Grupo de Trabalho I: Direitos humanos, violência e criminalização da pobreza. Autoras: Márcia Pereira Rosa e Jacqueline Leão de Brito

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1 Grupo de Trabalho I: Direitos humanos, violência e criminalização da pobreza Título do Trabalho: 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos a construção do processo na Cidade do Rio de Janeiro Autoras: Márcia Pereira Rosa e Jacqueline Leão de Brito Apresentadora: Márcia Pereira Rosa Assistente Social e Servidora Pública da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Resumo: Direitos humanos é uma construção histórica que se transforma de acordo com a conjuntura de cada época. A universalização dos Direitos Humanos promoveu a formação do sistema internacional de proteção desses direitos. As conferências nacionais de direitos humanos tem um papel valioso para a formulação de políticas públicas voltadas para o tema. A realização de Conferências Municipais de Direitos Humanos é fundamental para fortalecimento de políticas locais de promoção e defesa dos direitos humanos. Abstract: Human rights is a historical building that transforms according to the situation of each season. The universalization of human rights promoted the formation of the international system of protection of these rights. The national conference of human rights has a valuable role to formulate engaged with the issue public policies. Conducting Municipal Conferences on Human Rights is fundamental to strengthening local policies to promote and protect human rights. Palavras-chave: Direitos humanos. Conferência Municipal dos Direitos Humanos. Cidadania. Introdução O presente trabalho visa contribuir com as discussões acerca dos direitos humanos, tendo como tema central a construção do processo para a realização da 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos realizada na Cidade do Rio de Janeiro. Apresenta-se uma sucinta conceituação de direitos humanos e da Coordenadoria Geral de Direitos Humanos da Prefeitura do Rio de Janeiro, órgão responsável pela organização da referida Conferência, bem como descreve-se a 1

2 metodologia utilizada no evento. E, concluí-se com algumas considerações finais. Ampliar o debate referente à implantação e consolidação difusa da cultura em direitos humanos é fundamental para que eles se tornem perenes, irreversíveis e irrevogáveis para todas as pessoas a quem estes direitos se dirigem, garantindo assim sua real universalização. Noções basilares sobre Direitos Humanos Preliminarmente, avaliamos oportuno tecer algumas considerações importantes acerca dos direitos humanos, tendo em vista as várias dimensões que permeiam o tema e suas distintas formas de concepção. O objetivo aqui não é aprofundar esta discussão, apresentamos tão somente para que o leitor compreenda qual a ótica que orienta este trabalho. Afinal, Direitos Humanos possuem diversas dimensões, como sua positivação, a demanda por novos direitos (devir), interpretações distintas para praticamente todos os direitos, demandas advindas de particularidades sócio-históricas de países ou regiões. Todas estas dimensões reúnem potencialidades e limites, e devem ser apreciadas à luz da contrariedade presente na história da humanidade, que a faz avançar dialeticamente. (RUIZ, 2012) Portanto, para se compreender esses direitos deve-se levar em conta a construção histórica e o contexto no qual estão inseridos, uma vez que não foram e não serão estáticos ao longo do tempo, ou seja, nascem em determinadas circunstâncias movidos por lutas em defesa de direitos decorrentes de fatores sociais, econômicos e políticos presentes em cada época e que tem como cerne, a dignidade da pessoa humana. Sendo assim, a discussão acerca dos direitos humanos é sempre permanente e atual. A expansão dos direitos humanos se dá à medida que as circunstâncias se alteram e que surgem mecanismos que garantam sua proteção. Neste sentido, muitas conquistas foram alcançadas no século XX, quando o debate ganhou corpo e se internacionalizou. Segundo Piovesan (2012), O movimento de internacionalização dos Direitos Humanos constitui um movimento extremamente recente na história, surgindo a partir do Pós-Guerra como resposta às atrocidades e aos horrores cometidos durante o nazismo. Se a 2ª Guerra significou a ruptura com os Direitos Humanos, o Pós-Guerra deveria significar a sua 2

3 reconstrução. É neste cenário que se desenha os esforço de reconstrução dos Direitos Humanos, como paradigma e referencial ético a orientar a ordem internacional contemporânea. Neste sentido, citamos como marcos históricos: a criação da Organização das Nações Unidas ONU em 1945; a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 e a Declaração Universal dos Direitos Humanos em E, segundo Bellinho (2009): A Declaração de 1948 inova a gramática dos direitos humanos ao introduzir a chamada concepção contemporânea de direitos humanos, que é marcada pela universalidade e indivisibilidade destes direitos. Universalidade porque a condição de pessoa é o requisito único e exclusivo para a titularidade de direitos, sendo a dignidade humana o fundamento dos direitos humanos. Indivisibilidade porque, ineditamente, o catálogo dos direitos civis e políticos é conjugado ao catálogo dos direitos econômicos, sociais e culturais. (PIOVESAN, 2012) Quase quarenta anos após a promulgação da Declaração Universal de 1948 foi promulgada a Declaração de Viena em 1993, a qual veio para afirmar e consagrar o compromisso universal instituído na declaração anterior, concedendo maior eficácia e proteção aos direitos humanos. A universalização dos direitos humanos possibilitou a formação do Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos no âmbito das Nações Unidas, do qual o Brasil é signatário 1, assumindo o compromisso de tomar as medidas legais necessárias para o cumprimento das obrigações convencionais de proteção que lhe são inerentes dando respostas às situações de violações de direitos, não se limitando a sua jurisdição reservada. No Brasil, o reconhecimento e a incorporação dos direitos humanos no ordenamento jurídico se materializaram na Constituição de Estabelecendo um modelo de Estado orientado por instrumentos nacionais e internacionais que regulam as políticas públicas. A Constituição de 1988 também consagrou um contexto favorável à 1 Este sistema é integrado por tratados internacionais de proteção que refletem, sobretudo, a consciência ética contemporânea compartilhada pelos Estados, na medida em que invocam o consenso internacional acerca de temas centrais aos direitos humanos. PIOVESAN, Flávia Cristina. Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos. (acesso em 20.fev.2012) 3

4 participação dos cidadãos nos processos de tomada das decisões políticas essenciais ao bem-estar da população. Essa participação se consolida no controle social. De acordo com Bravo (2009) o princípio da participação popular garantido na Constituição de 1988, prevê duas instâncias de participação nas políticas sociais: os conselhos e as conferências. Trata-se aqui das inovações democráticas de controle do Estado por parte da sociedade civil organizada. Os conselhos de políticas e de direitos e, as conferências são espaços tensos e contraditórios de participação coletiva e de criação de relações poliíticas entre governos e cidadãos. As conferências nacionais tem um papel valioso para a formulação de diretrizes para as políticas públicas, uma vez que aglutinam as demandas locais e ultrapassam as fronteiras geográficas. Além de impulsionar o debate interno dos mais diferentes temas e ampliar a discussão entre o governo e a sociedade. As Conferências Nacionais de Direitos Humanos, vem configurando-se como uma agenda importante no cenário de definição das políticas e posicionamento dos governos municipais, estaduais e federal no tema da garantia e promoção dos direitos humanos desde 1996, quando foi realizada a primeira conferência, cumprindo com a recomendação da Conferência Mundial de Direitos Humanos (Viena 1993). Realizada anualmente, de 1996 à 2004, as conferências passaram a ter periodicidade bianual até A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, até 2003, foi responsável pela promoção das conferências, porém a partir de 2004 passaram a ser organizadas pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, em parceria com o Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos. Ressalta-se que apesar da existência das Conferências Nacionais voltadas à deliberação de políticas para os grupos vulneráveis historicamente, as Conferências Nacionais de Direitos Humanos ainda são um espaço significativo de vocalização de demandas dos grupos minoritários. As diretrizes nacionais que orientam a atuação do poder público no âmbito dos direitos humanos e auxiliam na construção de um Sistema Nacional de Direitos Humanos 2, foram desenvolvidas pelos Programas Nacionais de Direitos Humanos, a 2 O Sistema Nacional de Direitos Humanos é um conjunto articulado, orgânico e descentralizado de instrumentos, mecanismos, órgãos e ações que visam a proteção integral de todos os direitos humanos de 4

5 saber: 1996 PNDH-1, 2002 PNDH-2 e 2009 PNDH-3. Dentro de um contexto sócio-político as Conferências Nacionais estabelecem pautas qualitativas de discussões e ações nas três esferas e níveis de governo, além de uma ampla mobilização social para o tema. Neste sentido, a importância dos municípios na discussão do tema dos Direitos Humanos se evidencia pela possibilidade de construção de políticas públicas locais. Cabe reforçar que a participação da sociedade civil tem contribuíbo decisivamente para o direcionamento destas políticas. A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social - SMDS, em consonância com as diretrizes nacionais e internacionais, criou a Coordenadoria Geral de Direitos Humanos - CGDH, sendo um importante passo na garantida dos direitos humanos no município, reafirmando o compromisso de tratar essa questão como política de Estado. Cumpre registrar que antes da formação da CGDH, havia o setor Núcleo de Direitos Humanos, ligado à Subsecretaria de Proteção Social Especial SUBPSE/ SMDS, como responsável por fomentar a discussão sobre direitos humanos no município e coordenar as frentes de trabalho relacionados a este tema. A Coordenadoria Geral de Direitos Humanos - CGDH Criada a partir do Decreto nº , de 21 de janeiro de 2013, a Coordenadoria Geral de Direitos Humanos faz parte da estrutura da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social SMDS. A coordenadoria tem como uma de suas competências a de Planejar, coordenar e monitorar a implementação da Política Nacional de Direitos Humanos no Município do Rio de Janeiro, em conformidade com as diretrizes do Programa Nacional de Diretos Humanos PNDH- 3. Neste sentido, a CGDH põe em prática um conjunto de ações como, por exemplo: o 1º Seminário de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; a atuação na campanha nacional Não Desvie o Olhar - Fique atento. Denuncie. Proteja nossas Crianças e Adolescentes; a participação na Agenda de Convergência para todos(as) os(as) brasileiros(as). CARBONARI, Paulo César. Sistema Nacional de Direitos Humanos SNDH. Acesso em 20.fev

6 Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente em Grandes Eventos e criação do Comitê Local de Proteção Integral a Criança e ao Adolescente; a participação na Semana de Enfretamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil; o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos/Conselho Tutelar; a criação do Comitê Gestor Municipal de Política para a Erradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica. Estas ações tem como objetivo ampliar o debate sobre direitos humanos com diversos atores sociais, fomentando uma ressignificação do conceito presente no imaginário social e difundir uma cultura em direitos humanos. Estas iniciativas são algumas das estratégias que o poder público municipal, em conjunto com a sociedade civil, vem adotando para construir formas mais eficazes de enfrentar os variados tipos violações e as diferentes expressões da violência presentes no cotidiano. A cidade do Rio de Janeiro apresenta um cenário de desigualdades, onde os efeitos diretos e indiretos de práticas discriminatórias incidem cotidianamente nos grupos historicamente vulneráveis. O município é classificado como uma das principais metrópoles do mundo, possui 6,29 milhões de habitantes, segundo o censo de 2010, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Está dividido em 160 bairros, agrupados em 33 regiões administrativas e em 07 subprefeituras. Seus bairros são marcados por considerável nível de complexidade ao comportar, por exemplo, bairros com Índice de Desenvolvimento Humano IDH em oposição evidente, pois muitos bairros possuem um IDH considerado elevado, comparado inclusive com países desenvolvidos (Gávea: 0,970; Leblon: 0,967) e outros, com índices baixos como é o caso de Costa Barros (0,713) e o Complexo do Alemão (0,711). Essas desigualdades se materializam nos territórios da cidade do Rio de Janeiro, marcada por fortes contrastes econômicos e sociais. Configurando um tecido social marcado pela disparidade de condições e oportunidades, constituindo ao longo da história uma cidade desigual em que o acesso aos direitos e a inserção social não é factível a todos. A questão das violações de direitos está presente no cotidiano da população carioca e atinge, de forma variada, segmentos e grupos sociais, como: mulher, 6

7 criança, idoso, povos indígenas, refugiados, dentre outros; conforme os dados levantados de diferentes fontes (IBGE, Instituto de Segurança Pública - ISP, Mapa da Violência 2013 Mortes Matadas por Arma de Fogo, Instituto Pereira Passos - IPP). É neste contexto, que a CGDH assumiu o compromisso de liderar um processo de consolidação de direitos humanos, promovendo um amplo e democrático debate na cidade, para construir coletivamente os princípios e diretrizes do Plano Municipal de Direitos Humanos da Cidade do Rio de Janeiro. 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos A construção do processo. Para a realização da 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos, foi criada uma Comissão Executiva, composta por 04 (quatro) profissionais vinculado à CGDH/SMDS, responsável pela organização e desenvolvimento da conferência, assim como, pelas atividades preparatórias que a precederam, conforme explicita-se a seguir: Maio de Lançamento dos debates para a elaboração do Plano Municipal dos Direitos Humanos, apresentação da agenda das 05 (cinco) préconferências e entrega do Texto Orientador utilizado para subsidiar os debates nas pré-conferências. O evento contou com a participação de 140 pessoas, dentre representantes do governo e sociedade civil. Oficinas de Direitos Humanos para Gestores da SMDS Promovidas pela Coordenadoria Geral de Direitos Humanos e pelo Centro de Capacitação da Política da Assistência Social, foram realizadas 03 oficinas para gestores, visando prepará-los para o debate nas pré-conferências para que estes pudessem promover a discussão nos seus territórios de abrangência. A síntese da produção dos grupos foi mais um instrumento utilizado para subsidiar a discussão na 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos, constando no seu Caderno de Propostas. As oficinas foram divididas em três partes: Maio: para os gestores do nível central e coordenadores das CDS - Coordenadorias de Desenvolvimento Social; 7

8 Junho: para as assessoras das CDS e gestores dos equipamentos (Centros de Referência de Assistência Social CRAS e Centros de Referência Especializado de Assistência Social CREAS) da 1ª, 2ª, 8ª, 9ª e 10ª CDS (territórios onde foram realizadas as duas primeiras pré-conferências) 3. Agosto: para as assessoras das CDS; gestores dos equipamentos (CRAS e CREAS) da 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª CDS, territórios onde foram realizadas as três últimas pré-conferências 4. As oficinas ofereceram um panorama geral dos direitos humanos: Histórico Mundial dos Direitos Humanos; a Trajetória do Plano Nacional de Direitos Humanos; Direitos Socioassistenciais e Políticas Públicas; além de uma atividade em grupo para elaboração de propostas que contemplassem a incorporação da discussão desta temática nas diversas frentes de atuação da SMDS. Convocação de representantes da sociedade civil e do poder público para composição paritária da comissão organizadora da 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos. Sendo composta por 16 titulares e 11 suplentes do poder público e da sociedade civil. São estes: REPRESENTANTES TITULARES DO PODER PÚBLICO: 1. Coordenadoria Geral 3 Bairros de Abrangência: 1ª CDS - Bairro de Fátima, Benfica, Caju, Catumbi, Centro, Cidade Nova, Estácio, Gamboa, Lapa, Leopoldina, Mangueira, Paquetá, Rio Comprido, Santa Teresa, Santo Cristo, São Cristovão (parte), Saúde, Vasco da Gama e Triagem. 2ª CDS Botafogo, Catete, Copacabana, Cosme Velho, Flamengo, Gávea, Glória, Grajaú, Humaitá, Ipanema, Jardim Botânico, Horto, Humaita, Lagoa, Laranjeiras, Leblon, Leme, Rocinha, Vidigal, São Conrado, Urca, Alto da Boa Vista, Andaraí, Maracanã, Praça da Bandeira (parte), Tijuca, Vila Isabel, Engenho Novo (parte), Sampaio (parte) e São Francisco Xavier (parte). 8ª CDS Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Gericinó, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar. 9ª CDS - Campo Grande, Cosmos, Inhoaiba, Santíssimo e Senador Vasconcelos.10ª CDS Guaratiba, Paciência, Santa Cruz e Sepetiba. 4 Bairros de Abrangência: 3ª CDS Abolição, Água Santa, Cachambi, Del Castilho, Encantado, Engenho da Rainha, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Higienópolis, Inhaúma, Jacaré, Jacarezinho, Lins de Vasconcelos, Manguinhos (lado dos Democráticos), Maria da Graça, Méier, Piedade (parte), Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, Todos os Santos, Tómas Coelho e Lins de Vasconcelos.4ª CDS Bancários, Bonsucesso, Brás de Pina, Cacuia, Cidade Universitária, Cocotá, Cordovil, Complexo do Alemão, Freguesia, Galeão, Jardim América, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Manguinhos (parte), Maré, Moneró, Olaria, Parada Lucas, Penha, Penha Circular, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ramos, Ribeira, Tauá, Vila da Penha (parte), Vigário Geral, Zumbi e Pavuna (parte). 5ª CDS - Honório Gurgel, Turiaçu, Rocha Miranda, Coelho Neto, Ricardo de Albuquerque, Anchieta (parte), Parque Anchieta, Mariópolis, Guadalupe, Marechal Hermes, Quintino Bocaiúva, Cascadura, Campinho, Oswaldo Cruz, Madureira, Engenho Leal e Bento Ribeiro. 6ª CDS Pavuna, Costa Barros, Anchieta (parte), Irajá, Colégio, Vista Alegre, Vila da Penha, Vila Kosmos, Vicente de Carvalho, Cavalcanti, Vaz Lobo, Parque Columbia, Acari e Barros Filho. 7ª CDS Anil, Barra da Tijuca, Camorim, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Jacarepaguá, Gardência Azul, Grumari, Itanhangá, Joá, Pechincha, Praça Seca, Recreio dos Bandeirantes, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena e Vila Valqueire. 8

9 de Direitos Humanos/SMDS; 2. Secretaria Municipal de Pessoa com Deficiência; 3. Guarda Municipal; 4. Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego; 5. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; 6. Coordenadoria de Igualdade Racial; 7. Coordenadoria da Juventude Cidadã; 8. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; 9. Secretaria Municipal de Saúde; 10. Coordenadoria de Diversidade Sexual; 11. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 12. Secretaria Municipal de Educação; 13. Defensoria Pública; 14. Secretaria Municipal de Educação; 15. Secretaria Especial de Qualidade de Vida e 16. Secretaria Municipal de Saúde. 5 REPRESENTANTES TITULARES DA SOCIEDADE CIVIL: 1. ONG Jorge Clementayne; 2. Ordem dos Advogados do Brasil OAB; 3. Central Única de Favelas CUFA; 4. Instituto das Diversidades e de Desenvolvimento Social e Cultural do Brasil Motumbá; 5. Centro de Formação Profissional Alzira Aleluia; 6. Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro COMDEDINE/ RJ; 7. Conexão Maré; 8. ASAB; 9. Instituto Afro Brasil Cidadão; 10. Movimento Nacional de Direitos Humanos; 11. União Brasileira de Mulheres UBM: 12. Conselho Distrital de Saúde; 13. Obra Social Santa Cabrini; 14. Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro; 15. Instituto Baobá e 16. Associação Tzara e Caravana da Cigana Esmeralda. 6 Junho a Novembro Fizemos uma ampla divulgação e sensibilização dos atores sociais para as pré-conferências. Contamos com o apoio das Coordenadorias de Desenvolvimento Social e seus equipamentos ( CRAS e CREAS), onde realizamos encontros temáticos e setoriais, com o objetivo de fomentar a discussão sobre direitos humanos; preparar os participantes para o debate e orientar para que as propostas que serão elaboradas nas préconferências expressassem a realidade de cada área, por possuir 5 REPRESENTANTES SUPLENTES DO PODER PÚBLICO: 1. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; 2. Secretaria Municipal de Saúde; 3. Coordenadoria Geral de Direitos Humanos/SMDS; 4. Coordenadoria Geral de Direitos Humanos/SMDS; 5. Coordenadoria de Igualdade Racial; 6. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; 7. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 8. Coordenadoria Geral de Direitos Humanos/SMDS; 9. Guarda Municipal; 10. Coordenadoria de Diversidade Sexual e 11. Secretaria Municipal de Saúde. 6 REPRESENTANTES SUPLENTES DA SOCIEDADE CIVIL: 1. Associação Beneficente São Martinho; 2. Brasil Responsável; 3. CEIDH; 4. Associação de Moradores da Cidade Nova; 5. Espaço Cultural Dom Pixote; 6. Associação Jesus de Nazareth; 7. Rede Marés; 8. CTB RJ; 9. Movimento Nacional de Direitos Humanos; 10. Grupo Arco Íris e 11. Comitê LGBT. 9

10 particularidades distintas. Junho a Novembro Realizamos 05 pré-conferências regionais, organizadas conforme o quadro abaixo: Agenda das Pré-Conferências DATA HORÁRIO ÁREA DE ABRANGÊNCIA CDS Nº PARTICIPANTES 11/06 13:00h Zona Oeste 8ª, 9ª e 10ª /08 13:00h Centro, Zona Sul e Grande Tijuca 1º e 2ª /08 13:00h Grande Méier e Leopoldina 3ª e 4ª /09 13:00h Madureira, Irajá e Pavuna 5ª e 6ª /10 13:00h Jacarepaguá e Barra da Tijuca 7ª 174 Nas pré-conferências os participantes se dividiram em grupos de acordo com 06 eixos orientadores, levando em consideração as diretrizes do Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH-3, a saber: Eixo I - Interação Democrática entre Estado e Sociedade Civil Eixo II - Desenvolvimento Sustentável 7 e Direitos Humanos Eixo III - Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades Eixo IV - Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Eixo V - Educação e Cultura em Direitos Humanos Eixo VI - Direito à Memória e à Verdade Através do quadro abaixo é possivel visualizar a divisão dos participantes por eixo. A metodologia adotada no credenciamento foi a de fazer 30 inscrições por eixo e, esgotadas as vagas, os participantes escolhiam outro eixo que ainda não estava completo. PARTICIPAÇÃO POR EIXO NAS PRÉ-CONFERÊNCIAS Região Eixo I Eixo II Eixo III Eixo IV Eixo V Eixo VI Zona Oeste Centro, Zona Sul e Grande Tijuca Leopoldina e Grande Méier Para as discussões sobre o Eixo II na 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos, a Coordenadoria Geral de Direitos Humanos adotou a inclusão do termo Sustentável, em conformidade ao utilizado no Documento Base do Programa Estadual de Direitos Humanos do Rio de Janeiro PEDH/Rio, e por entender que as ações de sustentabilidade estão relacionadas ao desenvolvimento econômico, social, cultural e ambiental das cidades. 10

11 Irajá, Pavuna e Região de Madureira Jacarepaguá, Cidade de Deus, Recreio e Barra da Tijuca Total por Eixo Total Geral 1447 Os partícipes das pré-conferências nem sempre acataram nossa orientação e acabaram escolhendo os eixos que tinham maior afinidade. Um fato que nos chamou atenção foi a baixa procura pelo Eixo 6: Direito à Memória e à Verdade. Relativo a isto, levantamos a hipótese de que a população ainda não reconhece a importância do tema, mesmo com as recentes iniciativas das Comissões Nacional e estaduais da Memória e da Verdade. Nas 05 pré-conferências, 155 propostas foram elaboradas e levadas, na íntegra, para a 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos. Número de propostas por eixo orientador Eixo Orientador Nº Propostas nas Préconferências Eixo I - Interação Democrática entre Estado e Sociedade Civil Eixo II - Desenvolvimento Sustentável e Direitos Humanos Eixo III - Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades Eixo IV - Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Eixo V - Educação e Cultura em Direitos Humanos Eixo VI - Direito à Memória e à Verdade Total 155 O intuito aqui não é realizar uma análise do conteúdo das propostas, tendo em vista as limitações do presente artigo. No entanto avalia-se ser, de particular relevância, apontar que houve dificuldade, por parte dos participantes, em formular propostas que fossem da esfera municipal. O que pode indicar que tal fato, deve-se a heterogeneidade das situações de violações de direitos que a população carioca 11

12 vivência no seu cotidiano e a dificuldade de identificar a esfera de responsabilidade dos entes federativos. Cumpridas todas as etapas descritas acima, a 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos, convocada pelo prefeito através do Decreto n.º de 27/08/2013, realizou-se nos dias 12 e 13 de fevereiro de Contou com a participação de 957 pessoas, entre Delegados 8 e Observadores. Neste evento foram aprovadas 58 propostas que deverão compor o Plano Municipal dos Direitos Humanos. Eixos Orientadores Nº Propostas na Conferência Eixo I - Interação Democrática entre Estado e Sociedade Civil 10 Eixo II - Desenvolvimento Sustentável e Direitos Humanos 10 Eixo III - Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades Eixo IV - Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Eixo V - Educação e Cultura em Direitos Humanos 11 Eixo VI - Direito à Memória e à Verdade 8 Total Com relação ao compromisso assumido, pela CGDH, de promover um amplo debate na cidade visando a participação coletiva de diversos atores sociais para a construção do Plano Municipal de Direitos Humanos da Cidade do Rio de Janeiro, é possível dizer que a metodologia utilizada possibilitou a presença de um conjunto diverso e heterogênio de grupos sociais articulados em diferentes graus e formas da sociedade civil, distribuídas entre ONG's, movimentos sociais, dentre outros. Bem como, foi representativa a participação do poder público, tanto nas pré-conferências, quanto na conferência. Na conferência, também foi aprovado o texto orientador da criação do Conselho Municipal de Direitos Humanos, nos seguintes termos: 8 Na 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos da Cidade do Rio de Janeiro, o critério para ser delegado(a) foi a participação em pelo menos uma pré-conferência regional. 12

13 O Conselho Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do Rio de Janeiro, que ora se constitui deve ser dotado de autonomia, como órgão deliberativo, fiscalizador e articulador da política municipal de Direitos Humanos e terá por finalidade a promoção, proteção e defesa dos Direitos Humanos, através do compromisso com ações objetivas de eficácia do ordenamento social, político e jurídico, previstos no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 - PNDH-3 e consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. O Conselho Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do Rio de Janeiro será vinculado à estrutura da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro, que deverá dotá-lo de recursos humanos, materiais e financeiros necessários a seu funcionamento. Sua competência, funcionamento e constituição serão construídos e definidos por legislação própria, respeitando a paridade enquanto principio democrático de participação. (Texto elaborado pela Comissão Organizadora da 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos, 2014). Considerações finais Em meio às vicissitudes da atualidade, marcada por diversas expressões de violência, tanto no cenário nacional, quanto no âmbito do município do Rio de Janeiro, a experiência de discutir as questões que permeiam o debate sobre direitos humanos com diferentes atores sociais, foi enriquecedora e desafiadora. Descrever estes momentos dentro da conjuntura onde estas discussões se deram, seria inviável nesta exposição. No entanto, avaliamos importante fazer uma breve contextualização, deixando claro que as reuniões, as pré-conferências e a conferência foram espaços contraditórios e de tensão. A 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos foi convocada pelo poder público, mas a demanda por uma política pública de Direitos Humanos é uma das frentes de luta da população carioca, diante das violações de direitos presentes no seu cotidiano e que muitas vezes é praticada por instituições do Estado. As discussões sobre direitos humanos aconteceram paralelo às ações de preparação da cidade para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016, com denúncias de violação dos direitos humanos que envolvem, principalmente, as questões de mobilidade, participação, meio ambiente e moradia. O debate sobre as remoções de indivíduos e famílias devido as obras realizadas, foi um tema presente nas reuniões temáticas, nas pré-conferências e na conferência. 13

14 A tensão entre segurança pública e direitos humanos foi evidenciada nas discussões principalmente por estas acontecerem concomitantes ao caso Amarildo 9 e aos números crescentes relacionados à mortalidade de homens negros, pobres com idade até 28 anos, conforme dados estatísticos nacionais. Ainda que não tenha correspondido aos anseios de todos, avaliamos que a realização da 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos representou um importante passo para a promoção de uma política de direitos humanos no município. Bibliografia BELLINHO, Lilith Abrantes. Uma Evolução Histórica dos Direitos Humanos. Curitiba, (acesso em 18.jul.2014) BRASIL, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Brasília: SEDH/PR, (Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009) BRAVO, Maria Inês de Souza. O Trabalho do Assistente Social nas Instancias Públicas de Controle Democrático. In: Serviço Social, Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, CARBONARI, Paulo César. Sistema Nacional de Direitos Humanos SNDH. e.pdf (acesso em 20.fev.2012). CENTRAL GLOBO PRODUÇÕES, eletrônico. G1 - Globo, Rio de Janeiro, 04 fev Disponível em: < Acessado em: 30 jul O ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, sumiu após ser levado por policiais militares para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), durante a "Operação Paz Armada", entre os dias 13 e 14 de julho. Fonte: 14

15 PIOVESAN, Flávia Cristina. Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos. (acesso em 20.fev.2012) SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, Coordenadoria Geral de Direitos Humanos. 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos: Por Um Rio de Direitos - Caderno de Propostas. Rio de Janeiro: SMDS, RUIZ, Jefferson Lee de Souza. Direitos humanos: argumentos para o debate no Serviço Social. In: FORTI, Valéria & BRITES, Cristina Maria. Direitos humanos e Serviço Social: polêmica, debates e embates. Coletânea Nova de Serviço Social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011a, pp Concepções de Direitos Humanos em Disputa na Sociedade Contemporânea. Dissertação (Mestrado em Serviço Social). Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2012.(mimeo) 15

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