SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA LTDA. FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
|
|
- Sofia Estela Bento Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA LTDA. FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES CARUARU 2008
2 Prof.º Vicente Jorge Espindola Rodrigues Diretor Presidente da FAVIP Prof.ª Ms.c. Mauricélia Bezerra Vidal Diretora Executiva da FAVIP Prof.ª Ms.c. Shirley Cristina de Lima e Silva Coordenadora do Curso de Nutrição
3 FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. ORIENTADORA: Prof. Ms.c. Larissa de Andrade Viana CARUARU 2008
4 Moraes, Fernanda Rafaella Espíndola de. Avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nas crianças menores de dois anos cadastradas na USF urbana de um município do interior do Agreste de Pernambuco / Fernanda Rafaella Espíndola de Moraes. Caruaru : FAVIP, f. ( inclui anexo e apêndice.). Orientador (a) : Larissa de Andrade Viana. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. 1. Estado nutricional. 2. Crianças. 3. Antropometria. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367
5 FERNANDA RAFAELLA ESPÍNDOLA DE MORAES AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. Monografia apresentada ao Curso de graduação em Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca, para obtenção do grau de bacharel em nutrição. Aprovada em / / BANCA EXAMINADORA Prof Ms.c. Larissa de Andrade Viana Prof Ana Catarina Sinometti Prof Kelly Falcão
6 Este trabalho é dedicado aos meus pais que contribuíram diretamente para a minha formação pessoal, os tendo com exemplo de vida, amor, fé em Deus e peserverança que tudo é possível em nossas vidas, basta direcionar os nossos objetivos e ultrapassar os obstáculos que a vida nos proporciona, durante nosso caminhar. Sempre amando e respeitando o nosso próximo.
7 AGRADECIMENTOS A Deus, que esta sempre me guiando e iluminando meus pensamentos. A minha família por estar sempre presente na minha vida, me estimulando e tendo sempre muita compreensão com os obstáculos que enfrentei durante o caminhar da vida acadêmica. A minha professora e orientadora Larissa Viana, por estar sempre direcionada ao aprendizado e ao incentivo, passando sempre sua sabedoria durante todo o período de orientação, muito importante para a minha formação acadêmica. As minhas eternas amigas de graduação FAVIP, Daniely Romera, Jucivânia Silva, Phaloman Araújo, Sandra Galindo, Riselda Lima, Gelciane Félix e Woverlândia Lopes, por estarem sempre presentes na minha vida, durante o curso e que se tornaram pessoas essenciais e muito importantes. A Christiane D emery, que sempre me incentivou no decorrer do curso. A Ângela Teixeira minha amiga e supervisora de estágio, que contribuiu para minha formação acadêmica com seus ensinamentos. Enfim a todos que fazem parte da minha vida, que contribuíram para a elaboração deste trabalho.
8 APRESENTAÇÃO Trabalho apresentado sob a forma de um artigo original, com o título Avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nas crianças menores dois anos cadastradas na USF urbana de um município do interior do agreste de Pernambuco, acerca de uma pesquisa em campo, realizada na única unidade de saúde da família da zona urbana, objetivou a avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos, a fim de obter resultados que possam caracterizar o perfil das crianças estudadas nesta fase de vida. Este artigo será submetido para avaliação da Revista Discente de Ciência e Cultura Veredas da Faculdade do Vale do Ipojuca.
9 SUMÁRIO Resumo...7 Abstract...8 Introdução...9 Metodologia...12 Resultados...14 Discussão...20 Conclusão...23 Referencias bibliográficas...24 Anexo....26
10 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS CADASTRADAS NA USF URBANA DE UM MUNICIPIO DO INTERIOR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO. Fernanda Rafaella Espíndola de Moraes¹ Larissa de Andrade viana² FAVIP Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, Av. Adjair Case, 800. Indianópolis. Caruaru-PE. CEP: ¹ Graduanda do curso de nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, Av. Desembargador Felismino Guedes,59.Centro. Cupira-PE. CEP: fernanda-raf@hotmail.com 2 Mestre em Nutrição em Saúde pública pela UFPE; Especialista em Nutrição Clinica pelo HC/UFPE; Nutricionista pela UFPE; Professora da FAVIP RESUMO Avaliar o estado nutricional e do aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos, na Unidade de Saúde da Família de um município do interior do agreste de Pernambuco. Estudo do tipo descritivo e transversal que avaliou 95 crianças de 0 a 24 meses, cadastradas e atendidas na urbana USF. A antropometria foi realizada através das medidas de peso (P), altura (A), perímetro cefálico(pc) e cálculo do Índice de massa corpórea (IMC). A avaliação nutricional foi realizada através dos Indicadores P/A, P/I, A/I, IMC/I E PC/I utilizando as referências das novas curvas de crescimento Organização Mundial de Saúde (2006) e pontos de corte em score Z. Nas crianças estudadas, observou-se que 55,8% correspondem ser do sexo masculino, onde a faixa etária mais prevalente foi de 0 a 12 meses (69,4%). Observou-se que 34,7 % das crianças maiores de 6 meses, receberam o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida. A desnutrição e obesidade foram prevalentes no estudo para todos os indicadores avaliados, demonstrando que as crianças da USF possuem déficits nutricionais importantes que vem acarretando possíveis atrasos no desenvolvimento normal, no entanto, acompanham a transição nutricional amplamente estudada na população mundial que repercute no incremento da obesidade. Com base no exposto, observa-se a necessidade de medidas preventivas, ações corretivas de controle e a maior interação das equipes de saúde do município. Palavras-chave: Estado nutricional; crianças; antropometria. 7
11 ABSTRACT Assess the nutritional condition of exclusive breastfeeding in children under two years, in the Family Health Unit of the city of Jurema. It s a study that assessed the type cross in 95 children from 0 to 24 months, which are registered and attending in the USF. Anthropometry assessment was performed using the weight indicators, height and head circumference. The nutritional assessment was performed by using the new BMI growth curves of the World Health Organization (2006) and cut-off points score Z. In the children studied, we observed that 55.8% is being male and 44.2% female, where the most prevalent age range was from 0 to 12 months (69.4%). It was observed that 34.7% of children received the exclusive breastfeeding until the sixth month of life. The high prevalence of malnutrition and obesity in the study, shows that children have lack of nutrients and is causing possible delays in the normal development of children from the USF, taking measures as well as the need for preventive measures, corrective actions of control and greater interaction in teams of health of the council in relation to the public health problems that affect the city. Keywords: Nutritional condition; children; anthropometry. 8
12 INTRODUÇÃO Os dois primeiros anos de vida são uma fase em que a criança passa por elevados fatores de crescimento somático e desenvolvimento, nestes aspectos a nutrição adequada é de fundamental importância para garantir as necessidades de nutrientes e saúde no inicio da vida. (OLIVEIRA, 2005) As fases de desenvolvimento fisiológico da criança são influenciadas pelo ambiente em que a mãe da habita durante a gestação e ao longo de sua vida, pois os aspectos ambientais têm características que influenciam o desenvolvimento. (DEVINCENZI, 2004) A nutrição inadequada interfere nas manifestações do potencial genético. Esta prática está fortemente ligada nas populações menos favorecidas, interferindo no aumento de morbidade causada pelas doenças infecciosas, pela desnutrição e carências de nutrientes. (FIGUEIRA, 2004) Nos primeiros dois anos de vida, deve-se ter especial atenção às práticas alimentares, tendo o aleitamento materno um papel importante para o estado de nutrição e desenvolvimento da criança, com objetivo de se estabelecer uma alimentação adequada e completa para esta fase essencial de crescimento. (FIGUEIRA, 2004) O aleitamento materno exclusivo, em especial nos paises em desenvolvimento como o Brasil, tem papel fundamental para a sobrevivência infantil. Estudos revelam que o leite humano reduz a morbi-mortalidade infantil, por ter propriedades, capazes de suprir as necessidades nutricionais e consequentemente à proteção contra doenças. (SANTOS, 2005) 9
13 A amamentação exclusiva (AME) até o sexto mês de vida do bebê, possui inúmeros benefícios, proteção contra morbidades como, diarréias, infecções respiratórias, alergias alimentares, e prevenção de doenças crônicas. (OMS,2000) O desenvolvimento neuromuscular, nos primeiros meses de vida do bebê, tem influencia direta da AME como um aspecto funcional muito importante, pelos reflexos de sucção e deglutição que acontecem primordialmente nos seis primeiros meses. (DEVINCENZI, 2004) A prática de introdução de outros alimentos precocemente é bastante comum em diversas populações, onde o desenvolvimento nos primeiros anos de vida fica comprometido, com uma quantidade insuficiente de nutrientes para suprir as necessidades nutricionais nesta fase que é de extrema importância para toda a infância. (OLIVEIRA, 2005) A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares. Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças. MOTA e SILVA (2001) relatam que a desnutrição detectada pelos indicadores de peso, altura, idade e perímetro cefálico, afeta ainda os paises em desenvolvimento, embora venha ocorrendo a diminuição da sua prevalência, ainda observa-se valores muitos significativos de crianças afetadas por desnutrição em muitas regiões brasileiras. Por outro lado, o autor também aborda o crescimento do sobrepeso e obesidade em crianças, e que vem atingindo prevalência muito alta, principalmente em famílias de baixa renda, a este fenômeno dá-se o nome de Transição nutricional, amplamente descrito na literatura atual. OLIVEIRA(2005) 10
14 No segundo ano de vida a criança torna-se mais independente e consequentemente possui maiores habilidades motoras e psíquicas para distinguir e começar a formação de hábitos alimentares. Este é o momento de estimular a criança se alimentar sozinha, fazendo suas refeições, juntamente com a família, que deve ter hábitos alimentares saudáveis, para assim, incentivar o consumo de alimentos nutritivos o mais precocemente possível não só para satisfazer os fatores nutricionais, mas como fator educacional da mastigação, da deglutição e do contato e diferenciações de sabores. (OMS, 2000) O desempenho adequado das equipes de saúde pode ser considerado determinante para a alimentação adequada, tanto pelos aspectos clínicos, quanto por aconselhamento para com as famílias, onde o serviço de saúde atua durante todo pré-natal, preparando as mulheres para lactação e durante a infância orientando a alimentação complementar. (OMS, 1998) É demonstrado que diversos fatores como o socioeconômico, que tanto para a sociedade quanto para os órgãos governamentais contribuem para o perfil nutricional da população. Portanto é primordial avaliar o estado nutricional e aleitamento materno exclusivo, dentre as crianças estudadas, afim de promover a diminuição das altas prevalências que acomete os menores de dois anos da única USF, urbana do município. 11
15 METODOLOGIA Esta pesquisa foi realizada na única Unidade de Saúde da Família USF da zona urbana de um município do interior do estado de Pernambuco. A população estudada foi composta de todas os cadastrados com idade igual ou inferior a 2 anos. Foi realizado um estudo do tipo descritivo transversal, o qual trata-se de mostrar a realidade da situação estudada, podendo objetivar a avaliação do estado nutricional e aleitamento materno exclusivo nos menores de dois anos. A coleta de dados foi realizada na forma de entrevista, através de um questionário (ANEXO 1) nos quais foram coletadas as condições socioeconômicas da família através da renda, assistência governamental e saneamento básico e as condições de saúde, pela presença de patologias. A avaliação da antropometria foi realizada pela pesquisadora do projeto, no mês de setembro de 2008, nos quais foram coletadas as medidas de peso que indica a soma dos componentes corpóreos e reflete o equilíbrio do individuo (CUPPARI,2005), a altura que mostra o crescimento adequado ou não para a idade correspondida, e o perímetro cefálico que é uma medida antropometrica que pode fornecer dados sobre a nutrição ocorrida nos dois (2) primeiros anos de vida (LUZITA,1998). A avaliação do estado nutricional foi realizada através do IMC utilizando as novas curvas de crescimento Organização Mundial de Saúde (2006) e pontos de corte score Z. Investigou-se a avaliação do estado nutricional através dos indicadores Peso/Altura (P/A), Peso/Idade (P/I), Altura/Idade (A/I), IMC/Idade (IMC/I) e Perímetro Cefálico/Idade (PC/I). O aleitamento materno exclusivo (AME) foi avaliado através da informação fornecida pelas genitoras de crianças maiores de seis meses e considerado positivo quando aleitamento materno ultrapassou o sexto mês de vida. 12
16 Após a coleta, os dados antropométricos foram avaliados no software Anthro ver , o banco foi tabulado e analisado no pacote estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão O referido trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade do Vale do Ipojuca e aprovado sob o registro de nº 00027, segundo as normas da resolução 296 do Conselho Nacional de Saúde de
17 RESULTADOS A população estudada foi de 95 crianças a qual 55,8% correspondem ao sexo masculino e 44,2 % ao feminino. As crianças foram avaliadas de acordo com a idade conforme a Tabela 1, demonstrando-se que a faixa etária mais prevalente foi de 0 a 12 meses (69,4%). Observou-se que 34,7 % das crianças receberam o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida. Com relação à renda familiar, obtivemos valores mínimos de renda declarada de R$ 40,00 e máxima de R$ 500, 00, onde a renda mensal das famílias entre <1 e 1 salário mínimo mostrou prevalência de 72,3%. Um dado interessante foi que todas as famílias estudadas recebiam algum auxilio do programa bolsa família do governo federal que pode oferecer o valor de R$20,00 a R$ 182,00 por mês dependendo da renda mensal per capita e do número de crianças. Foi relatado também durante a entrevista, que 90% das famílias possuíam saneamento básico em suas residências, fator bastante importante para se manter o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças. Tabela 1 - Faixa etária da idade das crianças de um município do interior de Pernambuco,2008 _ Idade em Meses Número de crianças Porcentagem _ ,7% ,7% ,9% ,7% Total % Ao analisar o índice P/I, observou-se que no percentual total temos 6,4% de crianças 14
18 alarmantes no perfil nutricional deste estudo, demonstrando que o percentual de crianças eutroficas de 48,9% é inferior aos comprometimentos nutricionais que afetam as crianças. Tabela. 2 - Estado nutricional, segundo o indicador Peso /Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 Peso / Idade n % Desnutrição Grave 1 1,1 Desnutrição 5 5,3 Risco de Desnutrição 2 2,1 Eutrofia 47 48,9 Rico de Sobrepeso 14 14,9 Sobrepeso 12 12,8 Obesidade 14 14,9 Total % No que diz respeito ao indicador A/I, foi observado que 29,4% das crianças possuem algum déficit em relação à estatura (Tabela 3), o que reflete o comprometimento crônico do desenvolvimento nutricional da criança. Em relação à estatura elevada temos o percentual de 26,3% o que nos estudos atuais, não relata preocupações com possíveis danos ao desenvolvimento da criança, por ser de característica genética a alta estatura e não influencia no aspecto nutricional. Observa-se-se que a eutrofia nesse contexto encontra-se em 44,2 % sendo ainda menor que a soma dos valores contidos nos parâmetros dos indicadores. 15
19 Tabela. 3 - Estado nutricional, segundo o indicador altura/idade, em crianças de menores de 2 anos de um município do interior de Pernambuco, 2008 Altura / Idade n % Desnutrição Grave 4 4,2 Baixa Estatura 10 10,5 Risco de Baixa Estatura 14 14,7 Eutrofia 42 44,2 Risco de Estatura Elevada 13 13,7 Estatura Elevada 6 6,3 Estatura Muito Elevada 6 6,3 Total % A avaliação dos dados P/A, mostra resultados alarmantes em relação ao risco de desnutrição e à desnutrição, atingindo um percentual elevado de 16% (Tabela 4). Vale salientar que há também neste indicador, o risco de sobrepeso e obesidade de 59,6% caracterizando importantes fatores de preocupação com essa população estudada. Tabela. 4 - Estado nutricional, segundo o indicador peso/altura, em crianças de menores de 2 anos de idade do município de Jurema- PE, 2008 Peso/altura n % Desnutrição Grave 6 6,4 Desnutrição 1 1,1 Risco de Desnutrição 8 8,5 Eutrofia 23 24,5 Rico de Sobrepeso 22 23,4 Sobrepeso 11 11,7 Obesidade 23 24,5 Total % 16
20 O índice IMC/I retrata bastante semelhança com o índice P/A, na tabela 5. Uma relação conjunta de indicadores que caracterizam o perfil nutricional de uma população estudada, onde se obteve 17,1% de casos de desnutrição, muito preocupante esse valor, e ainda de contrapartida temos entre risco de sobrepeso e obesidade 58,5 % onde é um índice em relação às crianças, que marca a adiposidade por possuir pouca correlação com o comprimento e maior interação com o peso corpóreo. O que é mais importante ressaltar nesse índice é o indicador eutrofia, que é bastante alarmante com apenas 24,5% das crianças avaliadas, mostra-se esta que a normalidade onde é um percentual muito inferior em relação aos índices, afetando a população descrita com possíveis agravos a saúde, com o inicio da infância bastante comprometida, sendo uma fase muito importante para o desenvolvimento de toda a infância. Tabela. 5 - Estado nutricional, segundo o indicador IMC/Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 IMC/Idade n % Desnutrição Grave 6 6,4 Desnutrição 1 1,1 Risco de Desnutrição 9 9,6 Eutrofia 23 24,5 Rico de Sobrepeso 21 22,3 Sobrepeso 12 12,8 Obesidade 22 23,4 Total % A avaliação do estado nutricional através do indicador de perímetro cefálico por idade descrito na tabela 6, mostra que o percentual entre risco de desnutrição e desnutrição grave é muito alto 32,6 % das crianças possuem déficit de perímetro cefálico, acarretando 17
21 deficiências nutricionais para o desenvolvimento fisiológico e cognitivo das funções vitais da criança, entretanto a também 34,75 % de casos de sobrepeso e obesidade, desencadeando outro fator alarmante no mesmo contexto descrito nesse estudo. A caracterização desses valores mostra a relação das crianças que nascem com baixo peso, e não conseguem atingir o grau da normalidade, e desencadeia fatores que acometem o perímetro cefálico, com o agravo das deficiências que a criança vem atingindo desde o nascimento e seus primeiros anos de vida. O que nos permite concluir é que deve haver a maior interação das mães com as equipes de saúde, onde 64% dessas mães possuem o primeiro grau completo, ou seja, tem um razoável nível de instrução, e às vezes não observam em que situação está seu filho, onde busca apenas a medida paliativa do problema atual da criança. Onde as equipes de saúde também procuram exercer, medidas de controle sobre as crianças atendidas. Tabela. 6 - Estado nutricional, segundo o indicador Pc/Idade, em crianças de menores de 2 anos de idade de um município do interior de Pernambuco, 2008 Pc/Idade n % Desnutrição Grave 4 4,2 Desnutrição 8 8,4 Risco de Desnutrição 19 20,0 Eutrofia 31 32,6 Rico de Per. Elevado 15 15,8 Perímetro Elevado 12 12,6 Perímetro Muito Elevado 6 6,3 Total % 18
22 Nota-se nesse estudo, que nem uma criança possui doença atual, mas com esses índices preocupantes, pode que atinjam essas crianças, a alguma patologia futura, e que comprometa diretamente o seu desenvolvimento. Para desencadear o bom aspecto nutricional e de vida, é importante salientar que as famílias não possuem estrutura financeira satisfatória. 19
23 DISCUSSÃO Avaliando as altas prevalências nas variáveis estudadas, mostra-se que o percentual de crianças eutroficas é bem menor em relação com os comprometimentos nutricionais que afetam as crianças estudadas por esses índices. Biscegli et al (2007) em seu estudo concluiu que nos últimos anos, há um declínio da prevalência de desnutrição nos menores de dois anos, e principalmente nos que ainda não atingiram o primeiro ano de vida, podendo existir a correlação com o incentivo ao aleitamento materno durante os primeiros anos de vida, que nesse estudo é de (87%). Um estudo realizado pelo (IBGE, 1996) mostra que nas crianças brasileiras, segundo o indicador altura/idade, a prevalência da desnutrição é de 10,5%, sendo esta, mais acentuada na região Nordeste (17,9%). A desnutrição grave está presente em 5,7% das crianças brasileiras, corroborando com os nossos resultados. Podemos salientar que o déficit de crescimento na população estudada, é um é um achado relevante. Soares em (2001) realizou em fortaleza um estudo, com crianças de 12 a 23 meses, que de acordo com a faixa etária e o índice P/I encontrou (16,4 %) de crianças com alta prevalência de desnutrição. Castro et al (2004), no estudo realizado em Minas Gerais com relação à faixa etária as crianças de 12 a 24 meses apresentaram a maior prevalência de desnutrição. De acordo com a última pesquisa estadual de saúde e nutrição realizada em 2007 houve um declínio nesse indicador, onde mostra que o problema da desnutrição encontra-se no limiar de controle de 3%. Observa-se no mesmo estudo que o aumento do excesso de peso é característico e que vem atingindo principalmente as crianças. Nota-se que, no nosso estudo as crianças estudadas 20
24 da USF, não vêm conseguindo atingir a média estadual, ainda com altos índices de desnutrição, no entanto, vem acompanhado os altos índices de sobrepeso e obesidade, o que significa ressaltar a importância de políticas publicas de saúde e ações que minimizem o estado atual das crianças. CORSO et al, (2003), relata que é muito preocupante o aumento da prevalência de crianças com sobrepeso. Corroborando com o nosso estudo o sobrepeso e obesidade vem com alta prevalência em todos os quatro indicadores estudados, mostrando relação com os distúrbios alimentares que acometem essa população, preocupando as equipes de saúde do município. É interessante salientar, que a desnutrição e obesidade atingidas por essa população, vêm sofrendo profundas conseqüências, MONTEIRO et al (2001), aborda que mesmo com o surgimento da obesidade e sua alta prevalência, a desnutrição ainda é um problema de saúde publica que afeta diversas regiões brasileiras, e de baixo poder aquisitivo. Corroborando com os nossos resultado. RISSIN et al, (2006), mostra que as condições de vida de uma família é o que por muitas vezes caracteriza o estado nutricional da criança, onde o fator da renda em famílias de baixo poder aquisitivo destaca-se. A nossa população possui renda principalmente 1SM, refletindo condições de vida precárias, influenciando diretamente no atraso no desenvolvimento saudável das crianças. BROCK e FALCÃO (2007) relatam que o PC por ser um indicador sensível de desnutrição, possue uma relação direta com o tamanho do encéfalo. Avaliando os nossos resultados, observa-se alta prevalência de desnutrição em relação ao PC/I causando não só a preocupação com as deficiências carências de nutrientes, mas também com o 21
25 desenvolvimento de aprendizagem. RIBEIRO et al, (2004), acrescenta que os primeiros vinte e quatro meses de vida das crianças, ocorrem um aceleramento do crescimento neural, onde o perímetro cefálico passa por elevado aumento durante os seis primeiros meses de 50%, e 75% até os dois anos primeiros anos. Temos os dois primeiros anos de vida de uma criança a responsabilidade de oferecemos a condição de um bom desenvolvimento, sem déficit ou excessos, a nutrição inadequada. A condição de vida das famílias estudadas, por dependem de poucos recursos físicos e financeiros pode justificar esta prevalência. É significante dizer que, mesmo com o incentivo ao aleitamento materno exclusivo, apenas 34,7% dizem que amamentaram seus filhos exclusivamente até o sexto mês de vida, valores superiores aos encontrados em um estudo realizado em Pelotas por, MASCARENHAS et al ( 2006), que relata dentre as crianças avaliadas, que 29% receberam aleitamento até o quarto mês de vida. Como as crianças estudadas ainda possuem diversos fatores de comprometimento nutricional, podemos sugerir que as condições de vida das famílias exercem maior interferência no estado nutricional ou ainda que as genitoras podem não ter sido boas informantes. 22
26 CONCLUSÃO Nessa pesquisa foi detectada nos indicadores, valores extremos de desnutrição e obesidade. Onde observa-se que com a transição epidemiológica e os últimos estudos, há significativamente, redução da prevalência de desnutrição e elevados índices de sobrepeso e obesidade. O estudo revela que as crianças estão no patamar de obesidade e ainda com alta prevalência de desnutrição. Em relação ao aleitamento materno as genitoras declaram um alto percentual de AME, e estudos semelhantes mostram, que ainda há baixos índices dessa variável. Observa-se que as mães das crianças, podem não ter sido boas informantes sobre o questionamento da AME, mas que não influenciaram no resultado da pesquisa. Pode-se concluir que a alta prevalência de desnutrição e obesidade, em uma população significativamente de baixo poder aquisitivo e condições de vida afetada, por fatores socioeconômicos, demonstra a necessidade de medidas preventivas, ações corretivas de controle e a maior interação das equipes de saúde do município de Jurema, em relação aos problemas de saúde pública. 23
27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALLIARI, L.; KOCHI, C. In: ALVES, J.; FERREIRA, O.; MAGGI, R. Fernando Figueira PEDIATRIA Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 3. ed CASTRO, T.G. et al. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.3, p , Guanabara, 2004, p.207 CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2 ed. rev. e ampl. Ed. Manole. Barueri: CORSO, A.C.T. et al. Sobrepeso em crianças menores de 6 anos de idade em Florianópolis, SC. Rev. Nutrição, Campinas, v.16, n.1, CRISTALDO e DALLA COSTA. Avaliação antropometrica de crianças de12 a 60 meses do município de Cascavel PR Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, p.4, LUZITA, M. L. et al. Perímetro Cefálico: porque medir sempre. Ribeirão Preto, out./dez MACARENA, U. D. et al. Nutrição e Alimentação nos Dois Primeiros Anos de Vida. São Paulo, v.1,
28 MASCARENHAS, W.L. M et al. Prevalência de aleitamento materno exclusivo nos 3 primeiros meses de vida e seus determinantes no Sul do Brasil. Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v.82,n.4, jul./ago., MOTTA,A.F.E.M et al. Desnutrição e obesidade em crianças: delineamento do perfil de uma comunidade de baixa renda. Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v.77,n.4, jul./ago., OLIVEIRA, M.P.L. et al. Alimentação complementar nos primeiros dois anos de vida.revista de nutrição. Campinas, jul./ago., 2005 SANTOS,F.L.V. et al. Alimentação de crianças no primeiro semestre de vida: enfoque no aleitamento materno exclusivo.revista brasileira de saúde materno infantil. Recife, jul. / set., 2005 Grupo IBFAN. Alimentação infantil nas emergências. Setembro /Outubro de 1999 RISSIN, A et al. Condições de moradia como preditores de riscos nutricionais em crianças de Pernambuco, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v.6, n.1, p.59-67, VERAS, A.C.A, et al. Situação alimentar,nutricional e de saúde no estado de Pernambuco. A III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição. Recife-PE,
29 Anexo 26
30 Questionário para os pais Dados cadastrais: 1- Nome da mãe: 2- Nível de escolaridade: 1( ) Analfabeta 2( ) Afalbetizada 3- Nome do pai: 4- Nível de escolaridade: 1( ) Analfabeta 2( ) Afalbetizada 5- Nome da criança: Endereço: 6- Sexo: 1( ) Feminino 2( ) Masculino 7- Amamentou seu filho?1 ( ) Sim 2( ) Não 9- Quanto tempo? 11- A partir de que idade começou a introduzir outros alimentos ao seu filho? 12- Quantas refeições no dia são oferecidas à criança? 13- Seu filho tem alguma doença? 1( )Sim 2( )Não 14- Caso seja sim, qual? Dados antropometricos 15-Idade em meses: 16- Peso: 17-Comprimento: 18-IMC: 19- Perímetro Cefálico:
31 Fatores sócio econômico 20-Qual sua renda? 21- Sua família é cadastrada em algum programa do governo Federal? 1 ( ) Sim 2( ) Não 22- Caso seja sim, qual? 23- Há saneamento básico em seu bairro ou em sua residência? 1 ( ) Sim 2( ) Não
32 6.2 ANEXO: TERMO DE CONSENTIMENTO E LIVRE ESCLARECIMENTO TÍTULO DA PESQUISA: Avaliação do Estado Nutricional e do Aleitamento Materno Exclusivo nos Menores de dois anos de vida em crianças cadastradas na USF da Cidade de Jurema-PE OBJETIVO Avaliar o estado nutricional e Aleitamento Materno Exclusivo nos Menores de dois anos de vida em crianças atendidas na única USF Castelo I, na zona urbana de um município do interior - Pernambuco. JUSTIFICATIVA Avaliar o estado nutricional destas crianças, que podem estar com carências de nutrientes ou deficiência nutricional acarretando a um fator patológico está população de crianças memores de dois anos. Eu,, responsável pelo (a) menor Certifico que, tendo lido o documento acima exposto e, suficiente esclarecido (a), estou plenamente de acordo em participar da pesquisa, permitindo que dados obtidos sejam utilizados para fins de pesquisa. Estou ciente de que dados serão publicados para difusão do conhecimento científico e que a identidade do menor será preservada. Tenho também a liberdade de retirar meu consentimento em qualquer fase da pesquisa, sem penalidade alguma e sem prejuízo ao meu cuidado. Por ser verdade firmo o presente Jurema, de de 2008 Assinatura Testemunha Testemunha
Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da
Leia maisINDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,
ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisSAÚDE DO ESCOLAR. Profa.Andrea Polo Galante
SAÚDE DO ESCOLAR Profa.Andrea Polo Galante CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Missão Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. Ser uma organização
Leia maisEstratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável
Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável Janeiro/2009 1. Introdução A introdução de alimentos na dieta da criança após os seis meses de idade tem a função de complementar as
Leia maisPREVALÊNCIA DE OBESIDADE INFANTIL NOS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CMEI) DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PREVALÊNCIA DE OBESIDADE INFANTIL NOS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CMEI) DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PARANÁ Vanusa Pereira da Silva 1, Robsmeire
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisA influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes
A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro
Leia maisEVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES
EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Juliana Campos Rodovalho 1 ; Lílian Fernanda Pacheco 2 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisCONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisRelatório de Pesquisa. Campina Grande 2010 KÉTSIA MEDEIROS
Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupex) Curso: Fisioterapia Equipe: Professor coordenador/orientador: Kétsia Medeiros Alunos: Arélli Pâmella Brasileiro Chaves Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz Mariana
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisEFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
I Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil Parceria FAPESP e FMCSV EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisPopulação total = 417 983 Censo 2000
AS AÇÕES BEM SUCEDIDAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NUTR. JULIANA C. F. DE OLIVEIRA CHEFE DA SEÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS COORDENADORIA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SECRETARIA
Leia maisCONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.
CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisBrasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisATIVIDADE EDUCATIVA NA SALA DE ESPERA: UNINDO CONHECIMENTOS PARA PROMOVER A AMAMENTAÇÃO
ATIVIDADE EDUCATIVA NA SALA DE ESPERA: UNINDO CONHECIMENTOS PARA PROMOVER A AMAMENTAÇÃO SANTOS, Norrama Araújo I ; SANTOS, Simone Silva dos II ; BARCELOS, Ivanildes Solange da Costa III ; SOUZA, Marise
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira CRESCIMENTO Refere-se ao aumento do organismo, que se processa de forma harmônica em todas as partes, mas não ocorre com o
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista) [ ]
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisANALISAR A QUALIDADE ALIMENTAR DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE IDADE, NO MEIO FAMILIAR, DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E DE UMA PÚBLICA DE APUCARANA-PARANÁ
ANALISAR A QUALIDADE ALIMENTAR DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE IDADE, NO MEIO FAMILIAR, DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E DE UMA PÚBLICA DE APUCARANA-PARANÁ ALVES,K.L.; MARIN,T. Resumo: Alimentação saudável é
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisEXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1
393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia maisANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPalavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.
APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisSDH/PR apresenta dados sobre alimentação adequada de crianças e adolescentes no Brasil
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SDH/PR apresenta dados sobre alimentação adequada de crianças e adolescentes no Brasil A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Leia maisA PERCEPÇÃO DE MÃES QUANTO A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EM CRIANÇAS DE SEIS MESES A DOIS ANOS DE IDADE
A PERCEPÇÃO DE MÃES QUANTO A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EM CRIANÇAS DE SEIS MESES A DOIS ANOS DE IDADE Tiago de Sousa Barros 20, Tatiane Gomes Guedes 21, Jéssika Nayara Sousa Barros 2, Francisca Elba Pereira
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisPalavras - Chave: Estado Nutricional; Programa Bolsa Família; Crianças; Antropometria. 1. INTRODUÇÃO
344 ANÁLISE DO IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM RELAÇÃO AO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE ZERO A SETE ANOS PERTENCENTES ÀS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA NO MUNICÍPIO DE PARÁ DE MINAS, MINAS
Leia maisPerfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI.
Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí Gilvo de Farias Júnior Nutricionistas: Francilany
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisReflexões sobre Amamentação e Ganho de Peso de Crianças Pequenas
Reflexões sobre Amamentação e Ganho de Peso de Crianças Pequenas Ana Júlia Colameo Apresentação elaborada para o seminário Amamentar às Segundas, agosto de 2013 Desenvolvimento infantil: É a transformação
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisPROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA
PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,
Leia maisO uso de vacinas como forma de prevenção das doenças é considerado uma das ações mais efetivas em saúde pública.
No. 011034 Linha de Pesquisa : Epidemiologia de AIDS e outras doenças transmissíveis TITULO AVALIAÇÃO DA COBERTURA VACINAL COM A VACINA ANTIPNEUMOCÓCICA PARA PACIENTES ADULTOS HIV/AIDS CADASTRADOS NO PROGRAMA
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MATRICULADAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE MARIALVA PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MATRICULADAS EM DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE MARIALVA PR Sabrina Dalmazo Vieira 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO:
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisArt. 2º - São diretrizes da Política Municipal de Educação Alimentar e Combate à Obesidade:
PROJETO DE LEI N. 426/2013 ESTADO DO AMAZONAS ESTABELECE diretrizes para a Política Municipal de Educação Alimentar Escolar e Combate à Obesidade, e dá outras providências. Art.1º - O Poder Público Municipal,
Leia maisA Deficiência de Vitamina A
Oficina de trabalho: Carências Nutricionais: Desafios para a Saúde Pública A Deficiência de Vitamina A O QUE É VITAMINA A A vitamina A é um micronutriente que pode ser encontrado no leite materno, alimentos
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MELO, Calionara Waleska Barbosa de 1 ; AUGOSTINHO, Ana Kelis de Sousa 2 ; BARBOSA, Francilayne
Leia maisIMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisMONITORAMENTO DO ESTADO NUTRICIONAL DE PRÉ-ESCOLARES DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
MONITORAMENTO DO ESTADO NUTRICIONAL DE PRÉ-ESCOLARES DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Cristina de MORAI 1 ; Danielly Souza PIRES¹; Raquel Machado SCHINCAGLIA¹; Maria Irene de Castro BARBOSA¹; Polianna
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari*
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari* Resumo: Vasconcellos, Jorge** As mudanças ocorridas em nosso pais, principalmente a crescente modernização e urbanização,
Leia maisAula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica
Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisreduzir a mortalidade infantil
objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisDIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL
DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site da ABESO A Pesquisa
Leia maisRegulamento. Processo seletivo Interno / Externo para a contratação de Professores
Regulamento Processo seletivo Interno / Externo para a contratação de Professores A Faculdade Ciências da Vida, mantida pelo Centro de Estudos III Millenium, com sede na cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais,
Leia maisMarco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança
Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Recurso apresentado contra Projeto aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados
Leia maisA importância da primeira infância
A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial
Leia maisPalavras-chave: obesidade infantil, alimentação saudável, diabetes.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: AVALIAÇÃO DO PERFIL DE DESENVOLVIMENTO PONDERO-ESTATURAL E ORIENTAÇÃO SOBRE OBESIDADE INFANTIL REALIZADA PELOS MEMBROS DA LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UFG NO III ENCONTRO DO DIA
Leia maisNTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisMostra de Projetos 2011. Mutirão em Busca da Gestante
Mostra de Projetos 2011 Mutirão em Busca da Gestante Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo não preenchido).
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisO uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas
O uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas Dessyrrê Aparecida Peixoto da Silva¹; Júlio César dos Santos² ¹Estudante de Engenharia de Produção, Bolsista de Extensão Universitária (PIBEX)
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia maisAutorizado pela Resolução n 05/2010, de 22 de fevereiro de 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO PERMANÊNCIA AO EDUCANDO PROEJA Autorizado pela Resolução n 05/2010,
Leia maisDOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL
DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG
369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisAvaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisQuestões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe
II Seminário de iniciação científica e pós - graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 9 Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe José Valter dos
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FÁBIO AMÉRICO DO SANTOS A UTILIZAÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE
Leia maisQUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão e-mail: ssimeao@usc.br; Márcia Aparecida Nuevo Gatti e-mail:
Leia maisVoluntariado Internacional em Schoenstatt
Convocação Voluntariado Internacional em Schoenstatt O Movimento Internacional de Schoenstatt celebra, em outubro de 2014, os cem anos de sua fundação. Centenas de milhares de pessoas renovarão a Aliança
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia mais