PESQUISA SOBRE CLIMA ORGANIZACIONAL E ESTRESSE LABORAL NO CONTEXTO DE EDUCAÇÃO

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1 91 PESQUISA SOBRE CLIMA ORGANIZACIONAL E ESTRESSE LABORAL NO CONTEXTO DE EDUCAÇÃO Camila Moroti Ribeiro; Karina Dos Reis De Moraes; Thauana Bueno - Bacharelandas em Administração. Centro Universitário UNISEB (Ribeirão Preto). camila_morotti@hotmail.com; karinakrm@hotmail.com; thauana.bueno@hotmail.com Giovana Bovo Fachini - Mestre em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; Psicóloga - Instituto de Estudos do Comportamento; gifacchini@hotmail.com RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo sobre clima organizacional e estresse laboral em uma instituição de ensino em Ribeirão Preto. O objetivo foi analisar alguns fatores que influenciam no grau de satisfação dos funcionários. Trata-se de um estudo de campo, de corte transversal, sendo os instrumentos utilizados: Entrevista Semiestruturada, Escala de Estresse no Trabalho (EET) e Escala de Clima Organizacional (ECO). Os resultados, embora tenham revelado índices discretos de estresse e de insatisfação com relação ao clima organizacional, em sua maioria indicou boa percepção a respeito das variáveis estudadas. Conclui-se que esta instituição de ensino possui um bom clima organizacional, que tanto os funcionários quanto a chefia mantêm atitude positiva, favorecendo um bom clima de trabalho. Palavras-Chaves: Clima Organizacional, Estresse Laboral, Comportamento Organizacional.

2 92 INTRODUÇÃO Antes mesmo de entrar em qualquer ramo de clima organizacional e estresse laboral, é de extrema importância explicar o termo organização. A organização é um sistema de atividades coordenadas, no qual as pessoas que estão inseridas nesse contexto têm um objetivo em comum e, por isso, trabalham no alcance dele. Isso faz com que a organização seja um organismo vivo e muito complexo (LIMA, ALBANO, 2002). Quando analisamos historicamente a questão das relações de trabalho, podemos perceber que só a partir da década de 60 começou a haver uma preocupação com o clima organizacional, deixando-se de ver o trabalho apenas como uma força individual nesse contexto e de seguir modelos gerenciais até então vigentes, visto que as necessidades agora são diferentes (SOUZA, 1977). Entende-se por clima organizacional, o resultado das motivações pessoais dentro do contexto de trabalho, onde os indivíduos presentes nesse ambiente estão em constate busca pela satisfação emocional (CAMPOS, SOUZA, 2011). Atualmente, os administradores estão sendo formados não só para gerar lucros em suas empresas, mas também para motivar o pessoal (Souza, 1977). As pessoas que estão inseridas no cenário organizacional são determinantes para uma efetividade nos resultados obtidos pela empresa (PALACIOS, FREITAS, 2006). Além do clima organizacional, o estresse ocupacional é outro tema relevante que podemos analisar no contexto de trabalho, cujos estudos remontam desde o século XVII. Segundo Margis, Picon, Cosner e Silveira (2003), o estresse laboral é um estado ocasionado por fatores que provocam emoções negativas, e que, consequentemente contribuem para distúrbios psicológicos e fisiológicos. É preciso conhecer as causas e consequências do estresse laboral para a vida do empregado e do empregador. Os estudos mostram que o estresse vem de uma interação entre ambiente interno e externo de trabalho, e que as pessoas estão sobrecarregas e, muitas vezes, devido a isso, não conseguem realizar seus projetos pessoais, ficando insatisfeitas e estressadas (FEIX, PONTALTI, FERNANDES, 1998).

3 93 O presente trabalho analisa as questões organizacionais de clima e estresse laboral. Para isso, foi realizada uma pesquisa de campo utilizando-se entrevistas e instrumentos padronizados, com sujeitos de diferentes níveis hierárquicos em um mesmo contexto organizacional. Posteriormente, serão apresentados os principais resultados encontrados e as conclusões deste trabalho. 1. QUADRO TEÓRICO Os conceitos sobre clima organizacional são diversos, mas há algumas palavras-chave que estão sempre atreladas a esse tema: satisfação dos funcionários, percepção dos funcionários e cultura organizacional (CAMPOS, SOUZA, 2011). O clima organizacional tem a ver com a motivação individual, que reflete no nível de organização. O que ocorre é que os indivíduos estão em constante tentativa de adaptação às situações, procurando sempre a satisfação emocional, além de suas necessidades básicas e fisiológicas. É preciso se inserir em um contexto social, se auto realizar, satisfazer a autoestima. Porém, quando isso não é possível, há uma frustração e, consequentemente, problemas de clima organizacional. O ambiente interno que proporciona a interação entre os integrantes de uma organização é o responsável pelo clima, seja positivo ou negativo (CAMPOS, SOUZA, 2011). É importante lembrar, segundo Campos & Souza (2011), que ao contrário do que muitas pessoas pensam, os benefícios monetários de uma empresa para o seu funcionário não são decisórios na hora de elevar o clima organizacional. As pessoas hoje em dia não buscam só o dinheiro, elas querem mais do que isso: querem algo que satisfaçam outras necessidades. O dinheiro está se tornando cada vez mais básico, sendo que o diferencial atrela-se ao restante que a organização tem a oferecer para seu colaborador. Além dos fatores já mencionados, a cultura é determinante no clima. Há uma grande contingência, já que, de acordo com a região demográfica, os fatores motivacionais ou de satisfação se alteram (CAMPOS, SOUZA, 2011). Também depende da percepção das pessoas

4 94 que compõem esse contexto de trabalho, pois cada sujeito tem influências vindas de outras fontes de sua vida, e que ao se esbarrarem com outros sujeitos e outras percepções, formam uma cultura e um clima organizacional (PUENTE-PALACIOS, 2001). De acordo com Santos, Macêdo, Gadelha, Ramalho e Silva (2010, p. 4): De modo geral, pode-se dizer que o clima organizacional é o clima de trabalho da empresa, resultante da percepção de todos os seus funcionários, referente aos diversos fatores que influenciam no seu desempenho de trabalho. Diante disso, se faz necessário a apuração do nível de satisfação dos colaboradores para indicar e apoiar as decisões dos gestores, assim como mensurar como está a qualidade de vida no trabalho dos colaboradores. Os resultados obtidos a partir dessa análise são determinantes para o sucesso ou fracasso da empresa (PUENTE-PALACIOS, 2001). O clima organizacional pode ser classificado como favorável ou desfavorável. No Clima favorável podemos dizer que há uma predominância de atitudes positivas, tanto por parte dos funcionários quanto pelo empregador, e essas atitudes vão influenciar emoções boas e consequentemente um bom clima de trabalho. Enquanto no clima desfavorável o contrário ocorre, os fatores levam a emoções ruins e ocasionam um clima de dificuldades (SANTOS, MACÊDO, GADELHA, RAMALHO, SILVA, 2010). A pesquisa de clima organizacional nos ajuda a prever e atender melhor as necessidades da organização e de seus funcionários, podendo assim trazer possíveis melhorias (SILVEIRA, 2003). Além da classificação de clima feita acima, Lima e Albano (2002) classificam o clima organizacional ainda como clima desumano, clima tenso e clima de tranquiliade e confiança, como descrito abaixo. Clima desumano: é dada uma importância exagerada à tecnologia e deixado de lado o fator humano. Clima tenso: onde há um poder coercitivo, uma enorme pressão para cumprimento de metas, burocracia e implicação em demissões.

5 95 Clima de tranquilidade e confiança: nesse caso, o fator humano é levado em consideração ao mesmo tempo que o trabalho é visto como foco de resultados. Quando o clima organizacional não está bom, há uma resposta negativa por parte das pessoas integrantes desse meio, essas pessoas começam a apresentar sinais de estresse laboral, elas se encontram em conflito com suas expectativas e os resultados gerados por seu desempenho. A exautão emocional então, reflete os efeitos de demanda organizacional e individual (TAMAYO, TRÓCCOLI, 2002). Nas palavras de Margis, Picon, Cosner e Silveira (2003, p. 65): O termo estresse denota o estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional e, ao perturbarem a homeostasia, disparam um processo de adaptação caracterizado, entre outras alterações, pelo aumento de secreção de adrenalina produzindo diversas manifestações sistêmicas, com distúrbios fisiológico e psicológico. O termo estressor por sua vez define o evento ou estímulo que provoca ou conduz ao estresse. Fatores internos e externos vindos da natureza do indivíduo ocasionam o ajustamento dessa pessoa ao meio ambiente. A verdadeira busca é o equilíbrio físico, mental e ambiental. Hoje em dia, muitas pessoas dizem que estão estressadas e isso ocorre, geralmente, pela sobrecarga e não realização de projetos de vida, além da má conciliação da vida pessoal e profissional.toda essa situação de desencontro emocional e ocupacional faz com que as pessoas percam o prazer pelo trabalho e, consequentemente, a qualidade do mesmo (FEIX, FERNANDES, 1999). Os indivíduos que apresentam características de estresse laboral devem procurar ajuda especializada, alterar suas atividades profissionais quando possível ou, pelo menos, readaptarse ao ambiente de trabalho (FEIX, FERNANDES, 1999). 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de campo, descritivo, de corte transversal. A pesquisa foi feita em uma Escola Municipal, de grande porte, que oferece as seguintes modalidades de ensino:

6 96 Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), Ensino Médio (1ª à 3ª série) e EJA (Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental ao Médio), em Ribeirão Preto/SP. Participaram deste estudo cinco sujeitos, maiores de 18 anos, que ocupavam diferentes cargos dentro da instituição. Na coleta de dados, os seguintes instrumentos foram utilizados: 1. Entrevista Semiestruturada: elaborada pelos pesquisadores, teve por objetivo coletar dados Sociodemográficos e investigar nível de satisfação sobre algumas dimensões do contexto de trabalho, como autonomia, demandas e motivação. 2. Escala de Estresse no Trabalho (EET): escala do tipo Likert composta por 23 itens, cujos resultados indicam o nível de estresse percebido do sujeito em seu contexto de trabalho. 3. Escala de Clima Organizacional (ECO): escala do tipo Likert composta por 63 itens, cujos resultados indicam a percepção do clima organizacional pelo sujeito em 5 domínios (apoio da chefia e da organização, recompensa, conforto físico, controle/pressão, coesão entre colegas). Os dados do presente estudo foram analisados de forma quantitativa, com uso de estatística descritiva. Os dados dos instrumentos padronizados (EET e ECO) foram avaliados de acordo com os critérios apontados por seus autores. Os entrevistados participaram da pesquisa mediante interesse pessoal e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado seguindo as orientações da Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde (CONEP/96) para pesquisa com seres humanos.

7 97 3. RESULTADOS A. IDENTIFICAÇÃO E DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS: A seguir, na tabela 1, contemplam-se os dados sociodemográficos dos sujeitos participantes da pesquisa. Tabela 1 - Dados sociodemográficos dos funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5) Características Sociodemográficas n % Sexo Masculino 0 0 Feminino 5 5 Nível de Escolaridade Ensino Médio Completo / Incompleto 0 0 Ensino Superior Completo / Incompleto 5 5 Estado Civil Com Parceiro (casado ou amasiado) 5 5 Sem Parceiro (solteiro, separado ou viúvo) 0 0 Tempo Total de Estudos 10 a 15 anos a 20 anos 3 60 Acima de 20 anos 1 20 Renda Mensal em Salários Mínimos* 3 a 6 SM a 10 SM 2 40 Mais de 10 SM 2 40 * Valor do Salário Mínimo (SM) em 2013 = R$ 678,00

8 98 Observa-se que 100% da amostra foi composta de sujeitos do sexo feminino, com ensino superior e presença de um parceiro. Além disso, 60% dos entrevistados possuem tempo total de estudos entre 16 a 20 anos e a minoria deles (20%) tem renda mensal relativa de 3 a 6 salários mínimos. B. NÍVEL DE SATISFAÇÃO NO CONTEXTO LABORAL: A tabela seguinte mede a satisfação dos colaboradores referente ao trabalho, autonomia, demanda e motivação:

9 99 Tabela 2 - Nível de satisfação dos funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto em relação ao trabalho, autonomia, demanda e motivação (n=5) Nível de Satisfação n % Referente ao Trabalho Muito Satisfeito ou Satisfeito 4 80 Nem Satisfeito nem Insatisfeito 1 20 Insatisfeito ou Muito Insatisfeito 0 0 Referente à Autonomia Muito Satisfatório ou Satisfatório Nem Satisfatório nem Insatisfatório 0 0 Insatisfatório ou Muito Insatisfatório 0 0 Referente às Demandas Muito Satisfatório ou Satisfatório 2 40 Nem Satisfatório nem Insatisfatório 3 60 Insatisfatório ou Muito Insatisfatório 0 0 Referente à Motivação Muito Satisfatório ou Satisfatório 3 60 Nem Satisfatório nem Insatisfatório 2 40 Insatisfatório ou Muito Insatisfatório 0 0 Pode-se observar que dos sujeitos entrevistados para a presente pesquisa, a maioria demonstra alto nível de satisfação no que se refere ao trabalho desempenhado (80%), à autonomia que possuem no contexto laboral (100%) e aos aspectos motivacionais (60%). O ponto que recebeu uma avaliação distinta por parte dos funcionários foi o relacionado às demandas do contexto de trabalho, sendo que 40% da amostra avaliaram este quesito como indiferente.

10 100 C. ESCALA DE ESTRESSE NO TRABALHO (EET): No que se refere ao índice de estresse no trabalho, os dados obtidos a partir da aplicação do instrumento encontram-se descritos na tabela 3 abaixo: Tabela 3 - Médias obtidas por sujeito a partir da aplicação da Escala de Estresse no Trabalho (EET) em funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5) Escala de Estresse no Trabalho (EET) Pontuação Média por Sujeitos Sujeito S1 29 1,26 S2 31 1,34 S3 73 3,17 S4 31 1,34 S5 34 1,47 Média da Amostra 1,72 Como se pode perceber, não foi observada a presença de estresse laboral na amostra total, embora o sujeito 3 tenha apresentado sintomas importantes indicativos de estresse em seu contexto de trabalho. no Trabalho: O gráfico 1, a seguir exposto, fornece as médias obtidas por sujeito da Escala de Estresse

11 101 MÉDIA POR SUJEITOS DA EET 1,47 1,26 1,34 1,34 S1 S2 S3 S4 S5 3,17 Gráfico 1 - Médias obtidas por sujeito a partir da aplicação da Escala de Estresse no Trabalho (EET) em funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5) Percebe-se que o Sujeito 3 (Média = 3,17) apresentou sintomas importantes indicativos de estresse em seu contexto de trabalho. D. ESCALA DE CLIMA ORGANIZACIONAL (ECO): Na tabela 4, consideram-se os dados referentes ao clima organizacional dos sujeitos participantes da pesquisa.

12 102 Tabela 4 - Médias obtidas por sujeito a partir da aplicação da Escala de Clima Organizacional (ECO), em relação ao apoio da chefia, recompensa, conforto físico, controle/pressão e coesão entre colegas, em funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5) Escala de Clima Organizacional (ECO) S1 S2 S3 S4 S5 Domínios Apoio da Chefia 3,95 4,52 2,19 3,81 3,86 Recompensa 2,92 4,15 1,38 2,31 3,15 Conforto Físico 2,92 3,62 3,08 3,77 2,69 Controle / Pressão 2,44 2,89 2,78 2,22 3,00 Coesão entre Colegas 3,86 3,86 2,43 4,00 4,00 O gráfico a seguir mede os domínios do clima organizacional considerando as médias para a amostra. 3,67 Médias por Domínio da ECO para a Amostra 3,63 2,78 2,67 1,29 APOIO DA CHEFIA RECOMPENSA CONFORTO FÍSICO CONTROLE / PRESSÃO COESÃO ENTRE COLEGAS Gráfico 2 - Médias obtidas pelas amostras a partir da aplicação da Escala de Clima Organizacional (ECO), em relação ao apoio da chefia, recompensa, conforto físico, controle/pressão e coesão entre colegas, em funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5)

13 103 No gráfico 2, que demonstra as médias obtidas para a amostra, nota-se uma discrepância entre o conforto físico (Média = 1,29) e os demais domínios considerados, indicando uma percepção ruim deste domínio no clima organizacional. Já o apoio da chefia (Média = 3,67) e a coesão entre os colegas (Média = 3,63) foram os domínios melhores avaliados. Também foram analisadas as médias obtidas por sujeito, conforme se pode verificar no gráfico abaixo: 3,22 Médias Obtidas na ECO por Sujeito 3,81 3,22 3,34 2,37 S1 S2 S3 S4 S5 Gráfico 3 - Médias obtidas, por sujeito, a partir da aplicação da Escala de Clima Organizacional (ECO), em funcionários de uma escola de grande porte da cidade de Ribeirão Preto (n=5) No Gráfico 3, observa-se as médias obtidas, por cada sujeito da amostra, na avaliação geral do clima organizacional da empresa. Assim, tem-se que o Sujeito 2 pode ser considerado aquele com melhor percepção acerca do clima da organização em que trabalha (Média = 3,81), enquanto o Sujeito 3 foi aquele que pior avaliou o clima organizacional (Média = 2,37).

14 104 CONCLUSÕES Alguns fatores, como o ambiente interno e a cultura da empresa, são responsáveis pelo clima nela instaurado, o que acaba por refletir na satisfação do funcionário. O controle desses fatores faz-se necessário para se buscar manter na organização um local positivo e livre de estresse laboral. Fatores internos e externos advindos da natureza particular do indivíduo são responsáveis pelo ajustamento dele ao meio em que convive. Quando há um desequilíbrio neste contexto, seja pela sobrecarga de tarefas ou pela não realização dos projetos de vida, a pessoa perde o prazer pelas tarefas cotidianas, incluindo o trabalho, o que pode acarretar em um quadro de estresse, que reflete, por sua vez, na qualidade de vida do indivíduo. Essas pessoas devem: procurar ajuda especializada, alterar suas atividades e procurar readaptar-se ao meio profissional. Já o clima organizacional reflete os interesses, motivações, percepções, sentimentos e atitudes dos grupos e colaboradores em uma instituição e é, através do ambiente interno desta, que há a interação entre os seus integrantes fazendo com que esse clima seja positivo ou negativo. De modo geral, nesta escola de grande porte em Ribeirão Preto, na qual foi feita a pesquisa, a amostra total, embora revele índices de estresse e de insatisfação com relação ao clima, em sua maioria o resultado indicou uma boa percepção a respeito das variáveis de estudo. Analisando os dados do Sujeito 3, que foi o único que apresentou indícios de estresse, verifica-se que o seu cargo é de professor alfabetizador de jovens e adultos há 24 anos, estando prestes a se aposentar, e que por este motivo esteja vivendo um momento de ansiedade.

15 105 REFERÊNCIAS BARCELOS E LIMA, SM, & ALBANO, AGB. Um estudo sobre clima e cultura organizacional na concepção de diferentes autores. Revista do CCEI, v. 6, n. 10, 2002, p CAMPOS, FAFG, & SOUZA, MA O impacto do clima organizacional na produtividade: um estudo de caso em uma agência bancária. Revista Cientifica, v. 4, n. 1, 2011, p FEIX, MAD, PONTALTI, G, & FERNANDES, TS Reflexões acerca de estresse ocupacional. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 19, n. 1,1998, p MARGIS, R, PICON, O, COSNER, AF, & SILVEIRA, RO Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Revista de Psiquiatria, v. 25, n. 1, 2003, p PUENTE-PALACIOS, KE. Abordagens teóricas e dimensões empíricas do conceito de clima organizacional. Revista de Administração, v. 37, n. 3, 2001, p PUENTE-PALACIOS, K, & FREITAS, IA. Clima organizacional: uma análise de sua definição e de seus componentes. Revista Organizações & Sociedade, v. 13, n. 38, 2006, p SANTOS, JG, MACÊDO, NMMN, GADELHA, MA, RAMALHO, AMC, & SILVA, SSF. Clima organizacional: um estudo de caso em uma empresa varejista em Campina Grande. VII SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia,2010, p SILVEIRA, RF Clima organizacional: estudo de caso em uma instituição hoteleira. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de Brasília, Brasília, SOUZA, ELP. Diagnóstico de clima organizacional. Administração Pública, v. 11, n. 2, 1977, p

16 106 TAMAYO, MR, & TRÓCCOLLI, BT. Exaustão emocional: relações com a percepção de suporte organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Revista Estudo de Psicologia, v. 7, n. 1, 2002, p

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