APRESENTAÇÃO. NOME DO TRABALHO: Reconhecimento Voluntário de Paternidade nas Unidades Prisionais

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1 APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas/TJAM para contato ou envio de informações: NOME DO TRABALHO: Reconhecimento Voluntário de Paternidade nas Unidades Prisionais TEMA ESCOLHIDO: Gestão do Processo Judicial NOME DO RESPONSÁVEL: Gildo Alves de Carvalho Filho ( Juiz de Direito Coordenador do Núcleo de Conciliação das Varas de Família do TJAM SETOR RESPONSÁVEL: Polo Avançado do Núcleo de Conciliações das Varas de Família/PANUNCVF 1 Equipe executora interdisciplinar: Antônio Carlos Conde Holanda ( carlosconde@tjamjusbr) Bacharel em Direito, Diretor de Secretaria Ernandi Rodrigues Tiago Bacharel em Direito, Servidor do Tribunal de Justiça Ronaldo Amorim Gomes ( ronaldoamorim@tjamjusbr) Pós-Graduado em Docência de Ensino Superior, Servidor do Tribunal de Justiça Iêda Martins Meirelis Petrola Feitosa ( iedameirelis@hotmailcom) Bacharela em Direito, Servidora da UFAM Maristela Coelho Gomes Psicóloga, Servidora do Tribunal de Justiça/AM Davi Alves Carlos ( dac_hc@hotmailcom) Acadêmico do Curso de Psicologia Milane Lima Reis (milanereis@hotmailcom) Mestre em Serviço Social, Professora do Curso de Serviço Social - UFAM Elaboração do projeto: Iêda Martins Meirelis Petrola Feitosa ( iedameirelis@hotmailcom) Ernandi Rodrigues Tiago 1 O Polo Avançado do Núcleo de Conciliações das Varas de Família/PANUCVF Este é uma extensão do Núcleo de Conciliação das Varas de Família do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas e visa facilitar o acesso à Justiça da população de baixo poder aquisitivo da cidade de Manaus nas questões de Direito de Família O PANUCVF desenvolve-se em parceria com a Universidade Federal do Amazonas/UFAM A sede do Polo Avançado está localizada na Av Pedro Teixeira, 1000 Chapada, zona centro oeste de cidade de Manaus

2 DELIMITAÇÃO DA AÇÃO O presente trabalho versa sobre a prestação e a assistência jurídica realizada pelo Polo Avançado aos internos das Unidades Prisionais da cidade de Manaus (Unidade Prisional do Puraquequara Zona Leste de Manaus; Penitenciária Masculina Anísio Jobim área rural; Instituto Penal Antônio Trindade e Cadeia de Detenção Provisória/CDP) Trata-se de ações voltadas para as questões de Direito de Família, a qual se dá através do reconhecimento voluntário de paternidade, palestras sobre divórcio, pensão alimentícia, guarda, regulamentação de visitas e outros assuntos relacionados à cidadania dos internos nestas Unidades OBJETIVO: Realizar assistência jurídica e prestação de serviços sócio-jurídicos aos internos das Unidades Prisionais da cidade de Manaus, amparados pela legislação brasileira vigente METAS: Possibilitar o acesso a informação sobre o Direito de Família aos internos das Unidades Prisionais da cidade de Manaus Realizar mensalmente 01 palestra sócio-jurídico-educativa em cada uma das unidades prisionais de Manaus; Facilitar o reconhecimento voluntário de paternidade aos internos das Unidades Prisionais da cidade de Manaus Atingir 100% dos filhos dos internos não reconhecidos civilmente DESENVOLVIMENTO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA O presente trabalho é desenvolvido neste Polo Avançado numa abordagem interdisciplinar, abrangendo três áreas dos saberes, quais sejam, Direito, Serviço Social e Psicologia Cada vez mais é indispensável mesclar o direito com outras áreas do conhecimento que têm, na família, seu objeto de estudo e identificação O aporte interdisciplinar, ao ampliar a compreensão do sujeito, traz ferramentas valorosas para a compreensão das relações dos indivíduos, sujeitos e operadores, com a lei (DIAS, p 83, 2010) O programa Pai Presente se originou em 2003 no Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas com o nome de DNA solidário, em seguida, dada a demanda passou a ser chamado Meu Pai é Legal De acordo com os dados do senso do IBGE de 2009, quase 90 mil estudantes da rede pública de ensino na capital não possuem o nome do pai na sua certidão de nascimento Neste sentido, o Conselho Nacional de Justiça/CNJ adotou a ideia como política institucional para todos os tribunais do País, em 2010, recebendo o nome Pai Presente A idéia central é fazer constar o

3 nome do pai no registro de nascimento do filho através do reconhecimento voluntário de paternidade A necessidade de comprovação do vínculo de parentesco impedia os filhos biológicos não registrados dos internos de exercerem seus direitos de visitas A partir da identificação do referido problema surgiu o presente trabalho, o que proporcionou que o direito à paternidade, assegurado pelo art 226, 7º da Carta Magna fosse efetivamente exercido através do trabalho do Polo Avançado nas Unidades Prisionais, o qual se consolida através do Reconhecimento Voluntário de Paternidade Desse modo, possibilita o contato físico-afetivo entre pais e filhos independente da situação civil em que se encontra o pai biológico, com isso promovendo a justiça com afeto 2 MÉTODOS E TÉCNICAS ADOTADAS NO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES: Primeiro momento: O Polo Avançado realizou contato com os psicólogos e as assistentes sociais das Unidades Prisionais e apresentou todos os requisitos legais para a efetivação do Reconhecimento Voluntário de Paternidade Posteriormente as Unidades Prisionais encaminharam as mães para efetivarem legalmente o direito ao reconhecimento de paternidade das crianças e adolescentes junto ao Polo Avançado Segundo momento: As mães interessadas dirigem-se ao Polo Avançado e são encaminhadas ao setor Psicossocial para o acolhimento inicial e a escuta das mesmas Este acolhimento tem como objetivo proporcionar às usuárias a confiabilidade do processo, o que se torna positivo, especialmente por se utilizar uma postura desprovida de valores e julgamento, uma vez que se percebe certo receio nas usuárias em declarar que os pais de seus filhos se encontram internos em unidades prisionais Logo, essa abordagem inicial tem o intuito de diminuir e prevenir o dano social e emocional (JESUS, 2006) O setor psicossocial analisa a documentação necessária e em seguida as mães são direcionadas ao setor jurídico para as providências cabíveis Terceiro momento: No setor jurídico as mães requerem através da Petição Inicial o reconhecimento voluntário de paternidade e são esclarecidas a respeito do tempo em que deverão retornar ao Polo para receber a sentença homologatória e a averbação cartorial O referido procedimento demora cerca de 30 dias para os devidos encaminhamentos Quarto momento: O passo seguinte é o comparecimento da equipe interdisciplinar (Direito, Serviço Social e Psicologia) nas Unidades Prisionais A visita é realizada de forma alternada, na qual, a cada mês é selecionada uma Unidade Prisional Nesse momento, a equipe interdisciplinar do Polo, o Psicossocial da Unidade Prisional

4 e os pais internos se reúnem em uma sala para a audiência de conciliação Quando o pai está de acordo com o reconhecimento voluntário de paternidade, assina então a Petição Inicial, na presença de testemunhas, para posterior homologação Quando há dúvida quanto à paternidade, a equipe orienta o interno sobre o procedimento do exame de DNA, através da Ação de Investigação de Paternidade, realizado na sede do Polo Avançado Nesse caso, a Unidade Prisional leva o interno (suposto pai) até o Polo, onde ocorre a coleta do material genético dos envolvidos (genitora e o(a) filho(a)), necessário para o exame de DNA Vale informar que até o presente momento só houve 1 caso nessa condição 3 RESULTADOS E BENEFÍCIOS ALCANÇADOS Realização de 23 palestras sobre Direito de Família (guarda, divorcio pensão alimentícia, exame de DNA, regulamentação de visita) e o reconhecimento de Paternidade: Unidade Prisional do Puraquequara Zona Leste de Manaus 07 palestras; Penitenciária Masculina Anísio Jobim área rural - 10 Instituto Penal Antônio Trindade/IPAT - 04 Cadeia de Detenção Provisória/CDP - 02 Realização de 79 Reconhecimentos de Paternidade nos estabelecimentos Prisionais: Unidade Prisional do Puraquequara Zona Leste de Manaus 26 reconhecimentos; Penitenciária Masculina Anísio Jobim área rural - 43 reconhecimentos; Instituto Penal Antônio Trindade/IPAT - 05 reconhecimentos; Cadeia de Detenção Provisória/CDP - 05 reconhecimentos

5 CONCLUSÃO O Pólo Avançado, através de sua equipe interdisciplinar, comparecendo às Unidades Prisionais para a realização de palestras sobre a importância do reconhecimento voluntário de paternidade, esclarecendo e orientando os internos a respeito de seus direitos na área de família, tais quais, divórcio, guarda, regulamentação de visitas, pensão alimentícia, dentre outros, vem promovendo e levando cidadania aos internos e às mães que têm posteriormente o reconhecimento de paternidade oficializado judicialmente O resultado, tendo sido acima do esperado, alcançou significativo crescimento quantitativo, além, da resposta positiva em relação aos aspectos qualitativos do serviço prestado Quanto ao aspecto quantitativo verifica-se uma crescente demanda na procura pelo reconhecimento de paternidade, bem como, o estabelecimento de laços afetivos entre o filho reconhecido com os parentes do círculo familiar paterno, proporcionando-lhe qualidade de vida, materializado por amor, carinho, convívio e afeto O presente trabalho demonstra a preocupação do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas com a responsabilidade social, ao proporcionar às famílias que vivem em vulnerabilidade social, garantias de sua plena cidadania Uma vez quando assegurado à criança no seu registro o nome paterno, lhe é proporcionado e garantido o princípio da igualdade, presente na Constituição Federal Como afirma Maria Berenice Dias (2010) a busca da felicidade, a supremacia do amor, a vitória da solidariedade ensejam o reconhecimento do afeto como único modo eficaz de definição da família e de preservação da vida Uma das metas do programa, que foi divulgar o projeto no âmbito das Unidades Prisionais, teve como alvo os internos que desconheciam o direito de reconhecer voluntariamente seus filhos, ainda que em cumprimento de pena privativa de liberdade Para isso foram realizadas inicialmente palestras informativas para cerca de novecentos (900) internos em regime fechado A promoção de cidadania nas Unidades Prisionais na cidade de Manaus se assenta na Constituição Federal de 1988, que deu prevalência ao direito da personalidade e ao respeito singular à dignidade da pessoa, não possuindo esse fazer caráter meramente jurídico ou mesmo pericial O afeto por se tratar de uma condição existencial, irradia-se sobremaneira em contextos humanos, assim como o foi nas Unidades Prisionais da cidade de Manaus assistidos pelo Trabalho de Reconhecimento Voluntário de Paternidade ao integrar a família e fortalecer seus laços afetivos e emocionais, bem como, superando preconceitos, juízos de valor e caminhos bloqueados pelas circunstâncias dos destinos

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOBBIO, Norberto A Era dos Direitos Campus, Nova edição, RJ Constituição da República Federativa do Brasil, 1988 Dias, Maria Berenice Manuel de Direito das Famílias 7ª ed Editora Revista dos Tribunais, 2010, SP JESUS, Fernando Psicologia Aplicada à Justiça Editora AB, 2006 Lei nº 8069/1990 Estatuto da Criança e do Adolescente

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