CLIMA ORGANIZACIONAL APARTIR DE UM NOVO MODELO GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA CRESOL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLIMA ORGANIZACIONAL APARTIR DE UM NOVO MODELO GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA CRESOL"

Transcrição

1 1 CLIMA ORGANIZACIONAL APARTIR DE UM NOVO MODELO GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA CRESOL VANDRESEN, Carmem Alberta Cervi 1 CALGARO Rosane 2 RESUMO: O presente artigo apresenta uma análise da avaliação dos colaboradores que atuam em unidades de Cooperativa de Crédito com Interação Solidária do Sistema Cresol, acerca do clima organizacional existente. A avaliação efetivada pelos participantes da pesquisa considera o modelo tradicional existente e projeto piloto de gestão estratégica de atendimento diferenciado ao quadro social, que está sendo implantado em treze unidades, indicando se houve melhoria em relação aos fatores que influem no clima organizacional. A coleta de dados foi efetuada por meio de um protocolo desenvolvido pelo Serviço Social da Empresa (SESI) e adaptado para o sistema, que contempla fatores relacionados a satisfação dos colaboradores e que influenciam no clima organizacional da empresa. A pesquisa efetivada propiciou a identificação de que o projeto piloto vem sendo avaliado positivamente, merecendo a atenção por parte dos gestores para alguns pontos, como o sistema de remuneração, para que haja um clima organizacional que seja motivador e possibilite o atendimento as necessidades e anseios dos colaboradores. Palavra chave: Cooperativas de Crédito Solidário. Gestão Estratégica. Clima organizacional. 1 Introdução O clima organizacional é um componente que influência a conduta dos colaboradores pelo fato de seus elementos constituintes inspirarem no seu desempenho, como também no ambiente laboral. O ambiente organizacional equilibrado é importante para estabelecer a conciliação entre as aspirações da organização com os dos colaboradores, favorecendo o surgimento de fatores motivacionais que influem no nível de produtividade dos profissionais que atuam na empresa, favorecendo a esta atenderem seus objetivos. As cooperativas de crédito, conforme determinações legais, caracterizam-se como um empreendimento econômico-social, visando ofertar créditos e serviços financeiros de modo a atender os interesses dos associados, apresentando taxas de juros mais baixos e prazos maiores, bem como atendimento diferenciado e com qualidade. O sistema Cresol tem como Missão Promover a inclusão social da Agricultura Familiar através do acesso ao crédito, da poupança e da apropriação do conhecimento, visando o desenvolvimento local e a sustentabilidade institucional. Seus valores são Excelência, Ética, Honestidade, Transparência e Responsabilidade Social e possui como princípios a interação solidária, formação, capacitação e organização dos associados, descentralização das decisões, crescimento horizontal, democratização e profissionalização do crédito, desenvolvimento social e sustentabilidade. Sua visão é Crescer juntamente com nosso quadro social para que possamos atender o maior número de famílias agricultoras, oferecendo crédito e acesso a serviços financeiros na busca do desenvolvimento social. Fonte: Revista Cresol 15 anos. 1 VANDRESEN, Carmem Alberta Cervi, concluinte do curso de especialização em Gestão do Cooperativismo Solidário, Unioeste Campus de Francisco Beltrão - PR. 2 CALGARO, Rosane, MS, professora da Unioeste, orientadora do artigo.

2 2 Nesse sentido, o presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa de clima organizacional desenvolvida em unidades componentes de cooperativa de crédito. O objetivo do trabalho envolve a comparação entre o modelo tradicional de atendimento ao quadro social e gestão e o projeto piloto de gestão estratégica que está sendo desenvolvidos em algumas unidades, possibilitando fazer uma avaliação sobre estes dois sistemas, que incidem diretamente no clima organizacional da cooperativa. 2 A motivação e clima organizacional Mesmo com as inovações tecnológicas promovendo importantes evoluções no processo de produção, o capital humano continua sendo o grande diferencial das organizações. Schultz (1993, p. 28) demonstra essa condição, ao expor que o capital humano [...] é um dos principais ativos geradores de riqueza [...]. O valor de cada indivíduo contribui para o crescimento da organização e pode ser aumentado ou depreciado de acordo com as políticas e práticas de gestão aplicadas. Essa condição decorre de que os bens tecnológicos são passíveis de serem apropriados por qualquer organização, bastando ter recursos para isso. Em relação ao capital humano, é difícil selecionar ou encontrar colaboradores que sejam preparados, com condições de atuar em diversas situações que afetam a organização, como também de serem capazes de auxiliá-la constantemente com idéias e inovações oriundas da sua capacidade criativa. No que tange a essa situação, Marques (2002, p. 04) afirma que, para que possa sustentar suas organizações com vantagens competitivas de forma mais prolongada, precisa investir no capital humano. Esse investimento tem a condição de contribuir no seu aprimoramento, o que pode qualificar ainda mais sua produtividade, como também gerar competências que o permitam a ter uma atuação mais dinâmica na estrutura organizacional. Corroborando essa percepção, Lima e Urbina (2002, p. 2) ressaltam que o investimento na capacitação do capital humano se sustenta no reconhecimento de que a concorrência tem forçado o mercado financeiro a investir na capacidade intelectual de seus colaboradores, intensificando também a competitividade e o crescimento no setor. O capital humano engloba fatores como habilidades pessoais, experiência, qualificações e conexões sociais, que permitem na estrutura organizacional surgir uma vantagem competitiva que é fundamental para a evolução da organização. Paiva (1999, p. 23) identifica que mediante a valorização do capital humano, as organizações vêm percebendo a necessidade de serem mais flexíveis no trato com os colaboradores, adotando medidas de cunho humanista para tornar o ambiente de trabalho mais propício para o desenvolvimento pessoal e as interações humanas necessárias para o pleno funcionamento da cadeia produtiva, além de estabelecer critérios de seleção mais rigorosos, para poder aprimorar sua competitividade. Na percepção de Queiroz et al (2005, p. 4), a incorporação do clima organizacional na gestão de pessoas decorre da criação uma identidade própria da organização, facilitando o engajamento da equipe, ampliar a estabilidade organizacional e fortalecer o compromisso da equipe com o crescimento gradual da cooperativa. Mancini (2004, p. 61) relata que a gestão de pessoas, nesse contexto, passa a coordenar ações que favoreçam aos colaboradores a atuarem em um ambiente laboral que atente para o seu bem estar no decorrer da execução de sua função. Essas ações se relacionam com a intenção de instituir um clima organizacional mais favorável ao desempenho do capital humano na empresa. Entre os elementos citados, a estabilidade organizacional depende das informações que o colaborador pode repassar aos gestores acerca do ambiente laboral, que pode propiciar aos

3 3 gestores efetivar ações que contribuam para o seu aprimoramento, propiciando maior bem estar para que este possa ter um desempenho profissional melhor. Em relação à participação dos colaboradores na empresa, Paladini (2004, p. 153) expõe que estes têm a condição de repassar informações relevantes para os gestores, envolvendo as condições de trabalho, que afetam seu desempenho, como também ocasionam efeitos no clima organizacional. Porn e Vial (2011, p. 16) consideram que o estudo do clima organizacional, ao considerar o posicionamento dos colaboradores, é determinante para que os gestores possam formular ações compatíveis com a realidade existente, visando, em essência, qualificar o ambiente laboral, condição que pode ser determinante para [...] o sucesso da empresa, que é dependente do empenho da equipe de trabalho, mesmo que em uma empresa modernizada por equipamentos de alta tecnologia, pois se entende que um clima organizacional positivo poderá refletir no resultado almejado. A valorização do capital humano envolve o reconhecimento da sua condição de repassar informações importantes acerca do clima organizacional, considerando que este fator influencia significativamente no seu desempenho. Assim, é possível reconhecer que o clima organizacional é um fator que interfere na motivação do colaborador, conforme ressalta Queiroz et al (2005, p. 1): É sabido que o clima organizacional interfere na produtividade e na motivação dos funcionários. Nesse contexto, é possível reconhecer que a motivação é influenciada pelo clima organizacional existente na entidade, que interfere no desempenho do colaborador. No entender de Oliveira (2008, p. 28), o clima organizacional representa [...] um conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho, percebidas direta ou indiretamente pelos indivíduos que vivem e trabalham neste ambiente e que influencia a motivação e o comportamento dessas pessoas. Por se constituir em um conjunto de propriedades, o clima organizacional é suscetível de interferências, sendo que as relações humanas desempenham uma influência significativa, sobretudo no tocante a questão da motivação. Luz (2001, p. 45) percebe que: O clima retrata o grau de satisfação material e emocional das pessoas no trabalho. Observa-se que este clima influencia profundamente a produtividade do indivíduo [...]. Assim sendo, o mesmo deve ser favorável e proporcionar motivação e interesse nos colaboradores. O clima organizacional expressa a imagem do capital humano estrutura organizacional, pelo fato de ser influenciado por fatores que afetam a conduta humana, resultando em estímulos que podem ser benéficos ou negativos no tocante a mobilizar a motivação dos colaboradores. As organizações, por envolverem a atuação humana, necessitam manter um clima organizacional que seja compatível com valores como cooperação, intercâmbio de experiências e realização humana, fazendo com que haja, concomitantemente, o atendimento dos objetivos individuais, coletivos e empresariais, sendo que, somente quando este fator apresenta uma condição favorável é que tal condição pode ser alcançada. Os gestores necessitam manter uma atenção constante em relação ao clima organizacional, pelo fato deste interferir na motivação dos colaboradores, fazendo com que as interações humanas, assim como o desempenho laboral sejam influenciados de forma positiva. Berg (1998, p. 15) relata que, quando há atenção ao clima organizacional, torna-se possível ao administrador identificar parâmetros que possam auxiliar na melhoria do ambiente interno, envolvendo a correção de problemas que possam ocasionar a insatisfação dos colaboradores, fator que tende a prejudicar sua produtividade. Tais parâmetros contribuem também para a elaboração de um planejamento que objetive instituir a melhoria das condições de trabalho,

4 4 que atende ao bem estar do colaborador no ambiente laboral, o que pode influir positivamente na sua produtividade. O tratamento dispensado ao clima organizacional permite a criação de condições para que o ser humano sinta-se bem com o que está realizando, bem como a interação com o ambiente e com os colegas de trabalho. A busca da motivação para realizar suas ações e conseguir não somente atender as suas necessidades, mas colaborar para a consecução de objetivos coletivos, aspectos relativos ao âmbito do trabalho. A preocupação com esse fator é relevante também para a manutenção dos colaboradores na organização, condição pontuada por Queiroz et al onde o clima organizacional propício à ampliação de valor, que promova formação e programas de incentivo, necessário para retenção do conhecimento, pois a saída de um colaborador pode resultar em perda de conhecimento. Mediante o exposto, o investimento no clima organizacional representa uma forma de incentivo importante para o capital humano, envolvendo desde o ambiente motivador como a disponibilização de recursos para o seu aprimoramento, sendo reconhecido seu potencial intelectual, identificando um comprometimento da organização em seu desenvolvimento, fator que pode ser decisivo para que este se sinta bem na organização, evitando que, para atender seus anseios profissionais, venha a desligar-se do seu quadro funcional, o que pode resultar em uma perda significativa. 3 Metodologia A pesquisa se caracteriza pela abordagem qualitativa que de acordo com Minayo (1994 p.44) proporciona melhor compreensão do fenômeno enfocado, por não se ater apenas a concepção quantitativa, mas envolvendo a busca de um significado maior do que está sendo estudado. A operacionalização da pesquisa sobre clima se deu por meio de aplicação de questionário com 60 perguntas, condensado em 10 grupos, estruturado baseado em um modelo já postulado, desenvolvido pelo Serviço Social da Empresa (SESI) e adaptado para o Sistema Cresol, enviado por para os colaboradores e solicitando aos respondentes uma avaliação de 1 a 7, sendo 1 para a pior avaliação e 7 para o nível máximo de satisfação em relação aos indicadores do formulário. Foi considerado nota abaixo de 5 como insatisfeito. Foram consultados colaboradores de 4 cooperativas singulares do Sistema Cresol no total de 25 respondentes, sendo 2 que aderiram ao projeto piloto de gestão estratégica com 12 respostas (Santo Antonio do Sudoeste e Xaxim) e 2 que seguem o modelo tradicional de atendimento com 13 respostas (Pranchita e Dois Vizinhos). A análise dos dados coletados seguiu o cálculo da média simples de avaliação de cada indicador do questionário. Os gráficos resultam do agrupamento de vários indicadores relativos aos subsistemas de gestão de recursos humanos sendo abordados os aspectos de estrutura organizacional, comunicação, recrutamento e seleção, aplicação de pessoas, avaliação e desempenho, remuneração, capacitação e desenvolvimento, qualidade de vida no trabalho, saúde ocupacional, segurança e ergonomia, e avaliação do bem estar, satisfação e motivação. 4 O Sistema Cresol Em relação à cooperativa, cabe destacar que o Sistema Cresol surgiu por meio da necessidade de regulamentação dos Fundos de Crédito Rotativo, que desde 1989, era

5 5 desenvolvido na Região Sudoeste do Paraná, com recursos provenientes de entidades internacionais e nacionais não governamentais com o objetivo de financiar pequenos investimentos junto a grupos informais de agricultores familiares. Revista Cresol 15 anos. Com a intenção de que o crédito retornasse e baixar a inadimplência para fortalecer novos investimentos, buscou-se experiências semelhantes, um sistema de cooperativas de crédito independente e autônomo, administrado e gerido pelos próprios agricultores, com crescimento horizontal e inclusão social. Em janeiro de 1996, é inaugurada, após aprovação do Banco Central (BACEN) a primeira Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária do Sistema Cresol em Dois Vizinhos. Fonte Revista Cresol 15 anos. O Sistema Cresol, em 16 anos de atuação tem como objetivo principal o fortalecimento da agricultura familiar contando com mais de oitenta mil cooperados, cento e setenta e três unidades de atendimento, patrimônio de mais de 115 milhões de reais e um quadro demais de oitocentos colaboradores. Desde o inicio do sistema Cresol até 2005 aproximadamente, cada unidade possuía uma pessoa como referencia o responsável por tudo na unidade. A partir de 2006, com as inovações do Cartão Cresol e Seguros, houve um movimento a fim de segmentar o atendimento por produto, tendo funcionários alocados e responsáveis por cada produto. Atualmente, na busca de construção de um novo modelo, a fim de contemplar as exigências dos cooperados e do mercado, tendo em vista o aumento da concorrência e a mudança do perfil dos cooperados. Trata-se de um modelo estratégico de atendimento que se encontra em fase de implantação através de um projeto piloto iniciado por adesão voluntária de algumas cooperativas singulares pertencentes ao Sistema Cresol. Abaixo apresentamos um quadro comparativo entre os dois modelos: GESTÃO ATUAL MODELO PILOTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Foco (prioridade) Produtos Foco (prioridade) Relação com os Cooperados Cada Unidade possui organograma específico Organograma Padronizado funções bem definidas Segmentação por produto Segmentação de Cooperados (regionalizado) Analise de gestão pós-contábil (análise dos indicadores de desempenho e resultados dos Analise de Gestão de forma estratégica (Analise profunda dos ambientes internos e externos, processos) formulação de estratégia (planejamento estratégico), implementação da Estratégia e Atendimento sem foco (cooperado passa por varias pessoas). avaliação e controle das ações). Agilidade no atendimento (cooperado atendido por um único funcionário (atendimento completo)). Saída de funcionário implica em queda de negócios; Saída de funcionário não implica em perda de negócios ou má qualidade de atendimento. Sobrecarga de alguns funcionários. Melhor distribuição das tarefas. Estrutura bastante voltada para controles. Estrutura direcionada para Atendimento e Negócios (relacionamento com o cooperado). Relação direta com o cooperado deficitária. Proporciona possibilidade de visitar cooperados Dificuldade de operacionalizar programas Programas sociais passam a ser foco do analista sociais (ater, agentes, etc.). de negócio e dos diretores. Quadro 1 Comparativo dos modelos de gestão do Sistema Cresol Fonte: Cresol Baser. Adaptado pelo pesquisador. O modelo de Gestão Estratégica tem como objetivo adaptar as necessidades e exigências do quadro social, buscando maior competitividade no mercado financeiro, com foco em todas as necessidades financeiras do Cooperado (Atendimento Completo por um

6 6 único colaborador), reestruturação da área comercial, atendimento personalizado (Proporciona agilidade no atendimento e maior confiança), maior aderência comercial e rentabilidade financeira, buscar crescimento sustentável (a partir da confiança dos cooperados), deixar as unidades de atendimento mais leves e sustentáveis. O projeto piloto de gestão estratégica contempla uma análise profunda dos ambientes internos e externos, formulação de estratégia, implementação da estratégia e avaliação e controle das ações. O plano de ação foi apresentado e discutido nas Bases Regionais, sendo definido que as cooperativas que tivessem interesse em aderir ao projeto deveriam comunicar a Baser, sendo definidas inicialmente três fases: Fase 1 - Estrutural Cronograma até 28/02/2011 Aplicar a metodologia de Segmentação Geográfica. Definir analistas de negócios de cada unidade. Implantar o organograma estratégico e atribuição de funções aos colaboradores. Discussão junto aos Conselhos e Equipe Interna em cada Unidade. Socializar as Políticas Gerais (Regras de Negócio). Realizar o Planejamento, Orçamento e Plano de ação para Fase 2 Conhecimento da Base Social Cronograma até 30/04/2011 Adequação das estruturas de atendimento (suporte da área de marketing central). Introdução sobre negócios (foco de atuação dos analistas). Treinamento interno entre equipe (analistas e demais). Dar conhecimento aos analistas sobre a segmentação. Abordagem aos cooperados pelos analistas (visitas, telefone, agentes). Adequação das alçadas da equipe comercial. Quadro 2 Fases de implantação do Projeto de Gestão Estratégica, Fonte: Cresol Baser - adaptado pelo Pesquisador. Fase 3 Produção - Foco em todas as necessidades financeiras do Cooperado Cronograma até 30/06/2011 Aplicação prática do Modelo de Gestão Estratégica (Voltada a negócios e aderência). Seguir Metodologia de trabalho. Desenvolver estratégias de negócios localmente. Seguir o Plano de trabalho realizado na fase 01. Suporte aos analistas de negócios. Treinamento Externo e Interno O projeto piloto de Gestão Estratégica, após o processo de avaliação e desenvolvimento das unidades trabalhadas tem como desafio principal para os próximos anos estender para todas as singulares a metodologia de gestão, além de aprimorar os processos internos visando cada vez mais estar próximo do cooperado, com o objetivo de conhecer o mesmo, conceder mais crédito de maneira consciente, na qualidade certa, orientando a aplicação correta, além de adequar os produtos e serviços à necessidade do cooperado visando a promover a inclusão social, o desenvolvimento e a sustentabilidade tanto do cooperado quanto da cooperativa.

7 7 5 Apresentação e discussão dos dados No que se refere à estrutura organizacional e organização do trabalho, os participantes da pesquisa apresentaram a seguinte avaliação: 5,7 5,675 5,6 5,381 5,4 5,3 5,2 GRÁFICO 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Conforme os participantes da pesquisa apresentou melhorias em relação ao modelo anteriormente vigente na cooperativa, havendo um aumento de satisfação. A percepção de melhoria é importante, pois pode ser um indicativo da preocupação da organização em estabelecer uma estruturação organizacional e organização do trabalho que favoreça a atuação do colaborador. Em relação ao sistema de comunicação, constatou-se que: 5,48 5,46 5,44 5,421 5,42 5,4 5,38 GRÁFICO 2 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO Fonte: dados da pesquisa Neste quesito, é importante, destacar que o projeto piloto gestão de estratégica, apresentando uma variação no nível de satisfação, evidenciando que vem ocasionando mudanças positivas que influem neste clima. Em relação ao sistema de recrutamento e seleção, houve a seguinte avaliação: 5,871 5,87 5,869 5,868 5,867 5,866 5,865 5,864 5,863 5,866 5,871 GRÁFICO 3 SISTEMA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

8 8 Esse sistema é importante para selecionar colaboradores que atendam as perspectivas da cooperativa, não somente no tocante a perspectiva profissional, mas que possam acrescentar valor, em especial, quando possuem um talento diferenciado, vindo a somar com os profissionais que já atuam na organização. Em relação ao fator sistema de aplicação de pessoas, que engloba ações relacionadas à gestão de pessoas, como assiduidade, absenteísmo, disseminação de políticas e valores organizacionais, orientações sobre segurança, treinamento, benefícios, entre outros, identificou-se a seguinte variação: 5 5,45 5,4 5,35 5,3 5,25 5,2 5, GRÁFICO 4 SISTEMA DE APLICAÇÃO DE PESSOAS As mudanças oferecidas pelo projeto piloto de gestão estratégica vêm propiciando o desenvolvimento de ações de gestão de pessoas que atendem com maior consistência as necessidades do colaborador, o que influi na sua conduta no ambiente laboral e no clima organizacional. No tocante aos sistemas de avaliação de desempenho, os participantes da pesquisa identificaram que: 5,45 5,4 5,35 5,3 5,359 5,478 5,25 GRÁFICO 5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Essa melhoria reconhecida pelos colaborados é importante, influir na motivação, na postura de índice no clima organizacional, sem que isto represente uma forma de restrição, mas sim um incentivo, que realce suas capacidades e habilidades. Em relação ao sistema de remuneração, houve a seguinte avaliação:

9 9 5,8 5,7 5,6 5,4 5,3 5,2 5,1 5,701 5,302 GRÁFICO 6 SISTEMA DE REMUNERAÇÃO O sistema de remuneração, no projeto piloto de gestão estratégica, apresentou uma variação negativa de 0,339 pontos, em relação ao modelo tradicional de atendimento, visto que há exigência e o conhecimento mais abrangente ao gestor de negócios. O sistema poderá rever este item visto que interfere no desempenho do colaborador na entidade, mantendo, capacitando, promovendo o quadro de colaboradores, buscando a construção de um clima organizacional favorável ao seu crescimento. Em relação à capacitação e desenvolvimento, houve a seguinte identificação: 5,6 97 5,4 5,368 5,3 5,2 GRÁFICO 7 CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO O índice favorável vem propiciando o reconhecimento dos colaboradores, no sentido de identificar que a atenção é voltada para capacitação e ao desenvolvimento é satisfatória. Em relação à qualidade de vida no trabalho, foi detectado que: 5 4,929 4,8 4,6 4,35 4,4 4,2 4 GRÁFICO 8 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Variação positiva, mas é importante destacar que o valor avaliativo se situou abaixo dos 5 pontos em uma escala até 7, indicando que é necessário ser efetivada uma revisão para que este índice possa ser melhorado.

10 10 A atenção a QVT é relevante para atender a satisfação dos colaboradores, como também instituir um clima organizacional motivador, conciliando seus interesses com as metas da organização, favorecendo a sua concretização. No tocante a saúde ocupacional, segurança e ergonomia, os participantes da pesquisa apontaram que: 5,2 5,1 5 4,9 4,8 4,7 4,6 4,5 4,4 4,694 5,125 GRÁFICO 9 SAÚDE OCUPACIONAL, SEGURANÇA E ERGONOMIA O projeto piloto de gestão estratégica é relevante, visto que contempla um fator essencial para o bem estar dos colaboradores no ambiente laboral, que envolve a preservação de sua integridade física e mental, não pode ser exposto a riscos desnecessários ,319 4, GRÁFICO 10 AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR, SATISFAÇÃO E MOTIVAÇÃO Apesar da elevação do índice, a margem situou-se em um patamar baixo, o que deve suscitar uma atenção maior dos gestores, por contemplar fatores que influem na conduta profissional humana, que gerará repercussões no clima organizacional. 6 Considerações Finais A atenção ao clima organizacional é uma política importante no âmbito da gestão de pessoas, por contribuir efetivamente no nível de satisfação dos colaboradores, resultando na influência motivacional, como também no seu desempenho. O clima organizacional permite o reconhecimento de que trabalho é um fator existencial significativo, em decorrência de proporcionar ao ser humano a condição de sentir-se produtivo, além do estabelecimento de relações que impactam diretamente na sua qualidade de vida. Nesse sentido, o estudo acerca deste fator é cada vez mais relevante condição visualizada no decurso da pesquisa, pelo fato de propiciar o acesso a informações que podem resultar no seu aprimoramento, surgimento como um fator motivacional e atendendo a satisfação dos colaboradores. Na percepção dos pesquisados, as mudanças promovidas pelo projeto piloto de gestão estratégica tem sido positivas em aspectos como estrutura organizacional, comunicação,

11 11 recrutamento e seleção, aplicação do pessoal, treinamento e avaliação. Porém, no que se refere à remuneração a avaliação positiva não se confirma possivelmente porque exige maior formação e conhecimento dos colaboradores em todas as áreas e informações almejadas pelo associado. No tocante a análise do projeto piloto de gestão estratégica, de forma geral, vem sendo avaliado positivamente pelos colaboradores, sendo necessários alguns ajustes, em especial, no sistema de remuneração, na qualidade de vida no trabalho e no bem estar, satisfação e motivação, que receberam uma avaliação negativa ou com índices insatisfatórios, posto que, tais componentes, incidem diretamente no nível de motivação e satisfação dos profissionais, interferindo também no clima organizacional vigente na cooperativa. A melhoria de tais fatores pode evidenciar o compromisso do próprio Sistema Cresol com o bem-estar do seu colaborador, aspecto fundamental para a melhoria do clima organizacional, que pode estimular maior comprometimento da sua parte com os objetivos a serem alcançados em determinado período. Considerando os resultados do estudo sugere-se a inserção de pesquisa de clima como um dos instrumentos de acompanhamento contemplando todo o sistema e reforce a contribuição do departamento de recursos humanos como mediador entre a cooperativa e o seu associado. Mediante o exposto, torna-se relevante considerar que a pesquisa em torno do clima organizacional deve ser uma constante nas cooperativas, não somente quando emprega um projeto piloto de gestão estratégica, como no caso da CRESOL, mas também como forma de propiciar o contínuo aprimoramento, fundamental para que este clima seja motivador e contemple a satisfação dos colaboradores. Referências BERG, E. A. Eficácia gerencial. São Paulo: Pioneira, CRESOL 15 ANOS, A nossa família cresce com você. Revista. Agosto/setembro de 2010 p Disponível em: Projeto Gestao_Estrategica.pdf. Acesso em 12 de março de LIMA, C. S.; URBINA, L. M. S. Eficiência competitiva através de investimentos em capital humano. Anais do XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba, 23 a 25 de outubro de Livro INFOCOS Gestão de cooperativas e sistema de cooperativas de crédito, n I a XI, LUZ, Antonio Marcos. A gestão de pessoas como fator de competitividade para as organizações. Rio de Janeiro: Campus, MANCINI, S. Qualidade de vida no trabalho e responsabilidade social. II Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. São Paulo: ANPPAS, MARQUES, M. Capital humano e TI gerando vantagem competitiva. In.: Revista RAE, vol. 01, nº. 02. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, jul/dez MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, MINAYO. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3. ed. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO, 1994.

12 12 MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, A. M. de. A influência do clima organizacional na motivação dos servidores da Fundação Alfredo da Matta. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: FGV, PAIVA, V. Nova relação entre educação, economia e sociedade. In.: Revista Contemporaneidade e Educação, v. 2, nº. 6. São Paulo: UNICAMP, abr/jun1999. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, PORN, D.; VIAL, L. A. M. Um estudo sobre a correlação entre investimento em capital humano e clima organizacional. P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 9, n. 1, p , QUEIROZ, M. A. C. de; SIQUEIRA, B. de S.; FIGUEIREDO, D. de M.; NOVAES, J. F. Gestão de pessoas e clima organizacional: práticas adotadas pelas empresas brasileiras para a valorização dos colaboradores. Anais do XXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Porto Alegre, 29 de outubro a 1º de novembro de RELATÓRIO DE ATIVIDADES E BALANÇO SOCIAL 2011 do Sistema Cresol Baser, publicado em abril, SCHULTZ, T. O capital humano. Rio de Janeiro: Zahar, VOLLES, Adriana [et al]. Ensaios sobre o cooperativismo solidário. Londrina: Midiograf

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas: Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Histórico. Missão. Visão

Histórico. Missão. Visão Histórico Fundada em 1996 na cidade de Mossoró/RN, a Índice Consultores Associados atua em serviços de consultoria empresarial para os mais diversos segmentos (Comércio, Industria e Serviço) sendo pioneira

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

MBA Gestão de Mercados ementas 2015/2

MBA Gestão de Mercados ementas 2015/2 MBA Gestão de Mercados ementas 2015/2 Análise de Tendências e Inovação Estratégica Levar o aluno a compreender os conceitos e as ferramentas de inteligência preditiva e inovação estratégica. Analisar dentro

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 3 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Estratégica e da Inovação, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O

Leia mais

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di?

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di? GESTÃO DE DESEMPENHO Prof. WAGNER RABELLO JR Conceito de desempenho Níveis de desempenho O di? O que medir? Resultados Desempenho Competências Fatores críticos de desempenho 1 Segundo Chiavenato, existem

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha???

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha??? ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA PALESTRA: A GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINISTRANTE: Prof. ADEMAR DUTRA, Dr. VERDADES OU MENTIRAS??? O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO AULA 01: PESSOAS: INTRODUZINDO OS SUBSISTEMAS E CONCEITOS TÓPICO 02: AS VÁRIAS FACES DA GESTÃO DE PESSOAS Quando falamos em gestão de pessoas é automático nos referirmos

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Pessoas

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Pessoas Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Pessoas Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Pessoas tem por objetivo o fornecimento de instrumental que possibilite

Leia mais

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECURSOS HUMANOS EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR COM PERSPECTIVA DE DESENVOLVIVENTO DO CLIMA ORGANIZACONAL: O CASO DO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ RN

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Gestão Estratégica de Recursos Humanos

Gestão Estratégica de Recursos Humanos Gestão Estratégica de Recursos Humanos Professor conteudista: Ricardo Shitsuka Sumário Gestão Estratégica de Recursos Humanos Unidade I 1 INTRODUÇÃO...1 1.1 Organizações...1 1.2 Modelos de organizações...4

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS. CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs

CONSIDERAÇÕES INICIAIS. CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs REDES DE COOPERAÇÃO: EMPRESARIAL O QUE ISTO SIGNIFICA? Uma nova forma de organização de pequenas e médias empresas Grupo de empresas em uma entidade única

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima INDICADORES DE RH E METAS ORGANIZACIONAIS JÚLIO SÉRGIO DE LIMA Blumenau SC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PERSPECTIVAS DE NEGOCIO, ARQUITETURA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO E NIVEIS DOS

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais