição do acervo, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa, que garantam pleno acesso às informações contidas nos documentos; VIII. instituir esquema de comunicação com as unidades setoriais, de modo a permitir que as informações, no âmbito do sistema, sejam propriedade comum; IX. propor a aplicação de tecnologias que agilizem a recuperação da informação nas diferentes fases do ciclo vital dos documentos; X. prestar assistência técnica aos servidores(as) municipais na área de arquivo; XI. proceder à recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados; XII. catalogar e arquivar os filmes e arquivos de segurança, resultados de microfilmagem ou digitalização da documentação oficial, vedada a sua cessão, sob qualquer pretexto; XIII. referenciar documentos de interesse local, existentes em outras instituições, dentro e fora do Município; XIV. programar exposições, seminários, conferências, publicações, entre outras atividades congêneres, destinadas a estreitar o vínculo da instituição com a comunidade; XV. propor aquisição e/ou permuta de publicações, no âmbito da história, da administração, da arquivística e em outras áreas afins; XVI. processar tecnicamente os livros e periódicos sob sua responsabilidade; XVII. opinar tecnicamente sobre a pertinência da incorporação de livros e periódicos ao arquivo, nos casos de doação ou permuta; e XVIII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES Art. 19. À Gerência de Serviços de Informações, diretamente subordinada ao(à) Diretor(a) de Gestão de Informações e Arquivo Público, compete; I. Receber e distribuir todas as correspondências referentes à administração direta; II. gerenciar o Sistema Integrado de Processos - SIP; III. controlar as cotas de fotocópias, bem como gerenciar o contrato com a empresa terceirizada responsável pelo serviço; IV. executar o serviço de atendimento telefônico centralizado do centro administrativo; V. prover o serviço de manutenção dos aparelhos telefônicos do centro administrativo; VI. gerenciar o sistema de informações prestadas ao cidadão(ã); e VII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Seção VI 10

11 DIRETORIA DE GESTÃO DE BENS MUNICIPAIS 6 Art. 20. À Diretoria de Gestão de Bens Municipais, diretamente subordinada ao(à) titular da pasta, compete a execução dos serviços relativos ao inventário, fiscalização, arrolamento e cadastro dos bens móveis, imóveis e semoventes, pertencentes ao Município; a preparação e acompanhamento dos processos de desapropriação de áreas necessárias à execução de obras públicas; os serviços relativos à coordenação das atividades de copa, vigilância, conservação e limpeza do edifício sede e demais próprios municipais, e ainda, a manutenção e administração da frota municipal. GERÊNCIA DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Art. 21. À Gerência de Gestão do Patrimônio Público, diretamente subordinada ao (à) Diretor (a) de Gestão de Bens Municipais, compete: I. Manter em dia as obrigações com consumo de energia e água do Centro Administrativo e unidades sob incumbência da Secretaria de Gestão Pública; II. Executar a limpeza do prédio, móveis e objetos nele existentes, com zelo e cuidados necessários à sua preservação; III. executar a vigilância do edifício sede, no tocante à segurança dos seus equipamentos, instalações, maquinários e valores; IV. manter, sob controle rigoroso, o fluxo de pessoas fora do expediente normal de funcionamento, no edifício sede, através de registro apropriado; V. executar as atividades inerentes à copa, cantina e zeladoria da administração direta; VI. orientar o trânsito de veículos municipais e particulares nas áreas de acesso ao edifício sede; VII. executar a manutenção e conservação dos próprios da administração direta, excetuando-se as unidades administrativas que possuam estrutura própria de manutenção; VIII. acompanhar os processos de aquisição, cessão e alienação de bens móveis e imóveis; IX. inspecionar periodicamente os bens móveis e imóveis, solicitando ao órgão competente as providências necessárias à sua perfeita conservação e destinação; X. supervisionar a atualização do arquivo de escrituras, cartas de adjudicação, plantas, croquis e outros documentos relacionados com a aquisição, cessão e alienação de bens imóveis do município; XI. supervisionar a fiscalização dos terrenos públicos, com o objetivo de impedir a sua invasão, solicitando, quando necessário, a reintegração de posse; XII. gerir cadastro dos imóveis declarados de utilidade pública; XIII. supervisionar a atualização do registro e cadastro geral de todos os bens móveis e imóveis do município para controle interno e prestação de contas junto ao Tribunal de Contas do estado; XIV. participar de comissões de inventários, avaliações e reavaliações; XV. supervisionar os processos de desapropriação dos imóveis de interesse público; XVI. supervisionar atividades relativas a relatórios, balancetes mensais das variações patrimoniais e inventário anual dos bens;e XVII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. Art. 20. À Diretoria de Gestão de Bens Municipais, diretamente subordinada ao(à) Secretário (a) Municipal de Gestão Pública, compete à execução dos serviços relativos ao inventário, fiscalização, arrolamento e cadastro dos bens móveis, imóveis e semoventes, pertencentes ao Município; a preparação e acompanhamento dos processos de desapropriação de áreas necessárias à execução de obras públicas; os serviços relativos à coordenação das atividades de copa, vigilância, conservação e limpeza do Centro Administrativo, e a gestão, manutenção e administração da frota municipal. DA GERÊNCIA DE BENS IMÓVEIS MUNICIPAIS Art. 21. À Gerência de Bens Imóveis Municipais, diretamente subordinadas ao (à) Diretor (a) de Gestão de Bens Municipais, compete: I. Executar os procedimentos de sua competência na aquisição, movimentação e alienação de imóveis de interesse público e acompanhar os de competência de outros órgãos e entidades; 6 Artigos 20 a 24 com nova redação, dada pelo art. 3º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de

12 II. Executar os procedimentos de uso de bens imóveis municipais por terceiros por concessão, permissão ou autorização; III. Fiscalizar os bens imóveis municipais de uso de terceiros por concessão, permissão ou autorização, promovendo às medidas cabíveis em casos contrários a legislação vigente; IV. IV. Fiscalizar os bens imóveis municipais, com o objetivo de impedir a sua ocupação indevida e não autorizada, solicitando, quando necessário, a desocupação e/ou reintegração de posse; V. Fornecer, quando solicitado e dentro dos prazos estabelecidos, informações e documentos para subsidiar os trabalhos da Comissão Permanente de Avaliação, Câmara Municipal e outros órgãos e entidades; VI. Inspecionar, periodicamente, os bens imóveis municipais, solicitando aos devidos responsáveis as providências necessárias à sua perfeita conservação e destinação; VII. Organizar e manter atualizado o cadastro geral de todos os bens imóveis do Município, inclusive os declarados de utilidade pública, para controle interno e prestação de contas junto ao Tribunal de Contas do estado; VIII. Organizar e manter atualizado toda a documentação relacionada ao bem imóvel municipal, dentre eles a escritura, cartas de adjudicação, plantas, croquis, memoriais descritivos, laudos de avaliação, certidões, fotografias e outros documentos necessários à incorporação, movimentação e alienação de bens imóveis do Município; IX. Participar de comissões de inventários, avaliações e reavaliações, quando designados; X. Realizar o inventário periódico dos bens imóveis municipais; XI. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA COORDENADORIA DE CONSERVAÇÃO DE BENS MUNICIPAIS Art. 22. À Coordenação de Conservação de Bens Municipais, diretamente subordinados ao (à) Gerente de Bens Imóveis Municipais, compete: I. Dar suporte ao processo de aquisição, cessão e alienação de bens móveis e imóveis. II. Coordenar e supervisionar a vigilância do edifício sede da PML, estacionamento de veículos oficiais no Centro Administrativo, estacionamento dos veículos de servidores e demais unidades subordinadas a SMGP; III. Coordenar e supervisionar a vigilância terceirizada (orgânica e monitoramento) que sejam contratadas a prestar serviços nas dependências do Centro Administrativo e demais unidades subordinadas à SMGP; IV. Supervisionar a execução da limpeza do Centro Administrativo bem como seus móveis e objetos nele existentes, com zelo e cuidados necessários à sua preservação; V. Executar a manutenção e conservação dos próprios da administração direta, excetuando-se as unidades administrativas que possuam estrutura própria de manutenção; VI. Supervisionar a execução da vigilância do Centro Administrativo, no tocante à segurança dos seus equipamentos, instalações, maquinários e valores; VII. Supervisionar a execução das atividades inerentes à copa, cantina e zeladoria no Centro Administrativo; VIII. Manter em dia as obrigações com consumo de energia e água do Centro Administrativo e unidades de responsabilidade da Secretaria de Gestão Pública; IX. Orientar e executar os levantamentos de demandas e solicitações de aquisição de serviços necessários aos serviços oriundos a coordenação; X. Orientar o trânsito de veículos municipais e particulares nas áreas de estacionamento de veículos oficiais e dos servidores; XI. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA GERENCIA DE BENS MÓVEIS MUNICIPAIS Art. 23. À Gerência de Bens Móveis Municipais, diretamente subordinada ao (à) Diretor (a) de Gestão de Bens Municipais, compete: I. Executar os procedimentos de recebimento, conferência, cadastramento, guarda, e distribuição de bens permanentes adquiridos pelos órgãos da Administração Direta do Município de Londrina; II. Efetuar a identificação patrimonial, através de plaquetas e/ou etiquetas de identificação patrimonial nos bens móveis de caráter permanente; 12

13 III. Orientar os procedimentos quanto ao registro, controle e zelo pelo bem móvel municipal, observando se a legislação pertinente; IV. Respeitar as regras da contabilidade pública de forma a possibilitar a administração dos bens permanentes durante toda sua vida útil; V. Distribuir os equipamentos adquiridos e recebidos; VI. Instituir e coordenar rotinas de manutenção e recuperação de bens móveis. VII. Efetuar auditorias patrimoniais dos bens móveis de caráter permanente; VIII. Orientar o procedimento quanto ao recolhimento e baixa dos bens inservíveis; IX. Emitir relatórios com apontamento para alienação de bens; X. Extrair, conferir e encaminhar relatórios aos órgãos pertinentes, comunicando toda e qualquer alteração no sistema patrimonial para o correspondente registro contábil; XI. Extrair, encaminhar e controlar os Termos de Responsabilidade dos bens móveis; XII. Extrair e encaminhar Termos de Responsabilidade às unidades gestoras sempre que necessário; XIII. Registrar as transferências de bens nas lotações quando ocorrer mudanças físicas dos mesmos. XIV. Manter perfeito e completo o arquivo de termos de empréstimo, de doação, de transferência e outros documentos referentes à movimentação de bens móveis; XV. Fornecer quando solicitado informações e documentos para subsidiar os trabalhos da Comissão Permanente de Avaliação; XVI. Inspecionar periodicamente os bens móveis, solicitando ao órgão competente as providências necessárias à sua perfeita conservação e destinação; XVII. Organizar e manter atualizado o registro e cadastro geral de todos os bens móveis semoventes, utensílios e maquinas pertencentes ao município para controle interno e prestação de contas junto ao Tribunal de Contas do estado; XVIII. Participar de comissões de inventários, avaliações e reavaliações; XIX. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA COORDENADORIA DE GESTÃO DE ALMOXARIFADO Art. 24. À Coordenadoria de Gestão de Almoxarifado, diretamente subordinada ao (à) Gerente de Bens Móveis Municipais, compete: I. Atestar o recebimento dos materiais nas notas fiscais, a regularidade fiscal e encaminhar para pagamento; II. Conferir as notas fiscais e suas conformidades com as notas de empenho; III. Controlar a entrada e saída dos materiais armazenados no estoque; IV. Dispensar as mercadorias junto aos órgãos requisitantes; V. Emitir os pedidos de ressuprimento de materiais estocáveis, com base nas demandas e projeções de consumo; VI. Emitir relatórios de consumo a fim de subsidiar o planejamento das compras; e VII. Encaminhar as Notas de Empenhos de aquisição de material para os fornecedores, agendando a entrega dos mesmos; VIII. Notificar os fornecedores de entregas não efetuadas ou em atraso; IX. Receber e processar as requisições de materiais, em conformidade com o estoque disponível; X. Receber os materiais e bens adquiridos; XI. Registrar e armazenar todo material estocável; e XII. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DA FROTA MUNICIPAL 7 Art. 24-A. À Gerência de Gestão e Manutenção da Frota Municipal, diretamente subordinada ao (à) Diretor (a) de Gestão de Bens Municipais, compete: I. Administrar a frota geral da administração direta; II. Atender e assistir aos acidentes de trânsito, que envolvam veículos municipais da administração direta, acompanhando a elaboração do laudo do acidente e croqui emitido pelos órgãos de trânsito; 7 Artigos 24-A e 24-B incluídos pelo art. 4º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de

14 III. Controlar o serviço de socorro à frota; IV. Controlar permanentemente os gastos com manutenção da frota; V. Proceder à avaliação dos serviços executados pelas oficinas autorizadas; VI. Programar e acompanhar as manutenções preventivas e corretivas, procedendo à avaliação dos defeitos apontados; VII. Executar pequenos consertos na frota da administração direta; VIII. Supervisionar o serviço de abastecimento de combustíveis dos veículos, máquinas e demais equipamentos da Frota Municipal; IX. Orientar a política de renovação da frota, objetivando o aumento da produtividade aliado à redução de custos, qualidade e segurança nos transportes; X. Orientar e executar os levantamentos de demanda e as solicitações de aquisição de materiais necessários aos serviços oriundos à coordenação; XI. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DA FROTA MUNICIPAL Art. 24-B. À Coordenação de Acompanhamento da Frota Municipal, diretamente subordinada ao (à) Gerente de Gestão e Manutenção da Frota Municipal, compete: I. Controlar as autorizações e habilitação dos servidores e servidoras municipais para utilizar os veículos da frota geral da administração direta; II. Atender as reclamações e sugestões dos munícipes, no que tange ao comportamento no trânsito, dos motoristas a serviço do Município; III. Coordenar a distribuição da frota municipal, quando da realização de eventos especiais; IV. Manter atualizados os licenciamentos e seguros obrigatórios da frota municipal da administração direta, bem como efetuar o seu cadastro junto ao DETRAN-PR; V. Coordenar o conjunto de veículos (leves e pesados) que pertencem à frota Municipal; VI. Emitir relatórios com apontamento da frota municipal; VII. Encaminhar aos responsáveis pelos veículos autos de infração emitidos pelos órgãos fiscalizadores, para apresentação do condutor e responsabilização das ações apresentadas; VIII. Extrair, conferir e encaminhar relatórios aos órgãos pertinentes, comunicando toda e qualquer alteração no sistema patrimonial para o correspondente registro contábil; IX. Extrair, conferir e encaminhar relatórios aos órgãos pertinentes, comunicando toda e qualquer alteração na frota; X. Extrair, encaminhar e controlar os Termos de Cessão de Uso dos veículos leves e pesados da frota; XI. Extrair, encaminhar e controlar os Termos de Responsabilidade da Frota Municipal; XII. Fiscalizar os serviços de terceiros que promovam interferência direta ou indireta na frota; XIII. Implementar, controlar e distribuir documentação relativa aos veículos da frota municipal; XIV. Instituir e coordenar rotinas de manutenção e recuperação de bens móveis; XV. Orientar o procedimento quanto ao recolhimento de veículos; XVI. Programar e acompanhar as manutenções preventivas e corretivas, procedendo à avaliação dos defeitos apontados; XVII. Respeitar e promover o cumprimento de toda legislação de transito vigente no país; XVIII. Supervisionar o preenchimento das planilhas de utilização de veículos, ou qualquer método de controle de deslocamento de veículos que forem implantados na frota Municipal; XIX. Controlar e Coordenar ações acessórias a frota que vierem a ser implantadas no Município; XX. Providenciar renovação de seguros obrigatórios de veículos, quando necessário; XXI. Orientar e executar os levantamentos de demanda e as solicitações de aquisição de serviços e materiais necessários aos serviços oriundos à coordenação; XXII. Controlar o processo de ressarcimento de multas de trânsito; e XXIII. Efetuar outras atividades afins no âmbito de sua competência. Seção VII DIRETORIA DE GESTÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Art. 25. À Diretoria de Gestão de Licitações e Contratos, diretamente subordinada ao(à) titular da pasta, compete efetuar levantamentos, estudos, projetos e análise nos termos de referência de licitações de materiais, equipamentos, obras e serviços para o desencadeamento das licitações através da Comissão Permanente de Licitações e Pregoeiros (as). Compete, ainda, a gestão e fiscalização de 14

15 contratos e parcerias, a celebração de convênios, a formalização de parcerias, a elaboração de todos os processos de dispensa e inexigibilidade de licitação relacionados às compras de materiais, equipamentos e contratação de serviços e obras, bem como as alienações, observado o disposto no Decreto Municipal nº 052/2010. GERÊNCIA DE GESTÃO DE LICITAÇÕES Art. 26. À Gerência de Gestão de Licitações, diretamente subordinada ao(à) Diretor(a) de Gestão de Licitações e Contratos, compete: I. Dar suporte administrativo a todas as atividades desenvolvidas no âmbito das coordenadorias e das comissões, em especial quanto à disponibilização de serviços, materiais e equipamentos de trabalho; II. receber, conferir e solicitar informações necessárias à instrução de processos licitatórios relacionados às compras de materiais, equipamentos, contratação de serviços e obras; III. registrar e acompanhar as informações das licitações, visando ao cumprimento da prestação de contas junto ao TCE-PR, por intermédio do SIM-AM; IV. controlar, através de registros específicos, todas as etapas pertinentes às atribuições da Gerência e das Coordenadorias; V. elaborar os contratos e atas de registro de preços, com base no regulamento vigente; VI. encaminhar os contratos e atas de registro de preços para aprovação da Procuradoria; VII. providenciar a celebração e assinatura dos contratos; VIII. publicar o extrato do contrato na imprensa oficial; IX. encaminhar o contrato à Gerência de Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços; X. encaminhar a ata à Gerência de Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços; XI. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE LICITAÇÕES DE MATERIAIS Art. 27. À Coordenadoria de Licitações de Materiais, diretamente subordinada ao(à) Gerente(a) de Gestão de Licitações, compete: I. Coordenar as atividades inerentes a elaboração dos processos licitatórios em sua fase interna e encaminhar para Comissão Permanente de Licitações; II. acompanhar as atividades desenvolvidas pela Comissão Permanente de Licitações e dos(as) Pregoeiros(as) nos processos de compras de materiais e equipamentos; III. instruir processo de registro de preços de serviços com base em levantamento de consumo, nos termos definidos no decreto relativo ao sistema de registro de preços, para procedimentos de licitação; IV. consolidar as informações relativas às estimativas individual e total de consumo, bem como promover as devidas adequações, com vistas à definição do Projeto Básico para atender aos requisitos de padronização; V. aplicar penalidades e registrar em controle específico, divulgando internamente e externamente as penalidades aplicadas; VI. solicitar a inscrição, na dívida ativa do Município, das multas não recolhidas pelas empresas inadimplentes; VII. receber e encaminhar à autoridade competente as solicitações de troca de produtos e/ou marcas pleiteadas pelos licitantes; VIII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE LICITAÇÕES DE SERVIÇOS E OBRAS Art. 28. À Coordenadoria de Licitações de Serviços e Obras, diretamente subordinada ao(à) Gerente(a) de Gestão de Licitações, compete: I. Coordenar as atividades inerentes a elaboração dos processos licitatórios em sua fase interna e encaminhar para Comissão Permanente de Licitações; 15

16 II. acompanhar as atividades desenvolvidas pela Comissão Permanente de Licitações e dos(as) Pregoeiros(as) nos processos de Serviços e Obras; III. instruir processo de registro de preços de serviços com base em levantamento de consumo, nos termos definidos no decreto relativo ao sistema de registro de preços, para procedimentos de licitação; IV. consolidar as informações relativas às estimativas individual e total de consumo, bem como promover as devidas adequações, com vistas à definição do Projeto Básico para atender aos requisitos de padronização; V. aplicar penalidades e registrar em controle específico, divulgando internamente e externamente as penalidades aplicadas; VI. solicitar a inscrição, na dívida ativa do Município, das multas não recolhidas pelas empresas inadimplentes; e VII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. GERÊNCIA DE GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, PARCERIAS E ATAS DE REGISTRO DE PREÇOS Art. 29. À Gerência de Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços, diretamente subordinada ao(à) Diretor(a) de Gestão de Licitações e Contratos, compete: I. Dar suporte administrativo a todas as atividades desenvolvidas no âmbito das coordenadorias, em especial quanto à disponibilização de serviços, materiais e equipamentos de trabalho; II. registrar e acompanhar as informações dos contratos, visando ao cumprimento da prestação de contas junto ao TCE-PR, por intermédio do SIM-AM; III. controlar, através de registros específicos, todas as etapas pertinentes às atribuições da Gerência e das Coordenadorias; IV. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E PARCERIAS Art. 30. À Coordenadoria de Convênios e Parcerias, diretamente subordinada ao(à) Gerente Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços, compete: I. Coordenar as atividades inerentes a elaboração dos processos administrativos visando a celebração de convênios e formalização de parcerias, com base em regimento específico à área; II. elaborar editais de seleção pública para celebração de termos de parceria; III. encaminhar os editais de Seleção Pública para aprovação jurídica; IV. remeter o processo à Procuradoria para análise quanto à possibilidade de formalização do convênio; V. elaborar os termos de convênios com base no regulamento vigente; VI. encaminhar os termos de convênios para aprovação jurídica; VII. encaminhar os termos de convênio e de parceria para assinatura; VIII. publicar o extrato do convênio e dos termos de parceria na imprensa oficial; IX. encaminhar o convênio à Secretaria solicitante para monitoramento e acompanhamento através do setor ao qual se relaciona o serviço; X. proceder à gestão dos Termos de Parceria, aplicando, no que couber, as normas o artigo 31; e XI. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE GESTÃO DE CONTRATOS Art. 31. À Coordenadoria de Gestão de Contratos, diretamente subordinada ao(à) Gerente Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços, compete acompanhar e coordenar todas as atividades desenvolvidas no âmbito da gestão e fiscalização de contratos, originandose com a entrega do respectivo documento assinado e extrato publicado, até o seu arquivamento, após vencido o prazo de execução e/ou vigência; e ainda compete: I. Emitir ordem de serviços e efetuar distribuição de cópias dos contratos e anexos; II. definir, quando for o caso e em conjunto com o preposto da empresa, as estratégias de execução, bem como traçar as metas de controle e acompanhamento do contrato; 16

17 III. monitorar a relação empresa/empregado dos contratos, quanto ao pagamento de salários e demais despesas pertinentes à área trabalhista, quando o Município responder subsidiariamente; IV. contatar as unidades usuárias dos contratos, visando ao cumprimento pelas partes de todas as cláusulas do contrato; V. avaliar as vantagens e desvantagens das prorrogações contratuais; VI. controlar os prazos de vigências e execução dos contratos, notificando todas as unidades sobre a instrução de novo processo licitatório, quando houver, com antecedência de 04 meses do seu termo final; VII. propor alterações nos contratos, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; VIII. instruir todos os processos de sanções, advindos do descumprimento de cláusulas contratuais; IX. notificar os contratados dos processos de sanções, garantindo o devido processo legal; X. aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste, ou pelo atraso injustificado, bem como rescindi-los, quando for o caso; XI. solicitar a inscrição, na dívida ativa do Município, das multas não recolhidas pelas empresas inadimplentes; XII. controlar, através de registros específicos, todas as etapas pertinentes às atividades executadas; XIII. alimentar o sistema SIM-AM com todas as informações pertinentes à contratos; XIV. lavrar os aditamentos contratuais, encaminhando-os para aprovação da Procuradoria, assinatura e publicação do seu extrato; XV. verificar a regularidade fiscal dos contratados, e no caso de não comprovada, notificá-lo e reter seu pagamento até efetiva regularização; XVI. elaborar as minutas de contrato, com base no Termo de Referência ou processo administrativo, sugerindo modificações, inclusões ou exclusões de informações; XVII. analisar os pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro, reajustes de preços ou repactuações; XVIII. avaliar os preços praticados no mercado, visando a repactuação de preços, sempre que houver a possibilidade da prorrogação contratual; XIX. comunicar, em tempo hábil, seus superiores quando as decisões e providências ultrapassarem sua competência, para a adoção das medidas convenientes; XX. receber definitivamente o objeto contratado, exceto no caso de obras; XXI. encaminhar Nota Fiscal/Fatura/recibo à Diretoria Contábil Financeira para pagamento, após a conferência dos valores e a constatação da adequação do objeto contratado às especificações constantes do processo que deu origem à nota de empenho; e XXII. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. COORDENADORIA DE GESTÃO DE ATAS DE REGISTROS DE PREÇOS Art. 32. À Coordenadoria de Gestão de Contratos, diretamente subordinada ao(à) Gerente Gestão de Contratos, Convênios, Parcerias e Atas de Registro de Preços, compete acompanhar e coordenar todas as atividades desenvolvidas no âmbito da gestão das atas de registro de preços, originando-se com a entrega do respectivo documento assinado, até o seu arquivamento, após vencido o prazo de vigência; e ainda compete: I. Divulgar ao público interno e externo as atas de registro de preços em vigência; II. proceder a gestão das atas de Registro de Preços, controlando o fluxo de pedidos e de consumo do sistema de registro de preços, monitorando o seu uso; III. providenciar a autorização para emissão do empenho; IV. disponibilizar para consulta pública, no site oficial do Município, todas as atas de registro de registro de preços elaboradas; V. disponibilizar, no site oficial do Município, juntamente com a respectiva ata, as instruções relativas à sua utilização; VI. publicar trimestralmente no Jornal Oficial do Município os preços registrados, a fim de aferir sua compatibilidade com os praticados no mercado; VII. indicar os fornecedores, sempre que solicitado, obedecendo à ordem de classificação; VIII. aplicar penalidades e registrar em controle específico, divulgando internamente e externamente as penalidades aplicadas; IX. solicitar a inscrição, na dívida ativa do Município, das multas não recolhidas pelas empresas inadimplentes; X. receber, instruir e encaminhar à autoridade competente as solicitações de equilíbrio econômicofinanceiro, reajuste e repactuação das atas de registro de preços de serviços; 17

18 XI. dar o recebimento provisório e/ou definitivo, verificando a regularidade fiscal e as condições habilitatórias do fornecedor contratado; XII. encaminhar ao órgão ou ente competente a Nota Fiscal/Fatura/recibo ao órgão ou ente competente para pagamento. XIII. Controlar os prazos de vigência das atas, notificando a Gerência de Gestão de Licitações para instrução de novo processo licitatório, e propondo melhorias, com antecedência de 04 (quatro) meses do seu termo final; XIV. Propor adequações nas atas, para melhor adequação às finalidades de interesse público. Seção VIII DA DIRETORIA DE GESTÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL Art. 33. À Diretoria de Gestão de Saúde Ocupacional, diretamente subordinada ao (à) Secretário (a) Municipal de Gestão Pública, compete: 8 I. Promover e preservar a saúde do servidor e servidora da Administração Direta, Autárquica e Fundacional; II. elaborar e implementar políticas de segurança, medicina do trabalho e qualidade de vida na Administração Pública Municipal; III. manter atualizado dados estatísticos sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; IV. executar o processo de reabilitação funcional dos servidores e servidoras da Administração Direta, Autárquica e Fundacional; V. emitir pareceres técnicos aos processos de recondução, reintegração, reversão, disponibilidade, aproveitamento e reabilitação, no que tange a saúde ocupacional; VI. executar o programa de readaptação funcional dos (as) servidores (as) municipais, desde que relacionadas à reabilitação funcional; VII. analisar e solucionar, em conjunto com outras áreas, problemas decorrentes da reabilitação funcional; VIII. executar a perícia médica e de segurança do trabalho nos acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; IX. identificar riscos no ambiente de trabalho e indicar, quando necessário, equipamentos de proteção individual - EPIs e equipamentos de proteção coletiva - EPCs e necessidade de pagamento de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; X. Executar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, incluindo-se os exames admissionais, de retorno ao trabalho, de mudança de função, complementares e demissionais; XI. fomentar programas de combate ao absenteísmo decorrentes da saúde do servidor ou servidora municipal; XII. realizar a avaliação e os encaminhamentos para aposentadoria por invalidez; XIII. realizar perícias médicas, psicológicas e odontológicas para fins de afastamento por motivo de doença; XIV. fiscalizar o cumprimento da legislação municipal, estadual e federal relativo à saúde ocupacional e a prevenção de acidentes de trabalho; e XV. efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA GERÊNCIA DE PERÍCIAS DE SAÚDE OCUPACIONAL 9 Art. 33-A. À Gerência de Perícias de Saúde Ocupacional, diretamente subordinada ao (à) Diretor (a) de Gestão de Saúde Ocupacional, compete: I. Realizar perícias referentes à Saúde Ocupacional ou não, sejam elas de ordem médica, psicológica, odontológica, fisioterápica, serviço social e demais áreas da saúde com fins de afastamento ou não, por motivos de tratamento da própria saúde do servidor (a), ou em pessoa da família, acidentes do trabalho e/ou doenças ocupacionais; II. Manter Corpo de Peritos nomeados por Portaria, que satisfaçam ao efetivo mínimo de 8 Artigo 33 com nova redação, dada pelo art. 5º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de Artigos 33-A e 33-B incluídos pelo art. 6º do Decreto Municipal nº 1.163/2011, publicado no J.O. nº 1773, de

19 III. IV. Regimento Interno da Secretaria Municipal de Gestão Pública profissionais de saúde necessários para a composição de Junta Pericial de Saúde do Município Londrina, em atendimento à Lei municipal nº 4.928/92 Estatuto do Servidor Público Municipal de Londrina; Apresentar quadro prognóstico provável e definitivo de todas as morbidades seja elas ocupacionais ou não, incluindo-se os procedimentos em Reabilitação Funcional que adentraram aos processos periciais de saúde, procedendo a imediata e concomitantemente os encaminhamentos aos órgãos competentes, quando do fechamento pericial do fato, ou fatos, atinentes a esta Gerência e Diretoria. Gerir sistema integrado de processos e de atendimento, garantindo acesso rápido e eficiente dos servidores e servidoras; V. Fiscalizar convênios com outras entidades públicas ou privadas, objetivando o aumento qualitativo da eficiência e eficácia dos serviços prestados dentro dos projetos estabelecidos pela diretoria. VI. VII. Indicar as providências e restrições necessárias de acordo com os resultados dos exames pertinentes à saúde ocupacional. Recepcionar, orientar, supervisionar, acompanhar e avaliar os procedimentos relativos à remoção funcional de servidor, no que tange à necessidade decorrente de Reabilitação Funcional. VIII. Elaborar regulamento e/ou emitir pareceres técnicos aos processos de Reabilitação Funcional, dentro de sua competência. IX. Deliberar, coordenar, supervisionar e acompanhar em conjunto com as chefias imediatas de cada setor da administração direta e indireta o processo e a avaliação da saúde do servidor, no que se refere à Reabilitação Funcional. X. Fomentar, avaliar e estabelecer programas combate ao absenteísmo com base em dados XI. XII. XIII. estatísticos. Fomentar e instituir Grupos de Interesse Clínico de Saúde Ocupacional, e demais programas preventivos e de acompanhamento, visando resguardar a saúde laborativa de servidores e servidoras; Gerir, supervisionar, acompanhar e avaliar o andamento dos programas desenvolvidos pela diretoria, como o PPA - Programa de Preparação à Aposentadoria, o Programa de Prevenção e Tratamento do Alcoolismo, e Ciclo de Palestras, buscando estratégias a fim de desenvolver melhoria na qualidade de vida de seus participantes; Realizar o levantamento estatístico de absenteísmo por motivo de doenças naturais, ocupacionais, odontológicas, fisioterápicas, psicológicas e demais morbidades, do interesse da melhoria da qualidade de vida no trabalho de todos os servidores e servidoras municipais; XIV. Analisar, fomentar e propor medidas corretivas de absenteísmo por motivo de doenças naturais, ocupacionais, odontológicas, fisioterápicas, psicológicas e demais morbidades, bem como de acompanhamento de pessoa da família; XV. Proceder ao encaminhamento de abertura de processo de aposentadoria por motivos de Saúde dos servidores e servidoras, em conformidade com a lei municipal nº 4.928/92. XVI. Fiscalizar o cumprimento da legislação municipal, estadual e federal relativas à saúde ocupacional, no âmbito da sua área de atuação, apontando de ofício, os possíveis desvios de conduta neste sentido; XVII. Participar quando de promoção de Concursos Públicos, das fases de formulação de editais, das perícias prévias e posteriores de saúde objetiva aos portadores de deficiência física a afins, bem como auxiliar na elaboração e formulação de testes de aptidão física e psicológica, quando assim entender, através do Corpo de Peritos de Saúde, que o processo requer, com a finalidade de dar ganho qualitativo e discricionário ao Município de Londrina. XVIII. Emitir Laudos Periciais, Pareceres, Relatórios Técnicos, Relatório de Orientação Médica, Históricos Médicos e Resumos Clínicos a fim de instruir procedimentos judiciais e/ou administrativos, sempre que suscitada a intervenção da DGSO por órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, dentro de sua competência. XIX. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. DA GERÊNCIA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Art. 33-B. À Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional, diretamente subordinada ao Diretor de Gestão de Saúde Ocupacional, compete: I. Avaliar, emitir laudos, notificar e realizar perícias técnicas de campo, com a finalidade de instrumentalizar os processos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; 19

20 II. Identificar as causas de acidente de trabalho, mantendo estatística atualizada com respectivos informes gerenciais; III. Indicar o tipo e o uso mais adequado e correto de EPIs (Equipamentos de Proteção Individuais) e EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva), visando o pleno atendimento das condições ergonômicas e de conforte ambiental; IV. Manter periodicamente atualizada a relação de Equipamentos de Proteção Individuais EPIs necessárias ao labor dos servidores públicos municipais; V. proceder, em conjunto com outros órgãos e entidades a fiscalização na execução de contratos, quando da formalização de contratos, convênios e/ou parcerias com outras entidades Públicas ou Privadas, objetivando o aumento da eficiência e eficácia da qualidade dos serviços prestados dentro dos projetos estabelecidos; VI. Desenvolver, elaborar e emitir laudos de Inspeção, Avaliação e Orientação Técnica para Riscos Ambientais e Condições de Trabalho; VII. Elaborar e desenvolver Programa de Controle de Saúde Ocupacional; VIII. Fomentar, elaborar, controlar a aplicação dos Programas de combate ao absenteísmo com base em dados estatísticos; IX. Participar do Programa de Reabilitação Funcional, médica, psicológica e social, em conjunto com a Gerência de Perícias de Saúde Ocupacionais; X. Participar do Controle Qualitativo na aplicação do Programa de Reabilitação Funcional; XI. Participar de Corpo Pericial quando da avaliação e peritagem para aposentadorias por motivos ocupacionais ou acidentários, seja requerido pela Gerência de Perícias ou CAAPSML; XII. Fiscalizar em âmbito geral e abrangente, o estrito cumprimento da legislação municipal, estadual e federal relativas à saúde ocupacional e prevenção de acidentes de trabalho, notificando compulsoriamente, ao Diretor da DGSO, as havidas e possíveis transgressões, por parte de Servidores, Terceiros a Serviço da PML, e demais Membros ou Órgãos Municipais; XIII. Conceber, implantar e gerir sistema de informações gerenciais referentes à Segurança e Saúde Ocupacionais, garantindo acesso eficiente a todos os interessados, como forma de estabelecer condições de controle e combate aos Agentes Ambientais de Risco, a que os servidores e servidoras estejam expostos; XIV. Coordenar o atendimento de pedidos de informações e pareceres em sua área de atuação; XV. Fomentar, em conjunto com a Gerência de Perícias de Saúde Ocupacional, Grupos de Interesse Clínico de Saúde Ocupacional e demais programas preventivos e curativos, visando resguardar a saúde laborativa de servidores e servidoras; XVI. Fomentar medidas corretivas do absenteísmo por motivo de doenças naturais, ocupacionais, odontológicas, fisioterápicas, psicológicas e demais morbidades dignas de nota, bem como de acompanhamento de familiares e dependentes; XVII. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência. CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA PESSOAL Seção I DO(A) TITULAR DA PASTA Art. 34. Ao(à) titular da pasta compete: I. Aprovar a proposta orçamentária da secretaria; II. autorizar a despesa do órgão, dentro dos limites de sua competência; III. baixar atos administrativos que versem sobre assuntos de interesse interno do órgão ou de sua área de competência; IV. superintender e coordenar, de modo geral, todas as atividades que lhe são afetas, observando os objetivos estabelecidos pelo chefe do executivo; V. proferir despachos decisórios em processo de sua alçada; VI. promover o planejamento estratégico institucional no órgão de sua competência; VII. promover a integração da equipe para atingir os objetivos da Gestão Pública; VIII. indicar, para execução de ato próprio, servidores(as) a serem designados para funções de direção e assessoramento de gestão DAG na sua unidade organizacional; IX. promover a participação da população, por meio das suas organizações, para formulação das políticas e do controle das ações em todos os níveis; X. exercer a atribuição de autoridade competente nos procedimentos licitatórios desencadeados no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Município, devendo: 20

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