PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG
|
|
- Vítor Gabriel Mangueira Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG Mapeamento Geográfico e Estatístico da área de influencia do Instituto Federal Minas Gerais- campus Governador Valadares: contexto atual e possibilidades Governador Valadares, 16 de fevereiro de 2011
2 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Um dos grandes desafios do atual sistema educacional, dinâmico e complexo, é fazer com que os conhecimentos sejam apreendidos e utilizados como um instrumento de construção e compreensão do espaço, a fim de que este conhecimento possa se tornar uma ferramenta cotidiana no processo de apreensão e análise critica, bem como em um instrumento de capacitação tecnológica para o trabalho. E, para que tal educação seja alcançada e aplicada no cotidiano o papel das instituições de ensino, dentre elas os institutos federais, é essencial. No intervalo de pouco mais de 30 anos, o sistema de ensino superior brasileiro passou por expressivas mudanças em sua morfologia. No inicio dos anos 60, contava com cerca de uma centena de instituições, a maioria delas de pequeno porte, voltadas basicamente para atividades de transmissão de conhecimento, com um corpo docente fracamente profissionalizado. Esses estabelecimentos vocacionados para a reprodução de quadros da elite nacional, em geral cultivando um ethos e uma mística institucional, abrigavam menos de 100 mil estudantes, com predominância quase absoluta do sexo masculino. Tal quadro contrasta fortemente com a complexa rede de estabelecimentos constituída ao longo desses anos, portadora de formatos organizacionais e tamanhos variados. Esse sistema absorve hoje 2,1 milhões de alunos matriculados na graduação e aproximadamente 78 mil alunos nos cursos de pós-graduação stricto sensu, que cobre todas as áreas do conhecimento (MARTINS, 2000, p. 42). Mesmo diante desse quadro evolutivo da década de 1990, é sabido que durante o governo FHC a prioridade foi a Educação Fundamental em detrimento da Educação Técnica e Superior, sendo ainda visível a política deliberada de não investimento nas IES públicas e políticas de incentivo ao fortalecimento das IES privadas. Conforme Pires (2001, p. 25) esta atitude ocasionou a ampliação do quadro de exclusão educacional, no ensino universitário, de grande parcela da população trabalhadora. Apenas 11% da população com idade escolar, entre 19 e 24 anos, que estão cursando a universidade são beneficiados com os serviços prestados pelas IES. Segundo Schmidt, esta taxa de escolarizáveis pelo ensino superior: "... põe o Brasil muito abaixo de países como Estados Unidos, França, Coréia, Japão, Argentina, México, Uruguai, entre outros." (Schmidt et al. apud Pires, 2001, p. 25). Com o governo Lula a educação superior passou por uma reforma iniciada com o Decreto de 20 de outubro de 2003, que instituiu o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) encarregado de analisar a situação da educação superior brasileira e apresentar um plano de ação visando a reestruturação, desenvolvimento e democratização das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (OTRANTO, 2012, p.1). Dentre as várias reformas propostas pelo GTI, as quais visam, dentre outras, assegurar maior acesso as instituições de ensino federais aos menos favorecidos, ou seja, a criação de uma política de democratização do acesso ao ensino superior ressalta-se a criação da educação profissional e a elevação dos Centros Federais de Educação Tecnológica a categoria de Instituições Federais de Ensino Superior. Sendo que, paralelo a esta ação também existiu e tem sido dado continuidade, no Governo Dilma Roussef, uma política de criação de novos institutos federais. Neste cenário de expansão da educação técnica e tecnológica, é criado pela Lei , de 29 de dezembro de 2008, mediante integração dos Centros Federais de Educação de Ouro Preto, de Bambuí e da Escola Agrotécnica de São João Evangelista, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), cuja reitoria foi instalada na capital de Minas Gerais. Pelo plano de expansão da educação profissional foram criados campus nos municípios de Congonhas, Formiga, Governador Valadares, Ouro Branco, Betim e Ribeirão das Neves além das unidades conveniadas em João Monlevade, Pompéu, Piumhi, Oliveira e Sabará (IFMG, 2012). O campus de Governador Valadares foi recentemente criado pelo Instituto Federal com o intuito de atender a uma demanda regional do Médio Rio Doce. Teve sua primeira aula magna inaugural proferida no dia 27 de abril de 2010 do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, com o objetivo de iniciar as atividades
3 acadêmicas. Atualmente o campus, única instituição federal da Microrregião de Governador Valadares, conta com dois cursos superiores, dois cursos técnicos integrados e um curso técnico subseqüente. A Microrregião de Governador Valadares, pertencente à Mesorregião do Vale do Rio Doce compreende um numero de vinte e cinco municípios, com uma população total de cerca de 410 mil habitantes (estimativas do IBGE, 2006). É uma região que possui como principais atividades econômicas aquelas ligadas ao setor agrícola e de serviços. Tal cenário de dinâmica econômica explica a dinâmica populacional regional conhecida nacionalmente pelas migrações ao exterior, principalmente Estados Unidos. É notável assim, a importância do estabelecimento de uma instituição de ensino federal na região, principalmente a fundamentada na educação técnica e tecnológica, pois parte-se da premissa de que o instituto estará gerando conhecimento para atender as necessidades e demandas locais e regionais, principalmente no que diz respeito a preparação de mão-de-obra qualificada e posterior melhoria da qualidade de vida dessa população. Desta forma, o acesso e a permanência no ensino superior representam possibilidades de melhores postos no mercado de trabalho e de ascensão social. Além disto, uma formação superior sólida, voltada para a cidadania participativa, é instrumento fundamental para a formação de massa crítica qualificada, indispensável para o alcance de desenvolvimento humano sustentável, com eqüidade e justiça social (PAULA, 2009, p. 69). Assim, observa-se pela caracterização da região onde fora instalado o campus, que será necessário uma continuidade na política de expansão para prosseguir o atendimento da demanda regional. E, tal política perpassa, dentre outros aspectos, pela necessidade de conhecer o publico alvo atual e o publico que se deseja atingir futuramente, pois ambas as informações contribuem para traçar o perfil e os objetivos que tem sido atingido e os que se deseja atingir pelo trabalho do campus na região. Por isso propõe-se uma pesquisa que visa mapear estatística e geograficamente o perfil dos atuais discentes do campus, bem como oferecer ferramentas aos seus gestores, por meio da pesquisa com a comunidade, para o estabelecimento de metas futuras, especificamente no que diz respeito aos novos cursos que deverão ser ofertados e em que municípios da microrregião o campus ainda deve ser conhecido por meio de propagandas, especialmente as do vestibular. O tratamento estatístico dos dados será realizado valendo-se de amostras coletadas tendo por base o objetivo de estudo, já que, em função da escala desses objetos, é impossível estudá-lo integralmente. Assim, o valor das variáveis é estimado (interpolado) para as porções não amostradas com base nos valores obtidos de amostras coletadas (MASSOM; CZAJKOWSKI, 1999). Tais variáveis, por sua vez, poderão ser visualizadas por meio de sua espacialização, a qual será realizada por meio do mapa de fluxo. Assim, a abordagem dos movimentos em cartografia temática para relatar a dinâmica que interessa à Geografia é realizada mediante uma representação que deve mostrar as posições sucessivas do fenômeno em seu deslocamento, materializando sua intensidade, direção e sentido (MARTINELLI, 2005, p. 83) Portanto, os resultados da pesquisa poderão ser utilizados como uma ferramenta norteadora da política de expansão do campus Governador Valadares e um melhor atendimento as necessidades e aspirações das comunidades locais e regionais. Indo, desta forma, também de encontro à atual política educacional do governo federal, a qual objetiva, dentre outros, a expansão do ensino técnico e tecnológico no país e, conseqüentemente a capacitação profissional destes.
4 2. OBJETIVOS E METAS A pesquisa realizará o mapeamento geográfico e estatístico, atual e projeções, da atuação espacial e social do Instituto Federal Minas Gerais- campus Governador Valadares, bem como identificará as potencialidades e estratégias mais adequadas de continuidade de inserção deste em toda a região. Por conseguinte, também identificará de onde vem os atuais discentes do instituto, ou seja, de quais bairros do município de Governador Valadares e de quais municípios da região; descreverá estatisticamente o perfil socioeconômico do discente atual; confeccionará o mapa de fluxo da área de atuação atual do campus, bem como o mapa de identificação de áreas com futuro potencial de atuação; identificará por meio de questionários os cursos em potencial que ainda podem ser oferecidos pelo campus, sejam eles, os técnicos, superiores ou de capacitação, os quais serão apresentados por meio de ferramentas da estatística. Assim, deseja-se com o projeto oferecer ferramentas estratégicas aos gestores do campus Governador Valadares, as quais poderão orientá-los em futuras tomadas de decisão sobre quais cursos atenderão melhor a demanda social do município e da região; em quais bairros do município, cidades da região e escolas é necessário investir em marketing, afim de que o instituto e os serviços por ele oferecidos sejam conhecidos e atendam as necessidades da comunidade regional. Os resultados do projeto serão utilizados como uma ferramenta de análise e interpretação da realidade atual do instituto, as quais poderão ser utilizadas para subsidiar decisões estratégicas da administração e na tomada de decisão.
5 3. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa seguirá as seguintes etapas metodológicas, instrumentalizadas conforme LAKATOS e MARCONI, 2003; OLIVEIRA, 2005; CRESPO, 2009;, a saber: 1- revisão bibliográfica; 2- pesquisa em fontes secundárias; 3- trabalho de campo; 4- tratamento estatístico dos dados e 5- elaboração de mapas de fluxos. 1º- Revisão Bibliográfica: constará de uma pesquisa sobre o assunto em livros, artigos e revistas especializadas. 2º- Pesquisa em fontes secundárias: o perfil socioeconômico e informações do local de origem dos discentes matriculados nos anos de 2010, 2011 e 2012 no campus Governador Valadares serão obtidos por meio de levantamento em fontes secundárias, como fichas de matricula e/ou cadastro escolar destes alunos. Além disso, questionários serão aplicados a todos com a finalidade de obter e/ou complementar dados não existentes na fonte secundária. 3º- Trabalho de campo: pelo trabalho de campo será possível obter informações sobre demanda futura de cursos, a fim de melhor atender as necessidades locais e regionais. O levantamento será realizado em dias aleatórios e em pontos estratégicos da área urbana municipal de maior fluxo de pessoas e na estação rodoviária, em horários de ônibus para as cidades pertencentes à Microrregião de Governador Valadares. Serão aplicados cerca de 400 questionários, também aleatoriamente, sendo 200 em cada um dos pontos. Ainda sobre a demanda futura de cursos também será sorteada duas escolas de ensino fundamental e duas escolas de ensino médio do município para que sejam aplicados 200 questionários, sendo 100 aos alunos do nono ano do ensino fundamental e 100 aos alunos do terceiro ano do ensino médio sobre a demanda de cursos tanto para o ensino médio integrado e subseqüente como para o curso superior. Responderão aos questionários alunos que forem sorteados das listas de presença destas escolas. 4º- Tratamento estatístico dos dados: de posse de tais dados/informações será realizado o tratamento estatístico dos dados que caracterizam os atuais discentes e que foram respondidos pela comunidade sobre as demandas de cursos. Estes dados serão tabulados e organizados em distribuição de freqüências, as quais depois poderão ser utilizadas em formato de tabelas ou gráficos estatísticos. A pesquisa utilizará assim, a abordagem quantitativa, a qual se fundamentará na quantificação dos dados obtidos por meio de questionários, bem como o emprego de recursos e técnicas estatísticas. 5º- Elaboração dos mapas de fluxo: os dados sistematizados também serão utilizados para confeccionar os mapas de fluxos (MARTINELLI, 2005). Estes mapas serão elaborados no laboratório de Geoprocessamento do campus através do software ArcGis. Para a elaboração dos mapas será utilizado como base a divisão política dos municípios da microrregião de Governador Valadares e, sobre este será plotado o atual fluxo de estudantes da microrregião para o campus e as possibilidades de fluxos futuros, ou seja, os municípios em potencial que ainda podem ser atendidos pelo campus. Assim, por meio destas informações será possível fazer a estimativa e projeção de áreas onde o campus deve investir mais em marketing a fim de que o mesmo se torne mais conhecido e fortaleça seus objetivos, dentre eles, o de atendimento as demandas regionais. Desta forma, para a realização da pesquisa será necessário o uso do laboratório de Geoprocessamento do campus para a elaboração de mapas, o uso de computador e impressora os quais permitirão a elaboração e posterior impressão de mapas, questionários, tabelas, gráficos e relatório final do trabalho. Sendo que, tais materiais
6 serão provenientes do laboratório de Geoprocessamento e da secretária do campus de Governador Valadares.
7 4. CRONOGRAMA FÍSICO DETALHADO DAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DURANTE OS 12 MESES Meses 1, 2, 3 e 4- será realizada revisão bibliográfica a fim de que os discentes possam experimentar os assuntos referentes ao projeto conforme vários autores e também conhecer a metodologia, procedimentos estatísticos e técnicas de mapeamento necessárias a realização da pesquisa. Mês 3- pesquisa em fontes secundárias, especificamente a secretaria do campus e tabulação destes dados a fim de se obter informações sobre o perfil socioeconômico do discente matriculado no campus. Mês 4- para complementar os dados referentes ao perfil socioeconômico do discente e não existentes nas fichas de matrícula e cadastro dos alunos será elaborado um questionário complementar e aplicado a todos os discentes matriculados no campus. Mês 5- será elaborado um questionário e aplicado a quatrocentos transeuntes da área central de Governador Valadares e passageiros da rodoviária com destino as cidades da microrregião de Governador Valadares com a finalidade de obter informações, tais como: o campus é conhecido na cidade e região? Qual curso técnico, de capacitação ou superior você gostaria que fosse oferecido, dentre outros. Mês 6- elaboração de questionário e aplicação aos discentes de escolas públicas de Governador Valadares, a fim de complementar as informações sobre as aspirações locais em relação ao campus. Meses 7 e 8- tabulação dos dados primários e tratamento estatístico destes, obtidos via trabalho de campo na área central do município, na rodoviária e nas escolas, momento em que os dados serão organizados em distribuição de freqüência e, posteriormente em tabelas e gráficos. Meses 8 e 9- as informações obtidas também serão representadas por meio da elaboração de mapas de fluxos, os quais apresentarão o fluxo atual de discentes para o campus e a projeção futura de fluxos por meio da divulgação do campus. Mês 10- será realizada uma avaliação dos resultados, nos quais eles serão aferidos e comparados. Meses 10, 11 e 12- será elaborado o relatório final da pesquisa o qual apresentará os resultados e discussões dos dados. Mês 12- ao final de sua elaboração, o relatório será apresentado aos gestores do campus.
8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19ª. Ed, São Paulo: Saraiva, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª. Ed; São Paulo: Atlas, MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 2ª. Ed, São Paulo: Contexto, MARTINS, C. B. O ensino superior brasileiro nos anos 90. Revista São Paulo em Perspectiva; São Paulo, v. 14, p , MASSON, R.; CZAJKOWSKI. Métodos de interpolação para modelagem de superfícies. Rio Claro: Unesp, OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer. Projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3ª. Ed, Rio de Janeiro: Elsevier, OTRANTO, C. R. A Reforma da Educação Superior do Governo Lula: da inspiração à implantação. Disponível em acessado em 08 de fev. de PAULA, M. F. de. Reforma da Educação Superior do Governo Lula: as políticas de democratização do acesso em foco. Revista Argentina de Educación Superior. n. 1, p , PIRES, H. F. Universidade, Políticas Públicas e as Novas Tecnologias aplicadas à Educação a Distância. Revista Advir; Rio de Janeiro, n. 14, p , 2001.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG Análise descritiva da poluição sonora na área central da cidade de Governador Valadares- MG Governador Valadares,
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisPolíticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude
Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisXADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares
XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL
A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS PLANO DE TRABALHO 2012-2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS PLANO DE TRABALHO 2012-2015 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU PROF.
Leia maisO significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes
*Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO
INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO Euro Oliveira de Araújo, graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Bahia.
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA
INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA Daniele Pinto Andres RESUMO Este artigo aborda uma análise das atividades realizadas na ULBRA de Guaíba sobre os cursos de informática
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia mais4UNIVERSIDADE DO CORRETOR
1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR
Leia maisINFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES
INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO
DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que
Leia maisEnsino Superior vive aumento acelerado
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná () Departamento de Comunicação e Marketing Publicado em: 21/03/2010 - http://www.jmnews.com.br Elaborado por: próprio jornal/site Ensino
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisO título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.
P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Leia maisCurso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios
Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisAvaliação da Educação Básica. Saeb/Prova Brasil e Ideb
Avaliação da Educação Básica Saeb/Prova Brasil e Ideb Saeb/Prova Brasil O desafio de planejar uma avaliação Matriz de Referência Elaboração de Itens - Capacitação IES - Laboratório Cognitivo BNI Pré-Teste
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisMETA MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.
META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Leia maisCURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES
1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisProjetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho
Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas para a Graduação EDUCAÇÃO SUPERIOR: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Brasil : ciclo virtuoso na educação Banco Mundial: Última
Leia maisO Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior
O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior Luiz Cláudio Costa Brasília - novembro 2012 Contexto Indicadores de acompanhamento: taxa líquida: percentual da população de 18-24 anos na
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Censo da Educação Superior 2013 Quadro Resumo- Estatísticas gerais da Educação Superior, por Categoria Administrativa-
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisLuiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com
Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Instâncias de Avaliação MEC CNE CONAES SERES INEP CTAA 2 Desafios da educação superior brasileira 1. Como
Leia maisCarta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB
Salvador, 21 de setembro de 2015 Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2015 realizou-se no Hotel Vila Velha, em
Leia maisA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996
A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 RESUMO Aila Catori Gurgel Rocha 1 Rosana de Sousa Pereira Lopes 2 O problema proposto
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisProjeto de pesquisa: Peludinhos errantes
2011 Projeto de pesquisa: Peludinhos errantes Realização: 2 Objetivo Este projeto de pesquisa tem como objetivo realizar o levantamento da população de gatos domésticos e caramujos africanos, além dos
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisO impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP
VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO E O SIGNIFICADO SOCIAL DA POLÍTICA PÚBLICA DE EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NA BAIXADA FLUMINENSE
A UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO E O SIGNIFICADO SOCIAL DA POLÍTICA PÚBLICA DE EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NA BAIXADA FLUMINENSE INTRODUÇÃO Renan Arjona de Souza (1); Nádia Maria Pereira
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia mais