PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Prof. Dr. José Geraldo Pena de Andrade Diretor da FT Profa. Dra. Carmenlucia S. Giordano Penteado Coordenadora de Graduação LIMEIRA - SP MARÇO DE 2012

2 INDICE 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PERFIL PROFISSIONAL O Engenheiro Ambiental Perfil do Egresso RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO PROPOSTA CURRICULAR Estratégias Utilizadas Matriz Curricular Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios Disciplinas Eletivas Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado Atividades Complementares Ementas das Disciplinas Ementas das Disciplinas Obrigatórias Bibliografias das Disciplinas CORPO DOCENTE INFRA-ESTRUTURA Laboratórios de Ensino e Pesquisa Laboratório Físico-Químico Laboratório de Microbiologia i

3 Laboratório de Monitoramento do Ar Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental Laboratório de Desenv. de Sistemas para Saneamento Ambiental Laboratório de Hidráulica Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FT Laboratório de Topografia Laboratórios de Informática Laboratório de Materiais de Construção Civil Laboratório de Geologia Infra Estrutura Complementar Biblioteca Anexo 1 Acervo da Biblioteca ii

4 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA Quadro 2: Distribuição da carga horária do Quadro 3: Matriz Curricular do Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Curso de Engenharia Ambiental... Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Curso de Engenharia Ambiental Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares Quadro 12: Quadro docente da Quadro 13: Docentes do da FT Quadro 14: Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT iii

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental dentro do sistema de gestão de qualidade Figura 2: Laboratório físico-químico Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia Figura 4: Laboratório de microbiologia Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT Figura 6: Sala de cultivo do LEAL Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de Iniciação Científica no LEAL Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de topografia Figura 12: Uso de equipamento topográfico Figura 13: Laboratório de Informática da FT Figura 14: Bancadas do laboratório de materiais de construção civil Figura 15: Capela com sistema de exaustão do laboratório de materiais de construção civil Figura 16: Máquina universal de ensaios Figura 17: Prensa hidráulica Figura 18: Bancada de rochas e minerais do laboratório de geologia Figura 19: Laboratório de geologia Figura 20: Biblioteca da iv

6 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A da UNICAMP vem passando por modificações ao longo dos anos, de forma a atender as novas demandas tecnológicas da sociedade e do mercado de trabalho. Os cursos de tecnologia na UNICAMP iniciaram-se em 1974 com a criação do Curso Superior de Tecnologia Sanitária com as seguintes características: período diurno, trimestral e integralização mínima de dois anos. Posteriormente, em 1976 foi criado, nos mesmos moldes, o Curso Superior de Tecnologia da Construção Civil, Modalidades Edifícios e Obras e Solos. Essas características despertaram interesse em trabalhadores e, deste modo, em 1978 os cursos passaram para o período noturno, com integralização mínima de três anos. O Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET) foi criado em 19 de novembro de 1988 com a finalidade de incorporar os cursos de tecnologia até então vinculados a Faculdade de Engenharia Civil de Limeira. Em 1992 criou-se o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, com integralização mínima de três anos, com a nova estrutura do CESET de cursos semestrais. Em 1997, os cursos, ainda noturnos, tiveram seus currículos atualizados, passaram a ter integralização de quatro anos e criou-se a Modalidade Controle Ambiental. Assim, o CESET contava com os seguintes cursos: Tecnologia em Informática (45 vagas), Tecnologia da Construção Civil - Modalidades Obras de Solo e Pavimentação e Edifícios (80 vagas) e Tecnologia em Saneamento Ambiental - Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (80 vagas) em período noturno e Tecnologia em Informática (45 vagas), Tecnologia em Saneamento Ambiental - Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (40 vagas) e Tecnologia em Telecomunicações (50 vagas), em período diurno. Em 2009, com a aprovação da Capes, o CESET passou a oferecer o curso de pós-graduação strictu sensu, na área de concentração de Tecnologia e Inovação; e no mesmo ano se tornou a mais nova Unidade de Ensino e Pesquisa da UNICAMP, 1

7 denominado (FT), segundo Deliberação CONSU-A-2 de 26 de Maio de A é responsável pelo oferecimento dos Cursos de Graduação em Tecnologia nas áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (45 vagas para o período diurno e 45 vagas para o período noturno), Construção de Edifícios e Estradas (80 vagas para o período noturno), Saneamento Ambiental e Controle Ambiental (80 vagas para o período noturno) e Controle Ambiental (40 vagas para o período diurno), de acordo com as novas denominações de cursos de graduação do MEC. Em sintonia com as necessidades tecnológicas do país, a Faculdade de Tecnologia está propondo uma adequação dos seus cursos de tecnologia e a criação de novos cursos, dentre os quais figura a criação do Curso de Engenharia Ambiental, no período noturno, com 60 vagas. A motivação para a criação do da FT/UNICAMP se encontra na crescente demanda por engenheiros qualificados, e de forma mais específica, engenheiros ambientais aptos a aliar conhecimentos técnicos, ambientais, sociais e humanos à prática da engenharia. Estudo realizado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), intitulado "A Formação de Engenheiros no Brasil: Desafio ao Crescimento e à Inovação", e publicado em julho de 2010 no Portal de Inovação Tecnológica da UNICAMP 1, mostra a seguinte realidade da engenharia no Brasil: Há forte e crescente demanda por profissionais de engenharia no Brasil, que é detectada pelo dia a dia das empresas e de suas dificuldades concretas no mercado de trabalho; A formação em engenharia tem impacto amplo sobre muito setores e atividades e não se restringe apenas às atividades típicas de engenharia de cada setor/atividade; 1 Teixeira, M. e Simões, J. Estudo traça quadro difícil na formação de engenheiros: número é pequeno, cai relativamente, com perda nas áreas tradicionais. 26 de julho de Disponível em: 2

8 Esse problema está relacionado à deficiência quantitativa da formação de engenheiros, em especial na graduação, mas muito possivelmente também se relaciona com a qualidade dos egressos em engenharia; A situação brasileira em termos de engenheiros por habitantes é especialmente precária e insustentável comparativamente a qualquer outro país desenvolvido ou no mesmo estágio de desenvolvimento do Brasil; O quadro brasileiro se explica pela baixa escolaridade superior, mas também é fortemente agravado pelo perfil dos egressos da graduação e pósgraduação, em que o percentual de engenheiros é baixo e decrescente. No que se refere às questões ambientais, existe uma demanda por profissionais generalistas, dado a complexidade e diversidade dos temas envolvidos, porém com formação interdisciplinar sólida. O desenvolvimento econômico do país, aliado ao estilo de vida consumista da sociedade, vem ocasionando impactos ambientais e sociais diversos; e o equacionamento destes não pode mais ser visto a partir de soluções baseadas em tecnologias de comando e controle, onde são criadas leis cada vez mais restritivas, para as quais se espera uma reação, através da adoção de equipamentos e tecnologias de controle. É necessária uma mudança de postura da sociedade, e o profissional da área ambiental tem que estar preparado, pois além de sua atuação técnica, espera-se uma formação humanista e crítica, que o faça atuar também como agente modificador de um comportamento insustentável. Dentro deste contexto, a é uma unidade de ensino, pesquisa e extensão da UNICAMP, que tem por princípio norteador integrar a ciência e a tecnologia ao desenvolvimento de aptidões, para aplicá-las no mercado de trabalho, estimulando principalmente o espírito crítico e empreendedor e uma permanente vontade de aperfeiçoamento. A estrutura dos cursos da FT está organizada de tal maneira que o aluno adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratórios, de campo e visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho que irá encontrar, além do conhecimento teórico necessário. Isso permite, 3

9 além de uma formação especialista, a aquisição de formação básica que possibilite atuação mais generalista, condizente com as demandas do mercado de trabalho atual, na área de engenharia ambiental. A partir desta estrutura de sólida experiência de cerca de 30 anos na área de tecnologia sanitária e ambiental, é que propomos a criação do Curso de Engenharia Ambiental na da UNICAMP. 4

10 2. PERFIL DO PROFISSIONAL 2.1. O Engenheiro Ambiental De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação Câmara de Ensino Superior - CNE/CES 2 de 11 de março de 2002, o Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Ainda segundo a mesma Resolução, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: 1) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; 2) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 4) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 5) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 6) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 7) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 8) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 9) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 10) Atuar em equipes multidisciplinares; 11) Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; 12) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; 2 BRASIL. Conselho Nacional de Educação Câmara de Ensino Superior. RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília,

11 13) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 14) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA 3, na Resolução Nº 1010 de 22 de agosto de 2005, define as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro: 1) Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica; 2) Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; 3) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; 4) Assistência, assessoria e consultoria; 5) Direção de obra ou serviço técnico; 6) Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; 7) Desempenho de cargo ou função técnica; 8) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; 9) Elaboração de orçamento; 10) Padronização, mensuração, controle de qualidade; 11) Execução de obra ou serviço técnico; 12) Fiscalização de obra ou serviço técnico; 13) Produção técnica e especializada; 14) Condução de serviço técnico; 15)Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 16) Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 17) Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e 18) Execução de desenho técnico. 3 CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Resolução Nº 1010 de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília,

12 No que se refere à atuação profissional no âmbito da engenharia ambiental, a Resolução CONFEA N o 1010/2005 estabelece as áreas típicas de atuação do engenheiro ambiental, expressas no Quadro 1. Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA Área de Atuação Tópicos Saneamento Básico Hidráulica e Hidrologia Aplicadas ao Saneamento; Sistemas, Métodos e Processos de Abastecimento, Tratamento, Reservação e Distribuição de Águas; Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano (coleta, transporte, tratamento e destinação final de esgotos e águas residuárias urbanas, resíduos sólidos e rejeitos urbanos, hospitalares e industriais); Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Rural. Gestão Sanitária do Ambiente Avaliação de Impactos Sanitários no Ambiente; Controle Sanitário do Ambiente; Controle Sanitário da Poluição; Controle de Vetores Biológicos Transmissores de Doenças. Recursos Naturais Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos Naturais (Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, Desenvolvimento, Preservação); Recuperação de Áreas Degradadas (Remediação de Solos Degradados e Águas Contaminadas, Biorremediação de Solos Degradados e Águas Contaminadas, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos). Recursos Energéticos Fontes de Energia relacionadas com Engenharia Ambiental (Tradicionais, Alternativas, Renováveis); Sistemas e Métodos de Conversão de Energia; Impactos Energéticos Ambientais; Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados ao Campo de Atuação da Engenharia Ambiental. Gestão Ambiental Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais; Prevenção de Desastres Ambientais; Administração, Gestão, Ordenamento e Licenciamento Ambiental; Adequação Ambiental de Empresas no Campo de Atuação; Monitoramento Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais; Avaliação de Ações Mitigadoras; Controle de Poluição Ambiental; Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da Engenharia Ambiental. 7

13 2.2. Perfil do Egresso Levando em consideração o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002 e na Resolução CONFEA Nº 1010/2005, além da experiência e tradição da FT na área de Tecnologia Ambiental, o Engenheiro Ambiental formado estará capacitado para contribuir com a resolução de problemas ambientais por meio da realização de análises, diagnósticos integrados, concepção e execução de projetos e avaliações técnicas, tecnológicas, sócio-econômicas e de impactos nos setores e sistemas ambientais. É conveniente salientar que os problemas atuais, não somente no que se refere às questões ambientais, são complexos, e conforme destaca Ioschpe (2012) 4, não respeitam fronteiras departamentais ; e ainda, para atender a essa nova realidade, o estudante deverá passar por todas as áreas do saber, e o ensino deve estar centrado na tríade entre engenharia, empreendedorismo e humanidades. Para atender a demanda por este novo profissional, o Curso de Engenharia Ambiental da FT propõe uma formação consistente em ciências básicas e ciências tecnológicas, com foco complementar em ciências sociais e gestão, aplicadas aos setores de atividades humanas geradoras de significativos impactos ambientais. A estrutura da matriz curricular foi montada de forma a possibilitar ao estudante aplicar o conhecimento teórico mediante a realização de estágios, desenvolvimento de atividades complementares, tais como intercâmbios, projetos de pesquisa e extensão, participação em empresa júnior, atividades sociais, culturais, artísticas e esportivas, entre outras. O profissional graduado nesse curso poderá atuar em agências reguladoras e órgãos ambientais nos poderes públicos federal, estadual e municipal, em concessionárias de serviços públicos, agências bilaterais e multilaterais de cooperação, em empresas do setor industrial, de serviços, de consultoria e projetos de pesquisa, ONGs e como profissional autônomo. 4 IOSCHPE, G. O Ensino Superior do Futuro. Revista Veja, 22 de fevereiro de 2012, p

14 O Projeto Pedagógico do Curso, apresentado neste documento, confere ao egresso as seguintes habilidades e competências: 1) Analisar sistemas e processos ambientais; 2) Supervisionar e Coordenar Planos Estratégicos, de Ação e de Intervenção nas áreas de Engenharia Ambiental; 3) Avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas urbanos: redes de saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, resíduos sólidos); 4) Avaliar o impacto socioambiental das soluções tecnológicas em projetos, programas e políticas públicas; 5) Realizar diagnósticos integrados; 6) Planejar e coordenar sistemas e redes de monitoramento de qualidade ambiental; 7) Desenvolver, implantar e gerenciar políticas, programas e projetos ambientais nas áreas: gestão integrada de resíduos sólidos, estações de tratamento de água de abastecimento e de águas residuárias, prevenção e controle da poluição atmosférica, sistemas de gestão integrados (qualidade, segurança e ambiente), reabilitação de áreas degradadas, entre outros; 8) Desenvolver e/ou utilizar novas técnicas e tecnologias para solução de problemas ambientais industriais e urbanos; 9) Atuar em equipes multidisciplinares nas áreas de projeto, ensino e pesquisa. 9

15 3. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO A questão ambiental apresenta-se como um desafio à sociedade, principalmente quando se busca atender às demandas econômicas, sociais e ambientais. Embora o tema já venha sendo discutido há décadas, ainda há o desconhecimento da real necessidade da preservação dos sistemas ambientais, bem como da relação direta destes com a qualidade de vida. Vários são os problemas que afetam a meio ambiente e dentre esses, podese citar todas as formas de poluição da água, ar e solo, falta de controle em exploração aos recursos naturais e déficit de saneamento, sendo essa uma área bastante carente no país. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada pelo IBGE 5 em 2008, 18% da população brasileira não possui rede coletora de esgoto, ficando sujeita aos riscos de doenças decorrentes dessa exposição direta. A pesquisa apresenta um quadro igualmente alarmante com relação à questão dos resíduos sólidos, no qual 50,8% dos municípios brasileiros depositam seus resíduos domiciliares em lixões, e outros 22,5% depositam em aterros controlados; ambas as alternativas não são adequadas do ponto de vista técnico, ambiental e legal. Este panorama nos permite inferir que as quantidades de resíduos geradas podem estar acima da real capacidade de manejo técnica e economicamente viável, e de assimilação pelo meio ambiente, e é preciso mudar os hábitos de consumo e a relação da sociedade com o ambiente em que ela vive. O Engenheiro Ambiental, por sua formação generalista, poderá atuar nos diversos segmentos da socidade, nas esferas pública e privadas, e precisa aliar ao conhecimento tecnológico, conteúdos relacionados à legislação ambiental e às ciências sociais e humanas, de forma a atuar em todas as frentes relacionadas com o meio ambiente, não apenas como agente modificador deste, mas sobretudo, como agente transformador da sociedade. 5 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB). Rio de Janeiro,

16 De uma forma geral, o curso de Engenharia Ambiental da FT-UNICAMP atenderá uma demanda clara da sociedade brasileira, bem como estará comprometido com o bem estar social, contribuindo com a formação de uma massa crítica com capacidade de intervir de forma positiva na qualidade ambiental. O profissional a ser formado deverá ter o compromisso com o desenvolvimento de tecnologias e processos mais limpos, pautados nos princípios da prevenção da poluição e do consumo de recursos, e para tanto, deverá apresentar uma atuação proativa com o meio ambiente. 11

17 4. PROPOSTA CURRICULAR 4.1. Estratégias Utilizadas O curso de Engenharia Ambiental da FT tem como objetivo integrar à ciência e à tecnologia o desenvolvimento de aptidões, para aplicá-las no mercado de trabalho, e atender as demandas da sociedade, do setor público e privado no que se refere às tecnologias necessárias para o equacionamento dos problemas ambientais atuais, sem deixar de lado o foco na prevenção da poluição, propondo alternativas de tecnologias e processos mais limpos. O curso oferecerá 60 vagas no período noturno, e está dividido em 12 semestres, totalizando seis anos para sua integralização. A carga horária total do curso é de 3630 horas, divididas entre disciplinas, estágio, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso. As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira 6, no período noturno, o que favorece o estudante que já está no mercado de trabalho, sem implicar na redução da qualidade da formação técnica recebida. Por outro lado, o aluno com disponibilidade e interesse tem a oportunidade de enriquecer sua formação, complementando-a com cursos em toda a universidade, e participação em projetos de pesquisa e extensão. No último semestre o estudante não terá créditos em disciplinas presenciais a cumprir, e irá se dedicar à realização do Trabalho de Conclusão de Curso e ao Estágio Supervisionado, e à integralização das Atividades Complementares 7, com flexibilidade para realizar estágios em outras cidades e inclusive, outros estados. Acredita-se ser esta uma forma de facilitar o ingresso do estudante no mercado de trabalho, pois ele poderá se dedicar quase que integralmente ao estágio e terá mobilidade para viagens; ainda, esta estratégia pode representar um grande 6 A disciplina de topografia, que possui aulas práticas de campo, será oferecida aos sábados e também durante a semana, no período diurno. 7 Os estudantes serão estimulados a concluir os créditos em atividades complementares ao longo do curso, e espera-se que até o último semestre já tenham cumprido tais créditos. 12

18 diferencial do curso em relação aos outros cursos de engenharia ambiental existentes. Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002, a proposta curricular compreende três núcleos: básico, específico e específico profissionalizante. Organizou-se a estrutura do curso de forma que o aluno além de disciplinas teóricas adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratório, de campo e visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho, demandas da socidade e situações sócio ambientais presentes nas diversas áreas de atuação. Paralelamente a formação técnica na área de Engenharia Ambiental, o estudante, terá oportunidade de manter contato com a área de humanidades e aprofundar conhecimentos em campos específicos, uma vez que são disponibilizadas disciplinas eletivas nestas áreas. O estudante também poderá cursar disciplinas em qualquer área existente na Universidade, pois será contemplado com créditos previstos para qualquer disciplina oferecida pela UNICAMP. Além do cumprimento de créditos em disciplinas, o estudante deverá cumprir 180 horas de estágio supervisionado na área de Engenharia Ambiental, e 90 horas de atividades complementares, que envolvem: participação em palestras, seminários, congressos, apresentação de trabalhos técnicos e científicos em eventos acadêmicos, realização de projetos de pesquisa (iniciação científica) e extensão, consultorias através de Empresa Júnior, realização de intercâmbios, entre outras atividades pertinentes Matriz Curricular A matriz curricular, estruturada em doze períodos letivos, permite ao aluno, que assim desejar, antecipar algumas disciplinas, uma vez que a estrutura da matriz foi criada de modo que existam disciplinas compatíveis entre o curso de Engenharia Ambiental Noturno e o Curso de Tecnologia em Controle Ambiental Diurno. 13

19 O Quadro 2 resume a carga horária do curso, distribuída entre créditos em disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante geral e profissionalizante específico, trabalho de conclusão de curso (TCC), estágio e atividades complementares. Quadro 2: Distribuição da carga horária do Disciplinas por Núcleo Estágio TCC Atividades Total Básico Geral Específico Complementares Créditos Horas O Quadro 3 apresenta a matriz curricular proposta para o Curso, onde figuram os créditos de cada disciplina, de acordo com os vetores: T (teoria), P (prática), L (laboratório), O (orientação) e C (créditos totais da disciplina). 14

20 Quadro 3: Matriz Curricular do 1º Semestre 20 créditos Disciplina Créditos Pré-requisito T P L O C EB101 Cálculo I EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear EB103 Física Geral I EB104 Laboratório de Física I EB106 Introdução à Engenharia Ambiental º Semestre 20 créditos EB105 Biologia Geral EB201 Cálculo II EB101 EB202 Química Geral EB203 Física Geral II EB103 EB204 Laboratório de Física II EB104 3º Semestre 20 créditos EB301 Cálculo III EB201 EB207 Microbiologia Aplicada EB105 EB303 Expressão Gráfica EB304 Química Ambiental e Experimental EB202 EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental º Semestre 20 créditos EB205 Metodologia Científica e Tecnológica EB206 Eletrotécnica Aplicada EB305 Química Orgânica Aplicada EB202 EB401 Comunicação e Expressão EB402 - Fenômenos de Transporte EB301 EB405 Mecânica dos Sólidos EB201 EB203 EB407 - Climatologia EB106 5º Semestre 20 créditos EB404 Geologia e Pedologia EB604 Toxicologia Regulatória EB304 EB502 Topografia EB303 EB504 Resistência dos Materiais I EB201 EB405 EB302 Algorítmos e Program. Computadores º Semestre 20 créditos EB501 Hidráulica I EB402 EB503 Mecânica dos solos EB404 EB101 EB505 Ecologia Geral e Aplicada EB105 EB403 - Estatística EB406 Cálculo Numérico EB201 EB302 15

21 Quadro 3: Matriz Curricular do (continuação) 7º Semestre 20 créditos Disciplina Créditos Pré-requisito T P L O C EB601 Hidráulica II EB501 EB506 Saúde Ambiental EB207 EB701 Hidrologia e Drenagem EB101 EB403 EB704 Economia e Finanças EB705 Recursos Energéticos e Meio Ambiente AA430 EB706 Recuperação de Áreas Degradadas AA400 8º Semestre 20 créditos EB602 Operações Unitárias EB402 EB603 Ciência e Tecnologia dos Materiais EB605 Monitoramento Ambiental EB106 EB702 Sistemas de Abastec. e Trat. de Água EB501 EB601 EB805 Hidrologia das aguas subterrâneas EB701 9º Semestre 20 créditos EB804 Sistemas de Esgotamento e Tratamento EB501 EB601 de Águas Residuárias EB907 Produção mais Limpa EB602 EB802 Administração de Empresas EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho créditos em disciplinas eletivas º Semestre 20 créditos EB801 Sistemas de Informações Geográficas EB502 EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos EB304 EB404 EB803 Controle da Poluição do Ar EB605 EB902 Direito e Legislação Ambiental AA460 4 créditos em disciplinas eletivas º Semestre 20 créditos EB703 Construção e Meio Ambiente AA400 EB901- Modelos Computacionais para Sistemas EB302 EB406 Ambientais EB903 Avaliação de Impactos Ambientais EB605 EB606 EB803 EB904 Planejamento e Gestão Ambiental EB605 EB606 EB905 Introdução ao Trabalho de Conclusão AA465 de Curso 4 créditos em disciplinas eletivas º Semestre 20 créditos EB910 - Trabalho de Conclusão de Curso EB905 EB920 Estágio Supervisionado AA400 EB930 Atividades Complementares AA470 Dentre as disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Engenharia Ambiental, figuram disciplinas que já existem e que são oferecidas nos demais cursos da unidade, com carga horária e ementas compatíveis, conforme 16

22 mostra o Quadro 4. Algumas destas disciplinas tiveram sua denominação alterada de forma a acompanhar a denominação utilizada pela Resolução CNE/CES 11/2002 para os cursos de engenharia; estas disciplinas poderão ser oferecidas no modo acompanhamento, quando pertinente. Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT Engenharia Ambiental Outros Cursos Código Disciplina Código Disciplina Créditos EB101 Cálculo I TT120 Cálculo I 06 EB201 Cálculo II TT220 Cálculo II 06 EB103 Física Geral I ST109 Física Aplicada I 04 EB203 Física Geral II ST209 Física Aplicada II 04 EB105 Biologia Geral ST107 Biologia Aplicada I 04 EB205 Metodologia Científica e Tecnológica ST008 Metodologia Científica 02 EB207 Microbiologia Aplicada ST207 Biologia Aplicada II 04 EB306 Ética, Cidadania e Ed. Ambiental ST111 Ética e Educação Ambiental 04 EB302 Algorítmos e Programação de Comp. I SI101 Algorítmos e Prog. de Comp. I 04 EB303 Expressão Gráfica ST103 Desenho Técnico 04 EB305 Química Orgânica Aplicada ST212 Química Orgânica Aplicada 04 EB401 Comunicação e Expressão ST001 Português 02 EB403 Estatística ST211 Estatística 04 EB406 Cálculo Numérico ST462 Cálculo Numérico 04 EB501 Hidráulica I ST403 Hidrotécnica II 04 EB504 Resistência dos Materiais I ST309 Resistência dos Materiais I 04 EB506 Saúde Ambiental ST307 Saúde Pública 04 EB601 Hidráulica II ST615 Obras Hidráulicas 04 EB604 Toxicologia Regulatória ST573 Toxicologia Ambiental 04 EB605 Monitoramento Ambiental ST672 Monitoramento Ambiental 04 EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos ST671 Gerenciamento de Resíduos 04 EB701 Hidrologia e Drenagem ST306 Hidrologia e Drenagem 04 EB703 Construção e Meio Ambiente ST726 Construção e Meio Ambiente 02 EB704 Economia e Finanças TT550 Economia e Finanças 04 EB705 Recursos Energéticos e M. Ambiente ST072 Recursos Energéticos e M.A

23 Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT (continuação) EB706 Recuperação de Áreas Degradadas ST083 Recup. de Áreas Degradadas 02 EB801 Sistemas de Informações Geográficas ST540 Sist. de Inf. Geográficas 04 EB802 Administração de Empresas TT350 Administração de Empresas 04 EB803 Controle da Poluição do Ar ST675 Controle da Poluição do Ar 04 EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas ST045 Hidrolog. das Águas Subter. 04 ST901 Modelos Computacionais para ST772 Modelos Computacionais para 02 Sistemas Ambientais Sistemas Ambientais EB903 Avaliação de Impactos Ambientais ST773 Avaliação de Impactos Amb. 04 EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho ST714 Higiene e Seg. Ocupacional 02 EB907 Produção mais Limpa ST574 Processos Industriais 04 Total: 126 créditos As demais disciplinas que constam na matriz curricular foram criadas para atender às especificidades do, conforme a Resolução CNE/CES 11/2002. Esta correspondência entre disciplinas do e os demais cursos já existentes na representa um diferencial importante pelos seguintes motivos: 1) A FT possui a estrutura física de salas de aula e laboratórios para atender às disciplinas do curso, e cerca de 30 anos de experiência na área de saneamento ambiental; isso se reflete na qualidade das disciplinas oferecidas, que já tiveram, ao longo do tempo, suas ementas adaptadas, seus conteúdos programáticos consolidados e atualizados dentro das exigências e demandas do mercado; 2) A FT possui técnicos e docentes com experiência na área, e nas disciplinas em questão; 3) Os alunos do curso de engenharia ambiental poderão, se desejarem, antecipar disciplinas no período diurno; 4) Existe a possibilidade de os egressos do curso de Tecnologia Ambiental solicitarem reingresso e concluir o curso de Engenharia Ambiental, uma vez que existem disciplinas comuns aos dois cursos. 18

24 Núcleo de Conteúdos Básicos De acordo com a RESOLUÇÃO CNE/CES 11/ 2002 os cursos de engenharia devem ter um núcleo de conteúdos básicos que contemple cerca de 30% da carga horária mínima do curso, abrangendo os tópicos apresentados no Quadro 5. Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia Tópico 1. Metodologia Científica e Tecnológica. 2. Comunicação e Expressão 3. Informática e Computação Conteúdo Utilização de métodos de investigação científica e tecnológica. Desenvolvimento de projetos e documentação técnica. Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português. Redação e apresentação oral Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores. 4. Expressão Gráfica Elaboração e interpretação de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conhecimento do espaço e sua representação gráfica. 5. Matemática Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial, vetores, geometria analítica, álgebra linear, probabilidade e estatística. 6. Física Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica, ótica, termodinâmica, eletricidade e magnetismo, ondas. 7. Fenômenos de Transporte Introdução à teoria, experimentação e aplicações dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa. 8. Mecânica dos Sólidos Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas inter-relações. Segurança. 9. Eletricidade aplicada Cicuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica. 10. Química Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral, química inorgânica, físico-química. 11. Ciência e Tecnologia de Materiais Classificação, estruturas e propriedades e utilização de materiais em Engenharia. 19

25 Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia (continuação) Tópico Conteúdo 12. Administração Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações, inovações tecnológicas, estratégias competitivas, marketing, planejamento e controle da produção, custos. 13. Economia Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica. 14. Ciências do Ambiente Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação. 15. Humanidades, ciências sociais e cidadania Noções e aplicações à Engenharia de filosofia, ciências e sociais e cidadania. O Quadro 6 apresenta as disciplinas que compõe o Núcleo Básico do Curso de Engenharia Ambiental da FT/UNICAMP, que totalizam 90 créditos, o que corresponde a 37,5% da carga horária total do curso (1350 horas), atendendo aos tópicos do artigo 6º da Resolução CNE/CES N o 11/2002. Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Tópico Código Disciplina Créditos 1 EB205 Metodologia Científica e Tecnológia 02 2 EB401 Comunicação e Expressão 02 3 EB302 Algorítmos e Programação de Computadores I 04 4 EB303 Expressão Gráfica 04 EB101 Cálculo I 06 EB201 Cálculo II 06 5 EB301 Cálculo III 06 EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear 06 EB403 Estatística 04 20

26 Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do (continuação) EB103 Física Aplicada I 04 EB203 Física Aplicada II 04 6 EB104 Laboratório de Física I 02 EB204 Laboratório de Física II 02 7 EB402 Fernômenos de Transporte 04 8 EB405 Mecânica dos Sólidos 04 9 EB206 Eletrotécnica aplicada EB202 Química Geral EB603 Ciência e Tecnologia dos Materiais EB802 Administração de Empresas EB704 Economia e Finanças EB106 Introdução à Engenharia Ambiental EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental 04 - EB105 Biologia Geral* 04 Total: 88 * A Portaria N o 1693/1994 do MEC 8 institui a disciplina de biologia na formação básica do Curso de Engenharia Ambiental, que é atendida pela disciplina Biologia Geral, consta no primeiro semestre da grade curricular Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais De acordo com o parágrafo 3 o do artigo 6 o da Resolução CNE/CES 11/2002 a IES deve definir um subconjunto de tópicos dentre 53 opções apresentadas de modo a prover a formação profissional geral do Engenheiro Ambiental. Este núcleo deve corresponder a 15% de carga horária mínima do curso. Desta forma, o núcleo profissionalizante geral do da FT contemplará os seguintes tópicos: 1. Ergonomia e Segurança do Trabalho; 2. Geoprocessamento; 3. Geotecnia; 4. Gestão Ambiental; 8 BRASIL. Portaria N o 1693 de 5 de dezembro de Trata da criação da Área de Engenharia Ambiental. Ministério da Educação e Cultura. Brasília,

27 5. Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; 6. Métodos Numéricos; 7. Microbiologia; 8. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; 9. Operações Unitárias; 10. Química Orgânica; 11. Sistemas de Informação; 12. Topografia e Geodésia; 13. Mecânica Aplicada. Atendem a estes tópicos as disciplinas apresentadas no Quadro 7, que totalizam 54 créditos (810 horas) e representam cerca de 20% da carga horária total do curso. Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Tópico Código Disciplina Créditos 1 EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho 02 2 e 11 EB801 Sistemas de Informações Geográficas 04 3 EB503 Mecânica dos Solos 04 4 EB904 Planejamento e Gestão Ambiental 04 5 EB701 Hidrologia e Drenagem 04 EB501 Hidráulica I 04 EB601 Hidráulica II 04 EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas 02 6 EB406 Cálculo Numérico 04 7 EB207 Microbiologia Aplicada 04 8 EB901 Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais 02 9 EB602 Operações Unitárias EB305 Química Orgânica Aplicada EB502 Topografia EB504 Resistência dos Materiais I 04 Total: 54 créditos 22

28 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Conforme o parágrafo 4º do artigo 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Os Referenciais Nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura 9 apresentam os seguintes temas que devem ser abordados no curso de engenharia ambiental: Ecologia e Microbiologia; Meteorologia e Climatologia; Geologia; Pedologia; Cartografia e Fotogrametria; Informática; Geoprocessamento; Mecânica dos Fluidos; Gestão Ambiental; Planejamento Ambiental; Hidrologia; Hidráulica Ambiental e Recursos Hídricos; Poluição Ambiental; Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais; Saneamento Ambiental; Saúde Ambiental; Caracterização e Tratamento de Resíduos Sólidos, Líquidos e Gasosos; Irrigação e Drenagem; Economia dos Recursos Hídricos; Direito Ambiental; Ciência dos Materiais; Modelagem Ambiental; Análise e Simulação de Sistemas Ambientais; Matemática; Física; Química; Ética e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade. Convém ressaltar que alguns destes conteúdos constam no núcleo de conteúdos gerais do, atendendo a Resolução CNE/CES 11/2002, já apresentados no item anterior. Os conteúdos profissionalizantes específicos do Curso de Engenharia Ambiental da FT estão divididos em dois núcleos: núcleo de disciplinas obrigatórias e núcleo de disciplinas eletivas. 9 BRASIL. REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA. Ministério da Educação. Brasília,

29 Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Obrigatórios As disciplinas obrigatórias do Núcleo Profissionalizante Específico do Curso são apresentadas no Quadro 8, correspondem a 72 créditos (1080 horas). Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Código Disciplina Créditos EB304 Química Ambiental e Experimental 04 EB404 Geologia e Pedologia 04 EB505 Ecologia Geral e Aplicada 04 EB407 Climatologia 02 EB506 Saúde Ambiental 04 EB604 Toxicologia Regulatória 04 EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 04 EB605 Monitoramento Ambiental 04 EB803 Controle da Poluição do Ar 04 EB702 Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água de Abastecimento 06 EB804 Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias 06 EB703 Construção e Meio Ambiente 02 EB705 Recursos Energéticos e Meio Ambiente 02 EB706 Recuperação de Áreas Degradadas 02 EB902 Direito e Legislação Ambiental 04 EB903 Avaliação de Impactos Ambientais 04 EB907 Produção mais Limpa 04 - Disciplinas Eletivas 12 Total: 76 24

30 Disciplinas Eletivas De acordo com a matriz curricular proposta para o Curso, o aluno deverá cumprir 12 créditos em disciplinas eletivas, e poderá optar por cursar as disciplinas do elenco de eletivas oferecido pelo, ou então, poderá cursar qualquer disciplina oferecida pela UNICAMP. Esta estratégia tem por objetivo proporcionar liberdade ao estudante para optar por áreas afins e complementares à sua formação, nas áreas de informática, construção civil, ciências sociais e humanas, línguas, empreendedorismo, entre outras. As disciplinas eletivas oferecidas pela, que são sugeridas aos alunos do curso de Engenharia Ambiental se dividem em disciplinas na área de humanidades (Quadro 9), e disciplinas de caráter específico, que envolvem aprofundamentos de temas de relevância na área ambiental (Quadro 10). Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades Código Disciplinas Créditos ST002 Inglês Técnico 2 ST003 Teorias da Qualidade 2 ST004 Legislação Trabalhista e Segurança do Trabalho 2 ST005 Relações Humanas 2 ST007 Humanidades 2 ST009 Regulamentação e Política Ambiental 2 ST019 A Sociedade e os Portadores de Necessidades Especiais 2 ST090 Ergonomia Aplicação Prática ao Trabalho 2 TT601 Gestão Empreendedora 2 25

31 Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas Código Disciplinas Créditos ST025 Computação Gráfica Aplicada I 4 ST026 Computação Gráfica Aplicada II 4 ST035 Tratamento de Efluentes por Processos Químicos Avançados 4 ST043 Biomatemática 2 ST070 Radiações não ionizantes 2 ST071 Ciência da Mudança Global 2 ST073 Qualidade do Meio Ambiente e Normas Específicas 2 ST074 Técnica de Amostragem de Poluentes Atmosféricos 2 ST075 Tópicos Especiais em Controle Ambiental 2 ST077 Preservação e Conservação de Recursos Hídricos 2 ST078 Meio Ambiente e Desenvolvimento 2 ST080 Radiação Ionizante 2 ST081 Cidade e Meio Ambiente 2 ST084 Cromatografia Gasosa Aplicada ao Saneamento 2 ST088 Tópicos Especiais em Controle Ambiental I 2 ST089 Tópicos Especiais em Controle Ambiental II 2 ST100 Tópicos Especiais em Controle Ambiental III 2 ST715 Técnicas de Separação e Análises Cromatográficas Aplicadas ao Meio Ambiente 2 ST712 Saneamento Rural e Pequenas Comunidades 2 ST776 Poluição Sonora e Vibrações 2 26

32 4.3. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, e para tanto, o estudante deve se matricular na disciplina EB910 Trabalho de Conclusão de Curso, uma vez que tenha o pré-requisito na disciplina EB905 Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso. O estudante terá que desenvolver um trabalho de pesquisa que resulte em uma monografia, de acordo com as normas de redação e apresentação de monografias da, o qual deverá ser apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Ambiental. Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de construção de protótipos com aplicação de novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, estudos de caso, entre outros, aprovados pela Coordenação do Curso, na área de Engenharia Ambiental. A aprovação na disciplina EB910 requer que o estudante apresente oralmente a monografia, perante uma banca composta por três professores da unidade, ou membros externos convidados. O trabalho será desenvolvido sob a orientação de um professor da unidade, podendo existir um co-orientador externo. Os trabalhos de conclusão de curso podem ser realizados de forma individual, em dupla ou no máximo três alunos Estágio Supervisionado A Lei Nº /2008 dispõe sobre estágio de estudantes, definindo estágio em seu Artigo 1º como sendo: ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (BRASIL, 2008) BRASIL. LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília,

33 A mesma Lei estabelece que o estágio é parte do projeto pedagógico do curso e, visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, e deve ser realizado mediante matrícula na disciplina EB920 - Estágio Supervisionado, que tem como pré-requisito AA400, ou seja, o estudante deve ter concluído 40% da carga horária total do curso. O Estágio deverá ser realizado em empresa, ou em outro ambiente profissional, em atividade ligada à área de Engenharia Ambiental, caracterizando experiência em ambiente de trabalho. Deverá ser efetuado em horários definidos pela empresa na qual o estudante estiver regularmente vinculado como estagiário, nos termos da legislação vigente, devendo contabilizar no mínimo 180 horas de atividades contínuas ou distribuídas ao longo dos semestres letivos, ou nos períodos de férias. O início e validade do estágio estão atrelados ao cumprimento das regras de estágio vigentes na UNICAMP, coordenadas pelo Sistema de Apoio ao Estudante SAE, que constam no Manual de Estágios da UNICAMP 11. Ao término do Estágio, o estudante deverá entregar à Coordenação do Curso o Relatório de Estágio, de acordo com as Normas da para Estágio Supervisionado, onde deverão estar anexados os documentos comprobatórios da realização do mesmo. Tais documentos devem ser originais, com timbre da empresa e assinatura do responsável pelo estagiário dentro da empresa Atividades Complementares Para conclusão do curso, o estudante deverá se matricular na disciplina EB930 Atividades Complementares, a partir do momento que tiver concluído os requisitos da disciplina e comprovar 90 horas de Atividades Complementares 11 O Manual de Estágios da UNICAMP pode ser encontrado no endereço eletrônico: 28

34 integralizadas mediante a participação em minicursos, seminários, grupos de pesquisa, congressos, empresa júnior, projetos de extensão, intercâmbios, e outras atividades de formação profissional técnica, social, cultural, artística ou esportiva. A Coordenação de Curso contabilizará e registrará o cumprimento das horas destas atividades, para que o estudante possa integralizar o currículo e concluir a graduação. A participação na Semana de Atividades Tecnologia em Foco, um evento regular e anual da, será contabilizada como atividade complementar. A Tecnologia em Foco tem por objetivos a difusão de conhecimento técnico, o aperfeiçoamento profissional, identificação de demandas de mercado e perspectivas de negócios na área de tecnologia, a divulgação de novas oportunidades para o mercado de trabalho, e a interação entre a comunidade acadêmica e instituições públicas e privadas. O Quadro 11 apresenta o conjunto de atividades complementares as quais o estudante poderá participar, ao longo do curso, e suas respectivas cargas horárias e limites por semestre. 29

35 Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares Atividade 1. Participar em mini-cursos, cursos, palestras, visitas técnicas, seminários, congressos e outros eventos de natureza acadêmica e profissional na área. Carga horária Até 10 h/ semestre 2. Ministrar mini-cursos, cursos, palestras relacionados aos objetivos do curso Até 10 h/ semestre 3. Participar em atividades de iniciação científica, realizadas na FT ou outras Até 20 h/ semestre unidades da UNICAMP, com ou sem bolsa 4. Atuar como monitor PAD - Programa de Apoio Didático Até 20h/ semestre 5. Realizar estágio curricular não obrigatório Até 10 h/ semestre 6. Apresentar trabalho técnico-científico, em âmbito nacional ou internacional 10h/apresentação e até 10h/ semestre 7. Comparecer a defesas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses na área do curso 1h/ defesa e até 10h/ semestre 8. Publicar em periódico científico, livro, capítulo de livro, como autor ou coautor. Pontuação definida de acordo com a classificação Qualis C: 20 h/publicação B: 30 h/publicação A: 40 h/publicação 9. Receber premiação de trabalho acadêmico, tais como menção honrosa, 10 h/premiação melhor trabalho apresentado em evento, entre outros 10. Participar de cursos livres ou representar a FT em atividades culturais, 10h/semestre artísticas e desportivas 11. Participar em projetos e atividades de extensão comunitária Até 20 h/semestre 12. Participar em eventos da Tecnologia em Foco Até 10 h/semestre 13. Participar em projetos da Empresa Júnior Até 10 h/semestre O estudante não precisa realizar todos os grupos de atividades, no entanto, para cada grupo de atividades será considerado até no máximo 1/3 ou 30 horas do total de 90 horas necessárias. Até o último semestre do curso, o estudante deverá entregar na coordenação um relatório devidamente documentado das atividades complementares, de forma a obter a integralização curricular. 30

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