Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Aspectos Aplicados aos Gestores da Área de Saúde. Novembro/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Aspectos Aplicados aos Gestores da Área de Saúde. Novembro/2014"

Transcrição

1 Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Aspectos Aplicados aos Gestores da Área de Saúde Novembro/2014

2 Nova Contabilidade Pública = Normas sob os padrões internacionais (convergência)

3 Processo de Convergência Processo de adoção de regras e procedimentos contábeis sob uma mesma base conceitual, visando a comparabilidade da situação econômico-financeira de vários países ou de entidades do setor público nacionais e/ou internacionais. 3

4 Parâmetros do Processo de Convergência - Registro integral do patrimônio público (bens, direitos e obrigações); - Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS/IFAC); - Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público (NBC T SP 16); - Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP). 4

5 Evolução da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Lei 4320/64 IPSAS/IFAC LRF 5

6 Evolução da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil CONSOLIDAÇÃO SOB UM NOVO PADRÃO CONTÁBIL Portaria MF 184/08 NBC T SP LC 131/2009 IPSAS Traduzidas IPCs PCASP obrigatório p/toda a Federação SICONFI 6

7 O que é Plano de Contas? É a estrutura básica da escrituração contábil; Formada por um conjunto de contas previamente estabelecido; Permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade Possibilita a padronização de procedimentos contábeis. 7

8 Fonte: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) ATIVO ATIVO PASSIVO PASSIVO PL Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Diminutivas Aumentativas Controles da Aprovação Controles do Orçamentários Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento Atos Potenciais Administração Financeira PL Controles Devedores Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Controles Credores Outros Controles

9 Natureza das Informações Patrimonial Orçamentária Controle Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas Planejamento e execução orçamentária Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações adicionais Custos Compensação Administração Financeira Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os riscos assumidos Programação financeira e outros controles de administração do caixa 9

10 Conceitos Básicos Patrimônio Público é o conjunto de bens e direitos, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos com recursos públicos, integrantes do patrimônio de qualquer entidade pública, que prestem serviços públicos. Patrimônio Público Ativo Passivo Bens Obrigações Direitos Patrimônio Líquido

11 Composição do Patrimônio Contábil Patrimônio Líquido é a diferença entre Ativo e Passivo, deve ser evidenciado o resultado do exercício separado dos resultados acumulados de exercícios anteriores. Assim sendo: Bens Patrimoniais Ativo Circulante Não Circulante Patrimônio Público Passivo Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido A P

12 Controle Patrimonial Para fins de Controle Interno, o que é Patrimônio? É considerado patrimônio, segundo o campo de controle, todos os bens patrimoniais adquiridos, produzidos ou construídos com recursos próprios ou de programas. Definição de Bens Públicos: Código Civil Brasileiro Art. 98 e 99. são públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno, ou seja, União, Estados, Municípios e suas autarquias. Todos os outros são particulares, podem pertencer a pessoas físicas ou pessoas jurídicas.

13 Bens Públicos Como se classificam os Bens Públicos? Segundo o Código Civil, os Bens Públicos se classificam em: Bens de uso comum do povo: rios, mares, estradas, ruas e praças. Bens de uso especial: edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração pública. Bens dominicais: pertencem ao poder público, mas não estão diretamente envolvidos nas atividades da administração pública. Os bens de uso comum do povo e especiais não podem ser alienados enquanto os dominicais podem, de acordo com o que diz a lei. Os bens públicos não são objeto de usucapião.

14 Bens de Uso Comum do Povo Ativos de Infraestrutura: Contabilização OBRITATÓRIA e segue a mesma base utilizada para os demais ativos imobilizados (dominicais e de uso especial) Bens de Patrimônio Cultural e Natural: Reconhecimento e Mensuração FACULTATIVA, uma vez que são de difícil avaliação e carecem de normatização específica.

15 Bens Públicos Agora que sabemos o que é um bem público, qual a relação dos dados a serem controlados com os dados da contabilidade e sua importância para os Gestores Municipais de Saúde?

16 Bens Públicos e as NBCASP NBCASP : Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público A NBCT 16 traz critérios a serem observados quando da efetivação do controle interno e contabilização dos bens públicos: O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, deve ser mensurado ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção.

17 Bens Públicos e as NBCASP Quando os respectivos elementos tiverem vida útil limitada, ficam sujeitos a depreciação; O reconhecimento inicial do ativo imobilizado deve ser contabilizado com base em seu valor de aquisição ou construção menos a depreciação acumulada segregada do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que hajam sofrido ao longo de sua vida útil. Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico ou valor patrimonial definido nos termos legais;

18 Bens Públicos e as NBCASP Devem ser evidenciados em notas explicativas o critério de avaliação dos ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, bem como a eventual impossibilidade de valorização desses bens devidamente justificada; Os gastos posteriores à aquisição ou registro de um elemento do ativo imobilizado devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver probabilidade de que dos mesmos gastos derivem benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços, adicionados ao originalmente avaliados. Qualquer outro gasto posterior deve ser reconhecido como despesa do período que seja incorrido;

19 Bens Públicos e as NBCASP No caso de transferências de ativos, o valor a atribuir será o valor contábil constante nos registros da entidade de origem, desde que em conformidade com os critérios de avaliação estabelecidos na NBCASP, salvo se existir valor diferente fixado no instrumento que autorizou a transferência; Os bens de uso comum, que absorveram ou absorvem recursos públicos, serão incluídos no ativo permanente da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam ou não afetos à sua atividade operacional;

20 Bens Públicos e as NBCASP A valorização dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção.

21 Classificação dos Bens Públicos Segundo as suas características, classificam-se em: Bens Móveis: É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde sua identidade física e/ou tem uma durabilidade superior a 02 (dois) anos. Podem ser transportados sem perda de forma e valor. Sua aquisição é realizada em despesa de capital e possui controle individualizado, para fins de controle patrimonial. Bens Imóveis: Aqueles que não podem ser transportados, por estarem agregados ao solo ou comporem bem imobilizado. Bens Intangíveis: constituídos por patrimônio não mensurável fisicamente. Bens Semoventes: animais.

22 Materiais Permanentes e Materiais de Consumo Materiais de Consumo Materiais Permanentes Almoxarifado Tombamento Portaria No. 448/2002 da Secretaria do Tesouro Nacional Material de Consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei no /64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

23 Características Excludentes Características Excludentes, para enquadramento como Material Permanente: Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.

24 Controle Patrimonial dos Bens Móveis Ficha Cadastral de Bem Móvel: Informações do bem Natureza e características físicas; Número de Registro Patrimonial; Valor de Compra, avaliação inicial e/ou Reavaliação; Localização Física; Estado de conservação; Outras informações pertinentes (principalmente as que se referem à forma de aquisição e incorporação).

25 Controle Patrimonial dos Bens Móveis Plaqueta de Identificação metálica e padronizada; com número seqüencial; afixada em local determinado; para o reconhecimento do bem público e controle patrimonial; não pode ser retirada, alterada ou reutilizada; permanece afixada pelo tempo de vida do material permanente; os bens que não comportarem as plaquetas deverão ser identificados por registro ou marcados indelevelmente com instrumento que não o danifique.

26 Fluxo para Tombamento Bens Móveis Novos Servidor Responsável Recebe o Bem junto com o documento de aquisição Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Registro como Material de Consumo - Almoxarifado Não Verifica as características e enquadra o tipo de material Sim Material Permanente? Emite-se a ficha cadastral e o termo de responsabilidade Inclui os dados no sistema Termo de Responsabilidade: Assinado pelo gestor do órgão onde ficará o bem Envio do Bem ao órgão onde ficará o bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema Fixa-se a Plaqueta Metálica ou outro procedimento de marcação

27 Fluxo para Tombamento Inicial de Bens Móveis Já Existentes ou Recebidos em Doação Servidor Responsável Recebe o Bem doado ou localiza o bem já existente Registro como Material de Consumo - Almoxarifa do Não Sim Busca-se a documentaçã o de aquisição ou doação Verifica as característica s e enquadra o tipo de material Material Perma nente? Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Emite-se a ficha cadastral e o termo de responsabilidade Inclui os dados no sistema Termo de Responsabilidade: Assinado pelo gestor do órgão onde ficará o bem Envio do Bem ao órgão onde ficará o bem Comissão de Avaliação Elabora Laudo e Precifica o Bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema Fixa-se a Plaqueta Metálica ou outro procedimento de marcação

28 Controle de Bens Móveis Termo de Responsabilidade A responsabilidade pela guarda e conservação de material permanente é do funcionário que, em razão de seu cargo ou designação, responde pelo setor onde o bem estiver localizado. Para essa responsabilização deve ser emitido o Termo de responsabilidade. Ocorrendo a movimentação de pessoal, com a substituição de funcionário, devem ser providenciadas a transferência de responsabilidade, mediante levantamento patrimonial e elaboração de novo Termo, a ser assinado pelo substituto.

29 Controle de Bens Móveis Movimentação dos Bens Móveis A movimentação de bens móveis nas unidades da entidade é formalizada pela guia de Transferência de Bem Patrimonial; A saída de qualquer material permanente das unidades públicas obedecerá aos critérios de controle específicos e autorizado pelo gestor da entidade; Deve-se realizar periodicamente inspeções e verificação física dos bens, confirmando a sua localização e estado físico, para controlar os bens móveis ociosos, inservíveis, obsoletos, supérfluos, antieconômicos, em excesso ou em condições de alienação, sugerindo medidas para a consistência do patrimônio; O responsável pela utilização do material deve solicitar a sua substituição ou reparo, ou a sua retirada, quando não estiver mais sendo utilizado; Toda alteração ocorrida no acervo patrimonial, tais como: alienações, baixas, doações, deve ser comunicada a Secretaria de Administração e a Contabilidade através de ofício, para que se procedam aos registros pertinentes.

30 Controle de Bens Móveis Inventário Fundamentação legal: art. 94 da Lei No /1964; Período: anual Comissão de Inventário e Avaliação Etapas: A identificação completa dos bens que figuram no cadastro patrimonial; O tombamento dos bens encontrados sem registro; A avaliação dos bens que não tiverem valor de aquisição, baseada no registro de outro bem semelhante. A existência de bens julgados desnecessários, inservíveis, supérfluos, obsoletos, ociosos ou imprestáveis, de forma a permitir à autoridade competente, providências a respeito; O confronto com os registros contábeis, para fim de conciliação e, se for o caso, da valorização ou desvalorização, com base em laudo específico.

31 Controle de Bens Móveis Desfazimento do Bem Móvel Termo de Baixa de Bem Patrimonial Registro Contábil Motivos: Inutilização pelo uso normal ou por acidente; Obsolescência, recuperação antieconômica ou inexistência de peças de reposição; Extravio ou roubo; Doação Aspectos Legais; Permuta; Dação em pagamento; Venda (alienação), ainda que como sucata.

32 Controle de Bens Móveis Doação de Bens Móveis Condições para doação: Ocioso: quando, embora em boas condições de uso, não tiver utilização; Inutilizável: quando danificado e seu conserto considerado possível, mas ultrapasse 50% (cinqüenta por cento) de seu valor de mercado; Antieconômico: quando sua manutenção for onerosa, estiver obsoleto ou, por desgaste prematuro, tiver baixo rendimento: Irrecuperável: quando não mais puder ser usado para os fins a que se destina ou sua recuperação for praticamente impossível ou impraticável.

33 Controle de Bens Imóveis Tipos de Bens Imóveis, segundo o vínculo: Imóvel próprio: Documento de aquisição registrado no Cartório de Registro de imóveis, inclusive os recebidos em doação. Imóvel locado: Contrato de locação e seus aditivos. Imóvel cedido: Termo de cessão a título de comodato, de uso compartilhado, etc. Despesas Acessórias: Aluguel; Taxas de condomínio; Conservação.

34 Fluxo para Tombamento Bens Imóveis Adquiridos ou Construídos Servidor Responsável Recebe o o documento do bem imóvel (contrato, registro ou escritura) Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Verifica as características, localização, estado de conservação e confronta com o documento Emite-se a ficha cadastral Inclui os dados no sistema Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema

35 Fluxo para Inventário de Bens Imóveis Já Existentes ou Recebidos em Doação Servidor Responsável localiza e identifica o bem imóvel Ficha cadastral: 01 via para Setor de Patrimonio e outra via para responsavel pelo órgao Buscam-se informações a respeito de imóveis da entidade (Cartórios) e na Contabilidade (registros de aquisição) Emite-se a ficha cadastral Inclui os dados no sistema Verificam-se as características, localização, estado de conservação e confronta com o documento Comissão de Avaliação Elabora Laudo e Precifica o Bem Preenche da ficha cadastral do Bem para inclusão no sistema

36 Controle de Bens Imóveis Busca de imóveis em cartórios de registros de imóveis da comarca; Dossiê documental: Documento contábil da aquisição; Contrato de compra e venda, Decreto de Desapropriação, Termo de Recebimento em Doação; Escritura ou Registro do Bem Imóvel. Avaliação Inicial Reavaliação

37 Controle dos Bens Imóveis Baixa: processo licitatório de alienação; Lei No / art. 17: a alienação deve ser precedida por avaliação prévia e autorização do Poder Legislativo; A autorização do Poder Legislativo, poderá ser dispensada nos seguintes casos: permuta com terreno de outra entidade pública, ou não; dação em pagamento; venda para outra entidade pública; para utilização em programas de habitação de interesse popular.

38 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Reavaliação é a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes para os bens do ativo, quando estes forem superiores ao valor líquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo permanente pode ser definido com base em parâmetros de referência, que considerem características, circunstâncias e localizações assemelhadas. Valor bruto contábil é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. Valor depreciável é o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual, quando possível ou necessária a sua determinação.

39 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação. Valor líquido contábil é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. Depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

40 Depreciação e Reavaliação de Bens Públicos Conceitos Básicos: Amortização é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Exaustão é a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis. Vida útil econômica é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo. Vida útil é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.

41 Reavaliação de Bens Públicos Procedimentos: Periodicidade: 04 (quatro) anos, segundo orientações da STN; Ocaisão do Inventário; Bens Móveis e Imóveis já tombados; Comissão de Reavaliação: qualificação técnica (se imóveis, engenheiro ou corretor de imóveis); Laudo de reavaliação; Registros Contábeis.

42 Depreciação de Bens Móveis e Imóveis Início: mês seguinte à aquisição do bem ou entrada em funcionamento; Não se deprecia por período menor que um mes; Exemplos de Bens Depreciáveis: Edifícios e construções (a partir da conclusão e/ou início de utilização, o valor da edificação deve ser destacado do valor do terreno); Os bens imóveis utilizados como estabelecimento; Os bens móveis utilizados nas atividades operacionais, instalados; Os veículos inclusive, as bicicletas e motocicletas utilizadas; Os bens móveis e imóveis utilizados em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos; Os bens móveis e imóveis objeto de arrendamento mercantil financeiro.

43 Depreciação Exemplos de Bens Não Depreciáveis: Terrenos rurais e urbanos; Prédios ou construções não alugados e não utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados a revenda; Bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antigüidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros, os quais normalmente aumentam de valor com o tempo; Bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente de vida útil indeterminada; Animais que se destinam à exposição e à preservação.

44 Depreciação Prazos Alíquotas Valores Resíduais Tabela da Secretaria do Tesouro Nacional, como Exemplo, do Manual do SIAFI Web; Baixada por Decreto Específico das Prefeituras.

45 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Vida Útil em Valor Residual Título Anos % APARELHOS DE MEDIÇAO E ORIENTAÇAO 15 10% APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE 10 20% COMUNICAÇAO APARELHOS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS 15 20% MEDICOS,ODONT., LAB. E HOSPITALARES APARELHOS E EQUIP. PARA ESPORTES E 10 10% DIVERSOES APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS 10 10% ARMAMENTOS 20 15% COLEÇOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICOS 10 0% DISCOTECAS E FILMOTECAS 05 10% EMBARCAÇOES 10 10% EQUIPAMENTOS DE MANOBRAS E PATRULHAMENTO 20 10%

46 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Título Vida Útil em Valor Residual Anos % EQUIPAMENTO DE PROTEÇAO, SEGURANÇA E 10 10% SOCORRO INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS 20 10% MAQUINAS E EQUIPAM. DE NATUREZA 20 10% INDUSTRIAL MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICOS 10 10% MAQ. EQUIP. UTENSILIOS AGRI/ AGROP. E 10 10% RODOVIARIOS MOBILIARIO EM GERAL 10 10% OBRAS DE ARTES E PEÇAS PARA EXPOSIÇAO - - SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA 10 10% VEICULOS DIVERSOS 15 10% PEÇAS NÃO INCORPORAVEIS A IMÓVEIS 10 10%

47 Tabela de Bens, Vida Útil e Valor Residual Vida Útil em Valor Residual Título Anos % VEICULOS DE TRAÇAO MECANICA 15 10% EQUIP., PEÇAS E ACESSORIOS AERONAUTICOS 30 10% ACESSORIOS PARA AUTOMOVEIS 05 10% MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS 15 10% EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDIO E FOTO 10 10% MAQUÍNAS, UTENSILIOS E EQUIP. DIVERSOS 10 10% EQUIPAMENTOS DE PROC. DE DADOS 05 10% MAQUÍNAS, INSTALAÇOES E UTENS. DE 10 10% ESCRITORIO MAQUÍNAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE 10 10% OFICINA EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICOS 10 10% MÁQUINAS E EQUIP. AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIOS 15 10%

48 Contabilização dos Consórcios Públicos Compõem o Patrimônio Público do Município Consorciado; Contabilização pelo Método da Equivalência Patrimonial; Participação Percentual no Patrimônio Líquido do Consórcio e não pelo valor total repassado; Demonstração Obrigatória nos Balanços do Fundo Municipal de Saúde e Consolidado no Balanço Geral do Município.

49 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/1997 Nomeação de servidor para exercer controle sobre os bens móveis e imóveis; Numeração sequencial para registro no inventário (plaqueta / carimbo); Registro em fichas ou livro de inventário, que conterá: data de aquisição; incorporação ou baixa; descrição do bem; quantidade; valor; número do processo e identificação do responsável por sua guarda e conservação; Inventário físico: periodicidade mínima de 01 (hum) ano.

50 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/2008 O registros das incorporações de Bens ao Patrimônio dos Municípios ocorridas em exercícios anteriores à 2009 já deveriam ter ser enviadas ao TCM a partir da documentação de janeiro/2009. Os gestores municipais devem enviar ao TCM os registros de todos os Bens Imóveis, Móveis e Semoventes já incorporados ao patrimônio do município;

51 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Instrução Normativa No. 01/2008 Duplicidade de registro: Cada bem adquirido pelo Poder Executivo ou pelo Poder Legislativo deverá ter numeração única e exclusiva; No caso de Entidades descentralizadas que enviem seus próprios dados do SIM, aplica-se a mesma regra: o número do registro do Entidade; Natureza do Bem: dependente ou não da execução orçamentária; Envio do Empenho (arquivo BP2009XX.PAT) e da Liquidação (arquivo BN2009XX.PAT).

52 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Prestação de Contas de Governo Comparação entre dos dados do SIM e o Balanço Geral Nos relatórios de Contas de Governo: Redação Padrão Com a edição da Instrução Normativa n.º 01/2008 deste Tribunal de Contas, que aprovou o Manual do SIM para o ano de 2009, as administrações municipais deveriam obrigatoriamente enviar através do SIM, todos os registros dos Bens Imóveis, Móveis e Semoventes já incorporados ao patrimônio do município. A partir do conteúdo da base de dados inicial, os municípios deverão manter atualizadas as informações referentes aos bens incorporados no patrimônio do município, registrando mensalmente cada nova incorporação de bem.

53 Procedimentos de Controle Segundo o TCM Essa normatização visa promover, tanto mais quanto possível, a transparência das atividades das administrações municipais, possibilitando o controle, o acompanhamento e o conhecimento da composição desse grupo de bens que compõe o Patrimônio Público. Portanto, para fins de demonstração dos dados informados pelo município em análise, o quadro a seguir apresenta os saldos das contas Bens Móveis e Bens Imóveis registrados no Balanço Patrimonial, em confronto com os resultados obtidos do somatório dos valores de Bens Móveis e Bens Imóveis, apresentados através do Sistema de Informações Municipais, com datas de tombamento até o final do exercício em análise:

54 Procedimentos de Controle Segundo o TCM As diferenças apresentadas na tabela acima implicam em descontrole patrimonial e contrastam ao que disciplina o artigo 15 da IN 01/97 TCM-CE e artigos 94, 95, 96 e inciso II do artigo 106 da Lei de 17/03/1964. Falha Grave que pode ensejar a Desaprovação das Contas.

55 Conclusão Agradecimentos: Primeiramente e sempre, a Deus Ao corpo diretivo do COSEMS-CE, na pessoa do seu Presidente, Dr. Willames Freire Bezerra e A todos os presentes Alfa Contabilidade José Wellington da Silva Contador CRC CE 13420/O-7 wellington@alfacons.com.br

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação Como visto na parte 1, ao concluir a identificação e o respectivo registro de cada bem permanente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. Publicado em: 08/08/2014 Normatiza os procedimentos para registro, baixa, avaliação e depreciação de bens patrimoniais no âmbito do Sistema CFBio/CRBios. O CONSELHO

Leia mais

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários para administração do patrimônio imobilizado da empresa. CONCEITOS Constitui

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE

NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE CENÁRIO ANTERIOR Gestão Dívida Financeira Pública ORÇAMENTO PUBLICO Contabilidade Receita e Despesa Demonstrativos Contábeis:

Leia mais

29/09/2014. Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE

29/09/2014. Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE 1 Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade Surge um novo modelo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO 1 - INTRODUÇÃO O Setor de Patrimônio do Campus Timóteo é uma extensão da Divisão de

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 07 DE 05 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre orientações aos Órgãos/Entidades do Poder

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

Cursos Setoriais para Gestores. Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais. Gestão Municipal II. Controle Patrimonial. Controle Patrimonial

Cursos Setoriais para Gestores. Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais. Gestão Municipal II. Controle Patrimonial. Controle Patrimonial Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais Gestão Municipal II Controle Patrimonial José Wellington da Silva wellington_ce@hotmail.com Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais Definição

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO nº 196, de 18 de outubro de 2013. Institui a obrigatoriedade de realizar os procedimentos de reavaliação, redução ao valor recuperável de ativos, depreciação, amortização e exaustão dos bens da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO 1. Esta Instrução tem por objetivo disciplinar o recebimento e registro de bens permanentes,

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012 DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/ Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Leia mais

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014

Leia mais

Avaliação de Ativos Imobilizados. Prof. Ms. Roberto de Oliveira Júnior

Avaliação de Ativos Imobilizados. Prof. Ms. Roberto de Oliveira Júnior Avaliação de Ativos Imobilizados Prof. Ms. Roberto de Oliveira Júnior Patrimônio Público com as NBCASP s passou a ser o foco da Contabilidade Pública; Sua importância está no fato de que são investidos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PORTARIA Nº 1145/1999. O Desembargador Lúcio Urbano, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e,

PORTARIA Nº 1145/1999. O Desembargador Lúcio Urbano, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e, Publicação: 22/09/99 PORTARIA Nº 1145/1999 Dispõe sobre aquisição, controles e formas de desfazimento de bens móveis permanentes no âmbito da Secretaria do Tribunal de Justiça e Comarcas do Estado de Minas

Leia mais

CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE

CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE PATRIMÔNIO CONCEITO: Compreende o conjunto de bens, direitos e obrigações avaliáveis em moeda corrente, das entidades que compõem a Administração Pública.

Leia mais

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com. Patrimônio Público Tratativas Contábeis cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.br Legislação Padronização Internacional da Contabilidade no Controle do Patrimônio: IFAC Federação Internacional

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/

http://www.lgncontabil.com.br/ ATIVO IMOBILIZADO Considerações Gerais Sumário 1. Conceito 2. Classificação Contábil Das Contas do Ativo Imobilizado 3. Imobilizado em Operação 3.1 - Terrenos 3.2 - Edificações 3.3 - Instalações 3.4 -

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA PORTARIA Nº. 006/2014 Dispõe sobre a nomeação de comissão especial de inventário físico, contábil e baixa do patrimônio público no âmbito da Câmara Municipal de Jangada MT. O Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS MÓVEIS PERMANEN- TES E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. 0 PREFEITO MUNICIPAL DE EMAS, Estado da Paraíba, usando das atribuições que lhe

Leia mais

DECRETO 4.479 DE 01 DE AGOSTO DE 2013.

DECRETO 4.479 DE 01 DE AGOSTO DE 2013. DECRETO 4.479 DE 01 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre o controle e a baixa do material permanente e de consumo no âmbito da Prefeitura Municipal de Severínia e Autarquias, nomeia a Comissão de Reavaliação,

Leia mais

PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO

PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO Contador José Carlos Garcia de Mello MELLO 1 Controle Patrimonial MELLO 2 PATRIMÔNIO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Patrimônio Público, segundo Heilio Kohama, "compreende o conjunto

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis José Rafael Corrêa Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei Sócrates 1 Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação

Leia mais

CURSO DE CONTROLE PATRIMONIAL NAS ENTIDADES PÚBLICAS

CURSO DE CONTROLE PATRIMONIAL NAS ENTIDADES PÚBLICAS CURSO CURSO DE CONTROLE PATRIMONIAL NAS ENTIDADES PÚBLICAS SÃO LUÍS - MA 27 a 28/11 NOVEMBRO/2014 APRESENTAÇÃO Nas várias facetas que se reveste o tema gestão pública, certamente aquele que trata da gestão

Leia mais

CENÁRIO ATUAL DA CONTABILIDADE PÚBLICA BRASILEIRA

CENÁRIO ATUAL DA CONTABILIDADE PÚBLICA BRASILEIRA CONTABILIDADE PATRIMONIAL APLICADA AO SETOR PÚBLICO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA Palestrante:André Ricardo Batista E-mail andrericardo@tce.pe.gov.br Facebook: Andre Ricardo Batista Tel. 081 3181-7677 1 CENÁRIO

Leia mais

GT Contábil Outubro/2012. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

GT Contábil Outubro/2012. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF GT Contábil Outubro/2012 Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: outubro/2012 2 ATIVO IMOBILIZADO Visão Geral do Processo Ativo Imobilizado Identificação

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA CNPJ 15.061.773/0001-55

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA CNPJ 15.061.773/0001-55 PORTARIA N.º 012/GP/2010 DE 01 DE SETEMBRO DE 2.010. Dispõe sobre o controle e a baixa do material permanente e de consumo no âmbito do Poder Legislativo e nomeia a Comissão de Reavaliação, Baixa, Registro,

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização

Leia mais

A implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação

A implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação A implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação Henrique Ferreira Souza Carneiro Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação (CCONF/STN) Secretaria do Tesouro

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI N 493/2015 DISCIPLINA OS PROCEDIMENTOS DE BAIXA DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Conceito de Contabilidade Pública. e Campo de Aplicação

Conceito de Contabilidade Pública. e Campo de Aplicação Conceito, Objeto, Objetivo e Campo de Aplicação Conceito de Contabilidade Pública Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

RESUMO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

RESUMO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO RESUMO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.1 - CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO A Contabilidade Pública aplica, no processo gerador de informações, os princípios

Leia mais

Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais do Sescoop.

Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais do Sescoop. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP PARANÁ. CONSELHO ADMINISTRATIVO SESCOOP PARANÁ RESOLUÇÃO No. 06 de 14 de fevereiro de 2000 ORIENTA E NORMATIZA O CONTROLE DE BENS PERMANENTES

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1937, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a divulgação do cronograma de Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO), Procedimentos Contábeis Patrimoniais

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

DECRETO 011 / 2012. ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e;

DECRETO 011 / 2012. ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e; DECRETO 011 / 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP.

Leia mais

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia 1 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia Nota Justificativa Dada a inexistência de um regulamento sobre o inventário e cadastro do património da freguesia e por força da Lei nº

Leia mais

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P O R T O A L E G R E DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - PREVIMPA INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa Fixa

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP.

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. A CONTADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Entendendo a estrutura administrativa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL Tangará da Serra Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL Tangará da Serra Estado de Mato Grosso PORTARIA Nº 005, DE 06 DE JANEIRO DE 2014. O Vereador WELITON ÚNGARO DUARTE, Presidente da Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL GERÊNCIA DE ESTUDOS E NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL GERÊNCIA DE ESTUDOS E NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL INFORMAÇÃO GENOC/DCOG N. 018/2011 Florianópolis, 28 de março de 2011. Assunto: Contabilização de Doações Avaliação Patrimonial. Senhores(as) Contadores(as), Trata-se de pedido de orientações formulado

Leia mais

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ANEXO II ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ITEM DISCRIMINAÇÃO PRAZO 1. Reconhecimento, mensuração

Leia mais

NOR - PRO - 503 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE DOAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 503 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE DOAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA DOAÇÃO 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o acréscimo de bens móveis ao patrimônio de um ente deste Município, pela aquisição através de doação. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração

Leia mais

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial. Todas informações aqui disponibilizadas foram

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Palestra: Experiência do Estado na construção de uma metodologia de reavaliação de bens. Pressupostos Básicos

Palestra: Experiência do Estado na construção de uma metodologia de reavaliação de bens. Pressupostos Básicos Palestra: Experiência do Estado na construção de uma metodologia de reavaliação de bens. Pressupostos Básicos CONCEITO DE ATIVO E DE ATIVO IMOBILIZADO Ativos são recursos controlados pela entidade em consequência

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA DECRETO N 026 de 28 de março de 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

GESTÃO, seus reflexos NA NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS RECENTES CONTROLES DO TCEES

GESTÃO, seus reflexos NA NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS RECENTES CONTROLES DO TCEES GESTÃO, seus reflexos NA NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS RECENTES CONTROLES DO TCEES Projeto do CFC 2013: Ano da Contabilidade no Brasil A importância da Contabilidade para o desenvolvimento socioeconômico

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA Nº 001/2014 DISPÕE SOBRE REGISTRO, CONTROLE E INVENTÁRIO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS DO MUNICIPIO DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ES

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA Nº 001/2014 DISPÕE SOBRE REGISTRO, CONTROLE E INVENTÁRIO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS DO MUNICIPIO DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ES INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA Nº 001/2014 DISPÕE SOBRE REGISTRO, CONTROLE E INVENTÁRIO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS DO MUNICIPIO DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ES Versão: 02 Aprovação em: 23/12/2014 Ato de aprovação:

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

CRESS/MA - 2ª Região Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47

CRESS/MA - 2ª Região Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47 Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS,

Leia mais

Metodologia de reavaliação para fins de ajuste inicial a valor justo do patrimônio mobiliário do Governo do Estado do Espírito Santo

Metodologia de reavaliação para fins de ajuste inicial a valor justo do patrimônio mobiliário do Governo do Estado do Espírito Santo Metodologia de reavaliação para fins de ajuste inicial a valor justo do patrimônio mobiliário do Governo do Estado do Espírito Santo Lei 9.372 de 27/12/2009 Autoriza o Poder Executivo, por meio dos Órgãos

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE ALAGOAS VII ENCONTRO DE CONTABILIDADE DO AGRESTE ALAGOANO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Fernando Carlos Almeida MAIO - 2014 Contabilidade

Leia mais

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade A Nova Contabilidade do Setor Público Conselho Federal de Contabilidade 1 Conteúdo: Antecedentes Novo foco da contabilidade Convergência às IPSAS Principais entidades normativas O conjunto das NBC T SP

Leia mais

Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos

Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos 10.1 - Conceitos Norma da lei societária: III os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248

Leia mais

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Objetivos da aula: Esta aula tem por objetivo apresentar conceitos de Ativo Imobilizado, Depreciação, Amortização e Exaustão e os métodos de depreciação para calcular

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

PORTARIA Nº 1.725-SF

PORTARIA Nº 1.725-SF PORTARIA Nº 1.725-SF Estabelece o cronograma de ações para a implementação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos a serem adotados até final do exercício financeiro de 2014 e dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública

Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador, Administrador, Especialista

Leia mais

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário

Leia mais

NOR - PRO - 504 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE SUPERVENIÊNCIA ATIVA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 504 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE SUPERVENIÊNCIA ATIVA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SUPERVENIÊNCIA ATIVA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o acréscimo de bens móveis ao patrimônio de um ente deste Município, pela aquisição através de superveniência ativa causada

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. 17/2014 Brasília, 4 de julho de 2014.

NOTA TÉCNICA N. 17/2014 Brasília, 4 de julho de 2014. NOTA TÉCNICA N. 17/2014 Brasília, 4 de julho de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Contabilização do recurso financeiro transferido para o Município destinado a educação em tempo integral REFERÊNCIA:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS João Eudes Bezerra Filho Membro do Grupo Assessor das NBCASP CFC Auditor das Contas Públicas TCE/PE DIAGNÓSTICO: QUANTO À CONTABILIDADE

Leia mais

1) RECOMENDAÇÕES SOBRE PATRIMÔNIO DA UFBA

1) RECOMENDAÇÕES SOBRE PATRIMÔNIO DA UFBA 1) RECOMENDAÇÕES SOBRE PATRIMÔNIO DA UFBA 1.1) CONTROLE DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO Os livros, periódicos e demais acervos considerados gráficos (discos, fitas, slides, etc) serão registrados e tombados na

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA MUTUM CRIADA PELA LEI MUNICIPAL N.º 241/94 DE 28/03/94 - CNPJ 00.203.134/0001-00

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA MUTUM CRIADA PELA LEI MUNICIPAL N.º 241/94 DE 28/03/94 - CNPJ 00.203.134/0001-00 INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2012 Versão: 01 Aprovação em: 23/10/2012 Ato de aprovação: Resolução /2012 Data da aprovação: 23/10/2012 Unidade Responsável: Departamento de Controle de Patrimônio I - FINALIDADE

Leia mais

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014 e específicos adotados e a serem implementados até 2014 O Município de Passo Fundo institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP. A experiência do Estado do Rio Grande do Sul.

Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP. A experiência do Estado do Rio Grande do Sul. Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP. A experiência do Estado do Rio Grande do Sul. Público Alvo: Servidores de Prefeituras do Estado do Rio Grande do Sul que atuam na área contábil.

Leia mais

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL Ana Beatriz Nunes Barbosa Em 31.07.2009, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou mais cinco normas contábeis

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC

Leia mais

Diretoria de Patrimônio - DPA

Diretoria de Patrimônio - DPA Diretoria de Patrimônio - DPA Diretoria de Patrimônio - DPA Finalidade Coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas a administração patrimonial do Estado. (Decreto Estadual nº

Leia mais