1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos]"

Transcrição

1 1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria 100% suco de frutas. Não indica, entretanto, se há a presença ou não de açúcar e outros adoçantes. Números de HS Commodity , -190, -210, -290 Suco de Laranja (congelado) 2009,19-110, -190, -210, -290 Suco de Laranja (não congelado) 2009,20-110, -190, -210, -290 Suco de Grapefruit Suco de Limão , -190, -212, -219, -290 Sucos de Outras Frutas Cítricas 2009,40-110, -190, -210, -290 Suco de Abacaxi 2009,60-110, -190, -210, -290 Suco de Uva 2009,70-110, -190, -210, -290 Suco de Maçã 2009,80-111, -119, -122, -123, -129 Sucos de Outras Frutas* 2009,90-111, -119, -121, -129 Suco de Frutas Mistas* Nota: Os asteriscos não incluem sucos de vegetais e sucos de vegetais mistos. 2. Tendências de Importação (1) Tendências recentes na Importação de Sucos de Frutas Em 1998, as importações de suco de fruta do Japão, nas categorias principais de produto caíram 7,0% em comparação ao ano anterior que foram de kl. As importações cresceram 0,1% em termos de valor. Observado com base da categoria, os sucos de uva e limão cresceram, enquanto os outros sucos caíram. Os preços de sucos variam dependendo da safra das frutas e a da produção interna. Analisando a base de cada categoria, apesar dos números em volume e valor das importações variarem de ano em ano, ambos caíram desde seu pico em As importações cresceram rapidamente após a liberação gradual das importações dos sucos de maçã, uva e abacaxi, em 1990, e do suco de laranja, em 1992, o que possibilitou a importação de grande quantidade de suco de frutas com preços mais baixos do que o suco de produção interna. Entretanto, mais tarde, o consumo crescente de refrigerantes sem açúcar acirrou o mercado de sucos de fruta. Os sucos de laranja e de maçã disputam a primeira posição entre os sucos de frutas. As importações de suco de laranja aumentaram em volume, após sua liberação em 1992, superando o suco de maçã em aproximadamente 60%, em Seu crescimento, em seguida, tornou-se consideravelmente mais lento, no entanto, o suco de maçã, cujas vendas mantiveram-se fortes, reestabeleceu novamente a disputa pelo primeiro lugar. Uma das principais razões para o declínio nas importações de sucos de fruta é a diminuição no consumo nos lares devido a contínua recessão econômica. Outra razão significativa é a competição com refrigerantes sem açúcar e água mineral. Esta diminuição na demanda de sucos de fruta também é atribuída ao fato de os japoneses ainda beberem relativamente pouco suco de fruta no café da manhã. As importações de sucos de frutas orgânicas surgiram nos últimos anos. Os maiores fabricantes de bebidas não alcóolicas estão se esforçando para desenvolver novos produtos que utilizem sucos de frutas orgânicas. De acordo com uma estimativa, o suco de fruta orgânica representa agora aproximadamente 10% de todas as importações de sucos de fruta. Entretanto, o preço ainda elevado de sucos de frutas orgânicas tem restringido o crescimento da demanda. Se a diferença de preço diminuir nos próximos anos, espera-se que a participação de sucos de frutas orgânicas no mercado se aumente ainda mais. 28

2 (kl) Importação de Suco de Frutas no Japão (Milhões de Ienes) Quantidade (kl) Valor (Milhões de Ienes) Suco de Laranja (congelado) Suco de Laranja (não congelado) Suco de Grapefruit Suco de Limão Sucos de Outras Frutas Cítricas Suco de Abacaxi Suco de Uva Suco de Maçã Sucos de Outras Frutas Sucos Mistos Total Unidade: kl, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão (2) Tendências de Importação por Categoria de Produtos Observando as tendências dos produtos por categoria, a fonte principal do suco de laranja é o Brasil (68,6% do total baseado em valor e não somente no suco de laranja, mas também nos preços da importação de sucos de fruta em geral que dependem muito da safra brasileira de laranjas). A importação de suco de maçã tem aumentado consideravelmente desde a liberação das importações, em Entretanto após atingir seu pico de kl em 1995, as importações começaram a diminuir. Os principais exportadores de suco de maçã são os Estados Unidos, Austrália e China. As importações de suco de uva caíram em 1997, após um contínuo aumento nos anos anteriores. O suco de uva é principalmente importado dos Estados Unidos. As importações de suco de grapefruit também caíram bruscamente nesses três anos. O suco de uva é importado principalmente da Flórida. Os Principais Exportadores de Suco de Frutas para o Japão <Suco de Laranja> PAÍS BRASIL ITÁLIA AUSTRÁLIA PAÍSES BAIXOS OUTROS TOTAL Unidade: kl, Milhões de ienes <Suco de Maçã> PAÍS CHINA ÁUSTRIA CHILE ALEMANHA OUTROS TOTAL Unidade: kl, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão Fonte: Exportações e Importações no Japão 29 ITÁLIA 0,8% 24,1% ALEMANHA 6,9% CHILE 9,3% AUTRÁLIA 0,7% OUTROS 16,7% ÁUSTRIA 17,4% PAÍSES OUTROS BAIXOS 1,0% 0,4% VALOR 1999 VALOR 1999 BRASIL 73,0% 28,8% CHINA 21,0%

3 (3) A Participação de Importações no Mercado Japonês Normalmente, o suco de laranja era feito de tangerinas produzidas internamente ou sua mistura com laranjas Valencia. Entretanto, hoje, a produção interna de suco de tangerinas está caindo e os consumidores preferem 100% suco de laranja. Os especialistas da indústria acreditam que as importações representarão uma participação maior no mercado do futuro. Os especialistas da indústria também acreditam que aproximadamente 60% do suco de maçã e quase 100% do suco de grapefruit são importados. 3. O Processo de Importação e Distribuição (1) Regulamentos e Procedimentos no Momento da Importação A importação de suco de frutas no Japão está sujeita ao disposto na Lei de Higiene Alimentar. O importador deve enviar uma declaração de importação de alimentos etc. à Agencia de Serviços para Quarentena de Plantas do porto, onde o suco será desembaraçado e será submetido a um exame da documentação ou de fiscalização do suco. Também é possível o suco ser examinado antecipadamente em uma organização de fiscalização japonesa ou estrangeira, autorizada pelo Ministério de Saúde e Bem-Estar. Os resultados serão tratados da mesma forma que os resultados Agência de Serviços para Quarentena de Plantas. Isso permite que a inspeção de higiene seja renunciada e os procedimentos de importação sejam agilizados. Fiscalização Sob a Lei de Higiene Alimentar Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos etc. Exame de Documentação Não Necessita de Fiscalização Fiscalização Necessária Fiscalização Conduzida Se Aprovado Desembaraço Aduaneiro Se Não Aprovado Devolvido ou Descartado Processo Completo (Enviar Plano de Devolução ou Descarte) (Enviar Formulário de Devolução ou Descarte) (2) Regulamentos e Procedimentos no Momento da Venda 1) Lei de Higiene Alimentar: O suco de frutas deve ser rotulado para venda no modo descrito na Lei de Higiene Alimentar. (Para mais detalhes, consulte a subseção 4 sobre rotulagem). 30

4 2) Lei Referente à Padronização e à Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais (Lei JAS). Padrões voluntários foram estabelecidos para sucos de frutas sujeitos a esta lei. Os sucos de frutas que atendem aos padrões JAS, durante uma fiscalização executada por uma organização de classificação registrada (ou uma organização municipal, governo ou Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas) podem ser vendidos com a marca de qualidade JAS. Entretanto, o atendimento a estes padrões é da responsabilidade do vendedor. Os sucos de frutas também podem ser vendidos sem a marca JAS. Entretanto, os sucos de frutas devem ser rotulados de acordo com os padrões dispostos por esta lei, independentemente do uso ou não uso da marca de qualidade JAS, a fim de facilitar ao consumidor a averiguação da qualidade do suco no momento da compra. (Para mais detalhes, consulte a subseção 4 sobre rotulagem). 3) Lei de Medidas Certos produtos fechados em embalagens ou recipientes, especificado pelo Decreto Ministerial, necessitam indicar seu conteúdo, o nome e endereço do fabricante (importador). O suco de frutas é um destes produtos. A Lei estabelece que no rótulo tenha o conteúdo líquido com uma certa precisão (margem de erro especificada pelo Decreto Ministerial). 4) Regulamento sob o Ato contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas Sob este ato, o Conselho da Feira Comercial de Sucos de Frutas define regras de competição justa na rotulagem de sucos de fruta. As regras são padrões da indústria voluntários e não tem efeito legal, mas são mencionados na aplicação da lei, portanto afetam entidades de fora também: O Conselho da Feira Comercial de Sucos de Frutas com a Associação de Sucos de Frutas do Japão (TEL: ) 5) Lei para a Promoção de Uso de Recursos Recicláveis (Lei de Reciclagem) Esta lei exige que nos rótulos de latas de aço, alumínio ou garrafas PET, utilizados na venda de sucos de fruta, contenha seu material. (para mais detalhes, consulte a subseção 4 sobre exigências para rotulagem). 6) Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Reciclagem de Recipientes e Embalagens) As empresas que importam e vendem sucos de frutas são obrigadas a reciclar garrafas usadas, garrafas PET e outros recipientes. (3) Agência Regulamentar e Contatos Organizacionais - Lei de Higiene Alimentar: Divisão de Higiene Alimentar, Agência de Saúde Ambiental, Ministro da Saúde e do Bem-Estar (TEL: ) - Lei de Medidas Órgão de Pesos e Medidas, Agência das Indústrias para Informações de Máquinas, Ministério de Comércio e Indústria Internacional (TEL: ) - Lei Referente à Padronização e à Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais (Lei JAS) Divisão de Padrões e Rotulagem, Agência de Alimentação e Marketing, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: ) - Lei para a Promoção do Uso de Recursos Reciclados (Lei de Reciclagem) Divisão de Orientação Ambiental, Agência de Proteção Ambiental e Localização de Indústrias, Ministério de Comércio e Indústria Internacional (TEL: ) - Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Reciclagem de Recipientes e Embalagens): Divisão de Promoção de Reciclagem, Agência de Proteção Ambiental e Localização de Indústrias, Ministério de Comércio e Indústria Internacional (TEL: ) Divisão Tributária de Bebidas Alcóolicas, Departamento de Tributação, Agência de Administração Tributária Nacional (TEL: ) Divisão de Promoção de Reciclagem, Agência de Proteção Ambiental, Ministro da Saúde e do Bem-Estar (TEL: ) 31

5 Divisão de Políticas Ambientais para a Indústria de Alimentos, Agência de Alimentos e Marketing Bureau, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: ) Divisão de Atividades Ambientais, Divisão de Planejamento e Coordenação, Agência de Planejamento e Coordenação, Agência Ambiental (TEL: ) Associação de Reciclagem de Recipientes e Embalagens do Japão (TEL: ) 4. Procedimentos de Rotulagem (1) Rotulagem Obrigatória por Lei O suco de frutas deve ser rotulado com a seguinte informação sob a Lei de Higiene Alimentar, a Lei Referente a Padronização e a Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais (Lei JAS) e a Lei de Medidas: Nome do produto, conteúdo, melhor consumir antes de, nome e endereço do fabricante (importador), ingredientes (incluindo aditivos) e, no caso de importação, o país de origem. Nome do produto Nome da fruta Conteúdo do suco de frutas. Ingredientes Conteúdo Suco de frutas natural. Uva 100% suco de frutas. Suco de frutas 500 ml Data de mínima validade ##, ## 1998 País de origem Sugestões para uso Importador Consumir imediatamente após a abertura da lata. ABC Bebida de Frutas Ltda. 1-1 X distrito, Y cidade, Z prefeitura (2) Mara JAS (Voluntária) O suco de frutas que atende aos padrões JAS poderá ser vendido com a seguinte marca de qualidade JAS: Marca JAS (3) Rotulagem do Material das Latas e Garrafas PET As latas de aço ou alumínio e garrafas PET, utilizadas para enlatar e engarrafar o suco de frutas, devem ser rotulada constando o material, sob a Lei de Promoção do Uso de Recursos Recicláveis (Lei de Reciclagem). 32

6 <Símbolos da Lata de Alumínio, Lata de Aço e Garrafa PET> Lata de Alumínio Lata de Aço Garrafa PET Triângulo eqüilátero com caracteres japoneses para alumínio Círculo com caracteres japoneses para aço (4) Rotulagem Padrão de Indústria Voluntária O Conselho da Feira Comercial de Sucos de Frutas estabeleceu regras para competição justa englobando os sucos de frutas e outros produtos. As regras, portanto, são baseadas nas exigências de rotulagem legal explicada na subseção (1) acima. 5. Leis e Regulamentos Tributários (1)Taxas Alfandegárias HS No. Descrição Geral 2009 Sucos de frutas (incluindo mosto de uva) e sucos de vegetais, não fermentados e não contendo álcool, e contendo ou não açúcar ou adoçante: Suco de laranja (congelado) Contendo açúcar 30% 25,5% Outro 25% 21,3% Outros Contendo açúcar 30% 25,5% Outro 25% 21,3% Suco de grapefruit: Contendo açúcar 27% 23% Outro 22,5% 19,1% Suco de qualquer fruta cítrica única: Contendo açúcar 27% 23% Outro 8% 6% : A. Suco de Limão Nível da Taxa (%) WTO (Organização Mundial Preferencial do Comércio) Temporária 33

7 -212 B. Suco de lima 16% 12% -219 C.Outros 22,5% 19.1% -290 (2) Outros 30% 25,5% Suco de abacaxi Contendo açúcar 27% 23% Outro 22,5% 19,1% Suco de uva (incluindo mosto de uva): Contendo açúcar 27% 23% Outro 22,5% 19,1% Suco de maçã Contendo açúcar 27% 23% -190 (2) Outro 40% ou 27/kg, Outro 22,5% 19,1% -290 (2) Outro 35% 29,8% Suco de qualquer fruta ou vegetal única: Suco de frutas 27% 23% (1) Contendo açúcar A: Not more than 10% by weight of sacarose, naturally and artificially contained -119 B: Outros 35% ou 27/kg, (2) Outros 22,5% A: Não mais de que 10% por peso de sacarose -122 Suco de Ameixa 14.4% -123 Outros 19,1% -129 B: Outros 30% 25,5% Misturas de sucos de frutas: Misturas de sucos de frutas: 27% 23% (1) Contendo açúcar A: (1) Não mais que 10% em peso de sacarose, -119 (2) Outro 35% ou 27/kg, Outro 22,5% 19,1% A: Não mais de que 10% por peso de sacarose -129 B. Outros 30% 25,5% 35% ou 23/kg, Nota: Para mais informações sobre como utilizar esta tabela, consulte os cronogramas de tributação alfandegária. (2) Imposto de Consumo (CIF + Taxas Aduaneiras) x 5% 6. Características do Produto Os sucos de fruta podem ser divididos principalmente em sucos cítricos, tais como laranja e grapefruit, e não cítricos como maçã, uva e abacaxi. O Japão importava o suco de frutas principalmente na forma de concentrados congelados, mas a liberalização dos importados, a aumento do iene e os esforços comerciais para reduzir os preços propiciaram a venda de suco na forma de fruta fresca espremida. Este tipo de suco puro cresceu em popularidade junto com a preferência do consumidor por produtos naturais. Os especialistas da indústria acreditam que o consumo de sucos reconstituído e de sucos puro irá aumentar em função dos preços baixos dos sucos reconstituídos e da qualidade e do sabor dos sucos puros. 34

8 Nos países ocidentais, quase 30% do suco de frutas vendido ao consumidor geral é vendido na forma de concentrado congelado. O concentrado congelado não é vendido ao consumidor geral no Japão exceto por meio de rotas limitadas especiais. <Suco de Laranja> O Brasil, principal fornecedor de suco de laranja para o Japão, é o líder mundial na produção de laranjas. Quase toda sua safra é processada em suco e exportada. A principal variedade Pêra é caracterizada pela sua forte acidez e cor amarela. O suco de laranja brasileira tem preço reduzido e está sendo vendido cada vez mais sob marcas privadas de supermercados etc. A principal região para plantio de laranjas nos Estados Unidos é a Flórida e a Califórnia. Para a fabricação de suco, as laranjas da Flórida são as mais usadas. A variedade-líder é a laranja Valência que é mais doce e tem um tom de laranja mais escuro. <Suco de grapefruit> Há dois tipos principais de grapefruit: o tipo branco e o tipo ruby. O tipo ruby é na maioria consumido fresco. Os países ocidentais utilizam principalmente o tipo branco para a fabricação de suco. O Japão usa predominantemente o tipo branco para suco, mas as lojas de alimentos de luxo, lojas de departamento etc. também vendem o suco fabricado, usando o tipo ruby devido à preferência do consumidor para seu sabor (geralmente mais doce e menos azedo). O grapefruit é colhido o ano inteiro, mas a melhor colheita ocorre de fevereiro a maio quando o sabor doce e a acidez são balanceados. O Japão também importa suco de grapefruit utilizando somentes as frutas colhidas durante a melhor estação. <Suco de Maçã> O suco de maçã é um dos sucos prediletos dos japoneses. É oferecido em dois tipos: transparente e opaco. O tipo transparente é o líder mundial. Os japoneses, entretanto, preferem o tipo opaco. As empresas japonesas têm fornecido diretrizes técnicas a produtores estrangeiros em anos recentes para a produção de suco opaco. Em virtude disto, a qualidade está melhorando. As maçãs americanas produzem um suco com uma bela cor, excelente equilíbrio de acidez e doçura. <Outros sucos> O suco de uva é principalmente importado, pois quase todas as uvas produzidas internamente costumam ser utilizadas para consumo fresco e para a produção de vinhos, na qual conseguem preços mais altos. Os Estados Unidos fornecem grande quantidade de suco de uva, principalmente do tipo Concord. Este tipo de uva tem um belo tom roxo e um excelente equilíbrio de acidez e doçura, por isso é considerado o melhor tipo para a produção de sucos. O suco de uva é mais alto em preço em comparação aos outros sucos e tem um gosto pesado, então tende a ser amado ou odiado pelos consumidores. A indústria conseqüentemente não acredita que haja uma grande mudança na quantidade importada no futuro. O suco de abacaxi era antigamente um favorito entre os japoneses devido ao seu sabor e aroma únicos não disponível em outros sucos. O gosto do consumidor tem, portanto, mudado para sucos com sabores mais frescos e limpos. Isto causou uma mudança no consumo do suco de abacaxi ao longo dos últimos anos. No momento, o suco de abacaxi é freqüentemente misturado a sucos de outras frutas e vegetais, para atender a esta mudança, aproveitando de seu aroma e doçura. As misturas com outras frutas tropicais são itens populares na estação de verão. Entretanto, na visão geral, de acordo com a indústria, a maioria dos sucos de abacaxi está ainda sendo vendido como suco puro. Os sucos de limão e lima são misturados com outros sucos ou utilizados para fazer refrigerantes, tais como bebidas aromatizadas com limão ou mel em vez de serem consumidos isoladamente. Também são utilizados para culinária e para fazer bebidas alcoólicas. 7. O Sistema de Distribuição e Práticas Comerciais do Japão (1) Condições de Mercado no Japão Antigamente, os grandes supermercados e outros varejistas lançaram suco de frutas a preços baixos, sob suas próprias marcas particulares e conseqüentemente aumentaram a participação no mercado. Os produtores internos, portanto, esforçaram-se para desenvolver uma linha diferenciada de sucos de fruta por meio de mistura etc. e conseguiram ganhar novamente as suas posições antigas no mercado. Caixas de papelão e pacotes de sucos de frutas são na maioria das vezes, vendidos em supermercados, lojas de conveniência etc., em contrapartida, as garrafas, latas e outros tipos de sucos de frutas, que não necessitam de refrigeração são, na maioria das vezes, vendidos em lojas de departamento. O interesse do consumidor por bens genuínos está por sua vez aumentando o interesse pelo suco puro que se aproxima mais do suco 35

9 natural, entre os sucos de fruta 100%. No passado, a dificuldade de vender o suco puro era maior devido ao seu alto preço em comparação aos concentrados reconstituídos, mas, nos últimos anos, as empresas têm conseguido vender o suco puro a preços mais moderados. (2) Canais de Distribuição O suco de frutas é fornecido pelos produtores estrangeiros por intermédio de exportadores, importadores, atacadistas internos etc. para o produtor interno. É também, às vezes, adquirido por grandes produtores internos, supermercado etc. diretamente do produtor estrangeiro, para uso em suas marcas particulares, mas a maioria dos fretes pequenos passa pelos atacadistas. Canais de Distribuição de Sucos de Fruta Produtores Estrangeiros Exportadores Estrangeiros Importador Produtor Local Atacadista Agentes e representantes especiais Empresas de Vendas Afiliadas Varejistas Vendedores de produtos em massa Loja de Departamentos Cooperativas de Consumidores Lojas de Conveniência Restaurantes Consumidor Fornecedores de máquinas de refrigerantes Máquinas de refrigerantes (3) Pontos a serem considerados ao entrar no mercado Japonês pela primeira vez Os grandes fabricantes dominam a distribuição e venda de suco de fruta. Portanto, para uma nova entrada no mercado é necessário não só e assegurar a qualidade, mas também garantir os canais de distribuição. Observe que grande parte das vendas de bebidas não alcóolicas ocorre por meio de máquinas de refrigerante, mas já há um excesso destas máquinas e seria extremamente difícil vender suco de frutas utilizando-as. 8. Serviço Pós-Vendas Geralmente, não há necessidade de serviços pós-venda, mas o distribuidor ou o vendedor é responsável por produtos defeituosos. 9. Categorias de Produtos Relacionados Os sucos de vegetais e frutas mistas com vegetais são produtos relacionados. O suco de cenoura cresceu em vendas desde 1992 como uma bebida energética. Estes produtos relacionados devem também atender às especificações da Lei de Higiene Alimentar, na importação e venda. Padrões de qualidade e rotulagem voluntária também foram estabelecidos para este produto sob a Lei JAS. Para suco de tomate, veja a seção sobre processamento de produtos derivados de tomate. 10. Importações Particulares Diretas O suco de frutas pode ser livremente importado, sem restrição da Lei de Higiene Alimentar quando em quantias consideradas para consumo pessoal e não para venda. 11. Contados com as Organizações de Importadores e Indústrias Japan Fruit Juice Association 5F, , Nihonbashi, Chuo-ku, Tokyo TEL:

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L BOLETIM DE MERCADO O MERCADO DE SUCOS DE FRUTAS NO JAPÃO 1) DEFINIÇÃO DA CATEGORIA Códigos do Sistema Harmonizado Descrição

Leia mais

1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos]

1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos] 1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria Cogumelos frescos, resfriados ou secos. Não inclui cogumelos que foram fervidos ou processados de alguma outra forma. Números de HS Commodity

Leia mais

1 2 Cerveja [Alimentos e medicamentos]

1 2 Cerveja [Alimentos e medicamentos] 1 2 Cerveja [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria A cerveja é uma bebida alcóolica produzida pela fermentação de cevada, malte, lúpulo e água. Números de HS Commodity 2203.00-000 Cerveja

Leia mais

1 1 Vinho [Alimentos e medicamentos]

1 1 Vinho [Alimentos e medicamentos] 1 1 Vinho [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria Destilados derivados da uva e do suco de uva fermentado. Números de HS Commodity 2204.10-000 Vinho Espumante 2204.21-010 Xerez, Vinho do Porto

Leia mais

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L BOLETIM DE MERCADO O MERCADO DE SUCOS DE FRUTAS NO JAPÃO 1) DEFINIÇÃO DA CATEGORIA Códigos do Sistema Harmonizado Descrição

Leia mais

1 7 Produtos de Origem Apícola [Alimentos e medicamentos]

1 7 Produtos de Origem Apícola [Alimentos e medicamentos] 1 7 Produtos de Origem Apícola [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria Abelhas de mel, especificamente, mel natural, geléia real e própolis. Números de HS Commodity 0409.00 Mel Natural 3001.90

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

1 3 Café [Alimentos e medicamentos]

1 3 Café [Alimentos e medicamentos] 1 3 Café [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria Grãos de café (grãos não torrados: nota 1; grãos torrados: nota 2) café instantâneo e extrato de café (nota 3). Números de HS Commodity 0901.11-000,

Leia mais

II 02 Calçados de Couro

II 02 Calçados de Couro II 02 Calçados de Couro [Artigos de Vestuário e de Moda] 1. Definição da Categoria Esta categoria abrange os calçados de couro, incluindo botas, excluindo os sapatos esportivos e chinelos. Todos os calçados

Leia mais

Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE.

Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE. Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE. Saiba qual a diferença entre o espumante e produtos substitutos. O que é um vinho espumante? O vinho espumante é resultante da fermentação da uva sã, fresca e madura,

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO 10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Leia mais

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008 O Mercado de Frutas na Alemanha Débora Creutzberg São Paulo, 9 de dezembro de 2008 Informações Gerais sobre Alemanha Condições econômicas e políticas (Dados ano 2008) Área População Capital 357.104 km²

Leia mais

2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ]

2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ] 2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ] 1. Definição da categoria A categoria de calçados esportivos inclui não somente aqueles utilizados em competições atléticas, mas também aqueles para uso informal.

Leia mais

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Introdução Uma das principais características legais do voluntariado é o não vínculo empregatício,

Leia mais

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados

Leia mais

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro

Leia mais

2 3 Cosméticos [Outros]

2 3 Cosméticos [Outros] 2 3 Cosméticos [Outros] 1. Definição da categoria A definição popular para cosméticos engloba o que a Lei para Assuntos Farmacêuticos chama de cosméticos e semi-remédios. Para este relatório, entretanto,

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Mel de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 16.02.2009 Substitui a versão anterior de: 01.02.2005 Data esperada para a próxima revisão: 2014 Envie seus comentários

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS Divisão Alimentícia I. PRODUTOS No segmento alimentício a Saggio oferece uma linha de produtos solúveis, instantâneos e outros produtos diferenciados, verdadeiras especialidades, aliando a mais moderna

Leia mais

Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos.

Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos. Falar sobre azeite nos dias de hoje é como falar de vinhos há 20 anos. Texto: Christiane Bracco Fotos: Johnny Mazzilli 30 Quem não se lembra da garrafa azul de Liebfraumilch, vinho de origem alemã, sensação

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

2 1 Roupas de Couro [Vestuário]

2 1 Roupas de Couro [Vestuário] 2 1 Roupas de Couro [Vestuário] 1. Definição da categoria Trajes feitos de couro bovino, porco ou carneiro. Números de HS Commodity 4203.10-100, 10-200 Roupas de couro 2. Tendências de Importação (1) Tendências

Leia mais

Setor de Panificação e Confeitaria

Setor de Panificação e Confeitaria Setor de Panificação e Confeitaria Em 2014 o setor de Panificação e Confeitaria brasileiro cresceu 8,02%e faturou R$ 82,5 bilhões. Desde 2010, o mercado vem registrando uma desaceleração. Setor de Panificação

Leia mais

SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e

SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e derivados da uva e do vinho, o estabelecimento deve possuir

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Novos rumos para os produtos ibéricos.

Novos rumos para os produtos ibéricos. Novos rumos para os produtos ibéricos. 28 a 30 de Novembro Centro de Convenções -Ceará-Brasil A sua grande oportunidade de exportar para a região que mais cresce no Brasil. A IBERIA EXPO 2012 é uma iniciativa

Leia mais

31/10/1992 Jornal Oficial L 316

31/10/1992 Jornal Oficial L 316 DIRECTIVA 92/83/CEE DO CONSELHO de 19 de Outubro de 1992 relativa à harmonização da estrutura dos impostos especiais sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial São Paulo, 09 de junho de 2011. CONSUMO QUADRO GERAL O suco de laranja representa

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE 5 passos para implementação do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE O que é o código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação

Leia mais

DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br

DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público 13 pt Meeiropolicy Documento Explicativo Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público Índice 0 Propósito... 3 1 Área de candidatura... 3 2 Norma... 3 3 Terminologia para o uso deste documento:...

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana Porcentagem Estatística Lista de Revisão do Enem 3ª Semana 01. (Enem 2014) Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha e o valor total foi de R$

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

O concurso do consumidor de cerveja brasileiro!

O concurso do consumidor de cerveja brasileiro! 2013 O concurso do consumidor de cerveja brasileiro! Sobre o Concurso Anualmente, a ABRADEG avalia as melhores cervejas nacionais e importadas comercializadas no Brasil através de concurso, seguindo modelos

Leia mais

LEI DO BOM SAMARITANO

LEI DO BOM SAMARITANO LEI DO BOM SAMARITANO LEI DA AGRICULTURA E MERCADO ARTIGO 4-D RESPONSABILIDADE SOBRE ALIMENTOS ENLATADOS, PERECÍVEIS OU AGRÍCOLAS DISTRIBUÍDOS GRATUITAMENTE 71-y. Definições: Neste artigo: 1. (Alterada

Leia mais

GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação. 2011 GS1 Brasil

GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação. 2011 GS1 Brasil GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação O que são padrões? São acordos que estruturam qualquer atividade ou setor da economia. São regras ou guias que todos aplicam. Ou uma forma de medição, descrição,

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Indicadores de avaliação Mercado de suco de uva; Foco: suco de uva natural/integral; Posicionamento; Evolução: produção, comercialização (mercado interno e exportações); Diferença básica entre suco, néctar

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014 1. Setor de Sucos Exportações em US$ 1.000 Produtos 2010 Part% 2013 2014 Part% 2014 2014/ 13 Var % anual 14/10 Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 43.005.652 41.136.370

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000 Food Safety System Certification 22000 fssc 22000 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 22000 O esquema de certificação de sistema de gestão da segurança dos alimentos - FSSC 22000

Leia mais

Negócio Missão Visão

Negócio Missão Visão Histórico A CEASA é um projeto que surgiu a partir da necessidade de organizar a comercialização e melhorar o abastecimento de produtos hortigranjeiros em Rio Branco. Pleiteada desde o início do Governo

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. SARNEY FILHO) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de São Luís, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: Estado do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 22. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL A RESPONSABILIDADE SOBRE O FATO DO PRODUTO (celebrada em 2 de outubro de 1973) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre

Leia mais

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan orivaldo@tropsabor.com.br Produção de bananas no Brasil (toneladas) 4500000 4000000 Tendência 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 2011 2010 2009

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO Alocução de Sua Excelência Kay Rala Xanana Gusmão Primeiro-Ministro da República Democrática de Timor-Leste por ocasião da Primeira Conferência

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Regulamento Interno da Rotulagem da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana 21 de Janeiro de 2013 (Revisto a 2 de Maio de 2013) O presente Regulamento estabelece

Leia mais

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) Dispõe sobre obrigatoriedade da fabricação, distribuição e utilização de sacolas plásticas fabricadas em material degradável

Leia mais

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem Projetos para a Sala de Aula O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft excel 97 Microsoft powerpoint 97 Microsoft publisher 97 Guia do Professor

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DOS NAMORADOS DE 2015

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DOS NAMORADOS DE 2015 PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DOS NAMORADOS DE 2015 SINDIFLORES Sindicato do Comércio Varejista de Flores e Plantas Ornamentais do Estado de São Paulo Hórtica Consultoria- Inteligência de

Leia mais

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa

Leia mais

1 11 Alimentos Saudáveis (Health Foods) [Alimentos e medicamentos]

1 11 Alimentos Saudáveis (Health Foods) [Alimentos e medicamentos] 1 11 Alimentos Saudáveis (Health Foods) [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da Categoria Discutiremos a seguir os alimentos saudáveis (health foods*) que são ingeridos com a finalidade de promover,

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais