SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA LTDA. FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

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1 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA LTDA. FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES CARUARU 2008

2 Prof.º Vicente Jorge Espindola Rodrigues Diretor Presidente da FAVIP Prof.ª Ms.c. Mauricélia Bezerra Vidal Diretora Executiva da FAVIP Prof.ª Ms.c. Shirley Cristina de Lima e Silva Coordenadora do Curso de Nutrição

3 FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. ORIENTADORA: Prof. Ms.c. Larissa de Andrade Viana CARUARU 2008

4 Moraes, Fernanda Rafaella Espíndola de. Avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nas crianças menores de dois anos cadastradas na USF urbana de um município do interior do Agreste de Pernambuco / Fernanda Rafaella Espíndola de Moraes. Caruaru : FAVIP, f. ( inclui anexo e apêndice.). Orientador (a) : Larissa de Andrade Viana. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. 1. Estado nutricional. 2. Crianças. 3. Antropometria. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

5 FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. Monografia apresentada ao Curso de graduação em Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca, para obtenção do grau de bacharel em nutrição. Aprovada em / / BANCA EXAMINADORA Prof Ms.c. Larissa de Andrade Viana Prof Ana Catarina Sinometti Prof Kelly Falcão

6 Este trabalho é dedicado aos meus pais que contribuíram diretamente para a minha formação pessoal, os tendo com exemplo de vida, amor, fé em Deus e peserverança que tudo é possível em nossas vidas, basta direcionar os nossos objetivos e ultrapassar os obstáculos que a vida nos proporciona, durante nosso caminhar. Sempre amando e respeitando o nosso próximo.

7 AGRADECIMENTOS A Deus, que esta sempre me guiando e iluminando meus pensamentos. A minha família por estar sempre presente na minha vida, me estimulando e tendo sempre muita compreensão com os obstáculos que enfrentei durante o caminhar da vida acadêmica. A minha professora e orientadora Larissa Viana, por estar sempre direcionada ao aprendizado e ao incentivo, passando sempre sua sabedoria durante todo o período de orientação, muito importante para a minha formação acadêmica. As minhas eternas amigas de graduação FAVIP, Daniely Romera, Jucivânia Silva, Phaloman Araújo, Sandra Galindo, Riselda Lima, Gelciane Félix e Woverlândia Lopes, por estarem sempre presentes na minha vida, durante o curso e que se tornaram pessoas essenciais e muito importantes. A Christiane D emery, que sempre me incentivou no decorrer do curso. A Ângela Teixeira minha amiga e supervisora de estágio, que contribuiu para minha formação acadêmica com seus ensinamentos. Enfim a todos que fazem parte da minha vida, que contribuíram para a elaboração deste trabalho.

8 APRESENTAÇÃO Trabalho apresentado sob a forma de um artigo original, com o título Avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nas crianças menores dois anos cadastradas na USF urbana de um município do interior do agreste de Pernambuco, acerca de uma pesquisa em campo, realizada na única unidade de saúde da família da zona urbana, objetivou a avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos, a fim de obter resultados que possam caracterizar o perfil das crianças estudadas nesta fase de vida. Este artigo será submetido para avaliação da Revista Discente de Ciência e Cultura Veredas da Faculdade do Vale do Ipojuca.

9 SUMÁRIO Resumo...7 Abstract...8 Introdução...9 Metodologia...12 Resultados...14 Discussão...20 Conclusão...23 Referencias bibliográficas...24 Anexo....26

10 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. Fernanda Rafaella Espíndola de Moraes¹ Larissa de Andrade viana² FAVIP Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, Av. Adjair Case, 800. Indianópolis. Caruaru-PE. CEP: ¹ Graduanda do curso de nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, Av. Desembargador Felismino Guedes,59.Centro. Cupira-PE. CEP: fernanda-raf@hotmail.com 2 Mestre em Nutrição em Saúde pública pela UFPE; Especialista em Nutrição Clinica pelo HC/UFPE; Nutricionista pela UFPE; Professora da FAVIP RESUMO Avaliar o estado nutricional e do aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos, na Unidade de Saúde da Família de um município do interior do agreste de Pernambuco. Estudo do tipo descritivo e transversal que avaliou 95 crianças de 0 a 24 meses, cadastradas e atendidas na urbana USF. A antropometria foi realizada através das medidas de peso (P), altura (A), perímetro cefálico(pc) e cálculo do Índice de massa corpórea (IMC). A avaliação nutricional foi realizada através dos Indicadores P/A, P/I, A/I, IMC/I E PC/I utilizando as referências das novas curvas de crescimento Organização Mundial de Saúde (2006) e pontos de corte em score Z. Nas crianças estudadas, observou-se que 55,8% correspondem ser do sexo masculino, onde a faixa etária mais prevalente foi de 0 a 12 meses (69,4%). Observou-se que 34,7 % das crianças maiores de 6 meses, receberam o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida. A desnutrição e obesidade foram prevalentes no estudo para todos os indicadores avaliados, demonstrando que as crianças da USF possuem déficits nutricionais importantes que vem acarretando possíveis atrasos no desenvolvimento normal, no entanto, acompanham a transição nutricional amplamente estudada na população mundial que repercute no incremento da obesidade. Com base no exposto, observa-se a necessidade de medidas preventivas, ações corretivas de controle e a maior interação das equipes de saúde do município. Palavras-chave: Estado nutricional; crianças; antropometria. 7

11 ABSTRACT Assess the nutritional condition of exclusive breastfeeding in children under two years, in the Family Health Unit of the city of Jurema. It s a study that assessed the type cross in 95 children from 0 to 24 months, which are registered and attending in the USF. Anthropometry assessment was performed using the weight indicators, height and head circumference. The nutritional assessment was performed by using the new BMI growth curves of the World Health Organization (2006) and cut-off points score Z. In the children studied, we observed that 55.8% is being male and 44.2% female, where the most prevalent age range was from 0 to 12 months (69.4%). It was observed that 34.7% of children received the exclusive breastfeeding until the sixth month of life. The high prevalence of malnutrition and obesity in the study, shows that children have lack of nutrients and is causing possible delays in the normal development of children from the USF, taking measures as well as the need for preventive measures, corrective actions of control and greater interaction in teams of health of the council in relation to the public health problems that affect the city. Keywords: Nutritional condition; children; anthropometry. 8

12 INTRODUÇÃO Os dois primeiros anos de vida são uma fase em que a criança passa por elevados fatores de crescimento somático e desenvolvimento, nestes aspectos a nutrição adequada é de fundamental importância para garantir as necessidades de nutrientes e saúde no inicio da vida. (OLIVEIRA, 2005) As fases de desenvolvimento fisiológico da criança são influenciadas pelo ambiente em que a mãe da habita durante a gestação e ao longo de sua vida, pois os aspectos ambientais têm características que influenciam o desenvolvimento. (DEVINCENZI, 2004) A nutrição inadequada interfere nas manifestações do potencial genético. Esta prática está fortemente ligada nas populações menos favorecidas, interferindo no aumento de morbidade causada pelas doenças infecciosas, pela desnutrição e carências de nutrientes. (FIGUEIRA, 2004) Nos primeiros dois anos de vida, deve-se ter especial atenção às práticas alimentares, tendo o aleitamento materno um papel importante para o estado de nutrição e desenvolvimento da criança, com objetivo de se estabelecer uma alimentação adequada e completa para esta fase essencial de crescimento. (FIGUEIRA, 2004) O aleitamento materno exclusivo, em especial nos paises em desenvolvimento como o Brasil, tem papel fundamental para a sobrevivência infantil. Estudos revelam que o leite humano reduz a morbi-mortalidade infantil, por ter propriedades, capazes de suprir as necessidades nutricionais e consequentemente à proteção contra doenças. (SANTOS, 2005) 9

13 A amamentação exclusiva (AME) até o sexto mês de vida do bebê, possui inúmeros benefícios, proteção contra morbidades como, diarréias, infecções respiratórias, alergias alimentares, e prevenção de doenças crônicas. (OMS,2000) O desenvolvimento neuromuscular, nos primeiros meses de vida do bebê, tem influencia direta da AME como um aspecto funcional muito importante, pelos reflexos de sucção e deglutição que acontecem primordialmente nos seis primeiros meses. (DEVINCENZI, 2004) A prática de introdução de outros alimentos precocemente é bastante comum em diversas populações, onde o desenvolvimento nos primeiros anos de vida fica comprometido, com uma quantidade insuficiente de nutrientes para suprir as necessidades nutricionais nesta fase que é de extrema importância para toda a infância. (OLIVEIRA, 2005) A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares. Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças. MOTA e SILVA (2001) relatam que a desnutrição detectada pelos indicadores de peso, altura, idade e perímetro cefálico, afeta ainda os paises em desenvolvimento, embora venha ocorrendo a diminuição da sua prevalência, ainda observa-se valores muitos significativos de crianças afetadas por desnutrição em muitas regiões brasileiras. Por outro lado, o autor também aborda o crescimento do sobrepeso e obesidade em crianças, e que vem atingindo prevalência muito alta, principalmente em famílias de baixa renda, a este fenômeno dá-se o nome de Transição nutricional, amplamente descrito na literatura atual. OLIVEIRA(2005) 10

14 No segundo ano de vida a criança torna-se mais independente e consequentemente possui maiores habilidades motoras e psíquicas para distinguir e começar a formação de hábitos alimentares. Este é o momento de estimular a criança se alimentar sozinha, fazendo suas refeições, juntamente com a família, que deve ter hábitos alimentares saudáveis, para assim, incentivar o consumo de alimentos nutritivos o mais precocemente possível não só para satisfazer os fatores nutricionais, mas como fator educacional da mastigação, da deglutição e do contato e diferenciações de sabores. (OMS, 2000) O desempenho adequado das equipes de saúde pode ser considerado determinante para a alimentação adequada, tanto pelos aspectos clínicos, quanto por aconselhamento para com as famílias, onde o serviço de saúde atua durante todo pré-natal, preparando as mulheres para lactação e durante a infância orientando a alimentação complementar. (OMS, 1998) É demonstrado que diversos fatores como o socioeconômico, que tanto para a sociedade quanto para os órgãos governamentais contribuem para o perfil nutricional da população. Portanto é primordial avaliar o estado nutricional e aleitamento materno exclusivo, dentre as crianças estudadas, afim de promover a diminuição das altas prevalências que acomete os menores de dois anos da única USF, urbana do município. 11

15 METODOLOGIA Esta pesquisa foi realizada na única Unidade de Saúde da Família USF da zona urbana de um município do interior do estado de Pernambuco. A população estudada foi composta de todas os cadastrados com idade igual ou inferior a 2 anos. Foi realizado um estudo do tipo descritivo transversal, o qual trata-se de mostrar a realidade da situação estudada, podendo objetivar a avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos. A coleta de dados foi realizada na forma de entrevista, através de um questionário (ANEXO 1) nos quais foram coletadas as condições socioeconômicas da família através da renda, assistência governamental e saneamento básico e as condições de saúde, pela presença de patologias. A avaliação da antropometria foi realizada pela pesquisadora do projeto, no mês de setembro de 2008, nos quais foram coletadas as medidas de peso que indica a soma dos componentes corpóreos e reflete o equilíbrio do individuo (CUPPARI,2005), a altura que mostra o crescimento adequado ou não para a idade correspondida, e o perímetro cefálico que é uma medida antropometrica que pode fornecer dados sobre a nutrição ocorrida nos dois (2) primeiros anos de vida (LUZITA,1998). A avaliação do estado nutricional foi realizada através do IMC utilizando as novas curvas de crescimento Organização Mundial de Saúde (2006) e pontos de corte score Z. Investigou-se a avaliação do estado nutricional através dos indicadores Peso/Altura (P/A), Peso/Idade (P/I), Altura/Idade (A/I), IMC/Idade (IMC/I) e Perímetro Cefálico/Idade (PC/I). O aleitamento materno exclusivo (AME) foi avaliado através da informação fornecida pelas genitoras de crianças maiores de seis meses e considerado positivo quando aleitamento materno ultrapassou o sexto mês de vida. 12

16 Após a coleta, os dados antropométricos foram avaliados no software Anthro ver , o banco foi tabulado e analisado no pacote estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão O referido trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade do Vale do Ipojuca e aprovado sob o registro de nº 00027, segundo as normas da resolução 296 do Conselho Nacional de Saúde de

17 RESULTADOS A população estudada foi de 95 crianças a qual 55,8% correspondem ao sexo masculino e 44,2 % ao feminino. As crianças foram avaliadas de acordo com a idade conforme a Tabela 1, demonstrando-se que a faixa etária mais prevalente foi de 0 a 12 meses (69,4%). Observou-se que 34,7 % das crianças receberam o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida. Com relação à renda familiar, obtivemos valores mínimos de renda declarada de R$ 40,00 e máxima de R$ 500, 00, onde a renda mensal das famílias entre <1 e 1 salário mínimo mostrou prevalência de 72,3%. Um dado interessante foi que todas as famílias estudadas recebiam algum auxilio do programa bolsa família do governo federal que pode oferecer o valor de R$20,00 a R$ 182,00 por mês dependendo da renda mensal per capita e do número de crianças. Foi relatado também durante a entrevista, que 90% das famílias possuíam saneamento básico em suas residências, fator bastante importante para se manter o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças. Tabela 1 - Faixa etária da idade das crianças de um município do interior de Pernambuco,2008 _ Idade em Meses Número de crianças Porcentagem _ ,7% ,7% ,9% ,7% Total % Ao analisar o índice P/I, observou-se que no percentual total temos 6,4% de crianças 14

18 alarmantes no perfil nutricional deste estudo, demonstrando que o percentual de crianças eutroficas de 48,9% é inferior aos comprometimentos nutricionais que afetam as crianças. Tabela. 2 - Estado nutricional, segundo o indicador Peso /Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 Peso / Idade n % Desnutrição Grave 1 1,1 Desnutrição 5 5,3 Risco de Desnutrição 2 2,1 Eutrofia 47 48,9 Rico de Sobrepeso 14 14,9 Sobrepeso 12 12,8 Obesidade 14 14,9 Total % No que diz respeito ao indicador A/I, foi observado que 29,4% das crianças possuem algum déficit em relação à estatura (Tabela 3), o que reflete o comprometimento crônico do desenvolvimento nutricional da criança. Em relação à estatura elevada temos o percentual de 26,3% o que nos estudos atuais, não relata preocupações com possíveis danos ao desenvolvimento da criança, por ser de característica genética a alta estatura e não influencia no aspecto nutricional. Observa-se-se que a eutrofia nesse contexto encontra-se em 44,2 % sendo ainda menor que a soma dos valores contidos nos parâmetros dos indicadores. 15

19 Tabela. 3 - Estado nutricional, segundo o indicador altura/idade, em crianças de menores de 2 anos de um município do interior de Pernambuco, 2008 Altura / Idade n % Desnutrição Grave 4 4,2 Baixa Estatura 10 10,5 Risco de Baixa Estatura 14 14,7 Eutrofia 42 44,2 Risco de Estatura Elevada 13 13,7 Estatura Elevada 6 6,3 Estatura Muito Elevada 6 6,3 Total % A avaliação dos dados P/A, mostra resultados alarmantes em relação ao risco de desnutrição e à desnutrição, atingindo um percentual elevado de 16% (Tabela 4). Vale salientar que há também neste indicador, o risco de sobrepeso e obesidade de 59,6% caracterizando importantes fatores de preocupação com essa população estudada. Tabela. 4 - Estado nutricional, segundo o indicador peso/altura, em crianças de menores de 2 anos de idade do município de Jurema- PE, 2008 Peso/altura n % Desnutrição Grave 6 6,4 Desnutrição 1 1,1 Risco de Desnutrição 8 8,5 Eutrofia 23 24,5 Rico de Sobrepeso 22 23,4 Sobrepeso 11 11,7 Obesidade 23 24,5 Total % 16

20 O índice IMC/I retrata bastante semelhança com o índice P/A, na tabela 5. Uma relação conjunta de indicadores que caracterizam o perfil nutricional de uma população estudada, onde se obteve 17,1% de casos de desnutrição, muito preocupante esse valor, e ainda de contrapartida temos entre risco de sobrepeso e obesidade 58,5 % onde é um índice em relação às crianças, que marca a adiposidade por possuir pouca correlação com o comprimento e maior interação com o peso corpóreo. O que é mais importante ressaltar nesse índice é o indicador eutrofia, que é bastante alarmante com apenas 24,5% das crianças avaliadas, mostra-se esta que a normalidade onde é um percentual muito inferior em relação aos índices, afetando a população descrita com possíveis agravos a saúde, com o inicio da infância bastante comprometida, sendo uma fase muito importante para o desenvolvimento de toda a infância. Tabela. 5 - Estado nutricional, segundo o indicador IMC/Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 IMC/Idade n % Desnutrição Grave 6 6,4 Desnutrição 1 1,1 Risco de Desnutrição 9 9,6 Eutrofia 23 24,5 Rico de Sobrepeso 21 22,3 Sobrepeso 12 12,8 Obesidade 22 23,4 Total % A avaliação do estado nutricional através do indicador de perímetro cefálico por idade descrito na tabela 6, mostra que o percentual entre risco de desnutrição e desnutrição grave é muito alto 32,6 % das crianças possuem déficit de perímetro cefálico, acarretando 17

21 deficiências nutricionais para o desenvolvimento fisiológico e cognitivo das funções vitais da criança, entretanto a também 34,75 % de casos de sobrepeso e obesidade, desencadeando outro fator alarmante no mesmo contexto descrito nesse estudo. A caracterização desses valores mostra a relação das crianças que nascem com baixo peso, e não conseguem atingir o grau da normalidade, e desencadeia fatores que acometem o perímetro cefálico, com o agravo das deficiências que a criança vem atingindo desde o nascimento e seus primeiros anos de vida. O que nos permite concluir é que deve haver a maior interação das mães com as equipes de saúde, onde 64% dessas mães possuem o primeiro grau completo, ou seja, tem um razoável nível de instrução, e às vezes não observam em que situação está seu filho, onde busca apenas a medida paliativa do problema atual da criança. Onde as equipes de saúde também procuram exercer, medidas de controle sobre as crianças atendidas. Tabela. 6 - Estado nutricional, segundo o indicador Pc/Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 Pc/Idade n % Desnutrição Grave 4 4,2 Desnutrição 8 8,4 Risco de Desnutrição 19 20,0 Eutrofia 31 32,6 Rico de Per. Elevado 15 15,8 Perímetro Elevado 12 12,6 Perímetro Muito Elevado 6 6,3 Total % 18

22 Nota-se nesse estudo, que nem uma criança possui doença atual, mas com esses índices preocupantes, pode que atinjam essas crianças, a alguma patologia futura, e que comprometa diretamente o seu desenvolvimento. Para desencadear o bom aspecto nutricional e de vida, é importante salientar que as famílias não possuem estrutura financeira satisfatória. 19

23 DISCUSSÃO Avaliando as altas prevalências nas variáveis estudadas, mostra-se que o percentual de crianças eutroficas é bem menor em relação com os comprometimentos nutricionais que afetam as crianças estudadas por esses índices. Biscegli et al (2007) em seu estudo concluiu que nos últimos anos, há um declínio da prevalência de desnutrição nos menores de dois anos, e principalmente nos que ainda não atingiram o primeiro ano de vida, podendo existir a correlação com o incentivo ao aleitamento materno durante os primeiros anos de vida, que nesse estudo é de (87%). Um estudo realizado pelo (IBGE, 1996) mostra que nas crianças brasileiras, segundo o indicador altura/idade, a prevalência da desnutrição é de 10,5%, sendo esta, mais acentuada na região Nordeste (17,9%). A desnutrição grave está presente em 5,7% das crianças brasileiras, corroborando com os nossos resultados. Podemos salientar que o déficit de crescimento na população estudada, é um é um achado relevante. Soares em (2001) realizou em fortaleza um estudo, com crianças de 12 a 23 meses, que de acordo com a faixa etária e o índice P/I encontrou (16,4 %) de crianças com alta prevalência de desnutrição. Castro et al (2004), no estudo realizado em Minas Gerais com relação à faixa etária as crianças de 12 a 24 meses apresentaram a maior prevalência de desnutrição. De acordo com a última pesquisa estadual de saúde e nutrição realizada em 2007 houve um declínio nesse indicador, onde mostra que o problema da desnutrição encontra-se no limiar de controle de 3%. Observa-se no mesmo estudo que o aumento do excesso de peso é característico e que vem atingindo principalmente as crianças. Nota-se que, no nosso estudo as crianças estudadas 20

24 da USF, não vêm conseguindo atingir a média estadual, ainda com altos índices de desnutrição, no entanto, vem acompanhado os altos índices de sobrepeso e obesidade, o que significa ressaltar a importância de políticas publicas de saúde e ações que minimizem o estado atual das crianças. CORSO et al, (2003), relata que é muito preocupante o aumento da prevalência de crianças com sobrepeso. Corroborando com o nosso estudo o sobrepeso e obesidade vem com alta prevalência em todos os quatro indicadores estudados, mostrando relação com os distúrbios alimentares que acometem essa população, preocupando as equipes de saúde do município. É interessante salientar, que a desnutrição e obesidade atingidas por essa população, vêm sofrendo profundas conseqüências, MONTEIRO et al (2001), aborda que mesmo com o surgimento da obesidade e sua alta prevalência, a desnutrição ainda é um problema de saúde publica que afeta diversas regiões brasileiras, e de baixo poder aquisitivo. Corroborando com os nossos resultado. RISSIN et al, (2006), mostra que as condições de vida de uma família é o que por muitas vezes caracteriza o estado nutricional da criança, onde o fator da renda em famílias de baixo poder aquisitivo destaca-se. A nossa população possui renda principalmente 1SM, refletindo condições de vida precárias, influenciando diretamente no atraso no desenvolvimento saudável das crianças. BROCK e FALCÃO (2007) relatam que o PC por ser um indicador sensível de desnutrição, possue uma relação direta com o tamanho do encéfalo. Avaliando os nossos resultados, observa-se alta prevalência de desnutrição em relação ao PC/I causando não só a preocupação com as deficiências carências de nutrientes, mas também com o 21

25 desenvolvimento de aprendizagem. RIBEIRO et al, (2004), acrescenta que os primeiros vinte e quatro meses de vida das crianças, ocorrem um aceleramento do crescimento neural, onde o perímetro cefálico passa por elevado aumento durante os seis primeiros meses de 50%, e 75% até os dois anos primeiros anos. Temos os dois primeiros anos de vida de uma criança a responsabilidade de oferecemos a condição de um bom desenvolvimento, sem déficit ou excessos, a nutrição inadequada. A condição de vida das famílias estudadas, por dependem de poucos recursos físicos e financeiros pode justificar esta prevalência. É significante dizer que, mesmo com o incentivo ao aleitamento materno exclusivo, apenas 34,7% dizem que amamentaram seus filhos exclusivamente até o sexto mês de vida, valores superiores aos encontrados em um estudo realizado em Pelotas por, MASCARENHAS et al ( 2006), que relata dentre as crianças avaliadas, que 29% receberam aleitamento até o quarto mês de vida. Como as crianças estudadas ainda possuem diversos fatores de comprometimento nutricional, podemos sugerir que as condições de vida das famílias exercem maior interferência no estado nutricional ou ainda que as genitoras podem não ter sido boas informantes. 22

26 CONCLUSÃO Nessa pesquisa foi detectada nos indicadores, valores extremos de desnutrição e obesidade. Onde observa-se que com a transição epidemiológica e os últimos estudos, há significativamente, redução da prevalência de desnutrição e elevados índices de sobrepeso e obesidade. O estudo revela que as crianças estão no patamar de obesidade e ainda com alta prevalência de desnutrição. Em relação ao aleitamento materno as genitoras declaram um alto percentual de AME, e estudos semelhantes mostram, que ainda há baixos índices dessa variável. Observa-se que as mães das crianças, podem não ter sido boas informantes sobre o questionamento da AME, mas que não influenciaram no resultado da pesquisa. Pode-se concluir que a alta prevalência de desnutrição e obesidade, em uma população significativamente de baixo poder aquisitivo e condições de vida afetada, por fatores socioeconômicos, demonstra a necessidade de medidas preventivas, ações corretivas de controle e a maior interação das equipes de saúde do município de Jurema, em relação aos problemas de saúde pública. 23

27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALLIARI, L.; KOCHI, C. In: ALVES, J.; FERREIRA, O.; MAGGI, R. Fernando Figueira PEDIATRIA Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 3. ed CASTRO, T.G. et al. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.3, p , Guanabara, 2004, p.207 CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2 ed. rev. e ampl. Ed. Manole. Barueri: CORSO, A.C.T. et al. Sobrepeso em crianças menores de 6 anos de idade em Florianópolis, SC. Rev. Nutrição, Campinas, v.16, n.1, CRISTALDO e DALLA COSTA. Avaliação antropometrica de crianças de12 a 60 meses do município de Cascavel PR Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, p.4, LUZITA, M. L. et al. Perímetro Cefálico: porque medir sempre. Ribeirão Preto, out./dez MACARENA, U. D. et al. Nutrição e Alimentação nos Dois Primeiros Anos de Vida. São Paulo, v.1,

28 MASCARENHAS, W.L. M et al. Prevalência de aleitamento materno exclusivo nos 3 primeiros meses de vida e seus determinantes no Sul do Brasil. Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v.82,n.4, jul./ago., MOTTA,A.F.E.M et al. Desnutrição e obesidade em crianças: delineamento do perfil de uma comunidade de baixa renda. Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v.77,n.4, jul./ago., OLIVEIRA, M.P.L. et al. Alimentação complementar nos primeiros dois anos de vida.revista de nutrição. Campinas, jul./ago., 2005 SANTOS,F.L.V. et al. Alimentação de crianças no primeiro semestre de vida: enfoque no aleitamento materno exclusivo.revista brasileira de saúde materno infantil. Recife, jul. / set., 2005 Grupo IBFAN. Alimentação infantil nas emergências. Setembro /Outubro de 1999 RISSIN, A et al. Condições de moradia como preditores de riscos nutricionais em crianças de Pernambuco, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v.6, n.1, p.59-67, VERAS, A.C.A, et al. Situação alimentar,nutricional e de saúde no estado de Pernambuco. A III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição. Recife-PE,

29 Anexo 26

30 Questionário para os pais Dados cadastrais: 1- Nome da mãe: 2- Nível de escolaridade: 1( ) Analfabeta 2( ) Afalbetizada 3- Nome do pai: 4- Nível de escolaridade: 1( ) Analfabeta 2( ) Afalbetizada 5- Nome da criança: Endereço: 6- Sexo: 1( ) Feminino 2( ) Masculino 7- Amamentou seu filho?1 ( ) Sim 2( ) Não 9- Quanto tempo? 11- A partir de que idade começou a introduzir outros alimentos ao seu filho? 12- Quantas refeições no dia são oferecidas à criança? 13- Seu filho tem alguma doença? 1( )Sim 2( )Não 14- Caso seja sim, qual? Dados antropometricos 15-Idade em meses: 16- Peso: 17-Comprimento: 18-IMC: 19- Perímetro Cefálico:

31 Fatores sócio econômico 20-Qual sua renda? 21- Sua família é cadastrada em algum programa do governo Federal? 1 ( ) Sim 2( ) Não 22- Caso seja sim, qual? 23- Há saneamento básico em seu bairro ou em sua residência? 1 ( ) Sim 2( ) Não

32 6.2 ANEXO: TERMO DE CONSENTIMENTO E LIVRE ESCLARECIMENTO TÍTULO DA PESQUISA: Avaliação do Estado Nutricional e do Aleitamento Materno Exclusivo nos Menores de dois anos de vida em crianças cadastradas na USF da Cidade de Jurema-PE OBJETIVO Avaliar o estado nutricional e Aleitamento Materno Exclusivo nos Menores de dois anos de vida em crianças atendidas na única USF Castelo I, na zona urbana de um município do interior - Pernambuco. JUSTIFICATIVA Avaliar o estado nutricional destas crianças, que podem estar com carências de nutrientes ou deficiência nutricional acarretando a um fator patológico está população de crianças memores de dois anos. Eu,, responsável pelo (a) menor Certifico que, tendo lido o documento acima exposto e, suficiente esclarecido (a), estou plenamente de acordo em participar da pesquisa, permitindo que dados obtidos sejam utilizados para fins de pesquisa. Estou ciente de que dados serão publicados para difusão do conhecimento científico e que a identidade do menor será preservada. Tenho também a liberdade de retirar meu consentimento em qualquer fase da pesquisa, sem penalidade alguma e sem prejuízo ao meu cuidado. Por ser verdade firmo o presente Jurema, de de 2008 Assinatura Testemunha Testemunha

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