CLIMA ORGANIZACIONAL: um instrumento de fomento motivacional no ambiente de trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLIMA ORGANIZACIONAL: um instrumento de fomento motivacional no ambiente de trabalho"

Transcrição

1 CLIMA ORGANIZACIONAL: um instrumento de fomento motivacional no ambiente de trabalho RESUMO Ilmara de Jesus Oliveira João Rafael dos Santos Souza Prof. Me. Cassio Roberto Conceição de Menezes (Orientador) A crescente concorrência entre as empresas tem sinalizado na direção do clima organizacional como meio adequado à competitividade das firmas, gerada por meio da criação de valor e satisfação no ambiente de trabalho. Nesse sentido, o presente artigo busca analisar o clima organizacional como instrumento de fomento motivacional no ambiente de trabalho, explicando a sua influência na motivação dos colaboradores. Para tanto, utilizou-se a pesquisa bibliográfica como fonte de obtenção de informações. Diante das informações encontradas, percebeu-se que o clima organizacional exerce um papel relevante na motivação das pessoas. Palavras-chave: Clima Organizacional. Motivação. Organização. ABSTRACT The growing competition among businesses has signaled toward the organizational climate as an appropriate means for the competitiveness of firms, generated by creating value and satisfaction at the workplace. In fact, this article seeks to analyze the organizational climate as an instrument for fostering motivation at the workplace, explaining its influence on employee motivation. For this, it used the literature as a source of obtaining information. Given the information found, it was realized that the organizational climate plays an important role in motivating people. Keywords: Organizational Climate. Motivation. Organization. 1 INTRODUÇÃO O Clima Organizacional é uma ferramenta corporativa de diagnóstico que traz informações quantitativas e qualitativas da satisfação dos colaboradores nos diversos aspectos que compõem a dinâmica do ambiente de trabalho, visando subsidiar ações de desenvolvimento organizacional. É possível identificar e melhorar o clima de trabalho das pessoas, investindo nos principais focos dos problemas. Para isso a pesquisa de clima, além de atingir o principal objetivo que é obter o conhecimento real dos problemas, ela aponta também os pontos fortes da empresa. 249

2 Diante da concorrência estimulada nos dias atuais, fica mais uma vez constatada a importância de proporcionar um bom ambiente de trabalho. O clima organizacional é um diferencial competitivo e as empresas precisam se conscientizar disso para poderem competir adequadamente no mercado e gerar satisfação interna. Partindo do pressuposto acima, pergunta-se: Como o Clima Organizacional influencia a motivação dos colaboradores para atingir a produtividade? Portanto, esta pesquisa tem como objetivo geral: Analisar o clima organizacional como instrumento de fomento motivacional no ambiente de trabalho, especificamente, pretende-se: identificar, por meio da literatura especializada como o clima organizacional pode influenciar a motivação dos colaboradores; A metodologia utilizada para pesquisa foi à pesquisa bibliográfica. Esse tipo de pesquisa permite que o pesquisador tenha um contato direto com todas as fontes de informação que retratam um determinando assunto. Por fim, o primeiro capítulo é composto por esta introdução, o segundo faz uma revisão de literatura que servirá de base para as discussões apresentadas, o terceiro traz uma breve discussão dos resultados encontrados em artigos científicos e o quarto capítulo traz as considerações finais sobre o estudo realizado. 2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 2.1 Gestão de Pessoas A gestão de Pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças e transformações nestes últimos anos. A visão que se tem hoje da área é completamente distinta da sua tradicional configuração, quando recebia o nome de Administração de Recursos Humanos (ARH). Segundo Chiavenato, (2008, p. 4) Para mobilizar e utilizar plenamente as pessoas em suas atividades, as organizações estão mudando os seus conceitos e alterando as suas práticas gerenciais. Desta forma, as pessoas passaram a constitui-se o elemento básico do sucesso empresarial. 250

3 Por sua vez, Ribeiro (2005, p. 4) contextualiza que administrar com as pessoas significa tocar a organização juntamente com os seus colaboradores e os parceiros internos que mais entendem dela e de seu futuro. Por isso, atualmente comenta-se em estratégia de recursos humanos para expressar a utilização das pessoas para ajudar a ganhar ou manter vantagem competitiva da organização em relação aos concorrentes que disputam o mercado. Além disso, Chiavenato (2004, p. 9) explica que a Gestão de Pessoas se baseia em três aspectos fundamentais, sendo eles: As pessoas como seres humanos: dotados de personalidade própria e profundamente diferentes entre si, com uma história pessoal particular e diferenciada. Pessoas como pessoas e não como meros recursos da organização. As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais: as pessoas como fonte de impulso próprio que dinamiza a organização e não como agentes passivos, inertes e estáticos. As pessoas como parceiras da organização: capazes de conduzi-la a excelência e ao sucesso. Pessoas como parceiros ativos da organização e não como meros sujeitos passivos dela. Assim, entende-se que a gestão de pessoas busca a participação dos colaboradores nas organizações, tornando os mesmos não somente instrumentos de trabalho, mas sim um capital intelectual que gera o desenvolvimento das empresas. 2.2 Clima Organizacional É necessário entender que o clima organizacional é a situação em que se encontra a empresa ou parte dela em dado momento, passível de alteração mesmo em curto espaço de tempo em razão de novas influências surgidas, que decorre das decisões e ações pretendidas pela empresa, postas em prática ou não, das reações dos empregados a essas ações ou à perspectiva delas. De acordo com Luz (2009, p. 20) Apesar do clima organizacional ser afetado por fatores externos à organização, como, por exemplo, pelas condições de saúde, habitação, lazer e familiar de seus funcionários, assim como pelas próprias condições sociais, a cultura organizacional é uma das suas principais causas. 251

4 Mas, além disso, o clima organizacional impõe um papel estratégico para a área de recursos humanos, indispensável ao sucesso dos negócios e à qualidade de vida das pessoas que trabalham tornado - se um diferencial competitivo, onde as empresas precisam se conscientizar disso para poderem competir no mercado gerando satisfação e motivação interna. Enfim, as empresas precisam manter o índice de motivação de seus colaboradores o mais elevado nível possível de forma que este valor passe a ser um dos seus indicadores de resultado. Portanto, o clima organizacional influencia e é influenciado pelo comportamento dos indivíduos na organização, no seu desempenho, motivação e satisfação no trabalho Indicadores do Clima Organizacional Os diferentes indicadores formadores do clima organizacional demonstram de que maneira são projetados nas organizações no dia-a-dia, os sinais de que está tudo bem ou mal. De acordo com Luz (2009, p. 32) existem nove indicadores, sendo eles destacados abaixo: Turno ver que é a mudança com frequência, a pessoa fica trocando de função rotineiramente, significando que falta algo na empresa para satisfazê-lo; Absenteísmo é semelhante com a anterior, a falta com frequência no trabalho, o colaborador desmotivado; Pichações nos banheiros, o local onde o líder é o alvo das criticas das pessoas insatisfeitas, isso ocorre muito nas organizações como o ramo da educação; Programas e Sugestões, onde a organização escuta os colaboradores para novas alterações e depois nada é mudado, ocorrendo à falta de comprometimento; Avaliação de Desempenho está relacionada ao indivíduo, de que maneira ele está sendo visto na empresa, se realmente os gestores estão buscando informações do andamento tanto da vida pessoa como também profissional com o objetivo no bem estar de ambas as partes; Greves ocorrem mais pelo descumprimento de obrigações legais que não foram obedecidas; 252

5 Conflitos Interpessoais e Interdepartamentais é o indicador mais frequente nas organizações que demonstra de que forma o clima está, ou seja, tenso ou agradável; Desperdícios de material advém quando o colaborador está revoltado com a empresa e não quer pedir demissão, pois seus direitos serão reduzidos, portanto, acaba agindo de maneira errada, desperdiçando materiais, dando prejuízo a organização; Queixas no Serviço Médico, onde os colaboradores realmente desabafam com suas opiniões sobre o trabalho, às vezes nem está doente, mais a insatisfação e o emocional gera uma doença fluindo negativamente na qualidade de vida dos mesmos. É importante frisar que esses indicadores explicados acima possibilitam que as organizações identifiquem as causas que afetam tanto positivamente quanto negativamente o clima organizacional da empresa De que forma é feito a Avaliação do Clima. Na avaliação o foco é a busca do centro, visando um processo de crescimento e interação entre as partes envolvidas, tanto nas alegrias como também nas tristezas. As empresas precisam conhecer o que pensam e como se sentem seus empregados, em relação ás diferentes variáveis que afetam o clima, tais como: o salário, o trabalho que realizam o relacionamento entre os diferentes setores da empresa, entre outras. Luz (2009, p. 25) afirma que: Há duas formas de avaliação do clima, e há dois níveis de responsabilidade na sua avaliação: A avaliação setorial do clima que compete aos gestores, independente do seu cargo ou nível hierárquico, onde, encarregados, supervisores, coordenadores, gerentes, diretores, todos têm o compromisso de monitorar o clima da sua unidade e intervir sempre que necessário e; a avaliação corporativa ou institucional. Avaliar o clima da organização é responsabilidade do RH, compete a ele ouvir coletivamente os funcionários, á que sua missão é assegurar que a empresa tenha um bom ambiente de trabalho e que os funcionários se sintam satisfeitos e realizados neste. 253

6 Dessa forma, a responsabilidade pelo diagnóstico, monitoramento e intervenções nas causas que impactam negativamente o ambiente de trabalho cabe à área de Gestão de Pessoas. No entanto, a organização precisa ter capacidade inovadora, seguido de algumas características: adaptabilidade, para resolver problemas com reação rápida e flexível às exigências mutáveis e inconstantes do meio ambiente; senso de identidade, o conhecimento e compreensão do passado e do presente, bem como a compreensão e o compartilhamento dos objetivos da organização por todos os participantes; perspectiva exata do meio ambiente, diagnosticar e compreender o meio ambiente; integração entre os participantes, a organização se comporta como um todo orgânico. SILVA (2005, p. 425). 2.3 Cultura Organizacional Há um elo entre clima organizacional e cultura organizacional, não dá para falar de clima organizacional sem traçar paralelos com a cultura organizacional que engloba valores cultivados e princípios adotados pela organização. A condução da equipe e ações realizadas na busca de resultados é condicionada por essa cultura, os valores e princípios indicam comportamentos que se esperam dos que dela fazem parte. Por sua vez, bem definida a cultura garante consistência e coerência nas ações e decisões, alcançando metas e objetivos da organização. Conforme Chiavenato (2005, p. 37) [...] A cultura organizacional representa normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. A cultura pode ser percebida pelo modo de trajar das pessoas, na maneira de falar, no layout dos escritórios através da comunicação e da natureza humana relacionados com o meio ambiente, da realidade e da ética, todos eles condicionados ao clima organizacional. Com base nesse conjunto, pode-se descrever que a cultura organizacional é representada pela maneira como os colaboradores percebem em geral as características da cultura da empresa. 254

7 Porém, os valores são adaptados conforme as necessidades e mudam a partir das experiências vivenciadas pela organização na solução de problemas referentes às relações internas ou adaptações externas, que refletem a percepção da empresa em sua maioria. Esses valores são a pedra angular da cultura organizacional, com isso moldam e define o que a empresa realmente é. No entanto, é relevante que a estruturação do trabalho e a cultura definida facilitem a execução das tarefas pressupõe que as pessoas trabalham melhor se forem organizadas de duas formas: sozinhas ou em equipe. 2.3 Motivação Humana Motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a um comportamento específico. A motivação é dada em termos de forças ativas e impulsionadoras traduzidas em palavras como desejo desejando poder, o indivíduo compromete seus esforços, seu tempo e sua substância para alcançá-lo. Para Gomes (2004, p.9): O termo motivação é usado para designar um problema do indivíduo isolado, para compreender a sua motivação no trabalho e a necessidade de conhecer as causas e as formas de ação e direção da motivação. Os indivíduos possuem valores, opiniões e expectativas em relação ao mundo que os rodeia, possuindo representações internalizadas do seu ambiente. Foi a partir das experiências da Wester Eletric em Hawthorne que ficou clara a importância da motivação na produtividade, contudo a Administração Científica não dava muita importância à motivação. Achavam que o importante era encontrar condições adequadas de trabalho. Para Elton Mayo, os estudos em Hawthorne e os dados obtidos posteriormente as entrevistas com os trabalhadores eram uma prova convincente de que o ambiente industrial tinha excluído toda a significação do trabalho, dessa forma, as necessidades básicas do ser humano. A partir da década de 1930, foram efetuados estudos relevantes sobre o que leva a pessoa a se motivar. Surgir, na ocasião, a Teoria das Relações Humanas, com ênfase 255

8 nas pessoas, especialmente em sua satisfação. Essa teoria dizia que a pessoa satisfeita produz mais. Porém, segundo Chiavenato (2008, p. 13) Pessoas satisfeitas não são necessariamente mais produtivas. Mas pessoas insatisfeitas tendem a desligar-se da empresa, a se ausentar frequentemente e a produzir pior qualidade do que as pessoas satisfeitas. No entanto, a motivação é necessária para induzir as pessoas a darem o máximo de seus esforços para atingir um determinado objetivo. A organização procura obter a identificação de cada um com o objetivo do grupo, por meio de seus incentivos que atendam à escala de preferências e valores individuais. A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades. Para tanto, reconhecer a motivação humana é o conhecimento do que ocorre no comportamento das pessoas. As pessoas são levadas à ação também para cumprir determinadas tarefas através de motivos. Existem fatores que dão estímulo para essa pessoa realizar as tarefas Hierarquia das necessidades segundo Maslow A teoria da motivação humana baseia-se no conceito da hierarquia de necessidades que influenciam o comportamento humano, que tornam a conduta de um processo de solução das dificuldades e satisfação das necessidades, à medida que surgem. Para Chiavenato (2004, p. 66) As teorias das necessidades partem do principio de que os motivos do comportamento humano residem no próprio indivíduo: sua motivação para agir e se comportar deriva de forças que existem dentro dele. Maslow concebeu essa hierarquia pelo fato de o homem ser uma criatura que expande suas necessidades no decorrer da vida. À medida que o homem satisfaz suas necessidades básicas, outras mais elevadas tomam o predomínio do seu comportamento. Maslow estabeleceu sua teoria baseada na afirmação de que os indivíduos se comportam no sentido de suprir as necessidades mais imediatas. 256

9 Necessidades Fisiológicas: (ar, comida, repouso, abrigo etc.); Necessidades de Segurança: (proteção contra o perigo ou privação); Necessidades Sociais: (amizade, inclusão em grupos etc.); Necessidades de Estima (reputação, reconhecimento, auto respeito, amor etc.); Necessidades de Auto Realização: (realização do potencial, utilização plena dos talentos individuais etc.); Uma necessidade satisfeita não é motivadora de comportamento. Apenas as necessidades não satisfeitas influenciam o comportamento, dirigindo-o para objetivos individuais. O que motiva as pessoas são as necessidades insatisfeitas razão pela qual as pessoas se comportam de certo modo. Sendo assim, as pessoas têm seu comportamento determinado pelo que as motiva, o seu desempenho, suas ações e as forças internas e externas estimulam as manter ativas influenciam assim as suas escolhas. 3 ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE CLIMA ORGANIZACIONAL Este capítulo traz uma breve analise de quatro estudos que mais se aproximam do propósito em questão, ou seja, que retratam aspectos relativos ao clima organizacional e contribuem para a melhor compreensão do assunto. 3.1 Gestão de Pessoas e Clima Organizacional: práticas adotadas pelas empresas brasileiras para a valorização dos colaboradores Queiroz et al (2005) buscam analisar como as empresas brasileiras gerenciam os seus funcionários para criar valor com a sinergia empresa-funcionário. Sendo que o mesmo utilizou como base a pesquisa "150 Melhores empresas para você trabalhar", edição 2004, publicada anualmente pelo Guia das revistas Você S/A e Exame. Dessa forma, percebeu-se com a pesquisa que as organizações destacadas no estudo buscam valorizar seus colaboradores, mantendo um clima organizacional favorável, ou seja, visando tanto o bem-estar dos colaboradores, o aumento da 257

10 produtividade, pois, percebeu-se que as empresas pesquisadas tem um excelente ambiente de trabalho que fornece oportunidades para que seus funcionários cresçam na carreira e se mantenham na empresa. 3.2 Um Novo Modelo de Pesquisa de Clima Organizacional Bispo (2006) busca em sua pesquisa apresentar um novo modelo de pesquisa de clima organizacional para ser aplicado em qualquer empresa, seja pública ou privada, sendo que o autor desenvolveu esse modelo baseado em pesquisas acadêmicas, bem como em empresas que já aplicam a pesquisa de clima organizacional. Além disso, o autor aplicou esse modelo em duas empresas públicas e obteve bons resultados, sendo que o mesmo explicou que essa pesquisa possibilita que as empresas identifiquem o grau de satisfação dos colaboradores quanto à cultura da empresa, entre outros aspectos internos que norteiam as organizações. É importante frisar que o autor colocou que tanto os clientes, a empresa e os funcionários são beneficiados com um clima organizacional favorável. Por isso, o modelo aplicado nas empresas públicas possibilitou que se visualizasse que essa pesquisa traz a visualização dos problemas e a qualidade de vida dos funcionários, na organização, podendo assim impulsionar para que as empresas tragam soluções para esses problemas encontrados. 3.3 A Influência do Clima Organizacional nas Empresas e nas Pessoas Vieira (2004) buscou identificar o perfil de uma organização com um clima organizacional favorável, sendo que também pretendeu verificar como as pessoas se sentem nas organizações, como elas interagem umas com as outras, evidenciando nesta pesquisa a satisfação desses indivíduos no ambiente organizacional. Assim, o artigo mostrou que é importante uma organização realizar uma pesquisa de clima organizacional, visto que a mesma possibilita que se visualizem o que as pessoas, ou melhor, colaboradores estão sentindo com relação à empresa. 258

11 Ainda, o autor destacou que o desafio atual é as empresas investirem num clima organizacional positivo, pois um clima negativo gera desmotivação as equipes, traz falta de integração das pessoas e departamentos, entre outros fatores. 3.4 Clima Organizacional: um estudo de caso em uma rede de farmácias no interior de Minas Gerais Souza e Garcia (2011) buscam verificar o clima organizacional e sua associação com os dados pessoais e funcionais de profissionais de uma rede de farmácias, situada em Minas Gerais, sendo que este artigo buscou destacar quais os fatores de clima organizacional mais evidenciado na rede de farmácias estudada. Assim, a pesquisa mostrou que fatores como coesão com os colegas apresentou concordância dos pesquisados das farmácias em estudo, porém o apoio da chefia e da organização e conforto físico foram discordados pelos pesquisados. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente as organizações buscam por meio da pesquisa de clima organizacional identificar as percepções dos seus colaboradores em relação ao ambiente de trabalho, visando entender quais aspectos influenciam negativamente ou positivamente o desempenho dos mesmos dentro da empresa. Dessa forma, percebeu-se através da pesquisa bibliográfica em estudo que o clima organizacional pode influenciar a motivação dos colaboradores. Um ambiente de trabalho hostil conduz à desmotivação dos empregados, ao passo que o clima organizacional favorável eleva a motivação na realização dos trabalhos. Isso ocorre porque o clima organizacional é tanto influenciado por fatores externos quanto internos à organização. Nesse contexto, a cultura organizacional assume grande importância na mudança do comportamento das pessoas. A mesma compõem as normas informais que buscam orientar o comportamento dos colaboradores para o alcance dos resultados desejados pela empresa. Por isso, quando a cultura organizacional não favorece o colaborador, o mesmo considera o clima da empresa desfavorável e isso traz a sua desmotivação em relação ao 259

12 seu ambiente de trabalho. Para o indivíduo estar motivado o mesmo tem que ter suas necessidades humanas satisfeitas, sejam fisiológicas ou até mesmo de auto realização. Enfim, este estudo pode impulsionar novas pesquisas sobre clima organizacional, mostrando a relação entre a satisfação dos colaboradores no ambiente de trabalho e a cultura estabelecida nas empresas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIAVENATO, Idalberto, Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas: um guia para o executivo aprender a lidar com sua equipe de trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, ª reimpressão.. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BISPO, Carlos Alberto Ferreira. Um novo modelo de pesquisa de clima organizacional. Prod., São Paulo, v. 16, n. 2, ago Disponível em < pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 jul GOMES, Simone de Oliveira Viana. Como elevar a motivação ou criar um contexto que possibilite a motivação das pessoas no Ambiente Organizacional. Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Disponível em: < MES.pdf>. Acesso em: 11 de jun LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, ª reimpressão. QUEIROZ, Marcos Aurélio Campos de Gestão de et al. Pessoas e Clima Organizacional: práticas adotadas pelas empresas brasileiras para a valorização dos colaboradores. Disponível em: < Acesso em: 09 de jun RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

13 SOUSA, Jorgiane Suelen; GARCIA, Fernando Coutinho. Clima Organizacional: um estudo de caso em uma rede de farmácias no interior de Minas Gerais. Disponível em: <seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/download/917/921 >. Acesso em: 09 jun VIEIRA, Rufina Gustmann. A influência do clima organizacional nas empresas e nas pessoas. ICPG- Instituto Catarinense de Pós-Graduação, Disponível em: < Acesso em 09 jun

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

Mensagem do presidente

Mensagem do presidente Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECURSOS HUMANOS EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR COM PERSPECTIVA DE DESENVOLVIVENTO DO CLIMA ORGANIZACONAL: O CASO DO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ RN

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Como se tornar um líder de Sucesso!

Como se tornar um líder de Sucesso! Como se tornar um líder de Sucesso! Os 10 mandamentos do Como se tornar um líder de Sucesso! O líder é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. A liderança exige de qualquer pessoa, paciência,

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ÍNDICE em ordem alfabética: Artigo 1 - ENDOMARKETING: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA DESENVOLVER O COMPROMETIMENTO... pág. 2 Artigo 2 - MOTIVANDO-SE... pág. 4 Artigo 3 - RECURSOS

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral.

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral. Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos *Operários (1933) Tarsila do Amaral. A Função Administrativa RH É uma função administrativa compreendida por um conjunto de

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL UTILIZANDO O MÉTODO SURVEY, COM OS COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO DA CONTRUÇÃO CIVIL

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL UTILIZANDO O MÉTODO SURVEY, COM OS COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO DA CONTRUÇÃO CIVIL PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL UTILIZANDO O MÉTODO SURVEY, COM OS COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO DA CONTRUÇÃO CIVIL Julia Ferreira de Moraes (EEL-USP) moraes.julia@hotmail.com Everton Azevedo Schirmer

Leia mais

LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006)

LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006) 11. AUTORES: LILIAN DA SILVA ALVES LÍVIA SANCHEZ PONTES DA FONSECA TÍTULO: LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006) Orientador : Silvio Montes Pereira Dias Co-orientadora : Sônia Maria de Barros

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

MOTIVADO PARA EMPREENDER

MOTIVADO PARA EMPREENDER O O empreendedorismo e a superação de obstáculos culos MOTIVADO PARA EMPREENDER Sergio B. Kappel, Msc. Eng. BLOG do Kappel gestaoebt@gmail.com Empreendedorismo Alguns conceitos O dicionário Aurélio descreve

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Gestão Eficaz e Liderança Empreendedora

Gestão Eficaz e Liderança Empreendedora Gestão Eficaz e Liderança Empreendedora O Mundo mudou. E o que eu tenho a ver com isso? Como as organizações desenvolvem-se nesse ambiente? A capacidade de mudança de uma organização é um dos fatores

Leia mais

A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas

A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas 20 de Março de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas: Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Agenda. Introdução. Escala de Likert. Pesquisa de clima. Monitoramento do clima

Agenda. Introdução. Escala de Likert. Pesquisa de clima. Monitoramento do clima Pesquisa de Clima Agenda Introdução Escala de Likert Pesquisa de clima Monitoramento do clima Introdução Cultura organizacional: Toda organização tem sua cultura, que é formada pelos seus valores, costumes

Leia mais

Motivar pessoas para o foco da organização

Motivar pessoas para o foco da organização PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO RESUMO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO RESUMO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO Fábio William da Silva Granado 1 Marluci Silva Botelho 2 William Rodrigues da Silva 3 Prof Ms. Edson Leite Lopes Gimenez 4 RESUMO Realizou-se uma análise

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

Gestão de pessoas. Gestão de pessoas

Gestão de pessoas. Gestão de pessoas Gestão de pessoas Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Gestão de pessoas Gestão de pessoas ou administração de RH? Uma transformação das áreas e de seus escopos de atuação; Houve mudança ou é somente semântica;

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING Prof. Esp. Lucas Cruz Estabelecimento de metas Os objetivos devem atender aos critérios: ser organizados hierarquicamente, do mais importante para o

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares Crenças e Valores Cultura Clima Componentes Estruturas

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Competências na Gestão Esportiva

Competências na Gestão Esportiva Competências na Gestão Esportiva ARI MELLO Mestre em Educação Física MBA em Marketing pela ESPM Gerente Esportivo do Clube Esperia Dinâmica: Todos em pé Dividir a sala em 3 grupos Cada grupo em um lado

Leia mais

O Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e

O Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e O Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e escadas. Jürgen Tinggren Nosso compromisso Caros colegas Miguel

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER O PAPEL DO LÍDER O Que é Um Líder? Atualmente, e cada vez mais, as empresas investem nos funcionários, pois acreditam que essa é a melhor forma para a obtenção de bons resultados. Equipes são treinadas,

Leia mais

PESSOAS ORGANIZACIONAL

PESSOAS ORGANIZACIONAL #7 #8 CULTURA GESTÃO DE PESSOAS ORGANIZACIONAL ÍNDICE 1. Apresentação 2. Definição de cultura 3. A cultura organizacional 4. Níveis da cultura organizacional 5. Elementos da cultura organizacional 6. Dicas

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL São manifestações emergentes no contexto das organizações, indicando os controles, o processo decisório e os esquemas técnicoadministrativos assumidos num dado momento organizacional. Clima Organizacional

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:

Leia mais