Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Aspectos Aplicados aos Gestores da Área de Saúde. Novembro/2014
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- Herman Domingues da Cunha
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1 Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Aspectos Aplicados aos Gestores da Área de Saúde Novembro/2014
2 Nova Contabilidade Pública = Normas sob os padrões internacionais (convergência)
3 Processo de Convergência Processo de adoção de regras e procedimentos contábeis sob uma mesma base conceitual, visando a comparabilidade da situação econômico-financeira de vários países ou de entidades do setor público nacionais e/ou internacionais. 3
4 Parâmetros do Processo de Convergência - Registro integral do patrimônio público (bens, direitos e obrigações); - Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS/IFAC); - Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público (NBC T SP 16); - Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP). 4
5 Evolução da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Lei 4320/64 IPSAS/IFAC LRF 5
6 Evolução da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil CONSOLIDAÇÃO SOB UM NOVO PADRÃO CONTÁBIL Portaria MF 184/08 NBC T SP LC 131/2009 IPSAS Traduzidas IPCs PCASP obrigatório p/toda a Federação SICONFI 6
7 O que é Plano de Contas? É a estrutura básica da escrituração contábil; Formada por um conjunto de contas previamente estabelecido; Permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade Possibilita a padronização de procedimentos contábeis. 7
8 Fonte: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) ATIVO ATIVO PASSIVO PASSIVO PL Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Diminutivas Aumentativas Controles da Aprovação Controles do Orçamentários Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento Atos Potenciais Administração Financeira PL Controles Devedores Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Controles Credores Outros Controles
9 Natureza das Informações Patrimonial Orçamentária Controle Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas Planejamento e execução orçamentária Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações adicionais Custos Compensação Administração Financeira Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os riscos assumidos Programação financeira e outros controles de administração do caixa 9
10 Conceitos Básicos Patrimônio Público é o conjunto de bens e direitos, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos com recursos públicos, integrantes do patrimônio de qualquer entidade pública, que prestem serviços públicos. Patrimônio Público Ativo Passivo Bens Obrigações Direitos Patrimônio Líquido
11 Composição do Patrimônio Contábil Patrimônio Líquido é a diferença entre Ativo e Passivo, deve ser evidenciado o resultado do exercício separado dos resultados acumulados de exercícios anteriores. Assim sendo: Bens Patrimoniais Ativo Circulante Não Circulante Patrimônio Público Passivo Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido A P
12 Controle Patrimonial Para fins de Controle Interno, o que é Patrimônio? É considerado patrimônio, segundo o campo de controle, todos os bens patrimoniais adquiridos, produzidos ou construídos com recursos próprios ou de programas. Definição de Bens Públicos: Código Civil Brasileiro Art. 98 e 99. são públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno, ou seja, União, Estados, Municípios e suas autarquias. Todos os outros são particulares, podem pertencer a pessoas físicas ou pessoas jurídicas.
13 Bens Públicos Como se classificam os Bens Públicos? Segundo o Código Civil, os Bens Públicos se classificam em: Bens de uso comum do povo: rios, mares, estradas, ruas e praças. Bens de uso especial: edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração pública. Bens dominicais: pertencem ao poder público, mas não estão diretamente envolvidos nas atividades da administração pública. Os bens de uso comum do povo e especiais não podem ser alienados enquanto os dominicais podem, de acordo com o que diz a lei. Os bens públicos não são objeto de usucapião.
14 Bens de Uso Comum do Povo Ativos de Infraestrutura: Contabilização OBRITATÓRIA e segue a mesma base utilizada para os demais ativos imobilizados (dominicais e de uso especial) Bens de Patrimônio Cultural e Natural: Reconhecimento e Mensuração FACULTATIVA, uma vez que são de difícil avaliação e carecem de normatização específica.
15 Bens Públicos Agora que sabemos o que é um bem público, qual a relação dos dados a serem controlados com os dados da contabilidade e sua importância para os Gestores Municipais de Saúde?
16 Bens Públicos e as NBCASP NBCASP : Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público A NBCT 16 traz critérios a serem observados quando da efetivação do controle interno e contabilização dos bens públicos: O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, deve ser mensurado ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção.
17 Bens Públicos e as NBCASP Quando os respectivos elementos tiverem vida útil limitada, ficam sujeitos a depreciação; O reconhecimento inicial do ativo imobilizado deve ser contabilizado com base em seu valor de aquisição ou construção menos a depreciação acumulada segregada do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que hajam sofrido ao longo de sua vida útil. Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico ou valor patrimonial definido nos termos legais;
18 Bens Públicos e as NBCASP Devem ser evidenciados em notas explicativas o critério de avaliação dos ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, bem como a eventual impossibilidade de valorização desses bens devidamente justificada; Os gastos posteriores à aquisição ou registro de um elemento do ativo imobilizado devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver probabilidade de que dos mesmos gastos derivem benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços, adicionados ao originalmente avaliados. Qualquer outro gasto posterior deve ser reconhecido como despesa do período que seja incorrido;
19 Bens Públicos e as NBCASP No caso de transferências de ativos, o valor a atribuir será o valor contábil constante nos registros da entidade de origem, desde que em conformidade com os critérios de avaliação estabelecidos na NBCASP, salvo se existir valor diferente fixado no instrumento que autorizou a transferência; Os bens de uso comum, que absorveram ou absorvem recursos públicos, serão incluídos no ativo permanente da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam ou não afetos à sua atividade operacional;
20 Bens Públicos e as NBCASP A valorização dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção.
21 Classificação dos Bens Públicos Segundo as suas características, classificam-se em: Bens Móveis: É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde sua identidade física e/ou tem uma durabilidade superior a 02 (dois) anos. Podem ser transportados sem perda de forma e valor. Sua aquisição é realizada em despesa de capital e possui controle individualizado, para fins de controle patrimonial. Bens Imóveis: Aqueles que não podem ser transportados, por estarem agregados ao solo ou comporem bem imobilizado. Bens Intangíveis: constituídos por patrimônio não mensurável fisicamente. Bens Semoventes: animais.
22 Materiais Permanentes e Materiais de Consumo Materiais de Consumo Materiais Permanentes Almoxarifado Tombamento Portaria No. 448/2002 da Secretaria do Tesouro Nacional Material de Consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei no /64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
23 Características Excludentes Características Excludentes, para enquadramento como Material Permanente: Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.
24 Controle Patrimonial dos Bens Móveis Ficha Cadastral de Bem Móvel: Informações do bem Natureza e características físicas; Número de Registro Patrimonial; Valor de Compra, avaliação inicial e/ou Reavaliação; Localização Física; Estado de conservação; Outras informações pertinentes (principalmente as que se referem à forma de aquisição e incorporação).
25 Controle Patrimonial dos Bens Móveis Plaqueta de Identificação metálica e padronizada; com número seqüencial; afixada em local determinado; para o reconhecimento do bem público e controle patrimonial; não pode ser retirada, alterada ou reutilizada; permanece afixada pelo tempo de vida do material permanente; os bens que não comportarem as plaquetas deverão ser identificados por registro ou marcados indelevelmente com instrumento que não o danifique.
26 Fluxo para Tombamento Bens Móveis Novos Servidor Responsável Recebe o Bem junto com o documento de aquisição Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Registro como Material de Consumo - Almoxarifado Não Verifica as características e enquadra o tipo de material Sim Material Permanente? Emite-se a ficha cadastral e o termo de responsabilidade Inclui os dados no sistema Termo de Responsabilidade: Assinado pelo gestor do órgão onde ficará o bem Envio do Bem ao órgão onde ficará o bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema Fixa-se a Plaqueta Metálica ou outro procedimento de marcação
27 Fluxo para Tombamento Inicial de Bens Móveis Já Existentes ou Recebidos em Doação Servidor Responsável Recebe o Bem doado ou localiza o bem já existente Registro como Material de Consumo - Almoxarifa do Não Sim Busca-se a documentaçã o de aquisição ou doação Verifica as característica s e enquadra o tipo de material Material Perma nente? Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Emite-se a ficha cadastral e o termo de responsabilidade Inclui os dados no sistema Termo de Responsabilidade: Assinado pelo gestor do órgão onde ficará o bem Envio do Bem ao órgão onde ficará o bem Comissão de Avaliação Elabora Laudo e Precifica o Bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema Fixa-se a Plaqueta Metálica ou outro procedimento de marcação
28 Controle de Bens Móveis Termo de Responsabilidade A responsabilidade pela guarda e conservação de material permanente é do funcionário que, em razão de seu cargo ou designação, responde pelo setor onde o bem estiver localizado. Para essa responsabilização deve ser emitido o Termo de responsabilidade. Ocorrendo a movimentação de pessoal, com a substituição de funcionário, devem ser providenciadas a transferência de responsabilidade, mediante levantamento patrimonial e elaboração de novo Termo, a ser assinado pelo substituto.
29 Controle de Bens Móveis Movimentação dos Bens Móveis A movimentação de bens móveis nas unidades da entidade é formalizada pela guia de Transferência de Bem Patrimonial; A saída de qualquer material permanente das unidades públicas obedecerá aos critérios de controle específicos e autorizado pelo gestor da entidade; Deve-se realizar periodicamente inspeções e verificação física dos bens, confirmando a sua localização e estado físico, para controlar os bens móveis ociosos, inservíveis, obsoletos, supérfluos, antieconômicos, em excesso ou em condições de alienação, sugerindo medidas para a consistência do patrimônio; O responsável pela utilização do material deve solicitar a sua substituição ou reparo, ou a sua retirada, quando não estiver mais sendo utilizado; Toda alteração ocorrida no acervo patrimonial, tais como: alienações, baixas, doações, deve ser comunicada a Secretaria de Administração e a Contabilidade através de ofício, para que se procedam aos registros pertinentes.
30 Controle de Bens Móveis Inventário Fundamentação legal: art. 94 da Lei No /1964; Período: anual Comissão de Inventário e Avaliação Etapas: A identificação completa dos bens que figuram no cadastro patrimonial; O tombamento dos bens encontrados sem registro; A avaliação dos bens que não tiverem valor de aquisição, baseada no registro de outro bem semelhante. A existência de bens julgados desnecessários, inservíveis, supérfluos, obsoletos, ociosos ou imprestáveis, de forma a permitir à autoridade competente, providências a respeito; O confronto com os registros contábeis, para fim de conciliação e, se for o caso, da valorização ou desvalorização, com base em laudo específico.
31 Controle de Bens Móveis Desfazimento do Bem Móvel Termo de Baixa de Bem Patrimonial Registro Contábil Motivos: Inutilização pelo uso normal ou por acidente; Obsolescência, recuperação antieconômica ou inexistência de peças de reposição; Extravio ou roubo; Doação Aspectos Legais; Permuta; Dação em pagamento; Venda (alienação), ainda que como sucata.
32 Controle de Bens Móveis Doação de Bens Móveis Condições para doação: Ocioso: quando, embora em boas condições de uso, não tiver utilização; Inutilizável: quando danificado e seu conserto considerado possível, mas ultrapasse 50% (cinqüenta por cento) de seu valor de mercado; Antieconômico: quando sua manutenção for onerosa, estiver obsoleto ou, por desgaste prematuro, tiver baixo rendimento: Irrecuperável: quando não mais puder ser usado para os fins a que se destina ou sua recuperação for praticamente impossível ou impraticável.
33 Controle de Bens Imóveis Tipos de Bens Imóveis, segundo o vínculo: Imóvel próprio: Documento de aquisição registrado no Cartório de Registro de imóveis, inclusive os recebidos em doação. Imóvel locado: Contrato de locação e seus aditivos. Imóvel cedido: Termo de cessão a título de comodato, de uso compartilhado, etc. Despesas Acessórias: Aluguel; Taxas de condomínio; Conservação.
34 Fluxo para Tombamento Bens Imóveis Adquiridos ou Construídos Servidor Responsável Recebe o o documento do bem imóvel (contrato, registro ou escritura) Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Verifica as características, localização, estado de conservação e confronta com o documento Emite-se a ficha cadastral Inclui os dados no sistema Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema
35 Fluxo para Inventário de Bens Imóveis Já Existentes ou Recebidos em Doação Servidor Responsável localiza e identifica o bem imóvel Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Buscam-se informações a respeito de imóveis da entidade (Cartórios) e na Contabilidade (registros de aquisição) Emite-se a ficha cadastral Inclui os dados no sistema Verificam-se as características, localização, estado de conservação e confronta com o documento Comissão de Avaliação Elabora Laudo e Precifica o Bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema
36 Controle de Bens Imóveis Busca de imóveis em cartórios de registros de imóveis da comarca; Dossiê documental: Documento contábil da aquisição; Contrato de compra e venda, Decreto de Desapropriação, Termo de Recebimento em Doação; Escritura ou Registro do Bem Imóvel. Avaliação Inicial Reavaliação
37 Controle dos Bens Imóveis Baixa: processo licitatório de alienação; Lei No / art. 17: a alienação deve ser precedida por avaliação prévia e autorização do Poder Legislativo; A autorização do Poder Legislativo, poderá ser dispensada nos seguintes casos: permuta com terreno de outra entidade pública, ou não; dação em pagamento; venda para outra entidade pública; para utilização em programas de habitação de interesse popular.
38 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Reavaliação é a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes para os bens do ativo, quando estes forem superiores ao valor líquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo permanente pode ser definido com base em parâmetros de referência, que considerem características, circunstâncias e localizações assemelhadas. Valor bruto contábil é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. Valor depreciável é o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual, quando possível ou necessária a sua determinação.
39 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação. Valor líquido contábil é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. Depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
40 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Amortização é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Exaustão é a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis. Vida útil econômica é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo. Vida útil é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.
41 Reavaliação de Bens Públicos Procedimentos: Periodicidade: 04 (quatro) anos, segundo orientações da STN; Ocaisão do Inventário; Bens Móveis e Imóveis já tombados; Comissão de Reavaliação: qualificação técnica (se imóveis, engenheiro ou corretor de imóveis); Laudo de reavaliação; Registros Contábeis.
42 Depreciação de Bens Móveis e Imóveis Início: mês seguinte à aquisição do bem ou entrada em funcionamento; Não se deprecia por período menor que um mes; Exemplos de Bens Depreciáveis: Edifícios e construções (a partir da conclusão e/ou início de utilização, o valor da edificação deve ser destacado do valor do terreno); Os bens imóveis utilizados como estabelecimento; Os bens móveis utilizados nas atividades operacionais, instalados; Os veículos inclusive, as bicicletas e motocicletas utilizadas; Os bens móveis e imóveis utilizados em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos; Os bens móveis e imóveis objeto de arrendamento mercantil financeiro.
43 Depreciação Exemplos de Bens Não Depreciáveis: Terrenos rurais e urbanos; Prédios ou construções não alugados e não utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados a revenda; Bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antigüidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros, os quais normalmente aumentam de valor com o tempo; Bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente de vida útil indeterminada; Animais que se destinam à exposição e à preservação.
44 Depreciação Prazos Alíquotas Valores Resíduais Tabela da Secretaria do Tesouro Nacional, como Exemplo, do Manual do SIAFI Web; Baixada por Decreto Específico das Prefeituras.
45 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Vida Útil em Valor Residual Título Anos % APARELHOS DE MEDIÇAO E ORIENTAÇAO 15 10% APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE 10 20% COMUNICAÇAO APARELHOS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS 15 20% MEDICOS,ODONT., LAB. E HOSPITALARES APARELHOS E EQUIP. PARA ESPORTES E 10 10% DIVERSOES APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS 10 10% ARMAMENTOS 20 15% COLEÇOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICOS 10 0% DISCOTECAS E FILMOTECAS 05 10% EMBARCAÇOES 10 10% EQUIPAMENTOS DE MANOBRAS E PATRULHAMENTO 20 10%
46 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Título Vida Útil em Valor Residual Anos % EQUIPAMENTO DE PROTEÇAO, SEGURANÇA E 10 10% SOCORRO INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS 20 10% MAQUINAS E EQUIPAM. DE NATUREZA 20 10% INDUSTRIAL MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICOS 10 10% MAQ. EQUIP. UTENSILIOS AGRI/ AGROP. E 10 10% RODOVIARIOS MOBILIARIO EM GERAL 10 10% OBRAS DE ARTES E PEÇAS PARA EXPOSIÇAO - - SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA 10 10% VEICULOS DIVERSOS 15 10% PEÇAS NÃO INCORPORAVEIS A IMÓVEIS 10 10%
47 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Vida Útil em Valor Residual Título Anos % VEICULOS DE TRAÇAO MECANICA 15 10% EQUIP., PEÇAS E ACESSORIOS AERONAUTICOS 30 10% ACESSORIOS PARA AUTOMOVEIS 05 10% MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS 15 10% EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDIO E FOTO 10 10% MAQUÍNAS, UTENSILIOS E EQUIP. DIVERSOS 10 10% EQUIPAMENTOS DE PROC. DE DADOS 05 10% MAQUÍNAS, INSTALAÇOES E UTENS. DE 10 10% ESCRITORIO MAQUÍNAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE 10 10% OFICINA EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICOS 10 10% MÁQUINAS E EQUIP. AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIOS 15 10%
48 Contabilização dos Consórcios Públicos Compõem o Patrimônio Público do Município Consorciado; Contabilização pelo Método da Equivalência Patrimonial; Participação Percentual no Patrimônio Líquido do Consórcio e não pelo valor total repassado; Demonstração Obrigatória nos Balanços do Fundo Municipal de Saúde e Consolidado no Balanço Geral do Município.
49 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/1997 Nomeação de servidor para exercer controle sobre os bens móveis e imóveis; Numeração sequencial para registro no inventário (plaqueta / carimbo); Registro em fichas ou livro de inventário, que conterá: data de aquisição; incorporação ou baixa; descrição do bem; quantidade; valor; número do processo e identificação do responsável por sua guarda e conservação; Inventário físico: periodicidade mínima de 01 (hum) ano.
50 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/2008 O registros das incorporações de Bens ao Patrimônio dos Municípios ocorridas em exercícios anteriores à 2009 já deveriam ter ser enviadas ao TCM a partir da documentação de janeiro/2009. Os gestores municipais devem enviar ao TCM os registros de todos os Bens Imóveis, Móveis e Semoventes já incorporados ao patrimônio do município;
51 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/2008 Duplicidade de registro: Cada bem adquirido pelo Poder Executivo ou pelo Poder Legislativo deverá ter numeração única e exclusiva; No caso de Entidades descentralizadas que enviem seus próprios dados do SIM, aplica-se a mesma regra: o número do registro do Entidade; Natureza do Bem: dependente ou não da execução orçamentária; Envio do Empenho (arquivo BP2009XX.PAT) e da Liquidação (arquivo BN2009XX.PAT).
52 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Prestação de Contas de Governo Comparação entre dos dados do SIM e o Balanço Geral Nos relatórios de Contas de Governo: Redação Padrão Com a edição da Instrução Normativa n.º 01/2008 deste Tribunal de Contas, que aprovou o Manual do SIM para o ano de 2009, as administrações municipais deveriam obrigatoriamente enviar através do SIM, todos os registros dos Bens Imóveis, Móveis e Semoventes já incorporados ao patrimônio do município. A partir do conteúdo da base de dados inicial, os municípios deverão manter atualizadas as informações referentes aos bens incorporados no patrimônio do município, registrando mensalmente cada nova incorporação de bem.
53 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Essa normatização visa promover, tanto mais quanto possível, a transparência das atividades das administrações municipais, possibilitando o controle, o acompanhamento e o conhecimento da composição desse grupo de bens que compõe o Patrimônio Público. Portanto, para fins de demonstração dos dados informados pelo município em análise, o quadro a seguir apresenta os saldos das contas Bens Móveis e Bens Imóveis registrados no Balanço Patrimonial, em confronto com os resultados obtidos do somatório dos valores de Bens Móveis e Bens Imóveis, apresentados através do Sistema de Informações Municipais, com datas de tombamento até o final do exercício em análise:
54 Procedimentos de Controle Segundo o TCM As diferenças apresentadas na tabela acima implicam em descontrole patrimonial e contrastam ao que disciplina o artigo 15 da IN 01/97 TCM-CE e artigos 94, 95, 96 e inciso II do artigo 106 da Lei de 17/03/1964. Falha Grave que pode ensejar a Desaprovação das Contas.
55 Conclusão Agradecimentos: Primeiramente e sempre, a Deus Ao corpo diretivo do COSEMS-CE, na pessoa do seu Presidente, Dr. Willames Freire Bezerra e A todos os presentes Alfa Contabilidade José Wellington da Silva Contador CRC CE 13420/O-7 wellington@alfacons.com.br
Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
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